Translate

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Guardiões de Outros Ventos

Imagem relacionada
Éolo (Aeolus), o revolucionário e mais recente satélite da ESA (agência espacial europeia) que dia 21 de Agosto irá ser lançado para o Espaço - da base espacial de Kourou, na Guiana Francesa, a bordo de um foguetão Vega - na vigília, missão e prossecução do estudo dos Ventos da Terra. E glorifiquemos-nos por tão abençoada missiva: Este satélite europeu tem tecnologia portuguesa!

Dantes por mares nunca antes navegados e talvez agora por um Espaço nunca antes analisado (relembrando que esse espaço é deveras imensurável), a científica realidade portuguesa está hoje mais além do que aquém - ou do que até há pouco imaginávamos conceber em mestria espacial.

Todavia, da histórica realidade portuguesa à científica, o passo não é assim tão grande. Há sempre a referir a endémica e, talvez a miscigenada ou confusa comunhão, com os factos ainda para muitos inexplicáveis dos extraordinários fenómenos celestiais.

Desde as remotas Dinastias Reais até aos pilotos da Força Aérea Portuguesa na era contemporânea, tudo tem um aval ou um cunho sobejamente fenomenal em toda a acepção da palavra e dos registos históricos. Aparições, visões ou avistamentos, o facto é que os céus portugueses há que muito que superaram os mares... em fenómenos e evidências estelares; deste, ou do outro lado do Atlântico...

Lembram-se daquele célebre e mui falado «balão meteorológico» da Área 51 ou base militar altamente secreta dos Estados Unidos (no deserto do Estado do Nevada, a 200 quilómetros de Las Vegas) - em triste e fraudulento episódio sobre a aterragem forçada ou mais propriamente despenhamento de uma nave estelar com três extraterrestres dentro?...

Pois é. Foi no século passado (XX), eu sei, e tanto que dele ainda se fala sem consenso alargado. E, em solo e céus norte-americanos; ou seja, daquele outro lado do Atlântico que parece mais misterioso que aquele outro lado da Lua....

Mas bem presente está a magia (e por vezes fraca demagogia de muitos) do que nos querem obrigar a assimilar e a dar como adquirido - ou simplesmente, a aceitar tudo o que nos aparece do ar como simples flocos de nada...

No caso do fenómeno de 1947, em Roswell, Novo México, nos Estados Unidos, falou-se de balões meteorológicos. Podia ser um destes balões meteorológicos de que se vai falar agora. Daqueles que, até ao momento, nos medem (ou mediam) os ventos e não só. Mas outros ventos soaram entretanto.

Nessa época, muito mais preocupados com o que vinha dos céus sem serem as poeiras malditas ou as densas e intensas partículas desconhecidas, tudo escoou em nada, ou coalhou, além os tempos e além as mentalidades, não se admitindo mais terem sido - ou continuarem a ser fatidicamente - esses tais falíveis balões meteorológicos o que nos cai do céu...

 Imagem relacionada
A Misteriosa Área 51 (EUA). Em 1947, tudo era misterioso. Ou nem tanto. Para alguns, os militares de então (que tiveram de sufragar a verdadeira razão, origem e documentação dos factos reais), a verdade não só foi omissa como mentirosa. Não se tratava de nenhum balão meteorológico como é actualmente do conhecimento público. Insofismável a prova de que, por muito resistentes que sejam estes balões, nenhum teria as características metais do que no solo se veio a despojar e posteriormente a analisar em secretismo absoluto...

                                                    - O Guardião dos Ventos -
Éolo, que já foi o guardião dos ventos na mitologia grega, é hoje o satélite - de alta tecnologia laser - que se vai aprofundar na medição dos ventos terrestres, obtendo informações sobre as nuvens que passam. Não é um voyeur; antes um activo impulsionar no Espaço (no disparo de pulsos de luz ultravioleta, invisível portanto) na Atmosfera da Terra.

Pretendendo-se compreender a magnitude, a formação, e no fundo a plenitude constituinte do funcionamento da Atmosfera da Terra (compreendendo esta melhor tal como aquele enigmático universo feminino que o sector masculino diz nunca entender ou chegar perto dessa ponta de véu inescrutável), os cientistas aferem poder assim contribuir para uma mais rigorosa informação sobre as Alterações Climáticas.

