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domingo, 8 de dezembro de 2013

A Fé



"Criamos o Mundo com o nosso Pensamento!"                                    
                                                                                    Buda

Força de Vontade e Meditação
As práticas de meditação e visualização ajudam a canalizar e reunir as forças do espírito sobre a matéria. Há muito que existem investigações que confirmam o efeito positivo de práticas meditativas como o «chigong», o ioga ou a oração e o pensamento positivo consciente. É frequente uma doença melhorar muito com estes «remédios», embora o processo da cura em si não esteja ainda suficientemente estudado a nível científico.
Tal como Buda o afirmou em síntese real de todo esse magnânimo poder sobre o potencial do nosso pensamento, também outras doutrinas do Oriente ( e, do Ocidente) - conhecendo a grande forças espiritual existente no ser humano - falam da vitória do espírito sobre a matéria.
"A Vontade move Montanhas!" - É esta, uma expressão bem conhecida também em todas as culturas ocidentais que comprovam assim a força e o poder incomensurável dos nossos sentidos, pensamentos, reflexão e uma vontade tão lúcida quanto indestrutível que muitos apelidam de Fé.

A Oração Cura
Afirmam muitas investigações empíricas de várias clínicas europeias que a oração tem um efeito curativo. A Fé num princípio mais elevado, activa forças espirituais que conduzem à cura física. O efeito positivo da oração parece funcionar também, quando um doente mantém uma atitude positiva: segundo um estudo da American Heart Association de Dallas, verificaram-se melhoras nalguns doentes cardíacos com angina de peito (deficiência nas coronárias) submetidos a uma experiência na qual, se orava por eles em todo o mundo. Os pacientes do grupo de controlo que recusaram este tipo de auxílio demoraram mais tempo a curar-se, chegando alguns a morrer.

Saúde sem Terapia
Quase todos os médicos já passaram pela experiência de classificarem de incurável um doente que, de repente, volta a ficar bom sem qualquer tratamento. Este fenómeno, para o qual não existe ainda nenhuma explicação, já tem no entanto um nome: «remissão espontânea». Trata-se de uma expressão utilizada em medicina quando os sintomas da doença desaparecem subitamente. «Espontâneo» deriva da palavra latina «sponte», que significa «de si» ou, «de dentro para fora».

Estudo dos Milagres
Com a investigação destas curas inesperadas, dá-se uma mudança revolucionária na história recente da medicina. O que o estudo de casos concretos designava até agora por «milagre» ou «cura milagrosa», parece indicar uma relação evidente entre corpo, espírito e sistemas nervoso, imunológico e hormonal.
O facto de se verificarem curas espantosas em pacientes que só tomaram placebos (simulacros de medicamentos sem qualquer princípio activo), apenas porque pensavam tratar-se de fármacos a sério, é mais uma indicação do efeito das forças espirituais humanas e, uma prova de que a vontade pode de facto mover montanhas.

A Fé Cura
No século IV d. C. houve um sacerdote de nome Augustinus que disse que os milagres não estão em contradição com a Natureza, mas apenas com o que sabemos da própria Natureza.
Não é só no Cristianismo que existem curas milagrosas como as dos Santuários Católicos de Lourdes ou Fátima. A deusa Egípcia Ísis livrou vários cegos do seu mal. Os crentes Muçulmanos veneram a água de uma fonte em Meca e, no Templo do deus Grego Esculápio, existia uma fonte de onde os doentes tiravam a sua água medicinal. Jesus terá dito a um doente que se curou espontaneamente: "A tua Fé, curou-te!"
Parece então que, é esta a convicção íntima do indivíduo de que determinado facto o ajudará e que, subsequentemente, lhe acabará por desencadear nele uma alteração positiva.

Em Epidauro, no Peloponeso, ergue-se o famoso Santuário do deus Esculápio, provavelmente construído no século VI a. C. Os doentes procuravam nele a sua cura, combinando a consulta dos oráculos com os métodos próprios da medicina académica. O símbolo de Esculápio ou Asclépio, deus da Medicina, é um bastão com uma serpente enrolada.
Em relação ao poder das massas e, de seus espíritos crentes, muitas pessoas ao juntarem-se para orar - como no caso dos Muçulmanos em Meca ou os Católicos em Lourdes ou Fátima (entre outros santuários Marianos) - dá-se a libertação e, a potenciação, de energias positivas e dirigidas para um mesmo objectivo na consolidação de uma só e imensa força divina, aclamada de Fé.

Por último e em jeito de homenagem e proximidade espiritual e que sem dúvida terão sido antes de mais  servos e servidores a Deus - em qualquer dimensão religiosa com que se tenham cruzado - nos ícones que nos vão deixando sós na Terra pelo muito que espalharam de amor e Fé. São eles: Madre Teresa de Calcutá, Martin Luther King, Nelson Rolihlahla Mandela (Madiba), Mahatma Ghandi, João Paulo II e tantos outros, nas «Luzes que se apagam na Terra mas que são (ou serão para sempre), Estrelas que se acendem no Céu!» Repousem em paz, iluminando-nos a nós simples humanos que somos em defeito e exíguas qualidades terrenas, tanto em comparação como em simples substituição. Bem-Hajam pela luz divina que nos deixaram na Terra!

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