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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Alerta Máximo!

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A Nova Era Glacial: a aproximação. O Futuro da Humanidade nas mãos poderosas e, caprichosas, da sua anã amarela, o Sol; e que, em declínio da actividade solar, nos vai surpreender enregelados e possivelmente desmemoriados sobre outras iguais épocas glaciares...

Há cerca de 4500 milhões de anos que o nosso planeta Terra sofre com as inevitáveis consequências de grandes cataclismos planetários. Até aqui nada de novo. Desde o terrível impacte com Theia até ao mais urgente e actual momento que se aproxima de nós, Humanidade, sobre o aparente período de inactividade do Sol (para breve, estimando-se que faça mossa a partir de 2019/2020 ou com maior incidência em 2030, segundo alguns investigadores e cientistas), tudo se remete ao mais confrangedor suspense do que a nossa civilização estará na iminência de passar. Uma vez mais.

O Sol vai diminuir de intensidade; vai declinar a sua actividade solar para breve. Que poderá então fazer a Humanidade que não habituar-se e possivelmente acomodar-se a estes novos tempos de frio, gelo e consumação - ou quiçá provação - do que aí vem...?!

Estará a Humanidade preparada para mais uma contemplação dos deuses e de toda uma atmosfera enregelada e de baixas temperaturas como nos primórdios...? Saberemos vencer mais esta agrura planetária que os deuses nos confrontam, os céus nos transportam e a Atmosfera nos consagra sem que o possamos evitar ou, sequer minimizar, ante tanto descrédito e malfazeja condição humana sobre as já tão faladas alterações climáticas que para isso contribuímos...?

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Circulo Polar Árctico: um mundo gelado! Cientistas arrogam hoje que, diminuindo em certas regiões polares o gelo, este aumenta noutras, numa proporção inédita e algo indómita, segundo as suas perspectivas científicas geológicas e geofísicas sem uma conclusão plausível sobre esta acção da natureza, na Terra.

O Ciclo Planetário...
Há 2400 milhões de anos, a Terra viveu a sua primeira Era Glacial - ou Idade do Gelo - criando depósitos glaciares em áreas já consideradas como o equador do planeta. Mudanças na Atmosfera entretanto havidas e sentidas por todo o planeta Terra, reverteriam este numa imensa bola branca de neve; contudo, este belo planeta reabilitar-se-ia novamente em vida microbiana e animal (há 600 milhões de anos atrás) «ressuscitando» assim para uma outra nova era - reimplantada pela poderosa acção vulcânica. Congelamento e reflorescimento: o imparável ciclo planetário de vida na Terra!

Por conclusão (ou talvez precipitada analogia meteorológica sobre a Atmosfera), o Aquecimento Global que tanto instámos no planeta criando a nocividade e toxicidade globais não só nos reverte agora para esta Nova Idade do Gelo como, aliás, para mais um contratempo - gélido e literalmente paralisante de todas as nossas humanas forças - que nos vai depor na circunstância de quão frágeis ou impotentes somos para tal combater; e travar...

Mas, havendo essa noção científica de que até o Sol nos vai abandonar, poderemos aludir a outros mundos, outros ideais planetários que nos aqueçam os corpos e as almas, e nos façam readmitir como civilização que somos, como bem que exultamos num Cosmos que é de todos...?

Poderemos estar gratos por mais esta consignada anunciação planetária glacial ou, inversa e inadvertidamente, revoltarmo-nos contra mais esta cruel e gelada contingência, debelando-nos com as temperaturas negativas, lutando contra o enorme Gulag planetário entretanto surgido...?

Poderemos sobreviver a mais esta provação de Alerta Máximo sobre os nossos limites, as nossas forças, além a grande força do Universo...?! Não o sei; talvez ninguém o saiba, mas todos lutaremos pela sobrevivência que nos é nata e concebida, além os tempos, outros tempos de iguais referências e, inferências...

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A nossa amada Terra: em breve um Gulag planetário...? Que poderemos fazer para o evitar...?

Atmosferas Actuais
Para que compreendamos melhor os ciclos, eras ou idades referenciais que pontuam o nosso planeta Terra (entre outros), há que conhecer o que motiva ou origina tais actos profanos da natureza planetária. As Atmosferas Actuais explicam-no.

