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domingo, 28 de fevereiro de 2021

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Is India The Next Space Superpower? | Unveiled

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How it Looks to Land on Mars on This Week @NASA – February 27, 2021

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Are There Ancient Humans Living in the Milky Way? | Unveiled

Perseverance’s Mastcam-Z takes first 360-Degree Panorama (4K UHD)

First images from Perseverance’s Mastcam-Z

T4 Phage attacking E.coli

How a long-forgotten virus could help us solve the antibiotics crisis | ...

O Ser Mais Mortífero no Planeta Terra - O Bacteriófago

Microbial Diversity-The Key to Gut Health

Os Bem e Mal-Aventurados Fagos

 

(Ilustração de Bacteriófago ou Fago): os implacáveis agentes infecciosos das bactérias do nosso corpo; ou mais exactamente, o parasita intracelular sem metabolismo próprio - ser acelular pertencente ao grupo dos vírus - que infectam especificamente bactérias. 

                                                          Um «Ser» Hostil...?!   

Não são nada amistosos, os Bacteriófagos. Ou Fagos, como também são denominados. No entanto, não será precipitado e até contraproducente legitimar-se o bacteriófago à priori como um vulgar triturador de células e bactérias, ainda que saibamos que alguns sejam extremamente virulentos... ?! Pois bem, aqui fica o repto. Amistosos ou hostis, eis a questão.

Bem ou simultaneamente mal-aventurados, os fagos ou bacteriófagos têm sido ao longo destas últimas décadas algo incompreendidos. São uns invasores-natos que, sem escrúpulos alguns ou sequer pedir licença, tomam a célula como sua. Micro-organismos violadores que tudo usurpam e conquistam, desenvolvem e replicam sem nada lhes fazer frente. Mas, que outra face eles terão?...

Existe actualmente um acrescido interesse para tentar compreender este fenómeno biológico, algo que se tornou mais evidente a partir do início do século XX no ressurgimento a nível terapêutico destes agentes destruidores de bactérias.

Havendo também hoje um alargado consenso e, verossímil interesse global sobre a capacidade e mesmo potencialidade biotecnológicas destes bacteriófagos ou fagos (na eficaz alternativa aos antibióticos, sob a suma consciência que hoje todos temos do uso inadequado e indiscriminado que destes fazemos, sublevando-se depois o consequente desenvolvimento de resistência por parte das bactérias), que muitos cientistas procuram - através da Biotecnologia mas também da Engenharia Genética - dar realce e praticabilidade a estes seres que talvez de hostis nada tenham...

Numa mais adensada ou condensada explicação científica, os bacteriófagos (da mesma forma que os vírus que infectam eucariontes), consistem numa proteína exterior e no material genético - dupla hélice em 95% dos fagos conhecidos -  dentro da cápsula de 5-650Kbp (1 Kpb igual a 1000 pares de bases); na gíria, bacteriófagos são apenas vírus que «comem» bactérias e está tudo dito.

Os Bacteriófagos ou Fagos são de facto um seres muito especiais, sendo hoje definidos como micro-organismos com a capacidade de infectar bactérias sem piedade; seja no nosso corpo seja no meio-ambiente em que vivemos. Diabolizar tais seres minúsculos não será o melhor caminho acreditamos, pelo que covém estudá-los e tentar saber mais de si. 

Nesse processo de invasão e destruição em que os bacteriófagos são reis e senhores - uma vez intrusos na célula invadida - começam imediatamente a processar o engenho de reprodução e replicação (tal como supostos invasores alienígenas sobre outro planeta na usurpação de seus imensos e generosos recursos hídricos ou geológicos, instalando-se depois e reproduzindo-se). 

O que se sabe depois, é que em pouco tempo destroem a célula lançando novos fagos à semelhança de um qualquer conquistador sem dignidade ou, louvor, na tomada de posse hostil requisitada. 

Tal como há 500 e muitos anos certos navegantes Portugueses e Espanhóis por terras não-suas de índios e gente nativa de cor vermelha... ou, em futurismos de ficção científica, os viajantes do espaço intergaláctico que tudo tomam e devassam, replicando a sua espécie em detrimento da existente. Terrífico, não é?!... Mas estamos a falar de Biologia, não esqueçamos.

Há que dizer que, em termos microbiológicos, a comparação interestelar até pode ser abusiva; isto é, se não aludirmos ao que esse macrocosmos pode ou não influenciar e mesmo congeminar, sobre o nosso microcosmos humano, que hoje entendemos como fazendo parte de um todo em emaranhada composição biológica que nos compõe. 

No entanto, existirão sempre certos invasores que nos não serão de modo algum prazenteiros, seja em termos cósmicos seja em termos bacteriológicos. No fundo, talvez esteja tudo interligado e nós, humanos, ainda não tenhamos consciência disso mesmo...

Mas continuemos a falar destes vírus, destes estranhos mas mui curiosos seres que nos povoam as entranhas e tanto nos preocupam. Que novidades nos surgem agora para que novamente deles falemos?... Nada mais nem menos do que a espantosa descoberta propalada pelos nobres investigadores do Wellcome Trust Sanger Institute (Instituto Britânico de Pesquisa Genómica e Genética) - em Hinxton, Cambridgeshire, Reino Unido - que identificaram cerca de 140.000 espécies de vírus no Intestino Humano.

Segundo os investigadores deste estudo já publicado na revista Cell, em 2021, abrem-se assim novos caminhos de investigação para que, de futuro, se possa compreender melhor - ou se especifique em maior pormenor e rigor - de como os vírus se instalam, vivem e subsequentemente afectam a saúde humana num lastro nem sempre positivo e que, não raras vezes, deixam terríveis marcas para a vida toda. 

Estudá-los intensivamente é agora o objectivo concreto por parte da comunidade científica, pois, acredita-se, será sempre a melhor forma de melhor os entendermos, aos vírus que nos ensandecem o corpo e a alma, mesmo que tal leve ainda algum tempo a descodificar. Para já os resultados são animadores: futuros estudos-virome serão a promessa de novos conhecimentos!


(Imagem microscópica do bacteriófago/fago): a existência de um outro processo - Terapia Fágica - que leva os cientistas, alguns deles, a afirmar que nem sempre os fagos (phages) ou parasitas das bactérias são as criaturas maléficas que todos falam. Ou seja, em termos biológicos, uma vez identificada a bactéria por uma dada infecção, há que combatê-la de modo o mais natural possível, utilizando-se para isso o fago que lhe é específico.

A Contínua Investigação

De acordo com alguns cientistas, há cerca de três décadas que não se investiga e, descobre, uma nova classe de antibióticos; daí que seja suposto em realce de todos os avanços já realizados nas áreas da Biotecnologia e da Engenharia Genética, existir também uma nova forma de explorar novas frentes de ataque e, sequencialmente, novas maneiras de se combater as bactérias nocivas.

É aqui que surge então uma nova fonte de informação e possivelmente de muitas outras investigações sobre esta temática à volta dos Bacteriófagos - ou Fagos - que podem ser efectivamente úteis em vários domínios. São no geral específicos para determinada bactéria, o que significa que não prejudicam as bactérias benéficas que vivem no nosso organismo, tal como na flora intestinal, ao contrário dos antibióticos convencionais.

Muitos investigadores nesta área alegam de que, é muito mais difícil as bactérias desenvolverem resistência aos bacteriófagos, pois estes adaptam-se juntamente ou em associação com elas.

Teoricamente, os Fagos ou Bacteriófagos reproduzir-se-iam até destruirem todas as bactérias, pelo que também eles poderiam não sobreviver e subsequentemente seriam eliminados. 

Outro ponto relevante para uma possível nova abordagem seria, de acordo com os especialistas, a parte económica, pelo que a sua produção não é muito exigente no que se relaciona ao recurso a tecnologias muito avançadas, resultando daí um produto final mais acessível e abrangente em futuras terapêuticas.

Há que mencionar ainda de que, esta recente terapia, não se propõe a susbstituir na totalidade o uso de Antibióticos Químicos, mas sim a constituir uma forte e eficaz alternativa (nalguns casos) ao seu uso, e noutros, como preciosa ferramenta complementar. Assim sendo, a comunidade científica está atenta na contenda ou demanda biológica de se estudar mais sobre esta possível terapia em benefício de todos.

De facto, as entidades virológicas hoje em dia são das mais comentadas e nem sempre por boas razões ou não tivéssemos a má sorte de viver actualmente uma das Maiores Pandemias Globais que há memória - por COVID-19 - em sucessivas e prolongadas ondas que não deixam saudades.

No entanto, existem boas razões para se falar agora delas, dessas tão numerosas Entidades Biológicas que habitam no nosso corpo e no nosso planeta. 

Daí que investigadores do Instituto Wellcome Trust Sanger e do Instituto Europeu de Bio-Informática da EMBL (EMBL-EBI) se tenham proposto a identificar mais de 140.000 espécies virais que vivem no Intestino Humano - as quais, mais de metade nunca foram vistas ou observadas antes.

