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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Combate ao Stress Crónico!

 

Stress: a doença do século ou da actual vida moderna que, devido às suas circunstanciais dificuldades, prazos, frustrações e exigências, conquistando-nos o físico e até a alma num processo evolutivo muitas vezes destrutivo e absolutamente possessivo e absorvente, nos faz ser seus prisioneiros, pelo que se atinge uma situação-limite chamada de «burnout».

(O stress Burnout confere uma situação-limite de stress de tal forma excessiva que, não raras vezes, comporta em si graves consequências para a saúde. Stress crónico/síndrome de Burnout ou Stress profissional  traduz-se por ser uma inquietante perturbação psicológica extremamente incapacitante e limitante; ou seja, um estado extremo de esgotamento físico e mental causado pelo excesso de trabalho.)

                                                  O Duro Combate ao Stress                                

Por muito que já se tenha debatido este tema sobre o stress e muitos de nós o combatamos com tudo o que nos assiste, não há dúvida que ele nos continua a gerar uma certa curiosidade e alguma procura sobre o que se tem descoberto nesta área tão peculiar e ainda tão sem respostas.

Mesmo que a nossa vida não esteja em perigo, sendo abusivo dizer-se que «o stress mata», também não se poderá negligenciar a causa-efeito ou todas as consequências daí advindas do que a exposição crónica às Hormonas do Stress suscitam, prejudicando o organismo em larga escala.

O Stress, tendo a capacidade de nos causar danos vários ou generalizados, perturbando todo o equilíbrio devido em termos fisiológicos mas também psicológicos, vai indubitavelmente criar um caos orgânico, consoante o grau ou nível de stress a que se está acometido. Daí ser muito importante conhecermos as suas diferentes fases e o nosso próprio limite.

É igualmente importante saber reconhecer quando o nível de stress está fora do seu controle (no indivíduo) e ele tenha a percepção exacta - ou assim o compreenda - de ter ultrapassado os seus limites, os seus recursos disponíveis, físicos e psicológicos. É importante sabê-lo reconhecer de facto e, através disso, desse entendimento, poder-se efectuar uma melhor e mais cuidada gestão do stress de forma a minimizar ou a reduzir substancialmente o problema.

Há que sublevar de que, a capacidade do indivíduo de tolerar o stress (ou estresse, na versão brasileira), segundo o critério dos especialistas, depende muito de vários factores, sendo subjectivo em muitos casos essa tolerância - ou esse excesso - incluindo a qualidade dos seus relacionamentos, a sua visão geral sobre a vida, a sua inteligência emocional e até a própria genética humana.

Por tudo isto e muito mais, é que cientistas do Instituto de Ciências Weizmann (em Rehovot, Israel) e do Instituto de Psiquiatria Max Planck (em Munique, Alemanha) divulgaram recentemente ao mundo ter descoberto as actividades funcionais dos órgãos - mas também dos tecidos e células responsáveis pela resposta do corpo ao stress - e segundo palavras dos próprios «sobre actividades nunca até aqui observadas», revelando assim novas células e possíveis novos alvos de drogas; ou seja, a promessa de surgirem então novos medicamentos-alvo nesta matéria. 

O estudo foi publicado na revista científica «Science Advances», 2021, com o título: "O perfil molecular de uma única célula de todos os três componentes do eixo HPA revela o ABCB1 adrenal como um regulador da adaptação ao Stress».

Os autores do estudo são: Juan Pablo Lopez; Elena Brivio; Alice Santambrogio; Carlo De Donno; Aron Kos; Miriam Peters; Nicolas Rost; Darina Czamara; Tanja M. Brückl; Simone Roeh; Max L. Pöhlmann;  Clara Engelhardt; Andrea Ressle; Rainer Stoffel; Alina Tontsch; , Javier M. Villamizar; Martin Reincke; Anna Riester; Silviu Sbiera; Martin Fassnacht; Helen S. Mayberg; W. Edward Craighead; Boadie W. Dunlop; Charles B. Nemeroff; Mathias V. Schmitd; Elisabeth B. Binder; Fabian J. Theis; Felix Beuschlein; Cynthia L. Andoniadou e Alon Chen.  


