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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Portais Mágicos (V)

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A Presença Extraterrestre: Há aproximadamente 50 mil anos que «eles» nos visitam, vigiam e supervisionam a esfera terrestre. E, se gratificam e orgulham (ou molestam em decepção evidente...) da criação da sua obra mais que perfeita - ainda que com algumas anomalias ou certas imperfeições a corrigir - de uma experiência galáctica que deu resultados: O Homem!

«Creio que temos o dever de manter uma luz de consciência para assegurar que isso continuará no futuro».   
                                          - Elon Musk, CEO da Tesla, PayPal e Space X -

Há 50 mil anos (mais coisa menos coisa) que por cá andam, no nosso mui amado mas pouco estimado território terrestre - os que dos céus vêm e depois desaparecem. Ou não.

Há 50 mil anos que nos sulcam de inteligência e dinamismo evolucionistas de uma espécie de software biológico inculcado geneticamente através da alta engenharia transformadora da nossa inicial génese de hominídeos que éramos - atrasados e pouco expeditos - para o mais alto gabarito antropológico da raça/espécie humana em toda a sua magna glória deste se poder equiparar (um pouco que fosse) aos que o criaram.

Acreditámos poder ser magnânimos mas não insensíveis ou tão corajosos assim que nos não melindrássemos em ficar com pele de galinha à mais leve suspeita de uma iminente Invasão Alienígena que nos reduza à «simples» condição de indigentes cósmicos.

E, em que esse nosso maior susto pende, invariavelmente, para as alucinações dos extraterrestres que nos querem sugar as entranhas, beber do nosso sangue, liquefazer-nos os ossos e, por fim, descerebrar o que resta de nós, ou não fosse o espectro cinematográfico da «Guerra dos Mundos» ainda andar por aí a fazer alguns estragos...

Somos imperfeitos, disso não há dúvida, mas é por isso mesmo que somos um «produto» inacabado e, em constante transformação, alteração e aperfeiçoamento. A assim não ser, estamos arrumados ou ultrapassados por outras criaturas do Cosmos, mais maleáveis, voláteis ou condignamente mais conformadas com a sua serviçal condição de cobaias laboratoriais (como nós humanos, fazemos aos nossos animais...).

Contudo, atingindo a dita perfeição, para que a quereríamos...? Seres perfeitos em mundos ainda mais perfeitos...? Será que isso chegará para que tenham a obra completa e finita....? Penso que não. Talvez seja nessa imperfeição que está a nossa verdadeira origem cósmica...

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Não queremos ser como «eles» ou queremos...? Que mais terão para nos dizer além o conhecimento que dia a dia vai florescendo em todas as áreas e sectores de actividade ou de estudos também a cada dia mais avançados de forma extraordinária para o nosso tão lento ritmo humano...?!

Existe um todo (que é ainda sobejamente muito grande para ser totalmente exprimível ou dissecado cientificamente nos limites da compreensão humana) do que está por detrás da grande cortina cósmica que nos viu e continuará a ver e, a considerar, como uma prova de vida dos que até há pouco eram considerados deuses e hoje são, ou serão a cada dia mais, o ser humano do futuro.

Da Antiga Suméria de há 6 mil anos para o Ocidente Atlântico do III Milénio a distância encurta-se e torna-se, por vezes, de uma verosimilhança incrível.

Da busca do ouro à escravidão humana (efectuadas pela civilização Anunnaki) e mesmo da criação de Adão e Eva que, segundo os textos sumérios e em escrita cuneiforme nos determina que deuses vindos dos céus terão impulsionado essa criação/fabricação humanas (esbarrando na tese do Deus divino, senhor da Criação, onde também não deixa de estar em parte uma certa verdade, no poder criador da Fonte ou do Uno universal) tudo fica em aberto. Mesmo que isso nos choque ou vá contra todas as crenças ou religiões, não poderemos ignorar essa outra História.

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O Maior Portal Mágico: O Conhecimento! As novas tecnologias, a inteligência artificial, as novidades biomédicas, as engenharias e as matemáticas; a astrofísica e as imparáveis teorias quânticas que, em extraordinárias sinapses cerebrais, nos revelam não só as muitas estradas já percorridas mas as que se ultimam ante todas as expectativas do ser humano e não só...

Temos assim a poção mágica perfeita para acreditarmos que, «a magistral obra» foi pensada, executada e reestruturada à medida que essa exigência lhes era convocada sobre esse nosso salto épico da animalidade para a funcionalidade. Mesmo que em benefício próprio, essa embrionária existência da Humanidade pelos senhores dos céus, tornou-se (com o evoluir dos tempos) autónoma.

Só não se sabe é se, esse seu tacticismo exo-político interestelar usado em nós, seres humanos, terá tido por parte «deles» essa mesma percepção; todavia suspeita-se que, em elucubração futura, haja tão ou mais para aperfeiçoar e, moldar, tal como a Metalurgia que nos ensinaram e que, grosso modo, foi a matricial magia de brincar com o fogo e fazer dos metais algo com que nos entreteríamos a utilizar. E, a desenvolver, ou ainda hoje estaríamos maravilhados mas estáticos com o poder do fogo que só aos deuses caberia manipular...

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Das inflamadas Leys Lines (alinhamentos genéricos) sobre o território português, às incontestáveis e poderosas energias de alta vibração (cósmica, supõe-se) que interligam os destinos geográficos e os ultrapassam até pela costa atlântica na dimensão e importância que desde a Antiguidade se impõem sobre Portugal, especificamente.

Portugal: o berço da Humanidade....?
Se estivermos atentos, observaremos então que não só dos céus há registos dessa magnitude mas, à superfície ou na terra escavada, as evidências registadas pelos vestígios do que por cá nos deixaram são por demais interessantes - ou mesmo pertinentes - para que se mantenham na ocultação profunda ou na quase demencial e puritana aversão ao que é a História contada ao contrário.

