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sexta-feira, 15 de abril de 2016

A Era Ecológica V (Conservação e Recuperação)


Antárctida: o último lugar virgem da Terra!

A Conservação do Ambiente - sendo a prioridade e valor inestimável que sempre os seus povos defenderam (povos indígenas) nas suas crenças e estilos de vida - terão conseguido manter o ecossistema do planeta quase intocável: algo que, o Homem (das civilizações avançadas) não fez. Muito pelo contrário. E isso estima-se hoje, irreversivelmente, catastrófico!

A Recuperação, tem sido então um factor determinante na protecção ambiental de paisagens, biomas, parques, reservas e demais recursos que se tentam manter naturais (ou invioláveis!) à arguta e saqueadora mão do Homem. Todavia, perante tantos dislates, tantas ataques e atentados ambientais já efectuados por todo o globo terrestre até aqui, poder-se-à restituir, de novo e à Terra, esse mesmo semblante revigorado, esfuziante - e reverberado - de novas condições que assim o sustentem sem renovados atentados contra si? E como o controlar, sob zonas-tampão que a remetam igualmente intocável e, inalterada, após tantas invasões, tantas delações inconsequentes sobre si...?!


Gelo Marinho da Antárctida - Imagem da NASA (21 de Setembro de 2005, em dados obtidos pelo instrumento AMSR-E, um dispositivo projectado para capturar temperaturas, assim como a concentração de gelo no mar, a bordo do satélite Aqua, da NASA).

Áreas degradadas, caça furtiva das espécies, e razia perturbante de todas elas (espécies vegetais e animais que se finam devido à intensa actividade mineira, na intolerância aos elevados níveis de metais pesados, presentes nesses envolventes resíduos) que tudo se tenta, à escala global, diminuir ou reduzir em nocividade, toxicidade e mortandade. Mas, ir-se-à  a tempo disso...? Reproduzir-se-ão espécies que pereceram e jamais voltaram, sem que o Homem se cumpra a enternecer novas medidas, novas aferições ambientais ou mesmo novos recursos numa outra atitude de maior consciência ambiental...?

Ser-nos-à dado, mais uma vez, esse beneplácito galáctico-estelar, de quem por fora vê o que o Homem faz cá dentro, na Terra...? Não iremos ser todos, mas todos - e muito em breve - ser julgados e não amnistiados pelos tantos horrores e acervos deploráveis que nela fizemos, que nela não cumprimos, à nossa tão amada Terra?

Poderemos acreditar que sairemos todos impunes ou inimputáveis de tal termos feito...? Ser-nos-à contemplado outras iguais «Terras» para profanarmos...? Ser-nos-à devolvido, entretanto, esse mal do bem que nela não advogámos...? Que será de nós, Humanidade, se tal punição sobre nós cair, nesse idêntico ou similar genocídio terrestre sobre o Ambiente e sobre nós próprios, seres humanos?!


«Morning Glory Pool», no Parque Nacional de Yellowstone - Wyoming, USA (EUA). Região onde se observa a maior concentração de actividades hidrotermais no mundo, sendo registados cerca de 500 geiseres e mais de 10.000 fenómenos pós-vulcânicos.

Conservação/Recuperação
Em 1987, o «Sierra Club» dos Estados Unidos da América patrocinou um estudo das terras virgens que ainda restam no mundo - definidas como uma área completamente inexplorada com pelo menos 405.000 hectares. Cerca de 34% das Terras do Planeta satisfazem este critério.

Na sua maior parte são Florestas, Desertos e Tundras que se localizam em latitudes elevadas. No entanto, menos de 4% da Área da Terra está protegida. Com a deterioração ou o desaparecimento de um crescente número de Biomas Mundiais, é de facto essencial que o Homem tente preservar o que resta deste nosso planeta Terra.

A Conservação é intrínseca à maioria dos estilos de vida - e das crenças - da maior parte dos Povos Indígenas. Nas civilizações avançadas, a Conservação começou quando os dirigentes dos países reservaram terras para caça - ou para outros lazeres reais.