A Camada Gasosa que envolve os planetas forma a sua Atmosfera. A Atmosfera Primitiva da Terra compunha-se de gases que escaparam do interior do planeta. Por ordem decrescente de abundância, teriam sido deste modo: O Metano, a Água, a Amónia e o Sulfureto de Hidrogénio (que escapou para o Espaço) e Oxigénio - que oxidou o Metano - formando então o Dióxido de Carbono.

O Dióxido de Carbono começou assim a reagir com os Silicatos, dando origem de seguida aos Carbonatos, sendo removido do ar. Se este carbono atmosférico não tivesse sido assim fixado - o que parece não ter ocorrido em Vénus - a evolução da atmosfera da Terra poderia ter tomado um curso muito diferente.

Quando há cerca de 3500 milhões de anos, as bactérias surgiram na Terra, começaram a explorar a energia contida no dióxido de carbono por meio da Fotossíntese, expelindo assim oxigénio livre como subproduto. Começou desta forma o processo de libertação do Oxigénio da Terra que estava contido em compostos.

Actualmente, o Azoto representa cerca de 80% do volume do ar, perfazendo o oxigénio grande parte do restante. Embora o Vapor de Água, o Dióxido de Carbono e o Ozono estejam presentes em quantidades muito mais pequenas, são de importância vital porque possuem a capacidade de absorver Radiação Infravermelha e, assim, afectar a Temperatura da Atmosfera e da superfície. No seu conjunto, a Composição Química da Atmosfera é notavelmente uniforme!

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Planeta Marte: as temperaturas são em geral muito baixas. Poderemos sonhar com Marte, além a Terra e todos os cataclismos atmosféricos que daí advenham em outros espaços no Espaço...?

Terra/Vénus/Marte e as atmosferas...
As Nuvens, como se sabe, desempenham um papel de supra importância na manutenção do delicado equilíbrio entre os níveis de Radiação Solar (incidente) e Térmica (emitida).

Aproximadamente metade da superfície da Terra encontra-se sempre coberta de nuvens, como é do conhecimento geral. Vénus, em contrapartida, apresenta uma cobertura total de nuvens; as suas nuvens são opacas à radiação de grande comprimento de onda emitida pela superfície e, em consequência, esta aqueceu por meio de um processo de «efeito de estufa».
Em Marte, por outro lado, a atmosfera é muito pouco espessa e a cobertura de nuvens mínima. A Radiação emitida escapa prontamente, sendo que as temperaturas registadas são muito baixas.

Se o Homem quiser entretanto criar potenciais expectativas no objectivo de colonizar Marte, terá de ter em conta estas temperaturas nada razoáveis para o ser humano. Contudo, abrem-se hoje muitas outras nesse sentido, uma vez que já em 2016, neste presente ano, os cientistas vieram revelar ao mundo ter encontrado um verdadeiro oceano subterrâneo, neste planeta vermelho.

Os equipamentos da sonda MRO (NASA) auxiliaram em muito as descobertas entretanto surgidas sobre este mar gelado (e na medição do volume das águas geladas em Marte), encontradas no subsolo de uma das muitas planícies deste agora «recém-descoberto planeta» em potencial de vida. Esta investigação e sequencial estudo vieram a público através da revista: Geophysical Research Letters.

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Imagem que reproduz um futuro no imaginário humano: água em Marte, vida fora da Terra!

Um Mar de Vida!
Os cientistas admitindo que já houve em Marte grandes mares, rios, lagos ou oceanos (numa extensão semelhante ao nosso Oceano Glaciar Árctico), por outro lado também, há a advertência por parte dos cientistas de Marte ter sido poderosamente frio para a existência de permanência desses oceanos, nessas épocas remotas. Aferem aliás, de que a água poderia ter-se mantido em estado líquido só durante as Erupções Vulcânicas.

Debaixo da planície Utopia, em Marte, encontra-se um mar gelado que é aproximadamente igual à do mar Cáspio (ou do maior país europeu). Este mar de gelo tem cerca de 80/170 metros de espessura, constituída por 85% de água e 15% de pó e de pedras arredondadas de grande dimensão.

O Radar SHARAD a bordo do MRO tudo captou, sabendo hoje os cientistas o tanto que ainda há por desvendar na determinação da sua composição química e estrutura. O volume de água agora descoberto é muito semelhante ao existente nos Grandes Lagos (o maior reservatório de água doce, da Terra).