E isto, sobre terras e almas de outras almas que, provavelmente, se ramificaram dessas outras civilizações (extraterrestres) que se inflamaram na Terra, ou não fosse Ophiussa - ou a terra das serpentes - ser um dos casos mais pontualmente verídicos dessa outra verdade de seres colubrídeos que os geógrafos gregos antigos cunharam de «Saephes» de uma tribo ou povo pré-histórico no Ocidente peninsular onde hoje se situa Portugal...


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Reconstituição histórica dos recintos na Estremadura (em particular na terra que é hoje Portugal) da Idade do Cobre. Muito antes de ser Lusitânia, Ophiussa era seu nome de honra e glória em civilização concentrada na extracção do vil metal que ainda hoje se persegue, se mata e se morre, numa tangível e endémica consequência que os nossos antepassados (das estrelas?) nos deixaram.

Em Busca do Ouro perdido...
Idade dos Metais (2700 a. C. - 500 a. C.): O Ocidente Peninsular foi desde cedo reconhecido como uma zona particularmente rica em minérios e, por esse facto, foi ostensivamente procurado por diversos povos que aqui se estabeleceram, encontrando fortes culturas autóctones das quais necessitavam para o controlo dos recursos minerais.

A Idade dos Metais (Calcolítico ou Idade do Cobre, Idade do Bronze e Idade do Ferro) foi o período da adaptação (mas também vinculação com o afluir dos tempos) numa penetração territorial sem precedentes do estabelecimento populacional, atendendo à expansão da tecnologia do Bronze.

Assume-se pelos historiadores e arqueólogos, esta Idade dos Metais ter sido um período de grande dinamismo económico sem esquecer a idolatrada vertente do culto e honra à Deusa-Mãe/Terra-Mãe - de natureza sagrada - na recolha e venda da matéria-prima, na expansão e circulação entre outras regiões que se distendiam em ligação pelo Sudoeste de Espanha e o Sul de Portugal ao Norte Peninsular (Via da Prata).

Os Povos de Vulcano: o consagrado povo da era tecnológica de então - em mineração e exploração de ouro (à semelhança dos deuses sumérios de há milénios na idêntica voragem por este precioso metal, na Terra). Que segredos saberiam....? E por que, se terão fixado nesta faixa ocidental peninsular virada ao mar, virada ao assombro de uma riqueza ímpar subterrânea que só «eles» conheciam...?!

É sabido que na Idade dos Metais surgiu um povo na Terra que mais tarde se chamaria «Povo de Vulcano» na Idade do Cobre - quando se começa a consolidar a metalurgia - no que estas comunidades mais fortes e mais ricas, melhor armadas e com adereços e armas reluzentes, constituíram o mais poderoso vector humano de inteligência na adopção e transformação da tecnologia metalúrgica.

Passando por várias fases experimentais, o Cobre era batido a frio, para depois - a partir do III Milénio (no território português) - rapidamente passar à fundição doméstica com alguns centros de maior importância produtiva.

Existe hoje um maravilhoso espólio arqueológico chamado de: «Tesouros ou Depósitos» de grandes quantidades de peças úteis ou de ornamentos em fossas ou ainda no fundo dos rios, como oferendas rituais ou sacrifícios materiais que tinham como objectivo consumir excedentes para manter a dinâmica social viva. Além obviamente por motivos de propiciação da Terra, obedecendo a rituais regulados por um calendário cósmico preciso e, em homenagem ao Sol ou à Lua, além aos deuses e heróis simbolizados pelos asterismos visíveis no Céu de então.

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O Admirável Poder da Imagem: a magnífica representação aliada a uma não menor caracterização artística que enaltece o que seria, porventura, um ser de outra espécie extraterrestre e que, nos nossos actuais dias, frutos de toda uma cenografia da sétima arte, contempla na magistralidade quase perfeita de seres monstros-que o não são...

Ophiussa ou a Terra das Serpentes...
Seria Mitologia ou pura demagogia o referenciar-se um povo pré-histórico baseado em lendas ou em mitos. Não é o caso. Existem factos indesmentíveis que nos relatam que, terá existido uma tribo de nome «Ophiussa» ou Terra das Serpentes de altos conhecimentos e avançados ensinamentos e que, segundos os antigos geógrafos gregos, houve de facto a invasão dos Saephes (serpente, em grego) numa terra que se dizia abraçada ao mar... (Portugal hoje).

Cobra, etimologicamente deriva do latim: ««Colubra». As cobras ou colubrídeos, mais comuns em Portugal são inofensivas, tais como a cobra-ferradura (Coluber hippocrepis), a cobra-de-colchete - (Malpolon monspessulanus) ou a cobra-de-água. A Cobra encontra-se intimamente relacionada com a serpente e, com os cultos e rituais ofiolátricos, cultos de fecundidade e de divindades subterrâneas e aquáticas (Reptilianos?!) comuns no território português durante toda a pré-história no Ocidente Atlântico.

Muitos aspectos mágicos sobreviveram além os tempos em items utilizados como amuletos ou para fins medicinais. Note-se que, o veneno muitas vezes fatal da cobra, é actualmente um precioso antídoto contra certas doenças, sendo utilizado criteriosa e laboratorialmente para fins com esse propósito e objectivo. Nem tudo é mau o que vem da Serpente...

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Um Ser híbrido, um ser reptilário, ou como muitos referem agora «reptiliano», que na Antiguidade por cá se passeou, fez vida e coabitou, copulou e se multiplicou sem que déssemos conta...? Não estaremos a extrapolar o que a História nos contou...? Ou tememos tanto a verdade que a negamos e ridicularizamos só por não querermos acreditar possuir no nosso ADN lusitano, o sangue de répteis, da ordem dos Ofídeos, dos quais todos tivemos origem, pois das águas todos viemos...