O Primeiro Parque Nacional do Mundo foi o de Yellowstone, no Wyoming, ou seja, situado no Noroeste dos Estados Unidos, criado e estabelecido como tal, em 1872 (séc.XIX).
Quando as Fronteiras Americanas se fixaram, tornou-se então visível que os recursos do vasto país não eram inesgotáveis, como terão pensado os primeiros colonos, 200 anos antes. Foram por sua vez introduzidas épocas limitadas de caça nas 13 colónias originais dos EUA, logo em 1700 - para então proteger (à época) os Veados - espécie animal sempre tão distinta e ferozmente perseguida pelo Homem...!


«Yosemite National Park» -Vale Yosemite, na Califórnia, EUA. Um manancial repleto de maravilhosas cachoeiras, árvores centenárias gigantes e, admiráveis trilhos: um colosso no seio dos Estados Unidos, que se tenta a todo o custo preservar.

A Necessidade de se Preservar...
Actualmente existem mais de 1000 Parques Nacionais em 120 países do mundo, quase metade deles criados depois de 1972 - numa abertura mundial talvez, de uma maior consciência ambiental que até aí se não observava muito. A partir dessa data, verificou-se então um acréscimo em interesse e, atitudes mais ostensivas, na criação e preservação de novas áreas que estão continuamente a ser acrescentadas a esse nível mundial.

Muitos destes Parques foram igualmente estabelecidos para proteger as suas paisagens, mas reconhece-se hoje que é bem mais importante Proteger Ecossistemas Inteiros, porque cada um deles é importante à escala global!
Sabe-se no entanto que, este propósito ainda está muito longe de ter sido atingido. Mais de Metade dos Países Tropicais, cujos biomas se contam entre os mais ameaçados, não possuem qualquer abordagem sistemática de conservação (a Costa Rica ou o Botswana constituem notáveis excepções).

A Conservação de um Bioma - ou de um grupo de espécies - é frequentemente privilegiada em relação à conservação em geral; na África Meridional, a maioria das áreas protegidas são aquelas que contêm grande número de Mamíferos, ao passo que outras áreas - igualmente valiosas - são simplesmente ignoradas. O que se lamenta, obviamente!

O Vale Yosemite da Califórnia, nos EUA (em imagem acima revelada), foi declarado Parque Nacional em 1890 - um dos primeiros do mundo!
Os Parques Nacionais foram criados principalmente para proteger a paisagem (como já se referiu) e não a Vida Selvagem. Ironicamente, uma das grandes ameaças que o Vale Yosemite enfrenta, são os 3 milhões de Turistas que o visitam todos os anos...


População Indígena em habitat e economia de subsistência (floresta húmida da Amazónia) - Colômbia - América do Sul.

Colômbia: lugares sagrados e não só...
O Governo Colombiano ter-se-à envolvido mais concisa e profundamente sobre as necessidades tanto das populações indígenas como na preservação dos seus habitats, sem ser através do voyerismo de certos turistas que acabam, inevitavelmente, por não estimar ou não considerar tais hábitos comportamentais de vida, em consonância ambiental muito mais pura e consistente do que as dos que os visitam. E, se tal me é permitido, sem muita alegria ou entusiasmo, pelo que nesta imagem acima referida demonstra, pelas faces pouco abertas a flashes fotográficos de quem se diz diferente ou de outras paragens...

Mostrando uma consciência mais franca em relação a projectos que preservam o ecossistema local, assim como a existência e sobrevivência indígenas naquela zona, o Governo da Colômbia entregou à sua população indígena, as terras ao seu cuidado; terras que ornamentam cerca de 1,8 milhões de hectares de Floresta Húmida, na Amazónia, em reconhecimento da sua competência em matéria de Conservação.

O Povo local vive na Floresta e faz aí a sua Agricultura. O seu cultivo tradicional rotativo - plantam uma parcela de cada vez - não esgota de todo os Recursos Locais. Se fosse levada para outros lugares, esta abordagem da conservação podia salvar as muitas e já perdidas Florestas Húmidas do Mundo...!