Se Marte é o destino da Humanidade não se sabe mas, para já, o que conta são as grandes esperanças de se poder habitar neste planeta em adaptabilidade e permanência humanas sobre ele. Água e Atmosfera (em clima mais temperado e ameno, espera-se...) sobre os ainda grandes enigmas climáticos marcianos.

Este mar secreto no Hemisfério Norte de Marte pode muito bem vir assim demonstrar a todos nós, que, vale sempre a pena acreditar na vida, mesmo que este se tenha mantido por inversão dos eixos e a planície Utopia ter estado mais perto dos pólos do planeta. Se este mar sobreviveu em Marte (não se evaporando) por que não acreditar na sobrevivência de outros meios, outras habitabilidades planetárias....?!

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Água e Atmosfera: as essenciais condições à vida humana, seja em que planeta for. As Nuvens e todo o sistema meteorológico da Terra na interacção entre Atmosfera e Oceanos.

Nuvens e Sistemas Meteorológicos
A Atmosfera da Terra apresenta quatro camadas principais, que são causadas por variações de temperatura e de pressão resultantes da distribuição do Aquecimento Solar.

Compreendem assim três níveis próximos do nível da superfície nos quais as temperaturas são mais elevadas: um próximo da superfície - na Troposfera - onde é absorvida a Radiação Visível e Infravermelha; um a cerca de 50 quilómetros de altitude acima da superfície - na Estratosfera - onde o ozono absorve a Radiação Ultravioleta. Por fim o último, o de terceiro nível, a várias centenas de quilómetros de altitude - na Termosfera - onde o ultravioleta é então absorvido por processos de: Fotoionização.

As Nuvens e os Sistemas Meteorológicos da Terra resultam das interacções entre a Atmosfera e os Oceanos, como é sabido. Os Ventos, por vezes extremamente vigorosos, são responsáveis pela deslocação desses sistemas ao longo de grandes distâncias.
A Maior Parte da Meteorologia tem lugar na Troposfera (até 11 quilómetros acima da superfície). A fronteira entre a Troposfera e a Estratosfera chama-se: Tropopausa.

Até há pouco acreditando-se não existirem oceanos em Marte (o que já se referiu não ser exactamente assim), admitia-se de que, a dinâmica da sua atmosfera fina, poderia ser então mais simples do que a da Terra. Talvez não seja tão assim, pelo que hoje os cientistas vão tentando desmistificar - e porquanto elucidar - uma maior aproximação da verdade do clima e da atmosfera real sobre Marte.

Sabe-se que, em Marte, 90% da sua Atmosfera é composta de dióxido de carbono, existindo contudo uma considerável quantidade de água concentrada nas calotes polares e nas rochas subterrâneas, como, fundamentadamente, se tem vindo a publicar através dos muitos e actuais estudos dos cientistas da NASA. Acrescenta-se ainda que, sem Camada Protectora de Ozono, a radiação ultravioleta decompõe o vapor de água e o dióxido de carbono.

Havendo esta grande esperança de vida e habitabilidade em Marte, cá estaremos então para o saber e, reconhecer, se isso nos trouxer vantagens, uma vez que a haver de facto mares e oceanos em Marte (ainda que não à superfície) se possam «descongelar», contribuindo assim para uma mais perfeita ou plausível atmosfera em relação à condição humana; se assim o também quisermos aventar ou «eles» no-lo deixarem... na conquista de Marte...

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Júpiter e a sua grande macha vermelha (no que constitui a característica mais proeminente da Atmosfera Joviana). Mede aproximadamente 23.000 quilómetros de diâmetro e completa uma rotação em 23 dias. Comporta-se como um corpo em flutuação livre, sendo um grande fenómeno atmosférico.

Vénus e outros planetas...
A Atmosfera de Vénus é praticamente toda ela composta de dióxido de carbono e, a pressão à superfície, 90 vezes superior à da Terra.

As Camadas mais baixas da Atmosfera são provavelmente bastante estáticas, embora as camadas superiores de nuvens circulem livremente. Vénus pode ter possuído outrora um oceano (e o tanto que ainda não sabemos e se pode explorar em futuras missões da missão espacial Vénus Express...) dizendo-nos de que o efeito de estufa levou à evaporação de grande quantidade de água - talvez o equivalente a um terço da água dos oceanos terrestres.