Mas falemos de Ophiussa, a minha antiga terra...
Ophiussa - A Terra das Serpentes - tendo existido na faixa ocidental peninsular (território português), ter-se-à relacionado distintivamente com cultos serpenteários, com a Ofiolatria por assim dizer, entendida no contexto e base da sua chave mineral - A Serpe como filão metálico - da Idade dos Metais.

Que povo estranho era então esse que corria em busca do ouro peninsular e se apresentava como sapiente de outras matérias e talvez outros minérios que nas suas terras longínquas (terras fora da Terra...) escasseavam e aqui soçobravam pelas areias auríferas do Tejo...?!

Quando se memorizam as tábuas escritas da Suméria a imaginação corre longa e veloz, tão veloz que nos perscruta um outro entendimento, uma outra sequência ou um outro encaminhar mesmo que, separados por milénios, se terá feito ou induzido na Terra, por vias de sermos, ainda, tão servos e tão súbditos que nem saberíamos algo subverter a nosso favor.

Mas deram-nos conhecimentos, deram-nos um pouco daquela «Árvore» do Conhecimento de que a Bíblia fala e da tal Serpente que não o sendo, nos incentivou a querer mais, a buscar mais, mesmo que isso nos tivesse determinado a expulsão por Deus do idílico Éden de aromas e sentidos tão belos e inocentes como o eram Adão e Eva no início, sem a tentação daquela cobra, daquela «serpente» desafiadora...

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Castro de Monte Mozinho (Penafiel, Portugal). Castro de Monte Mozinho ou Cidade Morta de Penafiel. É um dos maiores tesouros arqueológicos do território português. Destacado em plena elevação, sobranceiro à ribeira de Camba, afluente do rio Sousa, traduz-se como um ponto geo-estratégico de defesa e observação do território.

Fortificação: (em árabe «Ka`ala»)
Sublevado em plena Idade do Ferro (por designada descoberta em 1930 mas intensificada agora em investigação actual) existindo um diversificado espólio  de fragmentos de cerâmica e outros objectos e utensílios adjacentes, o Castro de Monte Mozinho expõe-nos a característica visual de todo um povoado que, sob a visualização aérea que agora se faz, resplandece numa grande necrópole.

Estas Castros ou Fortificações (muitos deles do período calcolítico), geralmente edificados num processo algo complexo e progressivo, obedeciam sempre a um impulso protector, mas também à definição de um espaço reservado ao entesouramento e armazenamento.

Em exemplo de curiosidade, faz lembrar um objecto «não-identificado» voador, ou seja, algo que se assemelha do ponto de vista paisagístico com um Ovni, no que a nossa imaginação é farta e nada condizente com a estrutural resposta e explicação sobre estas fortificações que exibiam sempre um marcador territorial de grande relevância de todas estas comunidades à época.

Em todo o caso, será assim tão disparatado, aparte a detenção histórica que daqui advém, dizer-se, ou pensar-se que, estes povoados se ergueriam deste modo por igualdade e semelhança ao que dos céus viam em voadores círculos flamejantes de luzes e de saberes...?

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Monumento nº 7 da Tholos de Alcalar, em Portimão (Algarve-Portugal). Cairn em forma de disco, bordejado por uma calçada de lajes. O que os antigos nos deixaram em vestígios arqueológicos hoje recuperados e preservados de erupções, vandalismo ou pouco interesse das autoridades oficiais competentes na restituição histórica que lhes é devida.

Tholoi: a expressiva arquitectura de outros mundos...
Tholoi ou a construção na Terra do que os seus olhos viam e observavam, ainda que a medo, ainda inseguros e irreflectidos de outras angústias, de outros receios que não vindos dos céus, e lhes trazia a calmaria depois dos trovões, daqueles que emergiam desses estranhos pássaros de fogo, pássaros que o não eram, em rápidas mudanças de poiso e razão, pois que àqueles senhores deuses nada se lhes fechava... ou podia negar...

Tholoi (do grego, plural de tholos) é uma designação erudita proveniente do paralelismo entre estes sepulcros ou templos Neolíticos/Calcolíticos e as verdadeiras Tholoi micénicas (ainda que posteriores, o que não deixa de ser curioso...).

Quase todas datadas do III Milénio e, indiciando fortes contactos com o mundo mediterrânico, estas Tholoi parecem remeter para outra realidade cultural de povos convertidos a actividades agro-metalúrgicas. Mas será só e apenas isso...? Que nos poderão contar mais de si???

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Vista parcial do corredor deste imponente Monumento Megalítico nº 7 de Alcalar (Portimão, Portugal). A Mamoa cobre um longo corredor alinhado pelo nascer do Sol, corredor que dá acesso a uma câmara circular, ambos construídos em pedra seca de xisto e esta última, em sistema de falsa cúpula. Possui ainda dois nichos laterais, cada um dos quais com um dintel e uma soleira, certamente disponíveis para deposições tumulares ou de oferendas. Mas, e se não for bem assim...?

Necrópole de Alcalar: Monumentos funerários (?)
Visualizando o mar a sul e a serra de Monchique a norte, esta seria o que actualmente apregoaríamos de uma imperiosa construção de luxo com uma paisagem soberba e poucos vizinhos a incomodar...
Esta estrutura territorial organizou-se em zona recuada face ao mar, mas, com excelentes acessos ao estuário da ria de Alvor por vias da ribeira da Torre, que passa perto do povoado. Ou seja, pensaram em tudo.

Classificados como Monumentos Funerários, câmaras alusivas ao Mundo dos Mortos em sepulcros de veneração e entrega dos seus mais queridos, que outra contraposição se poderá requerer se, longe disso, deixarmo-nos vaguear ou navegar na imensidão da imaginação e sustentar uma outra teoria...?

