Translate

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Energia e Ciclos III (Ruptura do Ciclo do Carbono)


A Poluição Ambiental e seus riscos para o ser humano.

Sendo o dióxido de carbono um efectivo gás do efeito de estufa (no que as fábricas libertam em milhões de toneladas deste pela queima dos combustíveis fósseis), continuará o Homem, indulgente e paulatinamente, a fazer-se seguir por estes mesmos processos de auto-destruição no planeta?

É sabido que as altas emissões de gases poluentes para a atmosfera - canalizando uma profusa toxicidade e proliferando as doenças que se vão avolumando no ser humano - são as principais causadoras da precoce morte da Humanidade; não será então tempo de se recuar na intenção ou no desmando desta terrível asfixia lancinante em quase pandemia global de material particulado nocivo/ PM (particulate matter) que nos indicia a morte?

Havendo a subtracção ou mesmo a delapidação total das florestas e dos grandes pulmões verdes do planeta, conseguir-se-à inverter este caminho que desde os tempos da Revolução Industrial se têm percorrido até à actualidade sem nada se ter consciência disto mesmo evitar? E, havendo certa noção de que se envereda para o abismo planetário na extinção da Humanidade por patologias sofridas e acumulativas destes gases poluentes no ar (em cimeiras do clima e organizações que pouco ou nada fazem para tal se tornar reversível) que fazer então, se tudo nos sufocar os intentos e mesmo a respiração em destino pré-anunciado de doenças terminais e, de um fim inextirpável?

Climas extremos, tempestades mais inclementes e o perigo iminente de se estar perante o fim de toda a linha na Terra como civilização que somos. Contudo, haverá ainda a negligente dúvida de se estar perante o «fim dos tempos»? Salvar-nos-emos pela pertença de heróicas tecnologias e não, ao invés do que deveria de ser, arregaçar as mangas e reflorestar os desertos - não só do planeta como de certas mentes que ainda se emparedam na ilusão de cidades de betão ou vidro e atmosferas límpidas a seus olhos opacos? Não será antes o tempo de se restaurar o Ciclo do Carbono que não a sua ruptura, plantando árvores, germinando a Terra, compensando assim esta - em regulação e equilíbrio - pela quantidade de dióxido de carbono que se liberta? Não será tempo de se actuar em vez de se «limparem armas» que nenhuns frutos dão...???


A Desflorestação do Planeta. A destruição da Floresta Húmida do Brasil é um dos mais pungentes crimes ambientais e de inevitáveis consequências futuras nessa desflorestação (onde já se perdeu mais de 9 milhões de hectares até 1987). A desfoliação pode ser responsável por 20% do aumento do dióxido de carbono neste século. Ou ainda mais, se não houver travão a estes abusos e excessos nos ditos pulmões da Terra!

Ruptura do Ciclo do Carbono
O Dióxido de Carbono, como é do conhecimento geral, é um gás do efeito de estufa: permite que a radiação de curto comprimento de onda proveniente do Sol passe através da Atmosfera, mas bloqueia a reflexão da energia térmica da superfície da Terra para o Espaço - tal como o vidro de uma estufa.

Os Gases do Efeito de Estufa formam uma camada natural em torno da Terra, mantendo-a a uma temperatura que é suficientemente elevada para suportar vida. Há vários outros gases do efeito de estufa, mas o Dióxido de Carbono, é de longe o mais abundante!
Desde meados do século XIX que a quantidade de dióxido de carbono da Atmosfera tem vindo a aumentar aos poucos, desde aproximadamente 280 ppm (partes por milhão) no ano de 1800 até ao nível actual de 350 ppm.

Os Níveis de Dióxido de carbono continuam assim a aumentar a uma taxa sempre crescente e, alguns estudos científicos prevêem, que possam duplicar nos próximos cem anos - e já neste século XXI - rompendo o Ciclo do Carbono ao ser excedida a capacidade da Terra de reciclar este gás. Disruptiva será a certeza porém, de se continuar como até aqui e, ter de se romper (indefectivelmente!) com estes paradigmas de uma absoluta inconsciência do que se tem feito e orquestrado por todo o planeta em poluição inextinguível.