Mercúrio, provavelmente, nunca teve nem Oceanos nem Atmosfera, o que perfaz um planeta quase morto ou sem raiar algum na esperança de, humanamente, este se poder habitar. Uma hipotética Lua em versão planetária, supõe-se. Sabe-se que, a sua Pressão Atmosférica é tão baixa que constitui um vácuo. Um susto, reconhece-se.

As Atmosferas dos Planetas Exteriores compreendem, em grande parte, compostos de hidrogénio, sendo que efectuam movimentos rápidos de Rotação.
A diferença relativamente pequena de Temperatura entre os Pólos e o Equador, significa que, o processo de transferência de calor é bastante diferente do processo que ocorre na Terra.

Ao contrário dos outros gigantes, Júpiter, possui uma considerável fonte interna de calor e não tem de depender da Radiação Solar muito atenuada como fonte de Energia Térmica. Já em relação a Úrano, a sua espessa atmosfera compõe-se principalmente de Hidrogénio, Hélio e Metano.

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Erupções solares ou super-tempestades solares que, aventam os cientistas, já nos salvaram de outras tantas calamidades glaciares, na Terra. Sobreviveremos a outras mais...?

A Nova Idade do Gelo....?
Os tempos não estão fáceis; nada fáceis. O Sol tem-nos pregado partidas ao longo dos milénios mas, não tanto como hoje, pela certeza científica havida de se saber e, ter essa mesma consciência a nível global, das inevitáveis consequências que uma sua diminuição do poder solar ou, do declínio da sua actividade solar sobre a Terra, podem acarretar. Tememos, e é bom que nos alertemos para o que supostamente aí vem...

O Meteorologista - e também prestigiado Astrofísico Britânico, Piers Corbyn - antevê algo muito sério e digno de ser registado na previsão que faz, criteriosamente, sobre uma possível mini-Era do Gelo nos próximos anos com devastadoras consequências para o planeta Terra!

Credíveis dados editados e divulgados pelo jornal britânico Express, relatando-nos o que estudos recentes vieram a público revelar, catapultou-nos para a mais gélida e assertiva contingência planetária que a breve prazo se vai consumar. Não são notícias confortáveis nem apaziguadoras do que os cientistas, alguns deles, nos afiançam se ir passar, na Terra.

Estes estudos vieram revelar ao mundo, agora, de que a Actividade Solar está a diminuir a um ritmo algo acelerado ou muito mais rápido do que o previsto. Ou seja, o Sol, o nosso belo Sol, estrela anã amarela do nosso sistema solar está a fraquejar, latejando menos sobre as nossas terrestres e humanas cabeças - e almas - numa epopeia solar histórica nunca vista ou por nós admitida.

2019 e 2020 vão ser cruciais nessa contingência solar - além e após os 15 anos sucessivos que terão de passar para que o Sol volte à sua actividade normal. Estamos tramados!

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Uma cidade como tantas outras... na Era Glacial que agora se avizinha em estimativa pouco feliz e nada optimista de irmos todos ser «congelados» à medida que o Sol nos vai arrefecendo os corpos e as almas... Quem nos salvará deste degredo gelado que iremos assistir dentro em pouco....?

Uma mini-Era do Gelo ou verdadeiramente uma Nova Era Glacial...?
Não nos assustemos. Por enquanto. Vamos a factos: As Mudanças Climáticas têm-nos sido um inferno causado por nós próprios mas também por outros factores que não dominamos; os externos. Um criterioso estudo realizado e publicado no Reino Unido, vem-nos defrontar ou confrontar com esta possível nova realidade: A Nova Era Glacial!

Valentina Zharkova também é dessa mesma opinião, corroborando tal como Piers Corbyn de que o Sol está de facto diminuindo o seu poder solar (caindo numa estimativa de 60% de sua actividade solar) sobre nós. E isto, reportado a todo o planeta Terra, causando ou ocasionando a abrupta descida das temperaturas máximas, além de reproduzir evidentes mudanças nos ecossistemas, congelando rios e lagos, inclusive o rio Tamisa, em Londres, segundo as suas palavras.