O que terão sido efectivamente estes monumentos: se lugares de sepultamento ou, lugares de grandes poderes curativos, câmaras hiperbáricas de animação suspensa ou de regeneração celular, pois que, há quem afirme, que tão altas energias por lá se passeiam (ainda hoje) na gorda e abusiva condição também de tomar de assalto investigadores, historiadores e arqueólogos que mal aí entram, sentem logo uma leve perturbação, um zunido e... algo semelhante a uma vibração estranha...

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Fachada e entrada do Monumento nº 7 da Necrópole de Alcalar (num conjunto de 18 túmulos megalíticos agrupados em vários núcleos). Área arqueológica de grande valor que exibe os seus monumentos funerários que se dispõem em redor do povoado. Estes monumentos megalíticos são do Neolítico Final /Calcolítico (3200 a. C. - 1200 a. C.).

Novamente inquirimos: A irrefutável verdade histórico-científica que os determina como locais de ritualização de lugares altamente sagrados inseridos na paisagem, ou ao invés disso, a mimetização do que viam nos céus e queriam prostrar na Terra...? Qualquer que seja a resposta, nunca chegaremos a saber de toda a verdade...

Terraplanagem na Antiguidade???
Estes monumentos megalíticos de Portimão foram descobertos em 1880 por Estácio da Veiga que tão prestigioso contributo deu para a sua revelação e cuidados, tendo sido depois confinados mais trabalhos de escavação e restauro por novos contribuintes (Rui Parreira e Elena Morán) na demarcação entre o Mundo dos Vivos (povoados) e o Mundo dos Mortos (necrópole) que se situa mais abaixo, no sopé das colinas, como que protegendo ou funcionando como barreira simbólica e protectora do castro.

Sendo uma estrutura a todos os níveis notável, segundo os que nela trabalharam e reinventaram a luminosidade perdida desses outros tempos, esta Tholos, construída sobre terreno preparado através de Terraplanagem e fogos rituais, ancora em si algo de tão majestoso e inacessível que nenhum historiador consegue desvendar.

Se algo de mais mágico ou não por ali se passaria sem que os nossos antepassados o tivessem deixado em registo por, ou não o merecermos ou não estarmos ainda preparados para tal... não o sabemos.

Se da Arca Perdida de Jerusalém (estará numa das igrejas da Etiópia?) se diz possuir uma energia atómica que a todos cega e mata, que dizer destes túmulos que tantas histórias nos contam sem deixarem rasto, sem deixarem marcas do seu passado.... ou estarei errada?!

Há ainda a registar que Avebury - a planície dos gigantes, no Sudoeste de Inglaterra, em que se alcança o poder mágico curativo de certas e determinadas energias cósmicas, segundo alguns investigadores assim determinam ter-se registado nesse tempo - poderem ter sido eventualmente lugares de reabilitação, recobro ou mesmo reconstrução molecular (para os menos resistentes a estas teorias da alta tecnologia já existente na Antiguidade).

Apesar de actualmente ainda não dominarmos esta técnica do rejuvenescimento molecular em cripta balsâmica extradimensional ou com poderes únicos de dar vida aos mortos, imagina-se não ser mera ficção científica daqui para a frente do que Avebury, em Inglaterra, ou a Necrópole de Alcalar, em Portugal, nos poderão ainda revelar numa circunstância geofísica sobrenatural. Aguardemos.

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O Ferreiro na forja: Mago ou Feiticeiro de outros tempos...? Afinal, o grande poder do fogo, conquistado e depois exibido como uma das maiores forças divinas sobre a Terra, proveio dos céus, dos raios e dos incêndios por «eles» provocados, segundo ainda hoje rezam as lendas...

O Grande Segredo dos Deuses: A Metalurgia!
Indubitável ou mesmo inquestionável o poderio que emanou destas comunidades, destes povoados numa coesão ibérica indestrutível. Instala-se então entre estes povos uma certa e esfuziante dinâmica social que se vai traduzir também numa «Fenomenologia do Metal», onde aparece a técnica alada a uma determinada prática divinatória ou celestial que muito poucos teriam acesso.

Daí que haja a questão se, estes Povos de Vulcano da Idade do Cobre até à Idade do Ferro não teriam sido, a bem dizer, os consagrados povos da primordial era tecnológica na Terra, ou indissociavelmente também, os «abençoados /eleitos» pelos deuses, na conquista e aforro da sabedoria e manuseamento da metalurgia?!

Se tão grande dom, tão grande dádiva lhes era uma actividade tabu, da qual ninguém poderia profanar em caso algum, que registo simbólico - ou de maiores raízes e origem - teria tido este tão influente conhecimento de moldar os utensílios a ferro e fogo como ainda hoje se diz de algo extraordinariamente poderoso....?!

Terá sido esta natureza sagrada, esta benesse da Terra-Mãe em esventre e socalco de matérias-primas a si sacadas, a máxima «petra genetrix» (que exprime a condição de vulva-mater, vulgo vagina ou genitália feminina) de todas as minas e grutas de onde se extrai o metal no Grande Segredo dos Deuses?! Pensamos que sim.

Obedecendo a uma ética própria e, sendo uma quase divinatória figura que se evidenciava dos demais, pelo que assim se depreende no que vem inserido na leitura da Bíblia (na realidade escrita na Idade do Bronze levantina) e na qual o metalurgista - o próprio mestre Hiram - possui poderes quase superiores aos do rei, sendo por isso temido e invejado, elucida na perfeição esta personagem do ferreiro de então.

Insurgidos numa «faustiana» manipulação da Metalurgia, relacionando-se directa ou indirectamente com o mundo subterrâneo (além o dos céus, supõe-se), essa consumação resultava num grande poder a si dado. Não raras vezes era considerado um Xamã de alta estirpe e condição, além de guardião desse tão inexorável poder sagrado que de longe viera e a si concedera; se das estrelas ou da energia geomântica da Terra, é algo que ainda hoje se debate.