Mas não só. Também irá ter uma bendita prestação no auxílio da Previsão Meteorológica - que muitas vezes reporta em si certos e determinados fenómenos extremos ou de elevada contingência, como os registados em furacões ou, o por todos nós bem conhecido, o enfurecido El Niño.

                                             - A Qualidade do Ar que Respiramos - 
Haverá também a disponibilidade de se aprofundarem outros conhecimentos sobre a Atmosfera, naquele tão intrínseco domínio das poeiras - e outras tantas exóticas partículas transportadas pelo ar que tanto danificam a qualidade desse ar, afectando por conseguinte a saúde pública, que é a saúde de todos nós - no que se vai tentar melhorar então as previsões sobre estes eventos.

Todos nós possuímos em certo momento da nossa vida uma maior ou menor tolerância à poeira, à concentração dessas nefastas partículas que nos incendeiam os olhos em espectral conjuntivite - e não raras vezes em expectorante aflição em sintomatologia mais pronunciada na área da alergologia - ou ainda na conceptual e vulgarizada congestão nasal (rinite), aquando somos tomados de alergias.

No mundo clínico nada disto é novidade, no que a influência destas poeiras se faz registar debilitando a qualidade do ar que respiramos. Daí que seja tão importante esta informação captada através do satélite europeu Éolo, no utilitário registo de se criar modelos de Qualidade do Ar para melhorar as previsões inquiridas. Só com esta mais aprofundada informação se poderá chegar a dados mais precisos, como se sabe.

Até aqui - A Informação dos Ventos -  era obtida a partir de Balões Meteorológicos, Instrumentos em terra, Aeronaves, Rastreio do Movimento das Nuvens e Instrumentos de Satélite que mediam o vento próximo da superfície dos oceanos.

Mesmo que todos estes elementos ainda nos não sejam totalmente obsoletos, há que contar a partir de agora com uma nova realidade científica - e baseada neste fabuloso Éolo - para se desmistificar, identificar ou mesmo rectificar outros acontecimentos atmosféricos.

Resultado de imagem para satélite europeu dos ventos
O lançamento do Éolo, da ESA, está previsto para as 22h 20m TMG/GMT (22h 20m em Lisboa, Portugal). Este satélite vai permitir assim aos cientistas a recolha/obtenção de mais informações sobre a velocidade do vento quase em tempo real. E isto, numa quase abrupta descida de cerca de 30 quilómetros abaixo da Atmosfera Terrestre.

Munido de Tecnologia Portuguesa, o agora novíssimo satélite europeu - Éolo - alcançará ao que tudo indica, novos ventos, outros ventos. Leva em si equipamentos fabricados em português pelas empresas aeroespaciais portuguesas LusoSpace e Omnidea.

Daí que se possa então almejar bons ventos e muito bons casamentos (em efectiva união científica que une vários outros países europeus sobre comandos da ESA) com um conhecimento a cada dia mais frutuoso...

                                                 - A Espacial Tecnologia Portuguesa -

As Empresas Aeroespaciais Portuguesas tiveram algo a dizer e, a concretizar. Nesta monta, no que se regista em relação ao Satélite Europeu Éolo, a LusoSpace esteve envolvida quase cirurgicamente (ou na origem) de dois magnetómetros - instrumentos com os quais é possível mapear o Campo Magnético da Terra. E que, como é do conhecimento geral,  tem alertado os cientistas para novas realidades, seja de deslocamento seja de mutação. Ou inversão.

Em relação à outra empresa aeroespacial portuguesa - Omnidea - esta esteve mais direccionada para a produção (e sequencial teste) das válvulas que asseguram a limpeza da componente óptica do Aladin - o principal instrumento do Éolo -  que possui um telescópio e um «laser doppler».

Dispondo de Tecnologia Laser de Ponta que possibilitará a medição dos ventos terrestres assim como a mais abrangente informação sobre as nuvens, este poderoso satélite Éolo está preparado para o que aí vem. Seja lá o que for... Aguardemos em expectativa.

O Instrumento (ou aparelho) que possui em si, irá disparar pulsos de luz ultravioleta (invisível) na Atmosfera da Terra. Este método é considerado assim inovador e de certa forma algo revolucionário para de futuro estabelecer o Perfil de Ventos a partir do Espaço.