Stress Crónico: a já chamada «predominante condição» do nosso tempo. Temos de viver com ela, saber lidar com ela e, no mínimo, termos a consciência exacta do que ela nos pode ou não penalizar em termos físicos e não só. Mesmo de curta duração o stress pode gerar um duro impacto no nosso organismo. Do Stress agudo e de carisma mais pontual ao stress crónico vai um pequeno passo, pelo que, atingindo-se uma situação de limite (burnout), as consequências far-se-ão sentir.

(Em síntese do estudo da Science Advances): De acordo com os investigadores do Weizmann Institute of Science e do Max Planck Institute of Psychiatry, a curto prazo, as nossas mandíbulas ou estômagos podem criar uma contracção; a longo prazo, o stress pode mesmo levar à criação de Doenças Metabólicas e, a acelerar doenças do envelhecimento, além de levar a Distúrbios Psicológicos mais sérios.

Segundo a explicação científica «As Manifestações Físicas do Stress originadas no Cérebro» movem-se ao longo do chamado «Eixo de Stress» que termina nas glândulas supra-renais. 

Por sequência, essas glândulas produzem então a hormona-Cortisol. Quando o eixo do stress é continuamente activado, ocorrem mudanças nas células e órgãos ao longo desse caminho, pelo que a produção contínua de Cortisol vai contribuir assim substancialmente para os sintomas de Stress Crónico. E é aqui que  se abrem as portas do inferno...

A Doença dos nossos dias....

Denominada não raras vezes de «Doença Moderna» ou doença dos nossos dias, o Stress define-se como um estado comportamental normal se enérgico e alerta (stress positivo) ou se alterado, confrontado e estimulado pelo perigo iminente, em que o corpo entra em vívica acção, inundando-o com hormonas (hormonas de stress) que elevam os batimentos cardíacos, aumentam a pressão sanguínea - aumentando subsequentemente a energia -  preparando o indivíduo para lidar com o problema.

Hoje em dia falar-se de Stress é o mesmo que se falar da agitada vida moderna que actualmente se vive e, exibe, numa luta constante de se superarem limites e objectivos, pelo que o stress acaba por ser uma resposta fisiológica (com iguais danos cognitivos em muitos casos) verificando-se a alteração comportamental do indivíduo que apresenta sintomas vários e de certa forma debilitantes.

Impactante no organismo humano, o stress começa por prejudicar gravemente a saúde, alterando o humor, a produtividade, os relacionamentos e a qualidade de vida em geral. Devemos sempre de ter a habilidade ou agilidade necessárias para saber reconhecer os seus sinais e sintomas para que, dessa forma, se possam tomar medidas preventivas ou de acção pronta e eficaz - consoante a fase de stress em que o indivíduo se encontra - para minimizar os efeitos do stress.

Existem vários tipos e fases de Stress: positivo e negativo (eustress e distress, respectivamente). E o stress agudo e crónico. O primeiro (agudo), em casos de um evento considerável que vai provocar um impacto forte (como por ex: na confrontação com um incidente grave do tipo terramoto, acidente de viação, etc.), no segundo caso, em situações-limite, no já referido «Burnout» que pode prejudicar enormemente o organismo em extrema ansiedade e níveis nunca vistos de cansaço físico e mental.

O Stress Mental (sintomas de stress emocional) é evidenciado por inúmeras alíneas que vão desde a perda de memória e falta de concentração até à irritabilidade excessiva, à depressão e ao isolamento e solidão. Cansaço mental, apatia e desânimo, tristeza, preocupação excessiva, agitação psicomotora, alterações no humor e a negligência no empenho de responsabilidades também são comuns.

O Stress Físico (sintomas físicos do stress) é relacionado com dores musculares, tensão arterial alta, tonturas e náuseas, dores de cabeça e no peito, diarreia ou obstipação (prisão de ventre), frequência cardíaca mais acelerada (taquicardia), alteração do apetite e perturbações do sono, perda do desejo sexual, alergias e constipações frequentes, alterações no apetite, tiques nervosos,  queda de cabelo, alteração dos níveis de colesterol e triglicerídeos, exsudação, herpes, etc.