Há que dizer entretanto que, inviolados os segredos em certa e escrupulosa guetização de quem dominava esta arte e engenho, transmitindo ambos de forma simbólica aos seus seguidores na forma de Iniciação, que mais seriam estes ferreiros que não e «apenas» os eleitos da mais elevada hierarquia terrestre a quem os deuses teriam consignado o maior dom na Terra....?! Assim deveria de ser, acredita-se.

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Árvore do Conhecimento, sequência helicoidal dupla do ADN humano ou, simplesmente, tudo o que os antigos reis ou deuses na Suméria, da civilização Anunnaki intensificaram, para que hoje soubéssemos da nossa verdadeira origem? E o que dizer das tábuas da escrita cuneiforme que a isso aludem, para além do Torah, à Bíblia, aos Vedas, e a tantos outros sagrados textos que complementam a teoria de que somos, todos, das estrelas...?!

Da Suméria para o Ocidente Peninsular
Talvez seja especulativo, demagogo e de certa forma incompreensível que se possam misturar as coisas num só alguidar de uma espécie de mistela cósmica que nos reverte a todos como proeminentes indivíduos do mundo das estrelas. Talvez sim... ou talvez não.

Passo a explicar: por cá, em Portugal de mitos, contos e lendas também as temos mas que, por razão de outros percalços, nos demos conta da invulgar mestria de certos gigantes que pelo Ocidente peninsular (Portugal) se fizeram influenciar - e muito mais justificar - no que as lendas sobre gigantes se adensaram, ou não fossem estes não serem menores em altura (para cima de dois metros e meio), poder e dimensão absolutamente anormais, em face aos demais, mas não em relação aos que hoje andariam ali para os lados do Iraque (Suméria).

Os Irmãos - Melo e Jerumelo (talvez uma adaptação do nome do gigante «Gerion» ou prosaicamente  a versão ibérica de Enlil e Enki?) - da Idade do Bronze, ao que se supõe, estando presentes nas imediações do castelo medieval do Germanelo e integrados num corpo de crenças e numa mitologia própria, ditou terem sido ambos ferreiros. Após uma feroz zanga, um deles atirou o seu malho com raiva e ira, indo cair no sítio da Ferretosa - de onde, não por acaso, brota uma fonte de águas férreas...

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Estátuas-menires de Portugal. (À esq. estátua-menir da Ermida, Ponte da Barca; e à dir. estátua-menir da Boulhosa de tradição calcolítica e origem mediterrânicas). Tanto a da Ponte da Barca como a da Boulhosa, mais monumentais, registam-se como «naturalistas». A enigmática estátua-menir da Bulhosa encontra-se em exposição no Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa, Portugal.

Ambas as esculturas aqui referenciadas, Estátuas-menires de tipologia antropomórfica ou antropomorfizada, figurando ambas numa só personagem, idealizadas em monólitos de grande suporte e com uma secção rectangular ou plano-convexa, eram destinadas a serem fixadas em posição erecta no solo como um menir.

Outras histórias com «outras serpentes»...
A Serpente tem os mais diferentes significados simbólicos nas diversas culturas: tanto pode ser o mais terrível demónio como o Deus supremo. E ocupa ainda mais posições do ponto de vista mítico da Humanidade, pois representa o arquétipo da transformação da consciência.

Mas outras lendas há que além de demonstrarem o estatuto à parte dos metalurgistas de então, nos contam sobre outras histórias, outras lendas, estas bem mais recentes (do século XV), como a das Serpentes Voadoras existentes em Trás-os-Montes (lembram-se das Vimanas, na Índia, mencionadas nos textos sânscritos? e a referência dos dragões de fogo, na China, entre outras muitas espectacularidades voadoras desconhecidas mas registadas pelos antigos através dos milénios), exercitando-nos a mente para o que sendo considerado lenda ou misticismo o não é de todo.

Na Índia, Vishnu - protector do Universo - dorme nas sinuosidades de Ananta, uma poderosa serpente no meio do portentoso oceano. A água, a serpente e Vishnu são três manifestações da própria substância cósmica primordial - essa energia eterna sob a qual assentam todas as formas de vida!

As «Nagas», seres míticos em forma de serpentes, vigiam esta energia vital guardada nas fontes, rios e mares. Vivem em Patala, uma região do mundo subterrâneo, em palácios revestidos de pedras preciosas. O seu rei é Vasuki. As Nagas são normalmente representadas com rosto humano, pintado na cabeça alongada da cobra.

Sobretudo no Sul da Índia, onde se adoravam as princesas-serpentes por causa da sua extraordinária beleza, as cobras eram consideradas as antepassadas de algumas dinastias. As Nagas são as guardiãs (dvarapala) da entrada dos templos hinduístas.

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Representação na pedra do Rei-serpente (Nagashila) exposta num dos templos do Sul da Índia. Há quem lhe atribua poderes sobrenaturais ou extraterrestres de deuses vindos das estrelas, portentosos de alta sabedoria. Fazendo parte da mitologia asiática hindu, não deixa de ser curiosa a insinuação da veracidade de existência terrena destes reis-serpentes terem sido, porventura, deuses na Terra...

Voltando à Metalurgia...
Há ainda a referir que, não muito longe de Moncorvo, se extraía ferro pelo menos desde o tempo dos Romanos, e que ainda hoje persistem na efabulação das comunidades tradicionais, onde se perpetua em larga escala essa aferição endeusada dos ferreiros ou metalurgistas que constituíam uma «humanidade» à parte. manipulando o Fogo Sagrado e transformando a perene pedra em liquido fervente e, vazando-o para moldes ditos valiosíssimos, o Metalurgista operava na Natureza e, para tal, com um consentimento - ou um pacto sagrado (de Deus ou do Diabo?) - com a própria natureza.