(Só por curiosidade): Em 1958, o satélite Explorer 1 foi lançado pelos Estados Unidos para efectuar a medição dos raios cósmicos na Atmosfera. De cada vez que o Explorer atingia uma altitude de 250 quilómetros, o seu contador «Geiger» ficava tão saturado de radiação que desligava. Daí a prova da existência de zonas de radiação intensa em redor da Terra (cinturas de Van Allen).

Outros satélites, ou quiçá outros guardiões de outros ventos, têm vindo a dar mostras de maior resistência. Recentemente tivemos o lançamento da Parker Solar Probe (12 de Agosto de 2018) que vai estudar os ventos solares.

É sabido que existem zonas nas quais partículas altamente carregadas ficam aprisionadas, incluindo raios cósmicos e partículas do vento solar. Daí a interferência sobre o Campo Magnético da Terra dessas partículas ionizadas (em movimento rápido) emitidas pelo nossos astro-rei: o Sol.

A Magnetosfera da Terra (que tem a forma de uma lágrima) comprime-se então ante a pressão exercida pelo vento solar. É reconhecido também pelos cientistas as Variações no Vento Solar que causam diversas alterações na Magnetosfera.

Daí o estudo mais em pormenor sobre quais as consequências a ter em conta sobre o nosso planeta Terra. Além ou Aquém a nossa Atmosfera, temos de estar no mínimo preparados - e conscientes - para qualquer eventualidade que nos surja; se ainda formos a tempo...

Imagem relacionada
(Google Maps): A Verdade da Mentira: Base Militar Norte-Americana - a tão famosa Área 51, na que é considerada a grande guardiã de todos os segredos (hoje guardiã dos serviços utra-secretos da CIA).

Mas outras guardiãs existem de outros Grandes Segredos Militares; guardiãs estas, vizinhas entre si (no que mais recentemente alguns alegam ser a Área S4 ou Tonopah, a mais vigiada, na qual se trabalha afincadamente sobre naves extraterrestres recolhidas/resgatadas).

Teorias, mentiras e negações e tantas outras efabulações que se contam e ditam, por outras que se contradizem, ficando-nos a sensação de que todos mentem ou... falseiam verdades que se não querem ditas aos quatro ventos...

"Não. Não era um balão meteorológico!" (Uma afirmação repetida por muitos. Por todos aqueles que se não limitam a esquecer a verdade, de entre eles, o ovniólogo, Jan Harzan, director executivo da Mutual Ufo Network - MUFON, que acredita convictamente que os corpos dos extraterrestres e todos os restantes destroços afectos à nave despenhada se encontram não na Área 51, mas numa outra base secreta localizada nas mediações)

Outros Guardiões da Verdade...
Pode parecer descontextualizado este tema aqui e agora. Pode. Mas não é. Vamos a factos. Já sabemos que o que se passou em Roswell em 1947 no Novo México (EUA) não se tratava de um balão meteorológico para estudar a atmosfera, os ventos, ou outros lamentos da natureza climática terrestre.

Foi um Óvni (Ufo). Descontrolado ou desgovernado, estatelou-se no árido solo do estado do Novo México. Presentemente, surgiram teorias ou teses mais ou menos elaboradas e, editadas, que indiciam e auspiciam outras verdades; mesmo que o não sejam...

Segundo a jornalista Annie Jacobsen, editora e colaboradora da revista Los Angeles Times e escritora agora sobre um seu livro editado sobre esta temática da Área 51 - e que conta com o acervo enorme de 74 testemunhos em relatos impressionantes - o que caiu em Roswell não foi uma nave extraterrestre mas terrestre, de fabrico, imaginação e intuito de gente muito terrena.

Induz o seu livro que esta nave de fabrico terrestre continha dentro três crianças de aproximadamente 13 anos de idade, resultantes de massivas experiências genéticas (num secretíssimo e especial programa/projecto em humanos) com a assinatura soviética; ou seja, do antigo «império» que dava pelo nome de URSS.

Imagem relacionada
Captação de Óvni em Junho de 2016 (perto de Menangle, em Campbeltown), na Austrália. A internet está pejada de vídeos e muita informação acerca de Óvnis. Muitos deles são fraudes; outros nem tanto. Mas existem e não são cá da Terra. Grande parte deles.