Hoje, reconhece-se de um modo geral que cérebro e todas as suas estruturas são de facto responsáveis pelo processamento das sensações, cognições, pensamentos e movimentos. A nível anatómico o ser humano é composto por vários sistemas (nervoso, gastrointestinal, circulatório, respiratório, tegumentar, muscular, urinário, endócrino, imune, esquelético, reprodutor e outros). 

Deste modo, o cérebro ao processar e interpretar toda a informação poderá, em certas situações, aumentar o ritmo cardíaco, provocar respostas electro-dérmicas (no aumento de humidade nas mãos ou testa), assim como fazer aumentar a tensão muscular (os músculos ficam mais rígidos) e mesmo elevar o estado de concentração.

Quanto ao estudo recentemente apresentado na Science Advances já em 2021 pelos cientistas israelitas e alemães do Instituto Weizmann de Ciência (Weizmann Institute of Science) e do Instituto de Psiquiatria Max Planck na Alemanha, que estudaram o funcionamento dos órgãos, tecidos e células responsáveis pela resposta do nosso corpo ao stress - estudando intensamente o Stress Crónico - descobriram que o eixo de resposta ao stress começa com o Hipotálamo no Cérebro, movendo-se através da pituitária (localizada ao lado do cérebro) e depois para as glândulas supra-renais perto dos rins.

Usando então uma inovadora tecnologia  para visualizar todo o «Eixo do Stress» num ensaio laboratorial jamais experimentado segundo foi divulgado pelos próprios, as manifestações físicas do stress com origem no cérebro movem-se de facto e ao longo desse mesmo eixo que termina nas glândulas supra-renais. E essas glândulas produzem então a hormona de Cortisol. 

Quando o eixo do stress é posto em acção, continuamente, verificam-se então as tais mudanças nas células e nos órgãos ao longo desse percurso, pelo que a produção contínua de Cortisol vai contribuir substancialmente para os sintomas de Stress Crónico.

Boas notícias portanto, na por demais relevante descoberta destes cientistas, na repercussão futura de se iniciarem novos medicamentos para doenças relacionadas ao stress - desde a ansiedade ou depressão até à síndrome metabólica e diabetes.

O Novo Estudo - liderado pelo pós-doutorado Dr. Juan Pablo Lopez, no laboratório conjunto de neurobiologia do professor Alon Chen no Instituto Weizmann de Ciência e, no Instituto de Psiquiatria Max Planck - fez uso de uma técnica relativamente nova que permite aos investigadores identificar diferenças em todos os tipos de células num tecido.

De acordo com estes investigadores «Este método, é algo como identificar as frutas individuais numa tigela de salada de frutas - em vez dos métodos-padrão de transformar a salada de frutas num "smoothie" (batido) e, em seguida, tentar identificar as características médias de todas as frutas juntas».

Mas, neste caso, aferem os investigadores, a tarefa era muito mais complexa do que simplemente separar as maçãs das laranjas. O Dr. Pablo Lopez e a sua incansável equipe mapearam então toda a extensão do eixo de tensões, verificando as actividades das várias células isoladas ao longo do percurso.

Ao todo nesta experiência, a equipe mapeou 21.723 células ao longo dos três pontos desse eixo e, comparou assim as suas descobertas nos dois conjuntos de ratos, as cobaias deste ensaio experimental.

Os Investigadores então notaram que, á medida que a mensagem de stress passava de um órgão para outro, a expressão do gene nas células - e nos próprios tecidos - sofria evidentes e maiores mudanças.

A Equipe encontrou cerca de 66 genes que foram alterados entre ratos normais e ratos stressados no Hipotálamo, 692 nas Pituitárias e uns incríveis 922 nas Supra-Renais.

Há a registar que, as Supre-Renais, são glândulas que podem mudar de tamanho visivelmente sob exposição ao Stress Crónico, sendo neste preciso ponto que os investigadores notaram as alterações mais significativas entre as várias células.


