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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

A Vida Extraterrestre de Antárctida

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Pólo Sul: Antárctida. Ontem e hoje na mesma indiscutível verdade sobre os grandes mistérios que se escondem por debaixo de toda essa grande e opaca camada de gelo - e neve - que cobrem a superfície e os subterrâneos de uma região que se supõe inabitada.

Mas não é assim e não estamos a falar de vida animal mas sim, de uma (ou mais) hipotética e ancestral civilização que veio de fora e se instalou numa das zonas mais inacessíveis e, inacreditavelmente para nós, humanos, nos mais insólitos extremos do «nosso» planeta Terra...

                                                Mistérios e Descobertas de Antárctida

Dizemos que somos o povo da Terra. Afirmamos até aos píncaros confrangedores dos nossos limites de que somos a civilização sobrevivente e, pertencente, a este belo planeta interior do nosso sistema solar em pequeno mas belíssimo ponto azul, segundo o descreveu o sempre eternizado Carl Sagan; Mas será mesmo assim?...

Com uma área de 14 milhões de quilómetros quadrados - quase totalmente cobertos por uma camada de gelo de 2,1 quilómetros de espessura (em média, uma vez que em certos locais se podem atingir cerca de 5 quilómetros de espessura) -  e mais de 20 milhões de quilómetros quadrados de mar congelado no Inverno, a vastidão gelada (e desolada) de Antárctida é considerada de extrema e muitas vezes má experiência.

(Além a ambiental e pungente meta a que qualquer ser humano se confrontará mal ponha os pés em terra firme deste belo mas terrificamente gélido pólo sul do nosso planeta)

Nos últimos anos, os investigadores/cientistas ou homens de grande coragem e vontade férrea de conhecerem mais sobre esta tão gelada região que muitos dizem estar a derreter - e por conseguinte a desvendar muitos dos mistérios até aí omissos ao entendimento público - acabaram por descobrir três grandes pirâmides à semelhança das existentes em Gizé, no Egipto.

(De acordo com a teoria da correlação, Robert Bauval e Adrian Gilbert, a construção das pirâmides de Gizé foi realizada num período anterior entre 12.500 e 10.500 a. C., induzindo uma correlação entre a localização das três principais pirâmides na necrópole de Gizé, e as três estrelas da constelação de Oríon, como já muitos outros historiadores igualmente corroboram de se não tratar de uma simples coincidência)

Daí que o deslumbramento tenha sido geral e inicialmente sentido como tal (desses aventureiros e descobridores norte-americanos e europeus) na agora descongelada saga de um verdadeiro tesouro arqueológico, geológico e muito mais de tudo o que tinham encerrado até ao momento em suas pesquisas de premência meramente biológica e bacteriológica sobre os solos de Antárctida.

No fundo de algumas cavernas nas profundezas de Antárctida, os cientistas descobriram em total estupefacção mas encantamento, acredito, um secreto ecossistema de plantas e animais sustentados pelo calor de um vulcão activo; ou seja, depararam-se com uma nova fronteira subglacial que lhes revelaria a partir dali novas espécies vegetais e animais numa confortável habitabilidade de um pequeno oásis subterrâneo.

A partir daí as questões levantaram-se sobre que civilização ou civilizações terão percorrido esta região à semelhança de outras já firmadas pelo resto do globo em conexão e interligação, sendo que as condições ambientais e climáticas actuais em nada seriam iguais à data da edificação das mesmas, segundo nos esclarecem agora outros historiadores e investigadores debruçados em saber de toda a verdade.

E melhor, em revelá-la sem pruridos alguns sobre a existência de uma outra espécie e civilização inteligente extraterrestre que possivelmente visitou, gostou e viveu (e posteriormente desapareceu), através da mais avançada tecnologia que também muito provavelmente ainda hoje não dispomos na Terra...