É reconhecido por muitos que a tecnologia «roubada» aos verdadeiros óvnis/naves estelares dá lustro agora a uma maior performance militar sobre voos aeroespaciais. Seja como for, esta é uma inegável realidade com que nos tempos actuais temos de viver. E tentar compreender...

Verdade ou Mentira...?
Por muito debate que haja sobre Roswell, acobertado por mentiras ou inverdades, existe sempre a possibilidade de tudo não passar de um mero jogo especulativo para apenas se poder cativar mentalidades ou simplesmente ter a percepção real do pensamento colectivo sobre as populações em relação a estes temas. Está tudo em aberto, portanto.

Pessoalmente, acho esta teoria um absurdo (baseada no livro da jornalista Annie Jacobsen), para além de que é fomentada numa única testemunha, ao que foi esmiuçado depois por diversos analistas que mantêm acesso o debate sobre o potencial descrédito de se considerar não ter sido nem uma nave extraterrestre nem os seus passageiros oriundos de fora da Terra.

E tudo isto, revivendo ou reproduzido sob a égide das atrocidades nazis do tal médico-monstro alemão (ou «Anjo da Morte») - o doutor Josef Mengele - que ainda hoje nos suscita o arrepio na espinha e o infindável medo de uma sua possível ressuscitação ou ressurreição.

Além obviamente da nossa suma consciência, que nos dita que nada poderá surgir de maior calamidade do que o expurgo da verdade. No entanto, para finalizar este tema, a USAF continua a afirmar de que se tratou efectivamente de balões e... manequins de teste (ensaios, experiências ou o que lhe queiram chamar). Tudo, menos o que se supõe ter sido a verdade...

Imagem relacionada
Balão Meteorológico semelhante ao enviado pelos Cientistas Britânicos à Estratosfera. Investigadores do Reino Unido alegam ter descoberto uma espécie de «semente alienígena» versus, um microrganismo de origem desconhecida, que teria sido enviado propositadamente para o nosso planeta com o objectivo de se reproduzir na Terra.

Estando presente a Cósmica Teoria da Panspermia de que tantos investigadores defendem ter-se inflamado no nosso planeta Terra, quem não se lembrará também, em solo português e no belo ano de 1959, em Évora, dos tais «cabelos de anjo»?! Estaremos assim perante esta mesma realidade???

Outros Balões, outras verdades...
Novamente nos deparamos com a mais inacreditável assumpção da verdade dita, regida e divulgada por cientistas britânicos que, em 2015, haviam de criar a perfeita confusão nas mentes humanas sobre um estranho microrganismo encontrado em balões meteorológicos enviados ou, alocados, a 27 mil metros de altitude. Num deles, a verdade foi cimeira.

De acordo com Nathan Rao, do portal «Sunday Express», trata-se então de um minúsculo objecto circular metálico que vinha conjuntamente com outras partículas (diferentemente do de Évora que tinha várias pontas, em estrela), mas já biologicamente idêntico a este, presume-se, como microrganismo vivo em ser vivo e inteligente. Num caso e noutro, ambos apresentam filamentos orgânicos. Relatam vida portanto.

Segundo Nathan, a equipa liderada pelo astrobiólogo Milton Wainwright, da Universidade de Buckingham, no Reino Unido, esta amostra revelou então uma circunferência composta dos elementos químicos, Titânio (Ti) e Vanádio (V), possuindo o tamanho equivalente à espessura de um fio de cabelo (muito semelhante aos filamentos brancos, talvez, do fenómeno registado em 1959 sobre a cidade portuguesa de Évora).

No interior do núcleo desta circunferência (ou círculo), os cientistas detectaram ainda uma material biológico estranho/desconhecido que parecia verter para o exterior como sua defesa ou em disseminação natural. Os cientistas admitiram então estar perante uma força inteligente.

Resultado de imagem para adn
Panspermia: a eterna sabedoria dos deuses na Terra. Ou, a sapiente e cósmica verdade biológica do que nos faz ser gente, ser humanos, ser, só por ser. O ADN da nossa origem, da nossa essência, terá vindo dos Extraterrestres? Terá sido extraído e, eclodido, por via de uma inteligência maior, superior a todos os níveis...? Fomos plantados e implantados na Terra sem o sabermos...???