Fábrica de Carvão em Pequim, na China (uma das indústrias e energias mais poluentes do mundo).

Causas e Factores
O aumento do Dióxido de Carbono tem sido causado por muitos factores. Uma parte deve-se à explosão demográfica da população humana que explora um número sempre crescente de cabeças de gado (no que já se inferiu em maior consciência mundial dos nocivos efeitos dessas explorações agrícolas em actividade intensa) - todos eles produzindo e potenciando assim, dióxido de carbono por respiração.

Os Seres Humanos também queimam madeira e outros combustíveis para o aquecimento e a cozinha domésticos. Os automóveis, aviões e demais locomoção a partir dos combustíveis fósseis, como o petróleo, são uma outra avença de liderança poluente nos circuitos das grandes cidades. Contudo, há que referir sobre esta matéria que, foi só a partir da Revolução Industrial, no século XIX,  que a produção de dióxido de carbono aumentou significativamente.

São os Combustíveis Fósseis usados nas Centrais Eléctricas, nas fábricas e nos automóveis, como acaba de se referir, que assim contribuem em maior escala (cerca de 80% dos 24.000 milhões de toneladas de dióxido de carbono que se produzem actualmente) para a degradação ambiental. E, consequentemente, para o agravar de doenças ou patologias sofridas pelo ser humano.


Imagem do Google Earth que terá posto a nu (ou a olho nu) as figuras geométricas da mítica e quiçá misteriosa cidade perdida do «El Dorado» junto à fronteira do Brasil com a Bolívia. E tudo isto, por vias da desflorestação evidente que no terreno se constata por imagem aérea e de satélite.

A Impressionante Desflorestação...
Uma parte do Dióxido de Carbono Adicional é absorvida pelas plantas verdes, como as árvores das Florestas Temperadas e Tropicais. É por esse motivo que se diz com muita frequência que as Florestas são os «pulmões do mundo», porque desta forma contribuem assim para equilibrar a quantidade de Dióxido de Carbono na Atmosfera!

No entanto, constata-se infelizmente que, nestes últimos séculos, as Florestas foram o parente pobre do Homem, ou seja, foram sendo aniquiladas numa atitude hemorrágica de devastação total, estando a ser destruídas a um ritmo acelerado e, inominável, pelo que a Humanidade penará.
Esta indefectível destruição maciça florestal tem sido uma consequência da voracidade humana devido à ganância - e ao açambarcamento - na exploração das madeiras que se vêem ser abatidas para o aproveitamento agrícola das terras. À medida que enormes extensões são abatidas, mais Dióxido de Carbono é libertado pela combustão ou pela decomposição de árvores.

Só em jeito de referência e a título individual do que se faz no globo terrestre a nível arqueológico (que a todos espantou, pelo que em observação-satélite se identificou na imagem acima registada através do Google Earth) e se revelou ao mundo, pondo a nu esta magnífica descoberta.
Situado este território desflorestado agora, junto à fronteira do Brasil com a Bolívia, encontrou-se, segundo o Jornal «Antiquity», novas pistas sobre a cidade perdida de «El Dorado» que, em pioneira investigação fez desaparecer em 1927, o explorador Percy Fawcett jamais encontrado.

Há a perspectiva desta geometria no terreno corresponder às fundações ou ruínas da mítica urbe que se terá feito viver entre os séculos II a. C e XIII d. C. Expectantes estaremos todos nós então, sobre o que desta cidade perdida na Amazónia se saberá, uma vez que tal nos foi noticiado por meados de 2010. Estando agora em 2016, que novidades daí advirão...? Aguarda-se assim, serenamente, mais informação sobre a tão majestosa e quiçá deslumbrante ancestral cidade perdida...


Tempestades no Planeta: as temíveis mudanças climáticas e o aumento da temperatura na Terra.

O Aquecimento Global: as alterações...
Os níveis crescentes de Dióxido de Carbono podem efectivamente afectar o Clima Mundial, provocando inevitavelmente também alterações dos padrões climáticos.
A Temperatura Média Global pode vir a aumentar 3ºC em meados do próximo século (ou ainda neste, possivelmente) tornando a Terra mais quente do que nunca nos últimos 2 milhões de anos; fissuras, seca e paisagem desértica, é tudo o que podemos esperar desta quase tragédia planetária.