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Pirâmides na Antárctida: a verdade assumida actualmente pelos cientistas que se esmeram em nos demonstrar uma outra História. Desde Amundsen (o primeiro explorador na Antárctida) a Corey Goode (o celebérrimo ex-militar versus «MILAB» ou recrutado elemento para programas de «Operações Secretas Militares dos Estados Unidos» e que continua a transmitir mensagens das Entidades Inteligentes do Cosmos para a Humanidade), que a Antárctida se traduz num desembrulhar faustoso mas também maravilhoso de descobertas imparáveis.

Civilizações antigas que aí se estabilizaram por outras actuais e extraterrestres que aí se estatizaram, existe um todo de inimagináveis suposições que, estando nós (grande parte de nós) arredados dessa  realidade geográfica, apenas reconhecemos como fantasiosa e algo miraculosa em termos de onírica condição. Mas será mesmo???

Civilizações Alienígenas na Antárctida?...
Por entre as explorações científicas, as expedições académicas e as muitas interrogações que de umas e de outras advêm de toda essa prospecção no terreno gelado de Antárctida, fica-nos a dúvida se não haverá um todo - igualmente de extrapolada ou requintada manipulação - de estarmos perante a mais fiel verdade (ainda que por vezes algo enquistada) que alguns querem tapar, sonegar ou somente continuar a ocultar como se fôssemos todos néscios e vazios de compreensão.

As nossas origens podem estar em questão. Ou não. Podemos simplesmente fazer a correlação ou ligação directa, sobre algo que no nosso planeta existiu em paralelismo piramidal de construção e civilização institucionais que se radicaram na Terra, deixando eles, esses seres avançados, os seus inumeráveis vestígios de por cá terem passado. Ou continuarem a passar...

É sabido hoje existir um mundo imensamente secreto de animais e plantas nas cavernas subglaciais e quentes da Antárctida que ainda não foram exploradas pelo Homem. É sabido também que nem tudo está devidamente explicado, havendo quem desprestigie e quem corrobore de certas sugestões que estas descobertas arqueológicas vão entretanto estabelecendo numa nova forma de fazer a História Humana na Terra.

Quanto ao achado arqueológico sobre estes corredores, estas cavernas, Ceridwen Fraser, professora e investigadora, responsável máxima de um recente estudo efectuado pela Universidade Nacional Australiana, afirma de forma bastante clara:

"Havendo luz perto das foz das cavernas, e filtros de luz mais profundos em algumas cavernas onde o gelo subjacente é fino, criou-se a condição perfeita para a sustentabilidade dessas espécies."

Existem assim vestígios de ADN de algas e até pequenos animais, supondo-se que exista provavelmente a propagação de novas espécies ainda não conhecidas pelo Homem.

Ou seja, na verificação da existência de vários vulcões activos na Antárctida, é muito possível que exista subsequentemente um sistema interligado de cavernas subglaciais por todo o continente, o que pressupõe a existência também de outras espécies ou mesmo formas de vida diferenciadas das já existentes ou permanentes à superfície.

(O que nos leva numa exponencial consciência ou de maior raciocínio reiterar que, por muito que o contradigam, possa existir de facto uma outra civilização a habitar as profundezas geladas/aquecidas por vulcões na Antárctida...)

 "Ainda não sabemos quantos sistemas de cavernas existem em torno dos vulcões da Antárctida, ou como esses ambientes subglaciares podem ser inter-conectados." (Afirmação de Charles Lee, investigador da Universidade de Waicato, na Nova Zelândia na sua já elaborada pesquisa recentemente divulgada na revista internacional «Polar Biology», reafirmando ainda de que existem mais de 15 vulcões actualmente activos, sugerindo sinais de actividade recente)

Será assim e desse modo que as tais supostas civilizações subterrâneas ocultas se mantêm - em sustentabilidade e pragmatismo de recursos naturais - utilizando esse poder vulcânico, termal ou termodinâmico, liderando as suas actividades submersas sem o olhar humano que apenas se estima à superfície...???