Afinal, a ambição desmedida pelo ouro não só era uma característica dos deuses-Anunnaki e sobre a Suméria (que nos fabricaram para nos escravizarem sobre grutas e minas na extracção desse minério) como, em solo hoje português que no III Milénio se ancorou, vislumbrando-se ainda essa certa progénie da cosmogonia suméria em replicação peninsular...

Não finalizaria esta epopeia escrita sem referir que, as Estátuas-menires em Portugal, se devem a uma penetração precoce de uma cultura metalurgista também, de condição «continental» em grande medida determinada pela procura dos filões e das jazidas metalúrgicas do Cobre e do Estanho, direccionada mais tarde com o que se evocaria da Rota da Prata.

Mas, há sempre um mas, já notaram na fidelização de corte quase cirúrgico, arredondado e mui bem delineado da estátua-menir da Boulhosa? À primeira vista parece-nos um monge de Cister ou um elemento ancestral do actual Ku Klux Klan (ou copiaram a figuração?) e não, nada disto, até porque, não se compagina com estas datações mais contemporâneas tanto da Idade Média como da mais recente desta impiedosa organização de discriminação racial (que nasceu e se insurgiu nos Estados Unidos), nada disso. Mas que parece... parece!

Ou seja, pode ser eventualmente um astronauta, um ser extraterrestre esculpido na Terra ou, simplesmente, a evasão artística de um nosso antepassado que julgou assim deixar para a posteridade tão sui generis estátua-menir que ainda hoje depõe os historiadores em controvérsia - e alguma extemporânea alquimia - de poderem considerar esta estátua fiel a outros ditames extraterrenos.

Seja como for, apreciem e perscrutem-lhe aquele olhar cimeiro envolto numa túnica (ou camuflado espacial) que alguém no passado tão bem lhe retratou...

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Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória - Campo Maior (Alentejo, Portugal). As surpresas não acabam aqui, não sem antes se pormenorizar o que só por via aérea se pôde agora contemplar...

Uma «Chave» para o Mundo???
Este povoado pré-histórico é constituído por fossos abertos no granito. Até aqui tudo bem. Dá-se efectiva razão aos arqueólogos que tão primorosamente se radicalizam por entre o pó e a secura dos solos, além as altas temperaturas no Verão sobre esta região alentejana, para que se saiba mais destes povoados polvilhados de uma intensa história ainda não totalmente descodificada.

A julgar pela planta, oferece-nos considerar este um traçado «regular» em Hexafólio, o que parece ter sido fruto de um trabalho prévio de cálculo geométrico e de traçado. Ou seja, tinham excelentes conhecimentos de geometria e matemáticas, supostamente, à semelhança do que já sucedera tanto na terraplanagem da hipotética câmara mortuária da Necrópole de Alcalar, em Portimão, também de execução geométrica exímia e central no que se relacionou com o centro da câmara alocada no centro geométrico da mamoa. Coincidência...? Pensa-se que não.

Continuando: a entrada fazia-se a Nordeste (talvez por motivos defensivos) e as muralhas construídas em Adobe e complementadas por estacaria de madeira. Encontraram-se vestígios  (ídolos cilíndricos de mármore e de calcário, placas de xisto e «queijeiras»); ou seja, o indiciador da transformação da matéria-prima resultante do pastoreio, bem como a prática da caça, pelo que se evidenciaram armações de veados mas com preocupações de natureza simbólica (tendo em conta a associação deste animal a cultos totémicos e à mitologia dos Druidas ou Celtas, mas em maior destaque, à Deusa-Mãe e dos cultos lunares.

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Vista aérea da área escavada do povoado de Santa Vitória, em Campo Maior, Alentejo (sul de Portugal). Que nos quererá dizer esta ilusão de óptica ou tenaz «chave» de um puzzle ainda não totalmente desencriptado e, latente, no solo português...?

«Chave» ou ilusão???
(O que à priori se observa sem grandes interferências é que, se trata de uma «chave», um povoado em forma de chave, de ferrolho, de alcance e de abertura, ou esventre de um enigma em solo português que, eventualmente, poderá elucidar o mundo sobre as origens do Homem - ou o que mais daí vier. Imaginação ou o fruto proibido de um Imaginário endómito e com as rédeas na boca...?) Pensem por si, mas pensem bem.

Assim sendo,  e sob uma visão mais ortodoxa, segundo o aventam os arqueólogos ao longo destas últimas décadas e que se têm debruçado no árduo trabalho das escavações em Santa Vitória (Campo Maior) é que, e de novo, está tudo em aberto; literalmente!

Este povoamento teve Funções Rituais que tinham a ver com a Paisagem Sagrada ou Portais Mágicos na Terra, digo eu, em que também se relaciona (como não poderia deixar de ser) a abertura a NE (nordeste) estar relacionada com a dominante dos Alinhamentos das Antas/Dólmens no Alentejo - com as suas estradas viradas para a posição do nascer do Sol no solstício de Inverno.

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O Mito que o não é. Adão e Eva no Paraíso que pode ter sido uma verdade e uma consequência entre civilizações galácticas que, terão lutado uns por nos evoluírem e outros por nos denegrirem a vontade de ser gente (no extermínio da Humanidade por hostil agenda estelar através do dilúvio planetário a que fomos sujeitos sem contemplações). Que se seguirá agora...?

O Éden Português...
Imbecil esta teoria, dirão os entendidos. Como queiram. Não se querem os louros todos de uma vez mas há que argumentar sem cair no ridículo ou na malfazeja contribuição precária de se ter dado um passo maior do que a perna, como se diz num velho ditado português. Nada disso. Vamos a factos.