Um artigo publicado na revista Cell - em 18 de Fevereiro de 2021 - com o título «Expansão maciça da diversidade de Bacteriófagos do Intestino Humano» reporta com a máxima exactidão essa análise (realizada agora por estes já referidos investigadores do Reino Unido também em associação com os do Instituto Europeu EBI) que teve como objectivo a recolha de mais de 28.000 amostras do microbioma intestinal em diferentes partes do mundo.

O Número e a Diversidade dos Vírus encontrados por estes investigadores foram surpreendentemente altos e, os dados obtidos (segundo a óptica destes estudiosos), reveladores da feliz perspectiva de se poderem abrir assim novos caminhos para uma melhor compreensão de como os vírus que vivem e persistem no nosso intestino afectam de um modo geral a saúde do ser humano.

Sabe-se desde já que, o Intestino Humano,  é um ambiente com uma biodiversidade incrível. Mesmo! Além das bactérias, existem centenas de milhares de vírus chamados Bacteriófagos, que podem infectar células como já se disse, e que também habitam por ali.

Também é do conhecimento geral de que, Desequilíbrios no Microbioma Intestinal, podem massivamente contribuir para doenças e condições complexas, tais como a Doença Inflamatória Intestinal, a Obesidade ou mesmo Alergias.

Contudo, pouco se sabe sobre o verdadeiro papel que as nossas Bactérias Intestinais - e mesmo os Bacteriófagos que as infectam - exercem ou desempenham na saúde e nas doenças humanas. Tudo parece ainda relativamente pouco para se ter a percepção exacta deste dinamismo. 

Daí que estes inefáveis investigadores do EMBL-EBI se tenham empenhado na direcção de se dar mais um passo à frente nesse longo caminho.

Usando um Método de Sequenciação ou Sequenciamento de ADN/DNA chamado de «Metagenómica» (o estudo de metagenomas, ou mais exactamente o material genético recuperado directamente a partir de amostras ambientais, segundo a definição lata do termo em que os objectivos dos projectos Metagenoma se colocam como o «genoma colectivo de microbiota total» encontrado num determinado habitat), os investigadores do EMBL-EBI exploraram e, catalogaram assim, a biodiversidade das espécies virais. 

Exploração e Catalogação estas (na tal biodiversidade das espécies virais) encontradas em 28.060 metagenomas intestinais humanos públicos e 2.898 genomas isolados de bactérias cultivadas no intestino humano. A análise sequencial identificou então mais de 140.000 espécies virais que vivem no Intestino Humano, das quais, mais de metade, eram praticamente desconhecidas pela comunidade científica; ou seja, nunca anteriormente tinham sido detectadas ou visualizadas.

O Dr. Alexandre Almeida - pós-doutorado do EMBL-EBI e do Instituto Wellcome Trust Sanger Institute - afirmou: "É importante lembrar que nem todos os vírus são prejudiciais, mas representam um componente integrante do ecossistema intestinal. Por um lado (ou em primeiro), a maioria dos vírus que encontramos têm como material genético o DNA, que é diferente dos patógenos que a maioria das pessoas conhece - como o SARS-CoV-2 ou o Zika -  que são vírus de RNA (ARN)." E acrescentou ainda:

"Em segundo lugar, essas amostras vieram principalmente de indivíduos saudáveis que não compartilhavam nenhuma doença específica. É fascinante ver quantas espécies desconhecidas vivem no nosso intestino e, tentar desvendar assim, a ligação existente entre elas e a saúde humana."

Entre as dezenas de milhares de vírus descobertos, um novo clado (cada um dos ramos da árvore filogenética) altamente prevalente - um grupo de vírus que se acredita ter um ancestral comum - foi identificado, e ao qual os autores do estudo se referem como «Gubaphage».

O Dr. Luís F. Camarillo-Guerrero, primeiro autor ou máximo responsável do estudo do Instituto Wellcome Trust Sanger, aferiu:

"Um aspecto muito importante do nosso trabalho foi garantir que os genomas virais reconstruídos fossem da mais alta qualidade. Um pipeline de controle de qualidade rigoroso junto com uma abordagem de aprendizado (ou aprendizagem) de máquina, permitiu-nos mitigar a contaminação e assim obter genomas virais altamente completos." E acentuou:

"Genomas Virais de Alta Qualidade abrem caminho para se entender melhor o papel que os vírus desempenham no nosso microbioma intestinal, incluíndo a descoberta de Novos Tratamentos - como Antimicrobianos de origem bacteriófago."

(De referir: os agentes antimicrobianos ou anti-microbianos são substâncias activas de origem sintética ou natural que destroem ou inibem o crescimento dos microrganismos ou micro-organismos; normalmente traduz-se por ser uma substância que mata (microbicida) ou inibe o desenvolvimento (microbiostáticos) de micro-organismos, tais como bactérias, fungos, vírus ou protozoários.)

Os Resultados do Estudo formam desta forma a base complementar do «Gut Phage Database» (GPD) - um banco de dados altamente qualificado - contendo 142.809 Genomas de Fago não redundantes que serão, eventualmente, um inestimável recurso para todos aqueles que de futuro necessitem de estudar os Bacteriófagos, assim como o papel que estes desempenham na regulação na saúde de ambos os desígnios: tanto os das nossas bactérias intestinais assim como os de nós mesmos! - Argumentam os investigadores.

O Dr. Trevor Lawley - autor-sénior do Instituto Wellcome Trust Sanger - concluiu por fim: "A pesquisa de bacteriófagos está actualmente a passar por um certo renascimento. Este catálogo de alta qualidade e grande escala de vírus intestinais humanos chega na hora certa (ou exacta), para assim servir como um modelo para guiar a análise ecológica e evolutiva em futuros estudos-virome."

Em registo: Virome, ou em português Viroma: refere-se ao conjunto de vírus que é frequentemente investigado e descrito por sequenciação metagenómica de ácidos nucleicos virais que são encontrados em associação (ou associados) a um determinado ecossistema, organismo ou holobionte (agrupamento de um hospedeiro e de muitas outras espécies que vivem nele ou, em torno dele, e que juntos formam uma unidade ecológica distinta). 

Há ainda a acrescentar que, o Viroma Humano, é no fundo a colecção ou total conjunto de todos os vírus no corpo humano.

Cell (18 de Fevereiro de 2021): «Expansão maciça da diversidade de bacteriófagos do intestino humano». Os digníssimos autores do artigo são: Luís F. Camarillo-Guerrero; Alexandre Almeida; Guillermo Rangel-Pineros; Robert D. Finn e Trevor D. Lawley.

Hajam bem ou mal-aventurados Fagos, haverá sempre a pertinência e, alguma condescendência, de os estudarmos mais em rigor; mais em consonância com o que somos em orgânica lealdade de os não julgarmos pelos processos que biologicamente revestem e sobre nós aplicam nos factores bacteriológicos. 

Amistosos ou hostis, caber-nos-à a nós, humanos, senti-los como parte de nós. Afinal, seremos nós na nossa mais pura ou cruel essência tão diferentes dos bacteriófagos...?! Talvez esta seja uma pergunta sem resposta.

Nada mais se poderá ajuizar para finalizar este texto que não seja - Um Enorme Agradecimento! - a estes e outros mui exemplares investigadores e demais cientistas que jamais esquecem que, antes mesmo de ser um dever, é um extraordinário direito que nos assiste a todos nós como Humanidade que somos, em saber e querer conhecer mais em profundidade todos os segredos da nossa tão maravilhosa máquina biológica.

A todos eles, Um Bem-Haja, pelo esforço dispendido e o conhecimento havido que deles para nós, todos os dias, e noites quiçá, nos presenteiam em caminho aberto para o tangível e compreensível do que nos faz ser humanos. Em corpo e espírito; alegria e primazia de nos conhecermos também melhor; por dentro e por fora; aquém ou além todas as coisas.


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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

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A Neanderthal Perspective on Human Origins with Svante Pääbo - 2018

Os «Mágicos» Genes de Neandertal

 

Variantes Genéticas de Neandertal: a grande surpresa! Se houve o reconhecimento científico de que um importante factor de risco genético - no caso de COVID-19 severo - era herdado dos Neandertais, há também e mais recentemente a percepção de que, identicamente, eles terão contribuído com uma variante protectora a esse nível. 

Ou seja, estamos perante uns genes extraordinários (os genes de Neandertal) - infiltrados em cerca de metade da população mundial e localizada fora de África - que se fazem transportar através de uma admirável variante protectora (numa região do cromossoma 12) que reduz de forma substancial o risco de se recorrer às Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) alocadas para o COVID-19 numa estimativa que ronda os 20%.

Possuímos assim uma inegável Herança Genética advinda dos Neandertais que, se por um lado nos potencia negativamente a possibilidade de virmos a precisar de Ventilação Mecânica ao contrairmos o vírus SARS-CoV-2, por outro, nos dá a potência e quase reverência genómica de protecção numa variante que tudo faz para contrapor esse quadro.

Os Genes «OAS» são então reveladores de uma certa fogosidade e quiçá alguma ingenuidade, num combate só igual a Abel e Caim, como dois genes-irmãos mas distintos da sua verdade e objectividade a que se propõem cada um deles, sobre influências positivas (no caso dos genes «OAS») e negativas (no caso do cromossoma 3).