Monólitos de San Agustín - Colômbia (os legados de antepassados ancestrais: outras civilizações ou outros deuses que na Terra deixaram o seu principal cunho de conhecimentos e liderança...?)

Conservação do Ambiente: nem sempre a prioridade...
Sabe-se que, muitas vezes, a Conservação é posta em causa por condições sociais e económicas. As Prioridades dos Países Pobres são, com frequência, o Desenvolvimento e a Educação - ou simplesmente a alimentação, o alojamento ou a saúde pública - em prejuízo do Ambiente. Não foi este o caso da Colômbia, o que desde já se enaltece. Sabe-se também de que, muitas outras vezes, os Interesses Económicos combinam-se com Programas de Conservação apoiados por Organizações Internacionais, o que vem edificar mais e novas vontades em prol do Ambiente!

Havendo Lugares Sagrados que convém não desrespeitar, melindrar ou sequer profanar (aquando se investem por terras desconhecidas ou intocáveis através de grandes massas turísticas na zona), como é o caso da «Ciudad Perdida», onde o misticismo, o sagrado - e mesmo a essência interestelar - dão as mãos, sem que nada dali se promova que não, os sons do silêncio ou das aves, e espécies envoltas em grandes e profundos mistérios de seus povos, de seus aliados da Natureza!


Foto de 2012, da Organização Internacional Survival (Parque Nacional de Manu, no Perú).

Tribos e Famílias em tributo à Natureza...
Comprova-se aqui, por meados de 2012, altura em que foi tirada esta foto, a raridade - mas não vulgaridade da mesma - captada pela objectiva de um fotógrafo da referida organização internacional «Survival», que se aventou pela floresta, visualizando assim uma mui antiga civilização indígena nas cercanias do Perú.

Esta bela família da Tribo Mashco-Piro, foi uma das grandes revelações em deslumbrante descoberta na visualização, observação - ou constatação - por parte de turistas e levas de botes de tantos outros passageiros, que jamais pensaram poder assistir a tão bela imagem. E isto, até aqui inacessível, sobre a vivência de seres pacíficos no mais profundo das florestas e, neste caso, no Parque Nacional de Manu, no Perú, onde se exibiu esta bela tribo indígena em conluio e apaziguada paz por entre o seu habitat de longos e plácidos séculos de geração em geração. O que prova, claro está, que é bem possível ainda haverem outros que, longe do olhar do homem dito civilizado, se fazem viver por entre a mais bela e frutuosa Natureza; o que nos apraz muitíssimo, convenhamos.

Isolados na Selva Peruana, ante o enclave regional de Cuzco e Madre de Dios, esta etnia Mashco-Piro foi assim avistada na orla sequencial da grande vaga turística que entretanto aí se faz, ou por entre os descobridores e, arqueólogos, que também por lá se aventuram na busca e possível encontro com os potenciais tesouros arqueológicos aí existentes.

As Entidades Oficiais Peruanas estranham aliás esta suposta e agora tão visível exposição por parte desta tribo, estando esta resguardada dos olhares e dos intentos do resto do mundo, em bosque interior ou cerrada floresta até aqui; o que vem supor talvez, segundo as entidades oficiais do Perú, que eles estejam em busca de ferramentas ou em encontro de melhores locais de pesca para a sua subsistência, não sendo contudo considerados violentos, se confrontados com outras pessoas; a não ser, logicamente, em protecção dos seus, se estes virem ameaçados.

Segundo ainda a Organização Internacional Survival, os Mishco-Piro contam-se entre os 100 povos indígenas registados actualmente, que vivem isolados do mundo. E que, segundo alguns Antropólogos que incisivamente perscrutam e analisam tudo o que se passa em redor do Parque Nacional de Manu, no Perú, calcula-se que vivam nesta floresta entre 800 a 1500 pessoas desta comunidade tribal de Mashco-Piro.


Bolívia: Andes - América do Sul: a soberba paisagem a que ninguém fica indiferente, tal o êxtase deslumbrante de um planeta ainda desconhecido para muitos de nós...