As Experiências com Ratos: tudo o que hoje sabemos a muitos deles devemos, mesmo que nos fragilizemos de quão tortuosas poderão ser essas experiências, esses ensaios laboratoriais que actualmente perfazem toda a nomenclatura científico-biológica em busca de respostas. Neste estudo não foi diferente, pelo que hoje se sabe e, através deles, de como funcionam todas as actividades ligadas aos órgãos, tecidos e células responsáveis pela resposta do corpo ao stress.

Há quem insinue de que estas descobertas não são relevantes para os seres humanos; no entanto, inegável mesmo é o reconhecimento de muitas destas descobertas serem hoje consideradas essenciais para a investigação e conclusão de muitos pontos em aberto. Talvez que não seja de somenos importância também, reconhecermos de uma vez por todas, a Grande Importância que estes animais, pequenos roedores, têm no mundo científico, ou não será?...

Uma Resolução Inédita

Uma resolução inédita foi o que estes investigadores de Israel e da Alemanha consideraram ao utilizarem a mais inovadora técnica neste contexto científico. Permitiu-lhes assim identificar, pela primeira vez, a subpopulação de células adrenais que em futuro próximo irão eventualmente desempenhar um papel crucial na resposta e adaptação ao Stress!

Estas eram Células Endócrinas localizadas na camada externa - ou Córtex Adrenal. Entre outras coisas, a equipe veio a identificar um gene conhecido como «Abcb 1», descobrindo depois que este era super-expresso nessas células em situações de nítido stress.

Este Gene codifica assim uma bomba na Membrana Celular que expulsa substâncias da célula, fazendo os cientistas acreditar piamente de que tal tem um desempenho fundamental na libertação de Cortisol.

"Se as hormonas de stress-extra são criadas, a célula precisa também de válvulas-extra de libertação para libertar essas hormonas (ou hormônios)."       (Profere o Dr. Pablo Lopez)

As descobertas realizadas em ratos são relevantes para os seres humanos...? Esta, a grande questão levantada por muitos. E, sobre algo que, os cientistas, têm por base e estímulo quererem responder. 

Daí que tenha surgido uma conjunta colaboração entre investigadores dos Hospitais Universitários do Reino Unido, da Alemanha e da Suíça mas também dos Estados Unidos, em que todos eles se comprometeram a obter Glândulas Supra-Renais (e assim o fizeram de uma forma a tudo clarificar), que foram removidas de pacientes para aliviar os sintomas da doença de Cushing.

Embora a doença seja o resultado de um crescimento da Hipófise, por sua vez o mesmo resultado se pode obter ou este ser idêntico ao Stress Crónico - ganho de peso e síndrome metabólica, hipertensão e depressão ou irritabilidade - então, nalguns pontuais casos, esta é tratada com a Remoção das Glândulas Adrenais, reduzindo assim a carga das Hormonas de Stress dos pacientes. 

«Na verdade (admitem os investigadores), as células das Supra-Renais desses pacientes apresentavam de facto um quadro muito semelhante ao dos ratos do grupo ou cluster do Stress Crónico».

O Gene que os investigadores identificaram como gene ABCB1 era conhecido pelo mundo científico anteriormente e, em antecedentes estudos feitos por vários investigadores de genética, como o gene da depressão (ou do que se entendia através do estudo genético da depressão).

Descobriu-se então que este gene é polimórfico - possui várias variantes -  e que pelo menos uma versão está associada a um risco maior de Depressão.

O Grupo de Cientistas analisou assim a expressão dessa variante em exames de sangue de um grupo de indivíduos que sofrem de depressão e que, foram submetido a Stress Temporário. 

Em jeito de conclusão, os investigadores descobriram de forma clara que certas variantes efectivamente afectam as maneiras como as glândulas supra-renais lidam com os sinais de stress que vêm do eixo.

O Stress Crónico, é claro, pode afectar todas as partes do corpo e abrir a porta para vários problemas de saúde. Esta, a conclusão por demais evidente em todos os círculos científicos sobre esta temática do stress.

Assim sendo, este novo estudo vem assim demonstrar uma poderosa avença de Novas Informações e, percepções, sobre os mecanismos por trás do eixo de tensão.