Tal como o Yin e Yang, estes dois genes são pólos opostos, sendo de facto impressionante que duas variantes genéticas herdadas dos Neandertais possam de forma absolutamente incrível influenciar bifurcadamente (ou em direcções opostas) os resultados de COVID-19.

Na malignidade ou na beatitude, acredita-se plenamente de que estes diferentes genes nos são mágicos, nas variantes genéticas que compõem e dispõem biologicamente o ser humano actual, ainda que tenhamos de o agradecer aos nossos antepassados, aos nossos ancestrais de Neandertal que, por ocorrências internas ou externas ao planeta, se esfumaram.

Civilizações perdidas (ou transladadas...?) que, tal como nós, no Homem Moderno do Antropoceno (ou Antropocénico, numa nova era e de um novo período geológico) que somos e, seremos, em processo evolutivo conjunto com a IA (inteligência artificial) jamais faremos que igual aconteça. 

Perduraremos ou desapareceremos sem deixar rasto tal como os Neandertais...? Teremos em breve esse mesmo e fatal destino ou será precipitação pensar-se tal?... Sinceramente não sei. Mas sei que só agora começou a Grande Era das Descobertas - genómicas e não só! Afinal, quantos mais mágicos genes ainda estarão por descobrir...?!

                                           A Surpreendente Genética dos Neandertais

Já sabíamos que eles eram ou foram especiais no seu tempo; muito mais do que à priori supúnhamos e inicialmente deles decifrámos em todo o escalonamento do seu modo de vida em habitat e ecossistema de então. Só não sabíamos ainda era que - As Variantes do Gene de Neandertal - pudessem ser tão poderosas e, de certa forma tão magnificentes, que poderiam fazer aumentar ou diminuir a gravidade de COVID-19.

No ano passado (2020) os investigadores mostravam-nos de que existia de facto um sério risco genético advindo desta população do Paleolítico Médio (e do Paleolítico Superior) em relação aos casos de maior cuidado e, severidade, que se relatavam de COVID-19. 

Agora, estes mesmos investigadores - do Karolinska Institute, na Suécia, e do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva de Leipzig, na Alemanha (UE) - mostraram através de um estudo já publicado no PNAS, que os Neandertais também contribuíram generosamente com uma variante protectora.

(PNAS - Proceedings of the National Academy of Sciences, 2021, em publicação do estudo «Uma região genómica associada à protecção contra COVID-19 grave, é herdada dos Neandertais». Os prestigiados autores deste estudo são: Hugo Zeberg e Zvante Pääbo)

Há que referir que os Neandertais ainda hoje emanam uma certa aura de misticidade e alguma incredulidade não só pela sua audaz dureza de comportamentos e vivência, como, pela sua incrível capacidade de sobrevivência num planeta igualmente rude e pouco hospitaleiro de há 300.000 anos. 

A sua invicta animalidade e intrínseca apetência para os mais brutais desafios geográficos e climáticos, fizeram deles uma espécie de montanhas antropológicas de quase indestrutibilidade e imbatibilidade.

No entanto, o seu desaparecimento continua envolvido em mistério: a) se devido à consequente consanguinidade e hibridização com outros povos mais desenvolvidos (Cro-magnon moderno e possivelmente o Denisovan asiático com quem eventualmente também se cruzou), b) se extintos devido a eventos climáticos extremos reduzindo e por fim aniquilando as comunidades sobreviventes, c) se levados por eventuais seres superiores estelares que os terão moldado e aperfeiçoado talvez noutras paragens planetárias.

(Em registo sobre a alínea b: vários artigos expostos em jornais científicos da área geológica da Terra - «The Natural Science Journal of Earth», entre outros - reclamam de que a extinção dos Neandertais há aproximadamente 42.000 anos ocorreu devido a um cataclismo instado pela reversão dos pólos magnéticos da Terra. E que o mesmo pode voltar a acontecer, visto existir um precedente a cada 12.000 anos, em evento criador e gerador de um caos climático que coloca em causa toda a Megafauna existente no planeta).

Por muitos factores que hajam e se elevem sobre a Extinção dos Neandertais, e todos eles dignos de referência, nada nos conforta em saber e, reconhecer, que esta e outras identidades civilizacionais desapareceram da face da Terra por uma agenda sobejamente conhecida, tanto a nível geofísico como metafísico. 

Ou nada disso, sublevando-se a teoria da orquestração laboratorial de uma certa e determinada experiência interplanetária, correspondente com a evidência dessa erradicação - segundo alguns teóricos - da necessidade de os reposicionar noutro local, noutro poiso planetário em melhor análise e desenvolvimento...

Num mundo em que tudo é posto em questão, nada se pode eventualmente deixar para trás ou de se considerar em parte relevante (vejamos o caso da civilização Maia que também desapareceu do continente americano sem deixar rasto ou da existencialidade de quaisquer ossadas enterradas ou sepultadas no subsolo) para se ter uma vaga ideia de que nada é ou poderá assim ser tão delinear.

Segundo a teoria defendida por Stan Gooch - em radical tese elaborada num contexto New Age dos anos 70 do século XX, desenvolvida num livro que foi publicado pelo autor em 1989 - atribui aos Neandertais uma cultura muito interessante, ainda que para alguns historiadores esta seja considerada altamente especulativa e improvável. Será mesmo???

Gooch redige os Neandertais como sapientes e dogmáticos pelo que exerciam e mantinham com fervor várias alíneas muito importantes:

«A adoração universal do grupo de estrelas Plêiades»; «A adoração universal e sistemática da Lua»; «A utilização universal do ocre vermelho como coloração dos mortos»; A existência de zodíacos de 13 signos e de anos de 13 meses disfarçados debaixo de um calendário de acertos sucessivos; «A prevalência do número 13 como número do azar ou da sorte»; «O tabu da mulher menstruada»; «A existência de três cores fundamentais - o vermelho, o branco e o negro»; «O culto da cruz como símbolo lunar»; «O símbolo do aracnídeo, como resultante do labirinto da teia»; e por último «O símbolo igualmente universal do chamado "Labirinto Cretense".

Segundo Stan Gooch, uma parte destes símbolos foi adoptada pelos homens modernos por continuidade cultural e consciência interior; outros foram invertidos no seu valor intrínseco ou basilar, porque efectivamente - e na actualidade - é por quase todos os historiadores reconhecido que, o Homem Moderno (homo sapiens sapiens de há 40.000 anos) se opôs ao de Neandertal (de há 300.000 anos), usurpando por assim dizer, a sua «magia».

O que nos faz pensar quão mágicos seriam também os seus genes, na sua essência e alguma clarividência cosmológica - ou mesmo da sua cosmogónica proveniência. Afinal, o Homem de Neandertal (homo sapiens neandertalensis) vigente na Europa e muito provavelmente na Ásia, terá exercido uma espécie de «cultura mágica» com insólitas e quiçá invulgares capacidades paranormais.

Por tudo isto e muito mais se acumula a vertente teórica de que existiria de facto uma certa interioridade e, genialidade espiritual e estelar, nas comunidades de Neandertais tais como, a particularidade genética acrescida de serem portentosos e resilientes criaturas musculadas mas, com um propósito muito bem definido sobre este planeta. 

Apesar das óbvias diferenças, há quem especule de que tal como os milenares Neandertais, os Yeti (Bigfoot, Sasquatch ou o «Abominável Homem das Neves» como outrora lhe chamaram ao ser avistado ao longe pelo seu grande porte e veemência capilar mais semelhante aos símios do que ao homem moderno), possuem a idêntica performance de criaturas deixadas na Terra com determinado objectivo ou finalidade de vida e procriação no planeta. 

E tudo isto, imbuído num culto assaz misterioso e de secreto projecto de desenvolvimento e projecção, fabricados pelas avançadas civilizações interplanetárias - administrados pelos tais seres inteligentes do cosmos - que em espécie de experiência laboratorial aqui os estabelecem, no planeta Terra. 

Verdade ou mentira ninguém o sabe ao certo, apesar de existirem muitas evidências (e coincidências!) aquando estes novos avistamentos se observam e registam a nível fotográfico - e videográfico - não só das personagens em questão como de fenómenos não explicados ou objectos voadores não identificados no céu que igualmente se visualizam e, distinguem, como que em protecção ou vigilância destes estranhos seres erectos e peludos (primatas mas de rara inteligência e supostamente alguma consciência), mesmo nos locais mais ermos e inóspitos da Terra.

Teorias à parte, acresce-se dizer de que todos estes seres civilizacionais - os de ontem e os de hoje - são objecto também de grande curiosidade e investigação. Como por exemplo, no caso dos Neandertais e à sua presença verificada em sítios arqueológicos do Paleolitico Médio, onde foram encontrados cruciais vestígios em Portugal. 

Alguns deles são: A estação de Casal do Monte (Loures) - em jazidas de materiais líticos; O complexo de Vilas Ruivas (Ródão, no percurso do Alto Tejo) - em habitats de ar livre (datável de há 60.000 anos) e onde foi encontrado e estudado por Luís Raposo um acampamento estruturado com centros de lareira - um dos mais antigos na Europa.