Bolívia: as contrapartidas em face ao ambiente...
Em 1987, foi organizada a primeira «Permuta de Dívida por Natureza». Foram perdoados então e na época pronunciada, a quantia de 650.000 dólares da dívida nacional da Bolívia, a troco da Preservação de uma área compreendida entre 160.000 quilómetros quadrados de Floresta Húmida e de Savana.

Essa área denomina-se actualmente «Reserva de Biosfera»: Um Ecossistema Inteiro com uma zona central estritamente controlada onde não é permitida qualquer interferência, rodeada por uma zona de transição onde é autorizada a investigação e, finalmente, uma Zona-Tampão destinada a proteger o ecossistema de invasão! Existem actualmente mais de 250 áreas semelhantes em todo o mundo. Não sendo ainda o suficiente, é talvez um enorme passo para se agigantar o que de futuro se pretenderá alcançar. Assim se deseja.

«Tiwwanaku» - local arqueológico Inca e Património Mundial pela UNESCO - são dos sítios mais visitados pelos turistas, sendo que, não havendo com isso perturbação ecológica, supõe-se, haverão outros fundamentos para tal se conservar em conservação patrimonial do território em benefício da História local e ancestral. O que por si, diz tudo. E, por onde ainda se ouvem os sussurros do extinto Império Inca de outrora, neste belo país da América do Sul.


Imagem que revela tudo, na Matança de Elefantes, no Quénia - África Central (Pedindo desde já desculpa pelo horror desta imagem que foi captada pela objectiva de um fotógrafo que revelaria ao mundo o terrível massacre de uma família de 11 elementos de Elefantes).

O Absurdo; A Estupidez e, a Maldade Humanas sem limites!
Os Lugares de Conservação exigem boa gestão para terem êxito. Tem de se avaliar cuidadosamente o que cada espécie necessita em termos de espaço e de alimentos e quantos indivíduos apresentam uma população viável. As necessidades de qualquer povo local também têm de ser tomadas em conta. Daí que se tenham envidado esforços para que, os aldeãos da África Meridional, tenham sido educados para compreenderem que as Populações Animais constituem uma valiosa atracção turística, sendo que seja uma prioridade estes aprenderem a tomar conta dos animais que representarão, por consequência, o seu futuro.

Mas nem todos o fazem; infelizmente. Nessas áreas, a Caça Furtiva de Espécies - como os Rinocerontes e os Elefantes - desceu consideravelmente, permitindo que a Caça Grossa Controlada (por parte de turistas que pagam para o fazer), se integrasse numa estratégia de Conservação.
Todavia, tal como a imagem acima refere, os abusos e a Caça Ilegal (de caçadores furtivos e por conseguinte fugidos à lei e justiça aí implementadas), acabam por cometer atrocidades destas, como sucedeu, no Quénia, em 2013, na matança de 11 elementos da mesma família de Elefantes. Um horror a que o mundo assistiu em total impotência!

As Carcaças dos Infelizes Elefantes foram encontradas no Parque Nacional Tsavo Leste. Estes impiedosos criminosos utilizaram, na época, armas tão poderosas quanto terríficas em uso do Fuzil Ak-47 para a caça que, segundo Patrick Omondi - chefe do Programa de Protecção aos Elefantes, do Serviço do Quénia para a Vida Selvagem (KWS) - que desde os anos 80 não ocorria tamanha chacina, no abate e massacre de Elefantes, ou seja, por suas próprias palavras, não ocorria a perda de tantos elefantes num único incidente.

Em 2012, o Quénia sofreu de forma catastrófica a perda de 360 Elefantes, por vias ou demanda de uma maior procura de marfim (um quilo de marfim, no mercado negro, chega a custar 2.500 dólares...), em incessante procura de mercado, na Ásia, na também ociosa e estúpida avença decorativa ou ainda na confecção de medicamentos tradicionais que extraem destes animais.


Marfim apreendido pelas Forças Oficiais - e operacionais - que tentam combater o comércio ilegal de marfim, no Quénia (África Ocidental/Central).