Não o sabemos. Pode ser tudo especulação ou muita imaginação, mas há que nos questionarmos e, a ser verdade a existência de um outro mundo sob o nosso, de uma outra vigente civilização sobre a nossa, que repercussões isso nos afectará ou infligirá, se acaso um dia se derem a conhecer?...

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Grupo de Pesquisa que em Outubro de 2016 (mas se resumiu em divulgação só em 2017) se dispôs a desvendar um pouco mais o branco mas sempre gélido véu de Antárctida. Desta vez foram as ruínas de uma civilização perdida que se deixaram dar a conhecer ante a gloriosa investida destes criteriosos investigadores que devido ao aumento do degelo das calotas polares, descobriram um dos maiores achados arqueológicos de que há memória: As Ruínas de uma Antiga Civilização!

Civilizações Perdidas
Estamos hoje numa busca incessante, talvez imparável e irreversível de todo um conhecimento em torno do que o nosso planeta ainda nos esconde de si; e isto, em termos geológicos, ambientais e outras circunstâncias que nem mesmo a História convencional pode contornar.

Muitos historiadores têm-se debatido com inúmeras questões que colocam tudo em causa - da datação verdadeira à situação confirmada de que fomos visitados e habitados por outros povos, outras civilizações de dentro ou de fora da Terra.

Até mesmo em relação ao factor ambiental os especialistas afirmam estar-se perante a suma realidade geográfica de, em tempos ancestrais, se ter vivido em clima tropical onde hoje só existe gelo e neve; e deserto, onde actualmente se exibem mares e oceanos. A cíclica transformação, inclinação ou modificação dos pólos pode ter muito a ver com isso; ou certos eventos globais que isso determinaram.

A pegada ecológica em vestígios desses tempos é-nos deixada sempre com muita parcimónia. As Pirâmides - de alta configuração astronómica, o que se regista nas mais variadas partes do globo, do Egipto à América do Sul - exibem-se também como portentosos enigmas na sua funcionalidade ou objectividade, sendo que ultimamente muitos investigadores se debatam de mil razões para considerá-las como vectores electromagnéticos de grande poder (ou propulsão) para fins na época justificados como de grande avanço tecnológico.

Segundo Graham Hancock, o reputado autor da obra escrita «A Pegada dos Deuses», reconhece a referência de construção anterior à de 12.500 a. C. das pirâmides de Gizé, pelo que reitera poder ter havido um evento catastrófico ou de grande cataclismo à escala planetária que terá levado a que essa civilização tenha deixado para sempre a Terra.

Por conseguinte, conclui-se ter sido uma civilização tecnologicamente avançada e de origem extraterrestre.

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Estação de Pesquisa Halley VI da British Antartic Survey. Os investigadores desta estação britânica na Antárctida foram os responsáveis pela descoberta e divulgação ao mundo do «Buraco na Camada de Ozono». Mas muitas outras funções lhes são subjacentes e tão proeminentes quanto o descobrir-se vida extraterrestre...

Daí que haja hoje o reconhecimento mundial sobre a árdua tarefa destes investigadores sobre a Antárctida, na dimensão, desenvolvimento e empenho que todos os cientistas envolvidos nestas missões no gelo se alocam para que o resto do globo saiba do que se passa no planeta; seja nos solos seja na atmosfera. Quanto aos solos, os mistérios vão-se esboroando, não sem alguma apreensão do que bacteriologicamente esta Antárctida ainda nos pode surpreender.

Vida Extraterrestre
Em finais de 2017, o mundo ficou a saber de que os cientistas tinham descoberto uma nova bactéria que poderia eventualmente explicar a Vida Extraterrestre. Cientistas australianos, da Universidade de Nova Gales do Sul, explicaram-nos de que uma bactéria ali existente e entretanto por eles descoberta, poderia sobreviver apenas dos produtos químicos existentes no ar; ou seja, da atmosfera.