Outros referenciais Sítios ou Locais Arqueológicos Portugueses onde se encontraram vestígios destas comunidades de Neandertais - estes ainda mais antigos e mais significativos pelos seus contextos, enquadráveis já no Paleolítico Médio «tardio», na transmissão para o Paleolítico Superior são:

A Gruta da Columbeira (descoberta em 1962 por Octávio da Veiga Ferreira e posteriormente e em fase de revisão por Luís Raposo e João Cardoso), uma gruta que se destaca à beira de um vale na zona do Bombarral (na zona oeste de Portugal) que veio revelar aos investigadores (historiadores, antropólogos, paleontólogos, arqueólogos e outros) uma conspícua ocupação humana no Paleolítico Médio com uma potência estratigráfica significativa. 

Artefactos de técnica mustierense foram também encontrados, assim como, centros de lareira ou mesmo restos de fauna abundante na zona à época da presença humana (hienas, rinocerontes, cabras, cervídeos, auroques, etc.).

Foi igualmente achado um vestígio humano de enorme relevo: um dente de Neandertal (um pré-molar); as datações por C14 entretanto efectuadas deram valores que apontam para cerca de 28.000 anos a. C., o que veio a revelar aos investigadores a permanência tardia de Homens de Neandertal em Portugal - de acordo com a tendência geral do Sul da Península Ibérica.

A ocupação prolongou-se então pelo Paleolítico Superior, desta feita por Homens Modernos. Existem em Portugal ainda mais vestígios deixados pelos Neandertais, os quais se situam na Gruta do Caldeirão (escavada pelo reputado professor do Paleolítico, João Zilhão), possuindo níveis ocupacionais que remontam ao Paleolítico Médio mas que se prolongam até ao Neolítico Antigo.

A Gruta das Salemas é outro ponto referencial - igualmente situada num vale -  (neste caso no rio Almonda, no concelho de Loures, imediatamente a norte de Lisboa), numa jazida que se encontra associada a outros dois sítios arqueológicos significativos: A Pedreira das Salemas e a Cova do Pego do Diabo. Em ambas se detectaram vestígios muito importantes de indústrias líticas e do tipo mustierense (ocupação que data de há 26.000 anos).

A Foz do Enxarrique é outra ocupação de ar livre (datada de cerca de 31.000 anos a. C.) que terá correspondido a uma antiga margem ribeirinha (actualmente uma plataforma a meia encosta); provavelmente exibiu-se como uma «oficina» de talhe de onde se transportavam os elementos mais importantes devido aos achados encontrados.

Conceição (na zona de Alcochete (datação vai de 25.000 a 31.000 anos a. C.), muito perto do local onde a Ponte Vasco da Gama encontra terreno firme), foi encontrado outro acampamento de ar livre com uma elevada quantidade de lítico atribuível aos Neandertais. 

Outros locais de ocupação pelo Homem de Neandertal são ainda - A Gruta do Escoral, que num dado período da sua história «geológica» foi habitada ou recebeu como abrigo populações do Paleolítico Médio - os de Almonda (Torres Novas), Figueira Brava (Sesimbra) e da Lapa dos Furos (Tomar) o que dá conta de uma acumulação de testemunhos do Paleolítico Médio na zona mais perto do Litoral e no Centro de Portugal.


Da História para a Ciência: dos factos e processos históricos para os científicos na mais recente descoberta reiterada pelos investigadores do Karolinska Institute, na Suécia, e do Max Planck Institute, na Alemanha, que admitem hoje de que todas as pessoas fora de África carregam consigo uma «Variante do Gene de Neandertal» que reduz o risco de se necessitar de recorrer aos Cuidados Intensivos. Uma boa notícia portanto! Nem tudo seja mau...

O Mágico Gene de Neandertal

Estudar o ADN dos Neandertais tem sido ao longo destas últimas décadas um entusiasmante desafio. Muitos investigadores afirmam-no com toda a certeza; sopesando contudo todas as interferências inerentes colocadas sobre esse ADN, que vão desde o intercâmbio genético entre eles o o Homem Moderno e todo o processo contínuo de hibridização existente.

Moldados, aprimorados ou simplesmente ignorados após o que se veio a verificar de mutações e transformações genéticas após os tempos - premeditados ou não pela mais alta engenharia genética externa ao planeta ou, como muitos estudiosos conservadores ainda hoje acomodam de se ter tratado simplesmente de uma ascensão em detrimento da outra civilização que acabou por se extinguir de forma natural e selectiva - o certo é que a sequenciação genómica dos Neandertais é de facto muito peculiar. Senão vejamos:

Em 23 de Julho de 2020, no ano passado portanto, um estudo publicado na Current Biology alegava que uma equipe internacional de investigadores descobriram que pessoas que tinham herdado a Mutação Genética dos Neandertais eram muito mais sensíveis à dor, explicando então que estes hominídeos carregavam com eles três alterações no gene que codifica a proteína Nav1.7 responsável por transmitir sensações dolorosas à medula espinhal e ao cérebro.

Em meados de Outubro veio a público - derivado da publicação na revista Nature, em 2020 - de que a Herança de Neandertal aumentaria a gravidade virológica em pacientes portadores de COVID-19; ou seja, todos aqueles severamente afectados pelo coronavírus SARS-CoV-2 - o coronavírus responsável pela pandemia que paralisou o mundo.

Segundo este estudo da Nature, a forma mais grave da doença é frequentemente encontrada em portadores de variantes genéticas no Cromossoma 3 - uma área do nosso genoma que se evidencia por ser quase idêntica à de um Neandertal de há 50.000 anos no sul de França. Mesmo extinto há cerca de 40.000 anos, o Homem de Neandertal continuou vivo e, entre nós, através do seu miraculoso ADN/DNA.

O antropólogo Hugo Zeberg - do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva - afirmava então que, essa herança genética, aumentava em cerca de três vezes a chance de o paciente infectado necessitar urgentemente de Ventilação Mecânica após ter contraído o vírus.

Recorde-se também que, já em 2013 e nesse mesmo instituto, Svante Pääbo anunciou ter descoberto o verdadeiro sequenciamento ou sequenciação do Genoma de Neandertal. Desde então, o geneticista tem seguido e investigado arduamente os ancestrais genes pelo mundo.

(Explicação científica: A região do cromossoma 3 implica 49,4 mil pares  de bases, existindo 13 variantes que aumentam a gravidade da infecção por SARS-CoV-2, sendo que essas variantes estão fortemente ligadas, pelo que o paciente sendo portador de uma terá provavelmente todas as outras.

De acordo com os especialistas, o Homem de Neandertal deixou para o Homem Moderno uma herança genética que se expressa na variação fenotípica humana.

Essas descobertas provieram dos estudos do Projecto GTEx (Genotype-Tissue Expression) - Expressão do Genoma em Tecidos Humanos; projecto este desenvolvido desde 2010 nos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos.

Segundo os investigadores do projecto, conservou-se então 25% do ADN de Neandertal, pelo que essa ancestral parte contribuiu assim para a complexidade do Genoma Humano Moderno e para a diversidade entre as populações.

Muitos cientistas advogam de que de que são efectivamente essas pequenas partes retiradas daqui ou dali - essas partes de ADN ancestral - que perfazem as nossas relíquias de Neandertais, assim como continuam a influenciar a expressão dos nossos genes de forna ubíqua e importante. Daí que este novo estudo, agora, seja ainda mais importante.

Hugo Zeberg e Svante Pääbo sabem disso. Admitem mesmo de que nada ainda está fechado no que se relaciona com o ADN de Neandertal, pelo que recentemente descobriram de que, metade de todas as pessoas fora de África, carregam consigo uma variante do gene de Neandertal que reduz o risco - em cerca de 20% - da necessidade de Cuidados Intensivos nos casos de COVID-19 grave.

A explicação dos investigadores é muito simples: Algumas pessoas ficam gravemente doentes quando infectadas com SARS-CoV-2, enquanto outras apresentam apenas sintomas leves ou nenhum dos sintomas. Além de factores de risco, tal como a idade avançada ou mesmo a diabetes, reconhece-se também de que as Variantes Genéticas tornam igualmente as pessoas mais ou menos sensíveis ao desenvolvimento de COVID-19 grave.

Um IMPORTANTE Factor de Risco Genético está assim localizado no cromossoma 3 que se revela como influenciador-mor deste processo, fazendo aumentar drasticamente o risco de Insuficiência Respiratória, levando inclusive à Morte.

Estes dois prestigiados investigadores - Hugo Zeberg e Svante Pääbo do Karolinska Institute e do Max Planck Institute for Evolutionary - descobriram então no ano passado (2020) que essa variante de risco era indubitavelmente uma herança dos Neandertais.

Agora, esta brava dupla de pesquisa mostra ao mundo que, os Neandertais, também contribuíram com Uma Variante Protectora para as pessoas na actualidade.

Esta descoberta vem revelar que uma região do Cromossoma 12 - que reduz em 20% o risco de se precisar de Cuidados Intensivos após a infecção pelo vírus - é herdada dos Neandertais!

Os Mágicos Genes dessa região são chamados de «OAS» e regulam a actividade de uma enzima que decompõe os genomas virais, sendo que a Variante-Neandertal da enzima parece fazer isso com muito mais eficiência.

"Isso mostra que a nossa herança de Neandertais é uma faca de dois gumes quando se trata da nossa resposta ao SARS-CoV-2. Eles deram-nos variantes que tanto podemos amaldiçoar quanto agradecer."