Nessa audaz mas algo turbulenta sequência genómica, fomos - e sê-lo-emos muito provavelmente no futuro que já hoje se cumpre - aquela espécie de Semente Alienígena fortificada e vivificada no planeta Terra?... Poderemos duvidar disso...? Ou, como aferem os cientistas, estaremos agora mais próximos de saber de toda a nossa verdadeira origem cósmica???

Para nos Salvar ou... para nos Matar???
A polémica está instalada. Por muitos ventos que se façam, uns bons outros nem tanto (captados através dos tais balões meteorológicos), o certo é que a opinião não é consensual. Não só pela teoria panspérmica de que todos poderemos ser oriundos, mas, pela via de um intenso debate sobre as suas incisivas consequências.

Tendo este Microrganismo viajado de tão longe (pelo que os investigadores acertaram do brutal impacto desta esfera metálica sobre a superfície do balão, criando nesta uma visível cratera), induziu a que o microrganismo ali visado possa ter viajado num cometa como simples mas preciso hospedeiro, tendo um propósito bem definido como destino final sobre o nosso planeta azul.

Daí a pertinente questão: Poderemos ficar sossegados...? Poderemos dizer com toda a certeza e em maior consciência de que não estamos em perigo...? Talvez não. Qual o objectivo ou a finalidade a que se propôs este peculiar microrganismo, nenhum cientista soube responder até ao momento...

Para Infectar ou para Inocular ninguém sabe. Nem os cientistas, o que nos preocupa em parte. Viajando em Cometas ou Meteoritos, estes microrganismos chegam cá, à Terra. O que não se sabe e se teme, é se tais microrganismos para cá são mandados por uma ou mais civilizações inteligentes e, avançadas, ou por parte de um qualquer esquema universal e cósmico de maior alcance.

Francis Crick e James Watson, os «pais» e descobridores do ADN (da complexa mas íntegra estrutura do ADN), assim como defensores ambos desta teoria da Panspermia - na disseminação de vida biológica sobre os planetas - corroboravam da mesma.

Panspermia ou vida biológica esta, provinda assim e através da «boleia» de cometas e asteróides (ou algo mais que nos escape) indo-se ramificando sobre os planetas que encontra. E tudo isso, nessa torrencial plataforma de profusão cósmica inteligente que tudo manda e comanda além a nossa própria inteligência humana tão parca ou tão pobre nestas coisas do Espaço...

De acordo com a Universidade de Buckingham, a NASA tem vindo a colocar balões na Estratosfera para deste modo possibilitar a recolha e, a análise, de todas as amostras capturadas, e chegar por fim a uma maior conclusão sobre a existência e quiçá proveniência destes filamentos, destas esferas metálicas; ou outros elementos associados que se descubram entretanto.

Resultado de imagem para adn
(Junho de 2018) «Cholerae bacteria» (ou o patogénico responsável pela doença da Cólera) em visão microscópica a brilhar sobre verde vívido: A fascinante visão das necrófagas bactérias que se alimentam do ADN das suas amigas mortas (num processo denominado «pilus»)  e sobre um estudo que foi publicado em Junho de 2018 na revista científica «Nature Microbiology».

Outra emocionante descoberta dos cientistas no mundo médico e bacteriológico, ao que observaram, estupefactos, bactérias a roubar ADN das suas amigas mortas num mecanismo de autêntica revolução bacteriana. Se os nossos cientistas estão atentos à actual realidade bacteriológica, porque não estarmos atentos também ao que vem de fora, do macrocosmos, em microrganismos ainda por nós desconhecidos como sementes alienígenas???

ADN: nosso ou «deles»? Que importa?
Segundo o prestigiado biólogo - Ankur Dalia - da Universidade de Indiana (IU), em Bloomington, nos Estados Unidos, esta descoberta é muito importante na compreensão deste processo. Quanto mais se souber de como as bactérias partilham o ADN, maiores serão as probabilidades de se impedir que isso aconteça. Mas diz mais:

"A transferência horizontal de genes é um método importante que as bactérias usam para deslocar a resistência a antibióticos entre espécies, mas o processo nunca tinha sido observado antes, já que as estruturas envolvidas são incrivelmente pequenas."

Ao descobrir os mecanismos exactos que as bactérias utilizam para espalhar a resistência a antibióticos,  os cientistas esperam - a breve prazo - terem a capacidade (ou a veleidade)  de descobrir formas de prevenir esta resistência.