As Mudanças Climáticas já ocorreram antes na História da Terra, mas gradualmente. O ritmo do Aquecimento Global não dá para ajustamentos. Calcula-se que as Plantas precisam de se deslocar 90 quilómetros na direcção dos pólos por cada Celsius de aumento da temperatura - um processo que leva então milhares de anos a processar.

As Latitudes Médias podem experimentar períodos de crescimento mais longos e de maior produtividade das culturas, mas também o aumento rápido do número de insectos nocivos e a diminuição da quantidade de água disponível, à medida que o ecossistema se desequilibra.

As Zonas Mais Importantes de Cultivo deslocar-se-iam assim para áreas mais frescas, onde o solo pode de facto não se adequar às novas culturas. Climas extremos tornar-se-iam  mais comuns e difundidos, assim como tempestades muito mais inclementes! As Doenças Tropicais espalhar-se-iam para as antigas zonas temperadas; algo que já se começa a registar pontualmente.

Há que sublinhar que, à medida que quantidades crescentes de Dióxido de Carbono aprisionam mais calor na Atmosfera, a temperatura média global da atmosfera vai subindo: a Terra é agora 0,3º a 0,6ºC mais quente do que há 100 anos e, nos próximos 50, pode mesmo vir a ser de 3º a 8ºC mais quente do que hoje!

Os Climas frios podem, eventualmente, ser os mais afectados, provocando a fusão das calotas polares. O nível dos mares subirá, inundando as terras baixas e causando, por conseguinte (ou muito possivelmente), 50 milhões de desalojados. Com menos gelo, a reflexão nos pólos diminui; mais calor será então absorvido, aumentando ainda mais a temperatura...


Projecto: Movimento Cintura Verde, no Quénia (África)

Incentivar a Replantação...
Se houver a noção básica de que a desflorestação e, o abate indeterminado de árvores, assim como a urgência de se tomar medidas no sentido contrário, talvez seja mais fácil induzir as populações a reactivar todo este processo de plantação nos terrenos.

Plantar Árvores para Restaurar e possivelmente reabilitar zonas rurais e quase desérticas (ou estéreis) que se tenham implementado entretanto (em que as causas são várias, desde as guerras ao êxodo das populações para zonas mais litorais) é uma premência dos povos na Terra.

As Árvores são por vezes abatidas para venda - ou o que resta destas - mas têm muito maior valor... vivas! Ou não queimadas, como parece ser este o actual percurso planetário que vai desde a Austrália aos Estados Unidos da América em total laceração do pulmão verde que, existencialmente, todos temos necessidade de consumir. Ou, invariavelmente do que também a nível mundial assistimos sobre os muitos incêndios florestais e na sequencial debilitação da saúde pública pela escassez de oxigénio e ar puro ou do que a atmosfera nos coarcta pelo que nesta invadimos.

Meio Hectare de Árvores absorve todo o dióxido de carbono produzido por um qualquer automóvel que se desloque por 40.000 quilómetros.
Um economista ambientalista dos Estados Unidos traduziu a duração de vida de 50 anos de uma Árvore Média no valor de 31.250 dólares de oxigénio e em 62.500 de dólares de controlo da poluição - comparados com o valor de 590 dólares de madeira por que pode ser vendida.

Muitos países têm projectos para plantar mais árvores, tais como os de: Movimento de Cintura Verde do Quénia, em África, ou o Movimento Chipko da Índia. Também se propôs que as instalações industriais, como as Centrais Eléctricas, fossem construídas apenas se pudessem ser equilibradas com árvores suficientes para compensar a quantidade de dióxido de carbono libertado. Estas, as medidas encontradas na tal inversão poluente que se tenta reduzir; se os esforços não forem desde já deitados ao lixo, já será, certamente, um bom ímpeto em razoável solução ambiental...


Cancro do Pulmão: uma evidência oncológica derivada do impacte ambiental que hoje se vive.