    (A afirmação de Hugo Zeberg, investigador do Departamento de Neurociência do Instituto Karolinska e do Instituto Max Planck em Antropologia Evolucionária.)

O Estudo demonstra igualmente que - A Variante Protectora dos Neandertais - aumentou em frequência desde a última Idade do Gelo, de modo que agora é carregada por cerca de metade de todas as pessoas que se situem fora de África.

"É impressionante que, essa variante do gene de Neandertal, se tenha tornado tão comum em muitas outras partes do mundo. Isso sugere que tal foi favorável no passado. Também é impressionante que duas variantes genéticas - herdadas dos Neandertais - influenciem os resultados do COVID-19 em direcções opostas. O seu sistema imunológico obviamente que nos influencia de maneiras positivas e negativas hoje!"     

             (Conclui Svante Pääbo, director do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva)

Há ainda a acrescentar que esta pesquisa foi financiada pela Fundação NOMIS e pela Sociedade Max Planck.

Para finalizar, apenas se poderá mencionar de que não serão propriamente mágicos estes genes de Neandertal... Ou serão??? O que se prontifica enunciar é de que, tal como estes investigadores anuem, há muito ainda por descobrir da verdadeira essência genética em herança e testemunho antropológicos sobre os Neandertais e toda a sua condição genómica.

25% por cento (ou talvez mais) de ADN-Neandertal, fará de nós os mais recentes seres híbridos modernos que algo ou alguém assim estipulou e projectou para que se desse hoje a tal magnificência genómica de sermos todos Neandertais e Homo sapiens sapiens em comunhão.

Somos Seres Híbridos. Sempre o fomos e seremos em constante e modificada ou transmutada evolução que nos transformará e, consolidará, como os futuros habitantes da Terra e fora dela. 

Somos almas viajantes, navegantes de todos os mares e, provavelmente daqui a alguns anos e demais décadas, de todos os planetas, de todas as galáxias se também nesse sentido evoluirmos na perspectiva tecnológica aeroespacial.

Temos tudo para nos fazermos sobreviver. A esta e provavelmente a muitas outras pandemias, a estes e outros genes que, entretanto, se nos tenham aperfeiçoado e calibrado na potencialidade de uma nova adaptação geográfica ou planetária. 

Temos mundos por descobrir; tanto a nível microbiológico como a nível cosmológico em macrocosmos surpreendente. Temos certamente ainda muitos mundos por encontrar.

Temos tudo para não deixar cair no esquecimento toda a nossa ascendência genómica por outra que nos foi realçada e depositada devido às urgências não só do meio ambiente gerado como de muitas outras circunstâncias (ainda enigmáticas para nós) que nos faz ser continuamente avaliados e talvez seduzidos por uma suprema espiritualidade e, alguma flexibilidade, que nos grita sermos seres iguais aos demais. Ou não.

Há agora que o descobrir, tal como estes magníficos cientistas que todos os dias nos surpreendem na magnitude de todos os seus estudos e investigações, sobre a genialidade ou inversamente futilidade de todos os nossos genes. Para mim são todos mágicos. Os genes. 

Os bons e os maus, tal como uma espécie de maniqueísmo biológico de atracção e rejeição, tal como uma simples ou forte paixão em que por vezes nem sempre tudo acaba em bem. Apesar disso, quem poderá dizer que não são mágicos estes nossos genes se tanto nos dão...?! Eu acho que são e está tudo dito! Quem o desdisser que o comprove...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

You Need To Hear This "You Can't Deny It Anymore" (unseen footage)

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

COVID 19 Update - Vitamin C and Zinc

Feb. 18: We're Landing a Rover on Mars!

The Alien Abduction at Botucatu, Brazil

Nasa Insider Leaks Disturbing Mars Rover Photos

Signs of life on Mars!

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sábado, 13 de fevereiro de 2021

600 million year old fossils of tiny humanoids found in Antarctica

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Chinas Unusual Moon Discovery Astonishes Scientists!

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What's Hiding On The Dark Side Of The Moon? | Unveiled

Ancient Aliens: The Hollow Moon (Season 11) | History

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Feb 10, 2021 - Alien presences on Earth, the moon and beyond

Did Aliens Seed Life On Earth? | Unveiled

Did Humans Live On Mars Before Earth? | Unveiled

Stunning admission by the US government that it possesses UFO debris

The Solar Magnetic Shift Begins, Missing Matter, Mars | S0 News Feb.11.2021

Something strange in the sky... 2021

The Chinese lunar rover “caught” an alien on the moon

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Hope Mars Mission Orbit Insertion

UAE Mars mission: All you want to know about Hope Probe’s orbital insertion

What's Up: February 2021 Skywatching Tips from NASA

Set of UFOs were filmed above Miami

Ghost Moves Motorcycle in India

Many UFOs surfaced over the city of Bonneville, Idaho

New UFO activity has been recorded in San Clemente Island by Helicopter ...

Progress MS-15 undocking and departure

Solar System is Shifting, Magnetosense, Electroquake | S0 News Feb.9.2021

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Supporting Your Child’s Mental Health for Upcoming School Year

Children's Mental Health | Breaking Stigma and Creating Change

Warning signs for mental illness in children

Uma Falsa Verdade!

 

Crianças Felizes: o mito - ou a falsa verdade - de que crianças aparentemente felizes e, de vivências cordatas com uma infância igualmente feliz e harmoniosa, nem sempre possuem uma boa saúde mental. Ou seja, ter tido indubitavelmente uma Infância Feliz e Segura, não ilegítima de todo uma futura perspectiva de se desenvolver nessas crianças uma doença do foro psiquiátrico mais tarde.

Quem o afirma são os investigadores da Universidade da Austrália Meridional (University of South Australia - UniSA) que complementam através do seu mais recente estudo que, uma infância feliz e segura, não é sinal de segurança ou mesmo de protecção em face à possibilidade de se vir a desenvolver uma doença mental.

De facto, já não existem segredos que nos levem a não saber o que faz as crianças serem verdadeiramente felizes. Existir o equilíbrio entre regras e brincadeira é talvez o mote certo de uma educação que tem, acima de tudo, de possuir uma estratégia de rigor (não espartano mas de compreensão e respeito) em que haja hábitos e comportamentos fiéis de comer, dormir, estudar, sociabilizar e brincar como prioridades latentes do que é ser ou ver crescer uma criança.

Rir, chorar, gritar ou simplesmente amuar são sinónimos da saudável comunicação entre pais e filhos ou mesmo parceiros de brincadeira. Deixar evidenciar a sua personalidade é antes de mais um conselho, dando-lhes oportunidade de fazerem opções e tomarem decisões para que, em futuro próximo, elas possam saber gerir não só o seu tempo mas todas as circunstâncias de vida que se lhes deparem.

Terem auto-confiança; serem ouvidas e nunca demitidas de poderem também elas exprimir a sua opinião, dizerem e sentirem que fazem parte do agregado familiar e que a sua intervenção é importante, fará eventulamente destas crianças um futuro adulto mais consciente e mais forte em face a tudo o que a sociedade moderna hoje lhes exige. E, o Mais Importante de Tudo, sentirem-se amadas!

Existir tempo de qualidade no seio familiar é fundamental, sendo que não havendo fórmulas mágicas ou a família perfeita, se poderá ser existencialmente feliz nessa espécie de imperfeição que todos exibimos, mesmo querendo fazer o melhor. 

Escutar as crianças assim como valorizá-las e incentivá-las no que para mais apetência têm ou para aquilo que mais desejam desenvolver é vital! - seja o sentido crítico, o raciocínio lógico, a empatia, a capacidade de tolerância à frustração, etc. - pelo que irá fomentar na criança a sua identidade e auto-estima que nunca devem ser subestimadas ou negligenciadas caso se venha a notar alguma quebra de entusiasmo, isolamento e mudanças de humor.

As crianças Não São Propriedade do Adulto; dos progenitores ou dos educadores.  Na Convenção sobre os Direitos da Criança (UNICEF)  - adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em 20 de Novembro de 1989 (e ratificada por Portugal em 21 de Stembro de 1990) - «As crianças devem receber a protecção e a assistência necessárias para desempenhar plenamente o seu papel na comunidade.

Reconhecendo ainda que, a criança, para o desenvolvimento harmonioso da sua personalidade deve crescer num ambiente familiar, em clima de felicidade, amor e compreensão;

Considerando que importa preparar plenamente a criança para viver uma vida individual na sociedade e ser educada nos ideais proclamados na Carta das Nações Unidas e, em particular, num espírito de paz, dignidade, tolerância, liberdade, igualdade e solidariedade (...)».


Ser Feliz: o sonho de todos nós na garantia máxima de também sermos saudáveis e perfeitos tanto física como psicologicamente. No entanto, as sombras permanecem. Segundo os especialistas nada tem esse garante de que, ter uma infância feliz, seja de facto o sinónimo de se poder chegar à idade geriátrica, à velhice, sem a mácula de qualquer doença, física ou mental.

Infância feliz ou infeliz...