Esta resiliente bactéria - em sobrevivência sob condições extremas - alimentou-se ao longo de séculos e milénios, provavelmente, tendo por base um alimento químico compacto composto por Hidrogénio, Monóxido de Carbono e Dióxido de Carbono - o que perfaz um micróbio ultra-sobrevivente que impõe agora muitas outras questões a quem o investiga: Será que noutras esferas planetárias esta bactéria existe, e em que condições ou formas de vida???

"A grande questão é de como os micróbios podem sobreviver quando há pouca água, os solos são muito baixos em carbono orgânico e há pouca capacidade para produzir energia do sol através da fotossíntese durante a escuridão do Inverno." (A questão levantada por Belinda Ferrari, aquando o surgimento desta poderosa bactéria que muitos consideram em provável existência interplanetária)

Os cientistas ao fazerem a reconstrução do genoma de 23 micróbios, foi-lhes possível identificar então dois grupos distintos de bactérias que apelidaram de WPS-2 e AD3.

As Espécies encontradas no solo continham genes que conseguiam sobreviver com hidrogénio e monóxido de carbono, captando-os do ar de forma bastante veloz.

Daí que não seja irrelevante o que actualmente os astronautas/cientistas da ISS têm hoje por objectivo e actividade desenvolverem os processos em microgravidade e outras funções similares que têm também por finalidade a percepção do que envolve e faz subsistir - e sobreviver - estas bactérias mesmo em condições extremas.

Existir esta forma de vida bacteriológica noutros planetas é algo que está de facto em cima da mesa dos especialistas que se vêm confrontados com essa mui plausível possibilidade de não estarmos sós no Cosmos.

Cada vez mais as evidências se nutrem por um conhecimento científico que vai nesse sentido, mesmo que ultrapassando certas barreiras convencionais ou ditatoriais de uma instituída História que talvez tenha de nos ser recontada (ou melhor explicada) não só das nossas origens como a de possíveis outras por todo o Universo!

No entanto, enquanto civilização que somos e defrontados que estamos com algumas anomalias que ainda não debelámos, continuamos a desvendar os ainda muitos mistérios da Terra.

Efectivamente, foi o que fez um determinado investigador brasileiro que por terras da Antárctida colheu bactérias que produzem quase que magistralmente compostos capazes de inibir o desenvolvimento de um certo tipo de cancro. Afinal, talvez esteja na Antárctida a resposta para muitas das nossas questões...

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A Extraterrestre Bactéria da Antárctida: com 86% de ADN diferente ou ainda desconhecido para os cientistas terrestres, esta esquisita bactéria deu muito que pensar - e falar - nos meandros biológicos da Terra por tão estranha ser. O que não se estranha, é esta bactéria poder existir efectivamente nos oceanos das luas de Júpiter e Saturno, pela semelhança de habitat ou vivências planetárias aí coexistentes.

A Bactéria Extraterrestre
Em 2017 o mundo ficou boquiaberto com mais uma bombástica revelação: Foi descoberta uma bactéria alienígena na Antárctida! O tema e o título sensacionalistas fariam acreditar o mais céptico ou avesso a estas coisas do mundo extraterreno. Seja como for, a realidade foi só uma: a descoberta de facto de uma bactéria desconhecida que deixou a comunidade científica deveras intrigada.

Cientistas da Universidade de Física de São Petersburgo, na Rússia, anunciaram a descoberta de uma bactéria misteriosa num profundo lago da Antárctida. Registe-se que, já em 1959 tinha sido descoberto um gigantesco e profundo lago subterrâneo a que se chamou de «lago Vostok» com cerca de 4 quilómetros de profundidade (a que os cientistas só agora tiveram acesso e viabilidade na perfuração efectuada).

Estudada a bactéria em questão, notou-se que o genoma do microrganismo apresentado possuía a estranha percentagem de 86% no seu total de factor diferencial dos demais; ou seja, era por assim dizer quase na sua totalidade de origem desconhecida.

Os cientistas admitiram entretanto que tal se terá devido ao isolamento adquirido por este tipo de microrganismo durante milhões de anos e abaixo do solo gelado de Antárctida (onde se pressupõe daí derivada a diferença genómica destes seres).