O Novo Estudo, porque olha para todo o eixo por um lado, e o mapeou para o padrão de expressão do gene das suas individuais células por outro, assume todo o potencial e riqueza de fornecer novas informações e mesmo a compreensão e percepção sobre todos os mecanismos por detrás do eixo de tensão, volta-se a frisar. Algo que o professor Chen também corrobora, acrescentando:

"A maioria das pesquisas neste campo concentrou-se nos padrões de Stress Crónico no Cérebro. Além de se apresentar como um possível novo alvo para o tratamento de doenças que surgem do Stress Crónico, é possível afirmar que os resultados deste estudo abrirão novos rumos para pesquisas futuras."

Sabendo-se hoje de que todo o processo sintomatológico no indivíduo é efectuado sem intervenção pessoal ou do próprio, sendo por vezes e mesmo um acto inconsciente, o surgimento dessa consciencialização só existe aquando se revela ou reflecte em si uma reacção fisiológica.

Em geral o nosso corpo reage sempre à anormalidade, ao desequilíbrio, à anomalia apresentada. Identificar as causas do stress é por assim dizer a Mais Importante Forma de o contrariarmos, ou de estarmos atentos para essa outra realidade de uma outra verdade, preparando-nos melhor para o combater, para o isolar.

Sejam elas Causas Internas ou externas as que provocam o Stress, há que ter em conta a sua identificação para que, num primeiro passo,  se possam dominar os seus indutores (causas), os quais se reportam depois em vários e diferentes tipos de factores que vão desde os emocionais aos familiares, sociais, físicos, químicos e ambientais e muitos outros.

As situações e pressões indutoras de stress em geral têm o nome (ou são conhecidas como) stressores, as quais em grau maior ou menor nos causam stress ou, uma preocupação excessiva, motivada por factores externos ou internos em que se acumulam, por vezes, em pensamentos pessimistas e uma quase auto-flagelação de impotência e nervosismo que em nada nos beneficia no dia a dia..

O Stress Crónico como se sabe, perturba quase todos os sistemas do nosso organismo na revelação de sintomas exacerbados e muitas vezes extrapolados na sua verdadeira dimensão. A Exposição prolongada do Stress Crónico pode levar a gravíssimos problemas de saúde, já o pronunciámos por demais. 

Há agora que o saber ligar ou desligar, como uma espécie de «input» e «output» quase robótico se desejarmos ser mais felizes e mais descomprometidos com essa ansiedade, essa depressão ou mesmo essa negatividade com que, muitas vezes, se encara a nossa vida.

O Stress interferindo na nossa capacidade de viver uma vida normal por um período prolongado torna-se efectivamente perigoso - pois influencia e suprime mesmo o sistema imunológico entre outras apetências suas ditadas por um maior ou menor risco - tendo inclusive a capacidade de reprogramar o nosso cérebro, no caso de Stress Crónico, deixando-o assim mais vulnerável à Ansiedade e á Depressão.

Infelizmente não existem tratamentos milagrosos para o Stress, embora hajam a cada dia mais estas maravilhosas descobertas que vão criando assim novos e indubitáveis caminhos para se poderem superar muitas dessas afrontas físicas e psicológicas admoestadas pelo stress.

Cada um de nós possui caminhos e mecanismos próprios para lidar com o stress tal gigante que se nos depare em qualquer momento das nossas vidas; no entanto, há que gerir muito bem estes episódios (caso existam e nos sejam danosos), e não deixar que eles se apoderem tanto das nossas faculdades mentais ou cognitivas como do espectro físico em retracção ou diminuição da qualidade de vida que todos merecemos. 

Combate ao Stress Crónico: o alvo! Hoje e sempre, sempre que ele nos tomar as vidas e fizer de nós as suas reclusas almas, os seus reféns receptáculos em exposição e, expiação, de algo que por vezes ou muitas vezes não sabemos bem do quê ou porquê da sua existência, da sua vivência, pois que para além dele existe muito mais do que apenas sofrer calado na miséria de uma masmorra toldada por nós. Há que dizer «Não ao Stress Crónico!» Hoje e Sempre!!!

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