Não vale a pena prolongar-se a questão sobre a felicidade ou infelicidade juvenil tendo em conta que os fracassos, os acidentes de percurso ou os eventos traumáticos gerados na infância podem deixar indeléveis marcas negativas no processo de crescimento. 

Sabe-se também de que, uma infância difícil, e sem muitos dos parâmetros já apresentados sobre não só a felicidade das crianças educadas em ambiente harmonioso mas igualmente desprovidas de qualquer trauma, é um factor preponderante no aumento da probabilidade da Doença Mental.

O que não se sabia ou à priori se suspeitaria era de que, Crianças Felizes, ou sem qualquer referencial traumático poderiam estar identicamente em risco. Para esses casos teve de haver resposta, nos casos de crianças e adolescentes com evidentes perturbações emocionais, necessitando de diagnóstico e de processo terapêutico.

Em casos pontuais mas dignos de uma maior referência, vigilância e cuidados a prestar, assumiu-se então nas Ciências Médicas a especialidade chamada «Pedopsiquiatria» - especialidade que aborda as dificuldades emocionais, do comportamento e da socialização das crianças e adolescentes, sempre em articulação com as famílias.

A Pedopsiquiatria é no geral, a especialidade médica (existente em Portugal desde 1984) que se encarrega de identificar e acompanhar as dificuldades sentidas pela criança ou adolescente a nível emocional. Esta especialidade também se define como preventiva

(Em Registo: A Pedopsiquiatria articula-se frequentemente com outras especialidades médicas e com outros técnicos das áreas da saúde e da educação com o objectivo de identificar e, se necessário, modificar os factores que poderão estar a interferir negativamente no desenvolvimento intelectual e psico-afectivo da criança ou do adolescente.)

Voltando à investigação da University South Australia / UniSA, realizada em parceria com a University of Camberra (Austrália), resumiu-se de que esta descoberta - que faz parte de um estudo publicado na «Current Psychology» -  examinou como as experiências se relacionavam a diferentes vias de desenvolvimento e, como elas, podem efectivamente estar associadas a problemas do foro mental.

Considerando que Experiências Positivas e Negativas na Infância se manifestaram como ansiedade ou mesmo outros transtornos mentais na vida adulta, os investigadores dizem-nos agora acreditar que essa é a nossa capacidade de nos adaptarmos a cenários inesperados que podem estar de facto a influenciar a Saúde Mental.

Na Austrália, quase 50% da população sofrerá de doença mental nalgum período da sua vida, enunciam os investigadores deste estudo. E isto, na incidência de 314.000 crianças dos 4 aos 11 anos de idade (quase 14%) que eventualmente sofrerão de transtorno mental. Nada de boas notícias, acresce-se dizer.

Os gastos nacionais recorrentes com os serviços relacionados à Saúde Mental são estimados em cerca de 9,9 biliões de dólares americanos, ou seja, cerca de 400 dólares por pessoa.

Embora o estudo tenha reafirmado que as pessoas que tiveram experiências adversas e, imprevisíveis no início da vida, e que apresentavam sintomas elevados de problemas de saúde mental (incluindo Depressão e Paranoia - esta última uma perturbação mental assinalada por ilusões e ideias paranoides de grandeza, ciúme ou persecutórias), também se descobriu que crianças que cresceram em ambientes estáveis e de apoio, corriam o igual risco de apresentar sintomas de ansiedade na idade adulta.

A Investigadora-líder e candidata a um doutoramento - a Drª Bianca Kahl da UniSA - afirma que este estudo destaca assim a natureza indiscriminada da doença mental, revelando também as importantes  percepções sobre os potenciais factores de risco para todas as crianças.

"À medida que a prevalência de problemas de saúde mental se expande, é também imperativo que estendamos todo o nosso conhecimento sobre essa condição muito complexa e variada."  (Anuncia a Drª Kahl) Mas diz mais em explicação sucinta:

"Esta pesquisa mostra que as condições de saúde mental não são determinadas apenas pelos eventos do início da vida, e que uma criança que é criada num lar feliz pode crescer e vir a ter um transtorno mental. Certamente, faltam aqui alguns factores para a compreensão de como, o nosso ambiente de infância e as experiências da  primeira infância, se podem traduzir em resultados de saúde mental na Idade Adulta."

A Drª Bianca Kahl reporta então em jeito de conclusão: "Suspeitamos que são as nossas expectativas - sobre o nosso ambiente e a nossa capacidade de nos adaptarmos a cenários em que as nossas expectativas não estão sendo atendidas - que podem estar a influenciar as nossas experiências de angústia." E resume em reflexão: 

"Se, como crianças, aprendermos de como nos adaptar às mudanças e aprendermos também de como lidar com as coisas quando essas coisas não acontecem do nosso jeito, então podemos estar numa posição bem melhor para responder ao stress e a muitos outros factores de risco para problemas de Saúde Mental." Termina dizendo expressamente: "Testar essa hipótese é o foco da nossa próxima pesquisa!"

(Estudo publicado na revista científica «Current Psychology», 2020, com o título «Testando um modelo de história de vida de psicopatologia: uma replicação e extensão»; e redigido na Science Daily de 7 de Fevereiro de 2021, por dados fornecidos pela University of South Australia.)

Os autores do estudo são: Bianca L. Kahl; Phillip S. Kavanagh e David H. Gleaves. Para todos eles os meus sinceros parabéns não só pelo espírito de equipe mas, acima de tudo, por jamais desistirem de procurar a verdade por mais dura ou cruel que esta seja.

Por vezes «Uma Falsa Verdade» acaba por nos ser uma dura realidade ou, nalguns mais fatais casos, uma sentenciada mortalha se a não soubermos aceitar ou, prevenir, caso se venha a demonstrar clinicamente que estamos aptos ou sujeitos a uma doença mental que nem sequer suspeitávamos. 

Há que estar atento às nossas crianças e não só, pois muito há ainda por fazer, por realizar - e eventualmente diagnosticar - caso os sinais se viabilizem nesse sentido. 

Prevenir é o acto mais ágil e seguro a seguir, definindo-se terapêuticas e procedimentos, uma vez que só assim se beneficiará de todos estes estudos, estas descobertas em prol de uma melhor e mais longa saúde mental. 

Por favor não queiram mais Falsas Verdades, mesmo que elas vos sejam inicialmente mais afáveis (ou simuladamente beneplácitas) na alma do que no corpo... sentindo que nada mais de valor terá que a nossa consciência que nos dita termos de encarar a realidade, confiando na Medicina, confiando na Ciência, e em todos os desenvolvimentos biomédicos hoje apresentados e revelados ao mundo.

Sejam felizes e saudáveis. Sejam atentos e seguros que, por muita felicidade havida, haverá outra tanta para desfrutar se soubermos ser precavidos e expeditos; na saúde e na doença, como reza a prédica matrimonial de estarmos e ficarmos bem em todas as horas em todos os momentos. Cuidem-se e sejam de facto felizes! Muito felizes de corpo e alma!

7 Minutes of Terror! How will the Perseverance Rover Land on Mars?

Countdown to Mars: A Story of Perseverance

Confirmed: Earth Magnetic Cycle, Galactic Sheet | Feb.8.2021 S0 News

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Large object found on spacex first stage booster re entry

Starship | SN9 | High-Altitude Flight Test

Ancient Aliens: MYSTIC SECRETS OF MULTIVERSE REVEALED (Season 15) | History

How stress affects your brain - Madhumita Murgia

2-Minute Neuroscience: HPA Axis

Stress and the Brain: It's all about balance

Combate ao Stress Crónico!

 

Stress: a doença do século ou da actual vida moderna que, devido às suas circunstanciais dificuldades, prazos, frustrações e exigências, conquistando-nos o físico e até a alma num processo evolutivo muitas vezes destrutivo e absolutamente possessivo e absorvente, nos faz ser seus prisioneiros, pelo que se atinge uma situação-limite chamada de «burnout».

(O stress Burnout confere uma situação-limite de stress de tal forma excessiva que, não raras vezes, comporta em si graves consequências para a saúde. Stress crónico/síndrome de Burnout ou Stress profissional  traduz-se por ser uma inquietante perturbação psicológica extremamente incapacitante e limitante; ou seja, um estado extremo de esgotamento físico e mental causado pelo excesso de trabalho.)

                                                  O Duro Combate ao Stress                                

Por muito que já se tenha debatido este tema sobre o stress e muitos de nós o combatamos com tudo o que nos assiste, não há dúvida que ele nos continua a gerar uma certa curiosidade e alguma procura sobre o que se tem descoberto nesta área tão peculiar e ainda tão sem respostas.

Mesmo que a nossa vida não esteja em perigo, sendo abusivo dizer-se que «o stress mata», também não se poderá negligenciar a causa-efeito ou todas as consequências daí advindas do que a exposição crónica às Hormonas do Stress suscitam, prejudicando o organismo em larga escala.

O Stress, tendo a capacidade de nos causar danos vários ou generalizados, perturbando todo o equilíbrio devido em termos fisiológicos mas também psicológicos, vai indubitavelmente criar um caos orgânico, consoante o grau ou nível de stress a que se está acometido. Daí ser muito importante conhecermos as suas diferentes fases e o nosso próprio limite.