Sobreviveremos. Talvez. Zharkova admite que, historicamente, foi algo com o qual já vivemos e superámos por meados do século XVII em que este seu rio londrino ficou igualmente congelado, segundo relatos da época. Nesses relatos afere-se de que o rio Tamisa permaneceu 7 semanas congelado... mas a Humanidade sobreviveu! Pelo menos em Londres...

Segundo os laboriosos e fidedignos dados da LiveScience e desta prestigiada e mui preocupada professora britânica que estuda a movimentação solar e a sua radiação (analisando dados de 1976 a 2008, sabendo de antemão que os ciclos solares são de 11 em 11 anos) obteve assim a capacidade de prever os períodos de maior e menor actividade do Sol. Os resultados não são fantásticos - ou por outra, são-no, na perspectiva científica mas não humana, de sabermos enfim, quão negros e frios dias aí vêm: Frio, Muito Frio na Terra! Gelo, Muito Gelo no Planeta Terra a partir de 2030 com duração até 2040.

Vamos enregelar pela certa mas, voltar à Idade do Gelo...? Oxalá que não, ou saberemos em primeira mão o que sentiu aquele infeliz mamute (descoberto na Rússia, em 2013) que ainda possuía sangue em estado líquido no seu corpo de há 10.000 anos, assim como alimento no estômago, tendo sido surpreendido pela vaga glaciar aquando pastava na planície. Mas confiemos...

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Poderemos, em breve, transformarmo-nos, sermos metamorfoseados como seres mutantes ou sermos a mais reeditada versão (pouco original, é certo...) do Abominável Homem das Neves, o vulgo Yeti ou Bigfoot sobre as colinas e as serras, os campos e as urbes das grandes cidades congeladas....???

Alerta Máximo ou nem por isso....?
Piers Corbyn, alerta de facto para um tempo de grande instabilidade climática. Urge prevenir e avisar - mas sem alaridos ou pânico global que leve ao saque das grandes superfícies comerciais ou do estonteamento público de muitos medos, muitos receios, do que o futuro nos aguarda.

Depois dos sempre calamitosos eventos de futuros asteróides esventrando a Terra, aos idênticos e eternos melodramas internautas de alarmes falsos e fraudes alarmistas sobre os incautos (ou medrosos que no fundo somos todos nós, sobre tragédias ou cataclismos planetários a cumprirem-se) há que destrinçar o que se pode ou não fazer, o que se pode ou não consentir e, admitir ser verdade, neste louco mundo de aldeia global que agora somos: para o bem e para o mal, infelizmente.

Cientificamente há a explicação: basta ouvi-la. Corbyn - o prestigiado astrofísico britânico - enaltece que esse Declínio da Actividade Solar vai de facto provocar um grande período de inactividade, causando subsequentemente uma mudança nas correntes de Jacto da Atmosfera em direcção ao Sul, fazendo com que as Latitudes Temperadas (onde se encontram a Europa e a América do Norte) se esfriem, alerta o especialista.

Corbyn afere ainda que, como resultado: «As temperaturas vão cair, levando ao congelamento da água do oceano (Atlântico) e, à formação de gelo nas costas da Europa».

Nada reconfortante, portanto. Cabe-nos agora digerir tal ou começar desde já a coleccionar portentosos edredons de penas, velas (quem nos garante que os aquecedores portáteis ou os ares condicionados trabalham sem energia ou sob o bloqueio mundial da mesma...?) braseiras, rústicas lareiras e sabe-se lá mais o quê, na velha e ancestral mestria de sobrevivência de outros tempos. Há que estar atento. E ser cauteloso, além de previdente...

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Nova Iorque sob uma espessa camada de gelo em que se vislumbra a Estátua da Liberdade sempre eterna, sempre erigida de um esplendor único de todas as verdades ou certezas: Haveremos de sobreviver!

Sobreviveremos, ou eternizaremos mais uma Idade do Gelo....?
Sem querer criar o alarme geral, o cientista Piers Corbyn teme (também!) as consequências a nível planetário ou que, à escala global, se possa daí afluir numa escalada sem freio nem dimensão de um êxodo para terras firmes e quentes; talvez mais quentes ou amenas de uma África ainda poderosa e soalheira ou uma costa do Pacífico mais acolhedora. Mas talvez não seja bem assim...