Os oceanos das luas de Júpiter e Saturno poderão assim muito bem serem os receptáculos destes microrganismos, destas bactérias, pelas idênticas características que possuem com o profundo lago Vostok de Antárctida, segundo nos afirmam também estes cientistas Russos.

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Bactérias que curam o Cancro ou assim se deseja convictamente. Internas ou externas ao nosso planeta Terra, o certo é que muitas destas bactérias são, ou serão no futuro, a esperança alcançada no combate a certos tipos de cancro ou de patologias cancerígenas associadas.

Todavia, serão todas um elixir de reestruturação e recuperação celulares ou nem por isso, havendo que tomar de muito cuidado para não estarmos a sacar de um bacteriológico mal, um estranho patógeno, um fatal exterminador que nos acabe com a civilização que hoje toldamos, exibimos e vivificamos...?

Estaremos a ser imprevidentes, estupidamente negligentes ou apenas inadvertidamente ingénuos para o que supostamente podemos vir a desenterrar das profundezas gélidas de Antárctida?... Não haverá por lá outras tantas Caixas de Pandora que, depois de erguidas e destapadas, nos darão o bálsamo letal que jamais quereríamos ter avivado à luz do dia...?! Não o sabemos.

Um Cientista na ilha Rei George
Apesar de todos os receios, acredita-se que a maior parte dos cientistas não sejam displicentes relativamente a toda essa verdade escondida, enclausurada na Antárctida e que, a ser desvendada, tanto nos pode dar a imortalidade como a fatalidade de podermos ser todos mortos por uma bactéria assassina que veio do exterior.

Bactéria esta que, adormecida há milénios, nos possa vir agora dar cor de si e dizer-nos que é superior a nós e nos dominar sem esperar pela imune resposta dos nossos cientistas. Daí que todo o cuidado seja pouco para o que os espera; a eles e a nós, a todos nós...

Foi o que sucedeu a um investigador brasileiro, de seu nome Leonardo José Silva, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós, da Universidade de São Paulo, Brasil.

E que, por terras quase nunca desbravadas - mas propícia para a recolha e análise de espécies únicas e com metabolismos exóticos - se tornasse na região mais apetecível para essa sua investigação, na descoberta de novas substâncias que originassem por sequência e eficácia, novas drogas ou fármacos no tratamento de várias doenças, de entre elas as cancerígenas.

Desde Fevereiro de 2014 que este investigador brasileiro, José Silva, busca compostos bioactivos que vivem na gramínea (vulgo ervas anuais e perenes à superfície na Deschampsia antárctica); erva autóctone ou somente aí existente.

Com mais elementos na equipa, todos eles de nacionalidade brasileira, recolhendo as amostras e conservando-as a cerca de 80 graus negativos, repararam que muitas delas produziam compostos capazes de inibir o desenvolvimento do Glioma -  um tipo de cancro cerebral e também da medula espinal ou espinhal («medulla spinalis»).

Entre 2014 e 2018, muito se soube sobre estas amostras em sequencial estudo que se foi avolumando de ainda maiores certezas quanto à eficácia destes compostos bioactivos.

A importância biotecnológica era tanta, que Silva não descurou de modo algum nenhum pormenor, investigando o microbioma associado à Rizosfera - região onde o solo e as raízes das plantas entram em contacto com a tal designada gramínea (plantas monocotiledóneas) na ilha Rei Jorge ou King George Island, situada na Península Antárctica.

É sabido por todos que, as condições ambientais extremas desta ilha antárctica, assim como grande parte de toda aquela inóspita região da Antárctida, concilia factores muito importantes para o estabelecimento de vias metabólicas inusitadas.

Por tudo isso havia a consistência de existir aí um baixo fluxo génico, espécies endémicas e pouca ou nenhuma influência humana - o que vem consubstanciar em pleno a produção de substância de grande relevância biotecnológica.