É igualmente importante saber reconhecer quando o nível de stress está fora do seu controle (no indivíduo) e ele tenha a percepção exacta - ou assim o compreenda - de ter ultrapassado os seus limites, os seus recursos disponíveis, físicos e psicológicos. É importante sabê-lo reconhecer de facto e, através disso, desse entendimento, poder-se efectuar uma melhor e mais cuidada gestão do stress de forma a minimizar ou a reduzir substancialmente o problema.

Há que sublevar de que, a capacidade do indivíduo de tolerar o stress (ou estresse, na versão brasileira), segundo o critério dos especialistas, depende muito de vários factores, sendo subjectivo em muitos casos essa tolerância - ou esse excesso - incluindo a qualidade dos seus relacionamentos, a sua visão geral sobre a vida, a sua inteligência emocional e até a própria genética humana.

Por tudo isto e muito mais, é que cientistas do Instituto de Ciências Weizmann (em Rehovot, Israel) e do Instituto de Psiquiatria Max Planck (em Munique, Alemanha) divulgaram recentemente ao mundo ter descoberto as actividades funcionais dos órgãos - mas também dos tecidos e células responsáveis pela resposta do corpo ao stress - e segundo palavras dos próprios «sobre actividades nunca até aqui observadas», revelando assim novas células e possíveis novos alvos de drogas; ou seja, a promessa de surgirem então novos medicamentos-alvo nesta matéria. 

O estudo foi publicado na revista científica «Science Advances», 2021, com o título: "O perfil molecular de uma única célula de todos os três componentes do eixo HPA revela o ABCB1 adrenal como um regulador da adaptação ao Stress».

Os autores do estudo são: Juan Pablo Lopez; Elena Brivio; Alice Santambrogio; Carlo De Donno; Aron Kos; Miriam Peters; Nicolas Rost; Darina Czamara; Tanja M. Brückl; Simone Roeh; Max L. Pöhlmann;  Clara Engelhardt; Andrea Ressle; Rainer Stoffel; Alina Tontsch; , Javier M. Villamizar; Martin Reincke; Anna Riester; Silviu Sbiera; Martin Fassnacht; Helen S. Mayberg; W. Edward Craighead; Boadie W. Dunlop; Charles B. Nemeroff; Mathias V. Schmitd; Elisabeth B. Binder; Fabian J. Theis; Felix Beuschlein; Cynthia L. Andoniadou e Alon Chen.  


Stress Crónico: a já chamada «predominante condição» do nosso tempo. Temos de viver com ela, saber lidar com ela e, no mínimo, termos a consciência exacta do que ela nos pode ou não penalizar em termos físicos e não só. Mesmo de curta duração o stress pode gerar um duro impacto no nosso organismo. Do Stress agudo e de carisma mais pontual ao stress crónico vai um pequeno passo, pelo que, atingindo-se uma situação de limite (burnout), as consequências far-se-ão sentir.

(Em síntese do estudo da Science Advances): De acordo com os investigadores do Weizmann Institute of Science e do Max Planck Institute of Psychiatry, a curto prazo, as nossas mandíbulas ou estômagos podem criar uma contracção; a longo prazo, o stress pode mesmo levar à criação de Doenças Metabólicas e, a acelerar doenças do envelhecimento, além de levar a Distúrbios Psicológicos mais sérios.

Segundo a explicação científica «As Manifestações Físicas do Stress originadas no Cérebro» movem-se ao longo do chamado «Eixo de Stress» que termina nas glândulas supra-renais. 

Por sequência, essas glândulas produzem então a hormona-Cortisol. Quando o eixo do stress é continuamente activado, ocorrem mudanças nas células e órgãos ao longo desse caminho, pelo que a produção contínua de Cortisol vai contribuir assim substancialmente para os sintomas de Stress Crónico. E é aqui que  se abrem as portas do inferno...

A Doença dos nossos dias....

Denominada não raras vezes de «Doença Moderna» ou doença dos nossos dias, o Stress define-se como um estado comportamental normal se enérgico e alerta (stress positivo) ou se alterado, confrontado e estimulado pelo perigo iminente, em que o corpo entra em vívica acção, inundando-o com hormonas (hormonas de stress) que elevam os batimentos cardíacos, aumentam a pressão sanguínea - aumentando subsequentemente a energia -  preparando o indivíduo para lidar com o problema.

Hoje em dia falar-se de Stress é o mesmo que se falar da agitada vida moderna que actualmente se vive e, exibe, numa luta constante de se superarem limites e objectivos, pelo que o stress acaba por ser uma resposta fisiológica (com iguais danos cognitivos em muitos casos) verificando-se a alteração comportamental do indivíduo que apresenta sintomas vários e de certa forma debilitantes.

Impactante no organismo humano, o stress começa por prejudicar gravemente a saúde, alterando o humor, a produtividade, os relacionamentos e a qualidade de vida em geral. Devemos sempre de ter a habilidade ou agilidade necessárias para saber reconhecer os seus sinais e sintomas para que, dessa forma, se possam tomar medidas preventivas ou de acção pronta e eficaz - consoante a fase de stress em que o indivíduo se encontra - para minimizar os efeitos do stress.

Existem vários tipos e fases de Stress: positivo e negativo (eustress e distress, respectivamente). E o stress agudo e crónico. O primeiro (agudo), em casos de um evento considerável que vai provocar um impacto forte (como por ex: na confrontação com um incidente grave do tipo terramoto, acidente de viação, etc.), no segundo caso, em situações-limite, no já referido «Burnout» que pode prejudicar enormemente o organismo em extrema ansiedade e níveis nunca vistos de cansaço físico e mental.

O Stress Mental (sintomas de stress emocional) é evidenciado por inúmeras alíneas que vão desde a perda de memória e falta de concentração até à irritabilidade excessiva, à depressão e ao isolamento e solidão. Cansaço mental, apatia e desânimo, tristeza, preocupação excessiva, agitação psicomotora, alterações no humor e a negligência no empenho de responsabilidades também são comuns.

O Stress Físico (sintomas físicos do stress) é relacionado com dores musculares, tensão arterial alta, tonturas e náuseas, dores de cabeça e no peito, diarreia ou obstipação (prisão de ventre), frequência cardíaca mais acelerada (taquicardia), alteração do apetite e perturbações do sono, perda do desejo sexual, alergias e constipações frequentes, alterações no apetite, tiques nervosos,  queda de cabelo, alteração dos níveis de colesterol e triglicerídeos, exsudação, herpes, etc.

Hoje, reconhece-se de um modo geral que cérebro e todas as suas estruturas são de facto responsáveis pelo processamento das sensações, cognições, pensamentos e movimentos. A nível anatómico o ser humano é composto por vários sistemas (nervoso, gastrointestinal, circulatório, respiratório, tegumentar, muscular, urinário, endócrino, imune, esquelético, reprodutor e outros). 

Deste modo, o cérebro ao processar e interpretar toda a informação poderá, em certas situações, aumentar o ritmo cardíaco, provocar respostas electro-dérmicas (no aumento de humidade nas mãos ou testa), assim como fazer aumentar a tensão muscular (os músculos ficam mais rígidos) e mesmo elevar o estado de concentração.

Quanto ao estudo recentemente apresentado na Science Advances já em 2021 pelos cientistas israelitas e alemães do Instituto Weizmann de Ciência (Weizmann Institute of Science) e do Instituto de Psiquiatria Max Planck na Alemanha, que estudaram o funcionamento dos órgãos, tecidos e células responsáveis pela resposta do nosso corpo ao stress - estudando intensamente o Stress Crónico - descobriram que o eixo de resposta ao stress começa com o Hipotálamo no Cérebro, movendo-se através da pituitária (localizada ao lado do cérebro) e depois para as glândulas supra-renais perto dos rins.

Usando então uma inovadora tecnologia  para visualizar todo o «Eixo do Stress» num ensaio laboratorial jamais experimentado segundo foi divulgado pelos próprios, as manifestações físicas do stress com origem no cérebro movem-se de facto e ao longo desse mesmo eixo que termina nas glândulas supra-renais. E essas glândulas produzem então a hormona de Cortisol. 

Quando o eixo do stress é posto em acção, continuamente, verificam-se então as tais mudanças nas células e nos órgãos ao longo desse percurso, pelo que a produção contínua de Cortisol vai contribuir substancialmente para os sintomas de Stress Crónico.

Boas notícias portanto, na por demais relevante descoberta destes cientistas, na repercussão futura de se iniciarem novos medicamentos para doenças relacionadas ao stress - desde a ansiedade ou depressão até à síndrome metabólica e diabetes.

O Novo Estudo - liderado pelo pós-doutorado Dr. Juan Pablo Lopez, no laboratório conjunto de neurobiologia do professor Alon Chen no Instituto Weizmann de Ciência e, no Instituto de Psiquiatria Max Planck - fez uso de uma técnica relativamente nova que permite aos investigadores identificar diferenças em todos os tipos de células num tecido.

De acordo com estes investigadores «Este método, é algo como identificar as frutas individuais numa tigela de salada de frutas - em vez dos métodos-padrão de transformar a salada de frutas num "smoothie" (batido) e, em seguida, tentar identificar as características médias de todas as frutas juntas».