Medidas que se esboroam...
Houve em tempos uma medida que se julgara eficaz para acabar com esta Matança de Elefantes, em que 100 países estiveram envolvidos na proibição do Comércio de Marfim. Os dentes confiscados foram então queimados no Parque Nacional de Nairobi, no Quénia. Na época, o negócio afundou-se e as Populações de Elefantes recuperaram. Todavia, em 2013, numa outra e renovada realidade inacreditavelmente execrável, estes caçadores ilegais haveriam de suscitar novamente a incredulidade mundial, perante o que os nossos olhos viram de completa monstruosidade no abate de mais Elefantes.

O Mercado Internacional de Marfim (com muitas excepções) foi considerado ilegal em 1989, tendo sido banido pelo (SITES) - Comércio Internacional das Espécies e Fauna e Flora Ameaçadas de Extinção, assinado em Washington, em 1973. Algo que obviamente não se cumpre...
Segundo ainda Omondi, vivem em África 72 mil Elefantes cuja sobrevivência está seriamente afectada pela caça ilegal e pela perda do seu habitat natural, devido aos especuladores fazerem stock de contrabando, na esperança de que as futuras conferências mundiais revoguem estas medidas, ou seja, anulem a proibição do comércio de marfim.


Expedições a Antárctida: o salvamento ou a degradação há muito imposta sem que nada se faça de contrário...?

Recuperar é preciso...
Tentando amainar um pouco estes terríveis assuntos de guerrilha humana e morte sobre as espécies, há que referir de que, a recuperação das áreas degradadas constitui também - cada vez mais - um outro aspecto a considerar no que se tem de fazer em urgência máxima no planeta.
As Faces das Pedreiras podem tornar-se escarpas interiores cobertas de plantas trepadeiras. Os Poços das Pedreiras podem ser inundados e cuidadosamente modelados para atraírem Animais Aquáticos. E até é possível cultivar plantas nos enormes montes de escórias associados às Grandes Explorações Mineiras! Estão desta forma a criar-se Espécies Vegetais que toleram os elevados níveis de metais pesados presentes nesses resíduos. Um dos maiores desafios é recuperar a paisagem degradada criada pela exploração de minas a céu aberto.

A Antárctida, é hoje vista e observada como um dos últimos lugares virgens (senão mesmo o último!) da Terra. Vinte e cinco países mantêm aí Estações de Investigação, mas a exploração para fins industriais (como a mineração) foi proibida por acordo internacional, em 1959.
Em 1991, a proibição foi prorrogada até... 2041. Foi então proposto que, todo esse continente gelado (apenas 2% do qual não está coberto de gelo) fosse transformado num Parque Mundial, sendo todo o acesso cuidadosamente controlado. O que se verifica, supostamente.


Um Português, o cientista e investigador José Xavier, entre os eleitos, na expedição à Antárctida.

Expedições e Resoluções!
A Comunidade Internacional reuniu 75 cientistas de 22 países num alerta geral e, global, sobre a necessidade de uma intervenção urgente sob vários aspectos científicos, na Antárctida.
Como tal, foi publicado na revista Nature, a estratégia a seguir para os próximos 20 anos, numa eloquente investigação e, resolução, para os males deste continente, assim como para a verificação das existenciais mudanças climáticas então ocorridas.

Neste projecto, colaborou um cientista português, de seu nome, José Xavier, do Instituto do Mar da Universidade de Coimbra, em Portugal que, entretanto e por alusão a esta sua interactiva experiência na Antárctida, elaborou e publicou um seu livro, intitulado: «Experiência Antárctica». Afirma então José Xavier:
«É essencial perceber, por exemplo, quais as espécies que nos podem levar a compreender o funcionamento do Oceano Antárctico, que espécies se poderão extinguir no futuro próximo e como as alterações climáticas afectam, ou podem afectar, as pescas no Oceano Antárctico».
Segundo ainda José Xavier, as Mudanças na Antárctida (que é muito maior que o Continente Europeu) podem ter implicações no planeta inteiro!