O objectivo era descobrir e seleccionar linhagens de actinobactérias (grupo bacteriano de organização filamentosa versátil na geração de compostos bioactivos) com a potencialidade de produzirem substâncias eficientes no controlo mais apertado em face ao desenvolvimento registado nos tumores humanos. Cinco novas espécies foram então registadas, entre as quais a «Rhodococcus psychrotolerans».

Em relação à produção de compostos anti-tumorais, duas linhagens descobertas pelo investigador brasileiro apresentaram pronunciada actividade contra o Desenvolvimento dos Cancros de Glioma, Pulmão e Mama, sendo estas seleccionadas assim para o trabalho posterior de caracterização dos constituintes bioactivos.

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Segundo o que este investigador brasileiro, Leonardo José Silva conta em pormenor à BBC, o seu estudo na Antárctida pretendeu não só recolher as amostras como também tentar descobrir novas substâncias capazes de auxiliar o desenvolvimento de fármacos, controladores biológicos de pragas agrícolas ou mesmo enzimas para promover o benefício a um determinado processo industrial em locais pouco explorados.

(O que conseguiu, identificando 5 Novas Espécies e fazendo o isolamento de 72 linhagens de grupo bacteriano - no que foi criada uma «biblioteca» contendo aproximadamente 42.528 clones - em que na sequência da actividade da investigação, se obteve uma vasta colecção de Actinobactérias, produtoras de compostos anti-tumorais)

Leonardo José da Silva, o investigador brasileiro, merece-nos assim um enorme aplauso e todo o nosso respeito, científico e humano!

Uma Investigação que não finda...
A árdua investigação do doutorando Leonardo José Silva é muito vasta e talvez até em certa medida algo complexa para o especificar aqui na sua totalidade; no entanto, acresce-se que a Comunidade Científica está muito atenta devido ao elevado número de doentes oncológicos que surgem dia-a-dia no mundo sem sempre haver uma resposta eficaz. Daí que Silva tenha sugerido:

"Neste sentido, as substâncias obtidas a partir de microrganismos e plantas estão entre as mais promissoras, representando aproximadamente cerca de 60% dos agentes anti-tumorais aprovados para uso nas últimas décadas."

Silva regista ainda de que a Descoberta e a Identificação da actividade anti-tumoral dos compostos, em células cancerígenas cultivadas em laboratório é - e será talvez - o primeiro passo para o desenvolvimento de um Novo Medicamento de uso clínico. Daí reportar:

"Os próximos estágios são testes «in vivo» (com animais), modificações estruturais para manter a sua actividade e evitar os efeitos danosos em células saudáveis ou não-doentes, testes da dosagem ideal e do encapsular das substâncias; e por fim, os ensaios em seres humanos."

Sempre em busca de Novos Compostos Bioactivos, este implacável investigador brasileiro afirma que um seu outro objectivo é dar continuidade aos ensaios iniciados por meio de parcerias eficientes em testes clínicos como prioridade.

Além de se poderem também criar dosagens de medicamentos e modificações estruturais das substâncias produzidas para redução da Citotoxicidade - danos que as substâncias podem causar às células saudáveis -  aumentando assim a especificidade sobre o alvo (os tumores). «Isto é - rectifica Silva - fazer com que as novas drogas ajam apenas contra as células cancerígenas».

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Mais projectos, mais investigação na Antárctida. Naquela mesma região onde se vêm Pirâmides, ruínas de civilizações perdidas, naves estelares afundadas, vultos estranhos, e uns quantos lagos transparentes e outros nem tanto, escuros e profundos - e tão misteriosos, quanto as tantas averiguações neste pólo sul realizadas sem que muitas vejam a luz do dia por tão secretas serem...

Além das cavernas e das aberturas inexplicáveis por entre as montanhas de gelo edificadas onde, dizem, também existem naves enterradas, naves estelares de outros tempos, tempos que ainda não vivemos e quase ensandecemos por ainda não compreender regiões como a Antárctida, existe ainda a mais misteriosa panóplia de eventos extraordinários igualmente incompreensíveis e mesmo inatingíveis à mente humana...