Ophiussa ou Terra das Serpentes não foi nada mais nem menos do que o bastião terrestre não só do que Ulisses por cá viu aquando por cá passou, tendo-se dado de amores (passageiros!) com esta medusa de Tejo aos pés e cobras no cabelo mas, dessa outra mitologia que não as das ondas serpenteantes das sete colinas de Lisboa, antes a verídica, a da terra das muitas colibrídeas, vulgo cobras que infestavam o território, segundo reza a lenda. Mas lenda não será...

Pela História e pelos artefactos apresentados ainda que sob o ponto de vista arqueológico e geológico do Ocidente peninsular atlântico (Portugal), apesar de ser hoje uma mancha do passado, desse genésico passado de outrora onde por cá habitavam seres estranhos, muito estranhos (de pele e tez) mas também supostamente seres muito inteligentes, brilhantes na eficácia ou na audácia com que se organizavam e intentavam os seus fins. E esses fins concretizaram-se. Exemplos há-os aos montes:

Como topónimo ou hdrónimo, Cobre ou «cobres» ocorre frequentemente no território português em zonas de grande densidade arqueológica Megalítica ou Calcolítica, tal sendo o caso de Cobre (nos arredores de Cascais), do rio Cobres, afluente do Guadiana, que nasce perto de Almodôvar (uma zona cuprífera) ou de Cobro (perto de Bragança, concelho de Mirandela, uma vez mais uma zona metalífera, no que se ajustava em extracção do minério se acaso houvesse necessidade de mão de obra por perto).

A proximidade dos termos Cobra e Cobre acaba por se misturar numa azáfama entre o que pode ser a determinante da Idade do Cobre e, a tal Cobra, em tribo ou povo pré-histórico que povoaria então o Ocidente peninsular onde se situa hoje a nação portuguesa.

Ou seja, por muita parvoíce registada e não documentada fielmente como se tem por hábito defender do que pode ser uma mera teoria sem grandes fundamentos, poderá também usufruir de certa condescendência histórica.

Pode inclusive investigar-se mais e tentar saber dessa razoabilidade na existência pré-histórica de que possa ter havido mesmo uma civilização reptilária ou de origem civilizacional interplanetária ou interestelar (ainda que muitos a subjuguem na Terra como vivendo nos subterrâneos do planeta), no que estes seres - hipoteticamente - nos «emprestaram» um certo dinamismo ou inteligência que jamais colheríamos se não no-la tivessem ofertado; se com outras intenções, então a História será outra...

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Um impressionante e belíssimo fresco (original) de Michelangelo Buonarroti, na representação bíblica da tentação coagida pela sedutora «Serpente» que faria com que Adão e Eva, desobedecendo às ordens de Deus, tivessem sido expulsos do Paraíso. A partir daí foi o «inferno»: O humilhante despejo do Éden, desnudados e envergonhados, submetidos impiedosamente à ira de Deus que nem foi muito mau ou cobrar-lhes-ia  a «pensão» que deixou de ser vitalícia no tal Paraíso...

A Serpente: o despertar da Consciência!
Nos contos e lendas das várias culturas, há sempre uma serpente guardando um tesouro numa gruta ou num poço. É o espírito supremo adormecido nas profundezas do desconhecido. A Serpente Enroscada (o ADN humano?) que rasteja na terra e ainda faz parte integrante do plano material, representa os níveis inferiores da Evolução da Consciência... quando esta se ergue, simboliza a ascensão da consciência a planos superiores!

Desde Gudeia de Lagash (Babilónia, fim do Terceiro Milénio a. C.), que se conhece a imagem da serpente enroscada num bastão (caduceu de Hermes ou Mercúrio?!) rastejando para cima. Nesta época, era frequente as serpentes estarem representadas nas jóias que adornavam a cabeça das estátuas dos faraós do Egipto. São símbolos da Evolução da Consciência, de fases mais elevadas do desenvolvimento do espírito!

A Serpente era a má...? Ou viver na ignorância, um bem adquirido...? Por que se diabolizou esta bíblica serpente de Adão e Eva expulsos do Paraíso, só por terem dado ouvidos a tão estranha criatura???

E, por mais que se diga que as serpentes são criaturas de Deus ninguém o acredita, não querendo nenhuma por perto. Adão e Eva que o digam, não tendo sido compensados os desígnios fervorosos de quererem ter consciência mas também sabedoria. Pagaram caro a ociosidade ou, a avidez, de também eles despertarem para essa nova consciência. Todavia, haverá sempre a suspeição...

Quanto ao périplo português de estadia, permanência e indigência (depois da expulsão) de Adão e Eva - dentro e fora dos favores de Deus - andando perdidos e nus pelos sete cantos alentejanos do Alto ao Baixo Alentejo em perdição do que a malvada e tentadora serpente lhes fez ver e considerar através da Árvore do Conhecimento, é algo que também ainda está ou estará mais algum tempo no Segredo dos Deuses!

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Se os chamarmos «eles» vêm...? E depois se vierem será que os queremos cá...? Se já cá estão como é apanágio sistémico dos que são os optimistas, os que dizem não ter medo «deles», medo de nada e muito menos das suas garras ornamentais estelares que nos volatilizariam num sopro de alma, se não forem do Bem, que faremos depois??? E depois é tarde... (talvez Stephen Hawking tenha razão e seja melhor estarmos quietos). Será...??? Optaremos pelo pessimismo de Hawking ou pelo optimismo de Musk...? Sinceramente não sei, mas gostaria. Muito.