Mistérios na Antárctida: Óvnis/Ufos e seu rastilho na Terra...

Máquinas/Naves Alienígenas na Antárctida...?
Uma expedição de geólogos que se aventou pela Estação Antárctida Neumayer (para estudar amostras de núcleos de gelo) jamais pensaria ver o que então se deparou a seus olhos, no que muitos, revelando imaginação fértil, teorias da conspiração ou outras ainda hipóteses ou simulações de ocorrências estranhas, rapidamente invadiram a Internet com as suas teses. Reais ou extemporâneas e virtuais, o certo é que algo por lá se radicou em profunda fenda visceral - atípica - de um monstro metálico, que a todos suscitou o encantamento ou receio de algo maior dali poder sair.

Houve de facto surpreendentes declarações aos media, sobre esta hipotética nave extraterrestre se ter afundado nos gelos da Antárctida, pelo que muitos teorizando ou radicalizando discursos, se remeteram a apregoar quase o «Fim do Mundo», por tal imagem se ter deslocado e, focalizado, por entre todas as redes sociais do mundo. Proveniente então das profundidades deste continente gelado - mais exactamente a 100 metros abaixo do gelo e a 15 quilómetros da Estação Neumayer - esta expedição encontrou uma Transmissão de Microondas, sinal também de intensa actividade radioactiva, assim como uma enorme quantidade de calor que emanava por debaixo do gelo, segundo palavras dos cientistas interrogados.

Houve o registo (secretamente invocado ou camuflado por alguns) que acabaram por admitir tudo ter-se tratado de uma mui secreta expedição (após esta visualização e prospecção no gelo)  da qual só poucos fizeram parte, pelo que poucos elementos da Estação na Antárctida participaram.
Das quatro horas envolvidas e dos 18 elementos da equipa aí imbuídos, sete tiveram de receber tratamento médico, após essa excursiva investigação sobre a suposta nave extraterrestre, observando-se também que a equipa agora regressada, mostrava sinais de algum alheamento, perturbação, algo assustados e actuando de maneira ilógica ou até caótica.

O que se soube depois, através de alguns geólogos no momento, foi da iminente chegada (ou ansiosa espera...) de uma Unidade Militar vinda dos Estados Unidos, munidos de rigorosas e criteriosas equipas de altos engenheiros, na continuada investigação sobre este fenómeno registado na Antárctida! Nada mais, a partir daqui...


Teoria da Terra Oca: será...? Ou, teoria da Terra profunda e sabedora de algo mais que jamais saberemos ou nem de perto chegaremos na sua total aferição e, condição...?!

Algum dia saberemos da verdade...? E, merecê-la-emos???
Do que se tenta especular, nada se sabe; do que se tenta investigar, tudo se pode então aprofundar em maior abertura e conhecimento; se nos deixarem...
Ao longo dos séculos e, em absoluta confiança na evolução humana ou no que a Humanidade poderá fazer em maior recrudescimento e não regressão no abate, no sofrimento e na morte - ou no incumprimento do que lhe é devido, ao ser humano - também não será de descurar o que terá de sumamente prestar contas, a outros. E, por esse facto, poder ser observado, inspeccionado - e mesmo visionado a obliterar (na destruição, supressão e eliminação de todas as outras espécies), sobre ilícitas situações para as quais não foi habilitado ou sequer autorizado, na Terra.

Será que Antárctida o sabe nas suas profundezas...? Será que estamos já a ser julgados e igualmente dissecados pelo que idêntica e profusamente fazemos aos nossos animais e, sobre todas as outras espécies viventes que não deixamos continuar...?
Será bom pensar nisto muito a sério. Mais do que um zoológico, na Terra, somos todos parte de um Todo que só em parte viverá se deixar libertar e, considerar, todas as outras ou não será...? Até as que nos são superiores (as de índole e sentidos extraterrestres); mas isso, é uma outra história que sobre fendas e sobre os gelos da Antárctida continuará - também - sem que o possamos comprovar; pelo menos por agora...

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