Portugueses ao leme...
Não foi uma viagem por mar mas pelo ar. E a coisa deu-se de igual forma à semelhança de outrora de tempos quinhentistas de frágeis barcaças mas de destino certo através de exímios astrolábios. Hoje a experiência é diferente; mais cómoda, mais segura e se Deus ajudar, mais eficaz.

Há precisamente um ano (em Janeiro de 2018) que uma equipa de investigadores portugueses seguiu viagem com mais cento e um cientistas de vários países para o continente gelado do hemisfério sul - Antárctida.

Fretou-se então um avião - consistente com o programa polar português (PROPOLAR) - que partiu de Punta Arenas, no sul do Chile, no dia 31 de Janeiro de 2018 rumo à gélida Antárctida, para mais uma época de investigação científica no terreno, afirmavam então os visados em comunicado oficial à agência Lusa e a outros órgãos da comunicação social mundial. E nós, portugueses, esperámos por notícias. E elas não vieram. A suspeita instalou-se e o «bicho» da teoria da conspiração cresceu.

Sem infraestruturas próprias na Antárctida, Portugal apoiou-se na cooperação internacional que estabeleceu ao longo da última década com países como a Argentina, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos, Brasil, Chile ou Bulgária (entre muitos outros), mantendo o objectivo de todos os anos possuir os seus próprios investigadores a trabalhar no terreno.

A finalidade a que se destinou esta expedição portuguesa era poder recolher certas preciosidades biológicas do solo (permafrost ou solo gelado); amostras que iriam permitir uma análise mais detalhada sobre a evolução deste solo. E, mais exactamente, ir relacionando o comportamento destas com o problema actual das Alterações Climáticas.

Houve também a pretensão da captação de imagens por drones, para que se melhorasse substancial e futuramente a qualidade cartográfica de parte daquela tão inóspita região antárctica. Passado um ano nada se soube desta expedição/investigação portuguesa, o que se lamenta.

Ou foram corridos ou secretamente a cartografia apresentada lá terá registado possivelmente o que não devia, pois nada emergiu desta suposta investigação por terras geladas do pólo sul por parte dos Portugueses. Apenas que dois corajosos tinham ganho a Maratona na Antárctida em Fevereiro desse mesmo ano de 2018. Como eu disse, a correr somos bons!...

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O Vulto Erecto que supostamente anda à deriva sobre o gelo; talvez perturbado ou ensimesmado por estar a ser observado e captado algures por uma objectiva humana. Ou não. Fraude ou imagem verdadeira, o certo é que nem todos podem afirmar já ter visualizado algo semelhante; por outros que o escondem até da sua própria menoridade ou fragilidade de se verem confrontados com algo que não entendem... ou presumivelmente temem...

Investigações e Mistérios...
Por muitas ocorrências estranhas que aconteçam ou factos para nós indesmentíveis que sucedam a nossos olhos, nem todas as vezes podem ser confirmados pelas entidades oficiais e competentes, o que também é compreensível. Por outras vezes que nem tanto, pelo encobrimento injustificado de alarmismo social. No meio de tudo isto, há o trabalho - sério!  - dos cientistas.

E o certo é que na Antárctida se faz um trabalho muito meritório e incomensuravelmente extraordinário em prol da Comunidade Científica que envolve dezenas de países.

(Daí que não possa ser injusta com todos eles, inclusive para com as equipas portuguesas que aí se deslocam; algo que fazem já há algumas décadas com grande aprumo e empenho científicos!)

Fazendo jus ao que acabei de proferir, há a anotar que, em 2015, há sensivelmente quatro anos, uma equipa de jornalistas da SIC - de uma reputada televisão portuguesa - teve a iniciativa de usufruir de um grande privilégio, ao poder partilhar algumas experiências de convívio e partilha com alguns dos elementos das várias nações ali estabelecidas por convénio internacional, na ilha do Rei Jorge ou King George Island. E o que viu agradou e animou tudo e todos, apesar do muito frio sentido...