Corbyn salienta também que existe uma ligação entre estas grandes mudanças na Actividade Solar e o surgimento de fortes Terramotos que estamos de momento a presenciar em elevada e tormentosa escala de Richter pelo mundo inteiro. E isto, devido a uma redução na Força dos Campos Magnéticos ao redor da Terra. Segundo este investigador e cientista: «O Japão, os EUA, as Filipinas  e as regiões propensas a terramotos do Médio-Oriente e da Ásia, estão prestes a se colocar em Alerta Máximo!»

Piers Corbyn explica ainda de que, uma quantidade menor de Erupções Solares, está associada com um período de menor atracção magnética sobre a superfície da Terra, que detém o Movimento das Placas Tectónicas, fazendo com que uma enorme pressão se acumule abaixo da Crosta Terrestre.
Como resultado, exorta Corbyn: «É como uma panela de pressão em que qualquer ligeiro movimento é capaz de desencadear um forte terramoto!»

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O Planeta Terra em toda a maravilhosa planura de um Inverno rigoroso. Acabar com uma imagem de esperança é preciso e mesmo necessário, ante uma perspectiva mais optimista e sentidamente mais alva de esperança (que não catastrofista ou vertiginosamente de suma catarse), pelo que o ser humano realça ou se tenta manter em vida com a Natureza e, a Mãe-Terra. Vamos acreditar nisso...

O Sofrimento Planetário da Terra
Muito já sofreu a nossa Mãe-Terra. Muito já se passou desde então; desde há 4500 milhões de anos, para que, agora ou neste preciso momento, se nos esvaia o encorajamento e a suposta salvação humana de que todos fruímos, desejamos ou ambicionamos fazer vingar num futuro a acrescentar.

Temos esse dever, essa prerrogativa de Deus e do Homem ou de nenhum Deus ou nenhum homem, o que por si, já é suficientemente triste e desesperante se não acolhermos em nós alguma fresta ou nesga de esperança. Temos de lutar por isso; temos de nisso acreditar ou não sobreviveremos.

Desde o Grande Impacte de Theia com a Terra até ao actual e pronunciado momento em que o Sol, o nosso amado Sol nos faz reféns desta pobre condição de aquecimento e vida na Terra, há que quebrar mitos e desavenças com o que possivelmente aí vem. Só temos de confiar.

Muitos milhões de anos passaram sobre intensos e não programados impactes de diversa ordem, desde a chuva dos impiedosos asteróides sobre o nosso planeta até à sua formação planetária, no que a Terra admitiu em si, sobre eventos por demais sofredores que levaria a que esta só esfriasse e solidificasse na sua crusta terrestre em cerca de 150 milhões de anos. Depois disso, um intenso bombardeio tardio (estimado em cerca de 200 milhões de anos) que a atingiria quase mortalmente. Mas sobreviveu: a prova disso somos nós, humanos, para o comprovar também nessa sua longa existência de vida.

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A Terra: haverá uma luz no horizonte...?

Do Período Ordoviciano até hoje...
Há 450 milhões de anos, no Período Ordoviciano, a Terra sucumbiu tragicamente em que, 99% das espécies viventes não tiveram qualquer hipótese de sobrevivência. Precedendo épocas glaciais, este foi um período negro para o planeta: tudo morreu, ou quase tudo...

Tendo sido motivado por uma cruel e extensiva Era do Gelo, no que arrogam os cientistas ter-se tratado, não colocam de lado a hipótese também consistente com o que muitos defendem de ter-se resumido a uma invasão de Raios-gama em acontecimento cósmico na explosão de uma estrela ao longo do seu eixo (nas duas direcções, de norte e sul).

Muitas criaturas vivas da Terra terão perecido então devido ao rasante efeito letal da radiação e radiação ultravioleta (UV). As consequências terão sido trágicas para todas estas populações de espécies viventes na Terra, uma vez que um só disparo de Raios-gama sobre a Terra evaporaria ou faria desaparecer 1/3 da camada de ozono protector. A exposição a estes raios/radiação terá sido fatal.

Eras de Gelo, Ondas de Choque - provocadas estas pelo afastamento ou distanciamento galáctico da Terra (acima ou abaixo do disco galáctico da Via Láctea), no que a Terra ficou exposta a raios cósmicos - tudo correspondeu a uma diminuição da biodiversidade e continuidade de vida das espécies na Terra. Novamente, o planeta haveria de se reabilitar em crescente população.