Ou seja, tentar-se-à evitar a transmissão e, a disseminação até aqui extremamente rápida das bactérias multi-resistentes para os seus descendentes, e toda uma população que, estatisticamente, acaba por ter elevados índices de mortalidade, ou seja, acaba por morrer, devido a científica e bacteriologicamente não se conseguir travar tal proliferação/disseminação.

Com este tema se quer afirmar que, quanto mais prevenidos estivermos e mais conhecedores formos destas realidades médicas sobre o nosso ADN, melhor poderemos estar um passo à frente na contenção ou não-proliferação bacteriana resistente. Do nosso ADN ou de outro qualquer que nos surja pela frente...

Descobrindo também como as Bactérias evoluem (muitas delas após colonizarem novos ambientes) e, a perseguição e destruição de super-bactérias - no que os cientistas criaram o chamado «Imunobiótico» - estar-se-à então à frente do que muito provavelmente sem boas intenções nos quer extinguir e não abençoar em vida longa e próspera.

Voltando atrás um pouco, às tais e hipotéticas «Sementes de Deus ou do Diabo» (sobre estes filamentos orgânicos, estes estranhos microrganismos encontrados nos balões meteorológicos), há infelizmente a quase certeza de que ninguém até hoje teve a coragem ainda de o admitir - ou sequer divulgar - caso a agenda alienígena nos seja hostil ou não pacificamente amistosa, como desejamos fervorosamente que seja.

(Se contrariamente, estes microrganismos forem idênticos ou muito semelhantes às nossas terrenas bactérias multi-resistentes que tantas vítimas mortais colhem à escala planetária, então o Fim da Humanidade bem que poderá estar anunciado...). Daí estarmos atentos.

Na Estratosfera (ou mesmo na atmosfera), é precioso e benigno que a NASA, a ESA e outras agências espaciais do planeta se movimentem - mas auxiliem também - nesta demanda de, um maior consenso e uma maior análise, ambas efectivas, sobre o que dos céus nos vem. Do macrocosmos para o microcosmos a realidade é sempre uma: Está tudo conectado!

Quanto aos ditos balões, nem sempre são simples balões meteorológicos os que vimos nos céus - e sendo, não são nem estão (muitas vezes) incólumes de transportarem em si essa essência biológica, essa genesíaca e cósmica realidade, as quais, talvez sejam ou tenham sido a nossa fonte, a nossa origem.

Ou simplesmente a «Mater» (a fonte, a mãe) de Todas as Coisas. Ainda não sabemos. Acredito que em breve haverá novidades. Ou então de nada serviriam os muitos balões meteorológicos, os satélites atmosféricos e estratosféricos que nos rodeiam num clímax imparável e assoberbado sobre as nossas tão inocentes cabeças.

Tal como Dom Quixote de la Mancha lutava contra moinhos de vento, talvez seja bom e, de uma vez por todas, de deixarmos de sentir serem alucinações e outras aparições, o que ilusão não é e nos pode trazer de prejuízo ou benefício; na Terra e fora dela.

Há que estar atento e, saber que «Todos temos de ser Guardiões de nós mesmos, do nosso Planeta, da nossa Atmosfera, Estratosfera e Cosmos em geral. Por aglomerados de estrelas, enxames estelares, pulsares e galáxias, planetas e seus sistemas solares, eflui um todo de mundos sobre mundos, de ventos sobre ventos cósmicos - uns de bonança, outros nem tanto. Como o Bem e o Mal juntos, há que saber lidar com ambos.

Daí que: «Todos Temos o Dever de Ser Guardiões desses Ventos, Esses Outros Ventos que nos seduzem e encantam - mas igualmente nos ensandecem ou destroem por vezes -  de quando nos deparamos com essas outras realidades para as quais não estamos preparados... de todo!

Há que fazer um esforço. Há que ser vigilante. Há que ser inteligente também. Há que acreditar que «Guardiões de Outros Ventos» nos vão abraçar e, finalmente, contar de Toda a Verdade!...

Esperamos por ela, ansiamos por ela - pela Verdade! - como Guardiões de Outros Ventos, outros pensamentos; e quiçá outras almas, que nos estão para nós guardadas....

Sem comentários:

Enviar um comentário