Não se pode andar para trás...
O que se conquistou ainda não é nada (em face a outras inovações) ou então é muito, se talvez considerarmos que fomos à Lua apenas e tão-só em 1969, em que eu sem nada perceber assisti e achei graça àquele senhor com andar de pluma a esvoaçar no espaço negro, ainda que a bandeira americana abanasse perante uma atmosfera inexistente e uma gravidade zero (mas que agora nos aferem possuir um sexto da gravidade da Terra...). Mas tudo bem, eles, os homens dessa época é que sabem e mais não se lhes pede. Ou pedirá...?

Por ora, concentro-me apenas no meu chão português e no estrato de meteorito encontrado na Antárctida - ALH 84001 (que se mostrou oriundo de Marte) - tal como os fragmentos de solo registados em Cabeço de Vide, no Alentejo (e que a NASA registou e percepcionou aquando cá esteve recolhendo dados para o efeito de análise e estudo), nada me detendo nesta incursão lusa de sentir que, também nós portugueses, poderemos aluir - e contribuir! - para  esse «despertar da consciência».

E sim, nada me detém de quando sinto corroboradas certas teses e teorias nesse sentido, projectadas em solo lusitano; solo este que voltou a rebrilhar nessa tal energia cósmica desconhecida, dando ênfase e consistência à tese alentejana de: «A Vida na Terra começou no Alentejo, Porra»! (Ou no Algarve, entre o Alvor e o Arade...), onde parece tudo acontecer. Na minha terra tudo é possível, acreditem!

Poderia ser irónico mas não é. Torna-se uma verdade a cada dia mais apelativa (e imaginativa sim, reconhece-se) mas também mais imperativa e reprodutora de ganhar asas e argumentos, até pelos registos arqueológicos encontrados nas variadíssimas formas, tais como o Ovo Cósmico que lidera na pontuação mundial dos defensores dos Antigos Astronautas, numa espécie de emblemático padrão em geologia representado através de um menir ovóide (Figueira de Budens, Algarve), e outros que se perdem por entre as franjas do tempo; além os que morrem sobre bafientas prateleiras de Museus Municipais que ninguém descobre ou sequer conhece o seu verdadeiro valor patrimonial.

Voltando ao Ovo Cósmico (em designação futurista do que agora se lhe conhece) que, tem representados dois bordões entrelaçados (duas serpentes?) que poderiam até formar o cadeceu, o bastão de Hermes e a simbólica mas actual identificação da Medicina, mas essa não está lá.

Associado à polaridade feminina (nos tais cordões entrelaçados que se julgara ser a simbólica amostragem e evocação de vulvas), reverte-se hoje, segundo os teóricos que defendem uma outra verdade histórica - da arqueologia proibida à dos antigos astronautas - de que estas referências não são isoladas nem destituídas de outros símbolos, outros sentidos.

Ou seja, impõem-se hoje como siglas geológicas determinantes do que os deuses nos quiseram deixar em imponência da sua tecnologia, quase como um enigma (a referência na pedra do ADN humano) que só mais tarde, agora portanto, parecemos identificar. Mais vale tarde do que nunca, já lá diz o ditado...

Houve quem visse mais além, com olhos de raios-X e, enfaticamente, sugerisse tratar-se do símbolo da Criação da Vida, da sequência helicoidal dupla do ADN humano (que na estela suméria também se encontra representada, como uma quase invocação de legítimos criadores que nos foram), na ostentação óbvia do que queriam deixar na Terra. Tão simples quanto isto!

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Portais Estelares por onde um dia atravessaremos, como simples corpos celestes que são levados pela energia e «empuxe» interestelares através de canais vectores não sugados pela singularidade dos buracos negros de onde se parte e jamais se retorna...

Portais do Tempo Estelares: um dia acontecem...
Onde sobressaem então os aspectos mágicos, os Portais do Tempo e do Espaço ou, inequivocamente, a grande abundância do conhecimento que enterrado ou esmagado pela ignorância ou desafecto desta Humanidade perdida se viram omissos, ilegítimos e até ridicularizados?

Poderemos estar perante uma nova fantasia à semelhança do que pensáramos há décadas de voarmos nos nossos automóveis e usarmos fatos de lycra metalizados...? Poderemos dar um outro salto de gigante, agora que ressaltam em pujança máxima, todas as teorias, todas as facilidades para que se acredite que um dia é possível...? Quero acreditar que sim. Acho que faço parte dos optimistas; por enquanto...

Será muito positivo haver agora esta nova abertura de mentalidades num ressuscitar dessa nem sempre idiossincrática e benfazeja condição de, pelo menos, não irmos parar à fogueira da Inquisição só por acharmos ter razão (em oponência a outros) e juntar assim as peças, lançar os dados e agrupar vontades (em que até os grandes canais televisivos de ainda maiores audiências se envolvem).

Se assim for, todos ganhamos se não temermos ou não escondermos que somos todos da mesma proveniência cósmica, ainda que de repartidas civilizações e, evoluções, que nem Darwin sonharia ou Elon Musk admitiria. Aliás, ele próprio afirma, fazendo alusão às suas muitas conquistas científicas terrestres - e futuramente no Espaço - sobre Marte:
" O Primeiro Passo é estabelecer que algo é possível!"

Concordo plenamente. E se um dia foi possível termos entrado nessa espiral de um Mundo Mágico ou Portais Mágicos que nos deram a vida e o sumo dessa mesma vida, então por que não o aceitar e considerar que também nós poderemos fazer esses voos de Fénix, noutros voos em que igualmente manipularemos, alteraremos e aperfeiçoaremos esta ou outras Humanidades para que possamos, todos, continuar a viver; seja em que ponto planetário for...?!

De Marte ao Inimaginável Imaginário de outros tão ou mais belos Portais Mágicos que só agora o Homem se induz a conhecer, entraremos no limiar do conhecimento (sem serpentes, de preferência!).  Afinal, a grande viagem começa agora e, os Portais Mágicos, somos nós que os fazemos... ad eternum... numa imortalizante descoberta de nós próprios! Até lá!

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