Há precisamente 65 milhões de anos (entre o Cretáceo e o Terciário) deu-se aquele fenómeno tão conhecido entre nós sobre a extinção dos Dinossauros, provocada pela queda de um enorme asteróide. Impressionantes derrames de lava, jactos de gases na Atmosfera e toda uma sequência nefasta sobre os solos e mares da Terra fariam o resto: A Terra, mais uma vez, perdeu a sua milenar luta contra tão implacáveis invasores, destruidores dos seus leitos terrestres.

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O Sol: liberdade para mudar ou liberdade para nos matar a todos...?

Do Aquecimento Global ao libertino Sol...
A nossa Atmosfera está em perigo e nós com ela! Tudo está em aberto, científica e globalmente numa orla de prejuízo, contaminação e fatal condição de todos nós, seres humanos, irmos em breve morrer às mãos de mais um dos muitos cataclismos por nós incentivado e recriado a nível planetário sobre, as muitas dúvidas e outras tantas certezas de termos sido nós, humanos, o seu carrasco-mor!
Todavia, há muita coisa (cósmica) que nos escapa; e, neste caso, nada há a fazer...

Desde os Grandes Impactes aos cataclismos de mortandade ou de autêntico genocídio planetário, todas as espécies e populações animais e vegetais padeceram ante toda uma enorme e expansiva calamidade que, supostamente, se disseminou por todo o planeta.

Há que registar ainda a formação de gás sulfato de hidrogénio que, combinado com o calor (do aquecimento global) pode, eventualmente, criar uma nova extinção em massa idêntica ou muito similar às anteriormente referidas, além aquela de há 250 milhões de anos em que faleceram 95% de espécies na Terra.

O que assusta, verdadeiramente, é que se chegue agora à conclusão por grande parte da comunidade científica de que, a nossa Actual Atmosfera, esteja muito próxima ou seja quase igual à destes milhares de anos atrás, o que se justifica uma maior atenção nos dislates ou verdadeiros disparates que o ser humano tem feito sobre esta.

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Apocalipse Solar: não creio. Mas isso sou eu, que sou optimista por natureza...

Será mesmo um... Apocalipse Solar???
Não sei se estamos à beira de um Apocalipse Solar; de facto não sei mas receio bem que, em breve, algo de muito grave poderá surgir sem que o detenhamos ou sequer cativemos em nosso benefício.

É do conhecimento geral que, o Sol, daqui a cerca de 5 ou 7,5 mil milhões de anos (ou biliões) vai tornar-se uma gigante vermelha em vez de uma anã amarela. Vai modificar-se devido ao seu hidrogénio acabar, passando a fundir hélio, formando posteriormente carbono. Expandindo-se, vai ficar 200 vezes maior em plasmada dimensão, muito diferente da apresentada hoje.

Ficando 10% mais brilhante a cada mil milhão de anos que se passar, arrancando o gás carbónico da atmosfera, matará por consequência e, inevitabilidade, todas as plantas - assim como todo o processo de fotossíntese instalado na Terra.

Há que referir que, enquanto o Sol se expande, vai sugando e engolindo todos os seus vizinhos, os planetas interiores - aliás, como a Terra; mas confiemos que assim não será com o nosso amado planeta, pois poderá ter a sorte de ser chutado ou enviado para uma órbita mais alta. Não se sabe ao certo, como é evidente. Poderemos vir a ter o «bingo» planetário se o Deus do Universo nos contemplar com essa prerrogativa ou benesse estelar...

Estando então em Alerta Máximo (antes e depois de todos os fenómenos que não dominamos, pedimos ou mesmo nos responsabilizamos, pois que o Universo é supremo e líder no que faz e desfaz, constrói ou destrói), só nos cabe aceitar tudo o que também nos seja dado na magnânima condição - ou suspensão - de sermos algo mais ou irmos mais além das nossas próprias forças planetárias no Cosmos.

Confio nisso e nisso acredito, haja o que houver ou em qual Deus confiar, pois que só por acreditar já considero ser um Alerta Máximo de toda a confissão e benemerência cósmicas que Deus algum poderá refrear...

E Viva a Humanidade, além todos os alertas que nos tiram o sono e nos dão a certeza total de toda a nossa fragilidade humana  - mas coerência e determinação de aqui continuarmos - neste pequeno planeta, o terceiro a contar do Sol...

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