Mas, neste caso, aferem os investigadores, a tarefa era muito mais complexa do que simplemente separar as maçãs das laranjas. O Dr. Pablo Lopez e a sua incansável equipe mapearam então toda a extensão do eixo de tensões, verificando as actividades das várias células isoladas ao longo do percurso.

Ao todo nesta experiência, a equipe mapeou 21.723 células ao longo dos três pontos desse eixo e, comparou assim as suas descobertas nos dois conjuntos de ratos, as cobaias deste ensaio experimental.

Os Investigadores então notaram que, á medida que a mensagem de stress passava de um órgão para outro, a expressão do gene nas células - e nos próprios tecidos - sofria evidentes e maiores mudanças.

A Equipe encontrou cerca de 66 genes que foram alterados entre ratos normais e ratos stressados no Hipotálamo, 692 nas Pituitárias e uns incríveis 922 nas Supra-Renais.

Há a registar que, as Supre-Renais, são glândulas que podem mudar de tamanho visivelmente sob exposição ao Stress Crónico, sendo neste preciso ponto que os investigadores notaram as alterações mais significativas entre as várias células.


As Experiências com Ratos: tudo o que hoje sabemos a muitos deles devemos, mesmo que nos fragilizemos de quão tortuosas poderão ser essas experiências, esses ensaios laboratoriais que actualmente perfazem toda a nomenclatura científico-biológica em busca de respostas. Neste estudo não foi diferente, pelo que hoje se sabe e, através deles, de como funcionam todas as actividades ligadas aos órgãos, tecidos e células responsáveis pela resposta do corpo ao stress.

Há quem insinue de que estas descobertas não são relevantes para os seres humanos; no entanto, inegável mesmo é o reconhecimento de muitas destas descobertas serem hoje consideradas essenciais para a investigação e conclusão de muitos pontos em aberto. Talvez que não seja de somenos importância também, reconhecermos de uma vez por todas, a Grande Importância que estes animais, pequenos roedores, têm no mundo científico, ou não será?...

Uma Resolução Inédita

Uma resolução inédita foi o que estes investigadores de Israel e da Alemanha consideraram ao utilizarem a mais inovadora técnica neste contexto científico. Permitiu-lhes assim identificar, pela primeira vez, a subpopulação de células adrenais que em futuro próximo irão eventualmente desempenhar um papel crucial na resposta e adaptação ao Stress!

Estas eram Células Endócrinas localizadas na camada externa - ou Córtex Adrenal. Entre outras coisas, a equipe veio a identificar um gene conhecido como «Abcb 1», descobrindo depois que este era super-expresso nessas células em situações de nítido stress.

Este Gene codifica assim uma bomba na Membrana Celular que expulsa substâncias da célula, fazendo os cientistas acreditar piamente de que tal tem um desempenho fundamental na libertação de Cortisol.

"Se as hormonas de stress-extra são criadas, a célula precisa também de válvulas-extra de libertação para libertar essas hormonas (ou hormônios)."       (Profere o Dr. Pablo Lopez)

As descobertas realizadas em ratos são relevantes para os seres humanos...? Esta, a grande questão levantada por muitos. E, sobre algo que, os cientistas, têm por base e estímulo quererem responder. 

Daí que tenha surgido uma conjunta colaboração entre investigadores dos Hospitais Universitários do Reino Unido, da Alemanha e da Suíça mas também dos Estados Unidos, em que todos eles se comprometeram a obter Glândulas Supra-Renais (e assim o fizeram de uma forma a tudo clarificar), que foram removidas de pacientes para aliviar os sintomas da doença de Cushing.

Embora a doença seja o resultado de um crescimento da Hipófise, por sua vez o mesmo resultado se pode obter ou este ser idêntico ao Stress Crónico - ganho de peso e síndrome metabólica, hipertensão e depressão ou irritabilidade - então, nalguns pontuais casos, esta é tratada com a Remoção das Glândulas Adrenais, reduzindo assim a carga das Hormonas de Stress dos pacientes. 

«Na verdade (admitem os investigadores), as células das Supra-Renais desses pacientes apresentavam de facto um quadro muito semelhante ao dos ratos do grupo ou cluster do Stress Crónico».

O Gene que os investigadores identificaram como gene ABCB1 era conhecido pelo mundo científico anteriormente e, em antecedentes estudos feitos por vários investigadores de genética, como o gene da depressão (ou do que se entendia através do estudo genético da depressão).

Descobriu-se então que este gene é polimórfico - possui várias variantes -  e que pelo menos uma versão está associada a um risco maior de Depressão.

O Grupo de Cientistas analisou assim a expressão dessa variante em exames de sangue de um grupo de indivíduos que sofrem de depressão e que, foram submetido a Stress Temporário. 

Em jeito de conclusão, os investigadores descobriram de forma clara que certas variantes efectivamente afectam as maneiras como as glândulas supra-renais lidam com os sinais de stress que vêm do eixo.

O Stress Crónico, é claro, pode afectar todas as partes do corpo e abrir a porta para vários problemas de saúde. Esta, a conclusão por demais evidente em todos os círculos científicos sobre esta temática do stress.

Assim sendo, este novo estudo vem assim demonstrar uma poderosa avença de Novas Informações e, percepções, sobre os mecanismos por trás do eixo de tensão.

O Novo Estudo, porque olha para todo o eixo por um lado, e o mapeou para o padrão de expressão do gene das suas individuais células por outro, assume todo o potencial e riqueza de fornecer novas informações e mesmo a compreensão e percepção sobre todos os mecanismos por detrás do eixo de tensão, volta-se a frisar. Algo que o professor Chen também corrobora, acrescentando:

"A maioria das pesquisas neste campo concentrou-se nos padrões de Stress Crónico no Cérebro. Além de se apresentar como um possível novo alvo para o tratamento de doenças que surgem do Stress Crónico, é possível afirmar que os resultados deste estudo abrirão novos rumos para pesquisas futuras."

Sabendo-se hoje de que todo o processo sintomatológico no indivíduo é efectuado sem intervenção pessoal ou do próprio, sendo por vezes e mesmo um acto inconsciente, o surgimento dessa consciencialização só existe aquando se revela ou reflecte em si uma reacção fisiológica.

Em geral o nosso corpo reage sempre à anormalidade, ao desequilíbrio, à anomalia apresentada. Identificar as causas do stress é por assim dizer a Mais Importante Forma de o contrariarmos, ou de estarmos atentos para essa outra realidade de uma outra verdade, preparando-nos melhor para o combater, para o isolar.

Sejam elas Causas Internas ou externas as que provocam o Stress, há que ter em conta a sua identificação para que, num primeiro passo,  se possam dominar os seus indutores (causas), os quais se reportam depois em vários e diferentes tipos de factores que vão desde os emocionais aos familiares, sociais, físicos, químicos e ambientais e muitos outros.

As situações e pressões indutoras de stress em geral têm o nome (ou são conhecidas como) stressores, as quais em grau maior ou menor nos causam stress ou, uma preocupação excessiva, motivada por factores externos ou internos em que se acumulam, por vezes, em pensamentos pessimistas e uma quase auto-flagelação de impotência e nervosismo que em nada nos beneficia no dia a dia..

O Stress Crónico como se sabe, perturba quase todos os sistemas do nosso organismo na revelação de sintomas exacerbados e muitas vezes extrapolados na sua verdadeira dimensão. A Exposição prolongada do Stress Crónico pode levar a gravíssimos problemas de saúde, já o pronunciámos por demais. 

Há agora que o saber ligar ou desligar, como uma espécie de «input» e «output» quase robótico se desejarmos ser mais felizes e mais descomprometidos com essa ansiedade, essa depressão ou mesmo essa negatividade com que, muitas vezes, se encara a nossa vida.

O Stress interferindo na nossa capacidade de viver uma vida normal por um período prolongado torna-se efectivamente perigoso - pois influencia e suprime mesmo o sistema imunológico entre outras apetências suas ditadas por um maior ou menor risco - tendo inclusive a capacidade de reprogramar o nosso cérebro, no caso de Stress Crónico, deixando-o assim mais vulnerável à Ansiedade e á Depressão.

Infelizmente não existem tratamentos milagrosos para o Stress, embora hajam a cada dia mais estas maravilhosas descobertas que vão criando assim novos e indubitáveis caminhos para se poderem superar muitas dessas afrontas físicas e psicológicas admoestadas pelo stress.

Cada um de nós possui caminhos e mecanismos próprios para lidar com o stress tal gigante que se nos depare em qualquer momento das nossas vidas; no entanto, há que gerir muito bem estes episódios (caso existam e nos sejam danosos), e não deixar que eles se apoderem tanto das nossas faculdades mentais ou cognitivas como do espectro físico em retracção ou diminuição da qualidade de vida que todos merecemos. 

Combate ao Stress Crónico: o alvo! Hoje e sempre, sempre que ele nos tomar as vidas e fizer de nós as suas reclusas almas, os seus reféns receptáculos em exposição e, expiação, de algo que por vezes ou muitas vezes não sabemos bem do quê ou porquê da sua existência, da sua vivência, pois que para além dele existe muito mais do que apenas sofrer calado na miséria de uma masmorra toldada por nós. Há que dizer «Não ao Stress Crónico!» Hoje e Sempre!!!