Como é do conhecimento geral, no famoso Laboratório de Antárctida, várias nações desenvolvem-se em mil projectos assíduos, contínuos e deveras entusiasmantes na demanda das várias investigações projectadas no terreno - que vão desde as plantações de alfaces ao estudo da patologia neuromuscular, segundo sugerem os títulos da equipa de jornalistas à época. Já lá vão uns anitos, é verdade, mas não se pode nem deve subestimar o que todos estes cientistas fazem.

Daí que auspicie com grande lauto e reverência o que em 2015 as oito Equipas Portuguesas de Investigação - da Equipa do Centro Estrutural do Técnico (IST) ou Instituto Superior Técnico de Lisboa, em Portugal - na altura efectivaram naquela região do hemisfério sul, tendo em conta os objectivos traçados que pretendia estudar a contaminação do ambiente antárctico por mercúrio - que, como é sabido, é um metal pesado tóxico.

Outro Projecto incluído na Campanha Antárctida Portuguesa desse ano (2015), teve por objectivo desenvolver um estudo para a futura construção de dois módulos - um residencial e outro laboratorial - para os cientistas portugueses que fazem trabalho de campo e, permanecem, no continente gelado.

(Acredito que com esmero e mérito, estas empenhadas oito equipas tenham cumprido ao pormenor esta tão exigente missão por terras do pólo sul, que, como qualquer outra em em futuro imediato, estará à altura do projecto creditado)

Segundo consta nos anais jornalísticos e, é sobejamente adjectivado por muitos os que por lá passam, pelo laboratório da Antárctida, que as expressões se agrupam também de grandes e rasgados elogios sobre o trabalho efectuado por todos os cientistas ali envolvidos.

É comum ouvir-se dizer à boca cheia: «É imensamente impressionante a investigação que se faz nesta região fria da Antárctida»!

E o mistério permanece, seja qual a nação, motivo ou reacção de quem quer que seja que, no fundo, não está apenas ou tão-só para cumprir o que lhe foi imputado, representando o seu país sim, mas inescrupulosamente também, para fazer cumprir toda uma unificação de interesses e determinações sobre aquela gelada região branca que dá pelo nome de Antárctida. Muitos o comprovam. In loco.

Explorada pelos deuses, vivificada ou não por eles, encimando uma identidade e uma autenticidade que poucos compreendem, esta região do hemisfério sul ainda que com alguns mistérios por desvendar, acoberta um sem número de recursos e experiências inacreditáveis, intui-se.

A Vida Extraterrestre da Antárctida será talvez a de todos nós, humanos - hoje e sempre! - no que o futuro nos ditará de acordo com o que ainda por lá está e se converte em bloqueio, ou ainda por muito tempo se vedará aos nossos humanos olhos e consciência. Não o sabemos. Por enquanto.

Se os Seres Superiores, Seres Inteligentes acreditarem que é possível nós merecermos esse conhecimento, essa propriedade, sem mancharmos ou adulterarmos (de novo) essa outra região ainda não tocada pelo Homem, talvez um dia reconheçamos que somos afinal essa mesma ou idêntica essência - versus forma de vida - que uns apenas iniciaram e outros desenvolveram e continuaram, apenas isso.

Mas, se houver mais do que isso, muito mais do que isso, então deixem os cientistas trabalhar, pois que na Antárctida por muitos mistérios que hajam, segredos infindáveis e tão inexplicáveis que jamais os entenderíamos (algo em que também não acredito), haverá sempre e, consequentemente, quem no-los revele. E explique!

Daí que eu acredite que possamos existir ou coexistir consanguínea e pacificamente com essa tal Vida Extraterrestre que no fundo existe em cada um de nós também... Em processo genético e em cada ser humano que por nós se cruza ou passe simbioticamente - da Antárctida ao Árctico (Agharta?) ou de meridiano em meridiano - fazendo-nos sentir iguais, apenas iguais, só isso!

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