Correlação e Efeitos: o exponencial aumento do Cancro!
Estudos que medeiam o ano de 2013, vêm apresentar dados que não são de todo displicentes, tendo em conta o aumento do número de doenças oncológicas - ou de doenças associadas - e conectadas com estas patologias nestes últimos tempos; ou seja, de há dois séculos para cá.

A revista médico-científica «The Lancet» e «The Lancet Oncology» têm divulgado alguns dados nesse sentido, no que, por sua divulgação em 2013, deram a conhecer ao mundo várias experiências, investigação e prementes estudos nesta área. Tentando correlacionar o meio ambiente que se vive actualmente com o Homem, pretendeu-se saber se haveria de facto essa tal relação/ correlação entre a poluição existente no ambiente e, a saúde pública mundial - ou de grande parte da população.
Várias afirmações foram entretanto vindo a lume, no que se aferiu de que, a curto prazo, os poluentes do ar aumentavam o risco de hospitalização - e morte - devido a insuficiências cardíacas então apresentadas nos pacientes. Esta, a conclusão inicial de um primeiro estudo que a revista «The Lancet» perspectivou.

Em segunda análise e, estudo, alertava-se já para a relação entre a matéria de partículas poluentes encontradas em suspensão no ar (PM - particulate matter ou material particulado - em português MP), no fundo, as partículas muito finas de sólidos ou líquidos suspensos no ar, e o subsequente aumento ou risco de se sofrer de cancro (ou câncer) do pulmão. E isto, sob a conotação (e verificação oficial) dos parâmetros regulamentados ambientais estipulados pela União Europeia.


Insuficiências Cardíacas: consequência inevitável do meio em que se vive...?

O Estudo em curso...
Das muitas pesquisas efectuadas - numa associação compilada e executada por 12 países envolvidos - as substâncias analisadas compuseram-se de Monóxido de Carbono, Dióxido de Enxofre, Dióxido de Nitrogénio, Ozono (ou ozônio, ou conhecido ainda como trioxigénio) e material particulado fino (MP/PM 2,5 com diâmetro até 2,5 micrómetros) e grosso (MP/PM 10 com até 10 micrómetros); com excepção do Ozono/Ozônio, todas as demais substâncias demonstraram - ou apresentaram - uma relação directa com o problema/patologia cardíaca estudado.

Os autores deste estudo estimam que, uma pequena redução nos níveis de apenas um dos maiores poluentes atmosféricos - com o material particulado - poderia assim evitar cerca de 8000 internamentos hospitalares em pacientes com esta patologia (insuficiência cardíaca), evitando assim os elevados custos ou mesmo impressionantes recursos clínicos despendidos nesses pacientes em mais de 300 milhões de dólares por ano, só nos Estados Unidos.
Calculando os riscos também para cada poluente e, segundo a mesma investigação em curso, há a preponente de se ter a viabilidade (ou probabilidade muito séria) de se vir a sofrer uma insuficiência cardíaca com o suposto internamento, assim como as inevitáveis consequências dessa doença.

A conclusão: As probabilidades de se vir a sofrer de uma Insuficiência Cardíaca cresce na proporção exacta de 3,52% a cada aumento (de uma parte por milhão de monóxido de carbono na atmosfera); 2,36% para 10 partes por bilião de dióxido de enxofre; 1,70% para 10 partes por bilião de dióxido de nitrogénio e finalmente 2% para cada aumento de 10 microgramas de MP/PM (material particulado ou partículas poluentes) por metro cúbico de ar. A elevação dos riscos apresenta-se mais forte no seu expoente máximo, no dia em que ocorre o maior índice e, exposição, aos poluentes.


Visualização do Enfarte do Miocárdio (vulgo ataque cardíaco no paciente), por obstrução de artéria coronária, como é visível na imagem em referência escrita e de imagem sequencial.

«A Poluição do Ar é um factor de risco conhecido para pacientes com esta doença (de Enfarte do Miocárdio) mas, a sua relação com outras doenças cardiovasculares, como Insuficiência Cardíaca, é menos clara. Como toda a população está exposta à poluição do ar, mesmo uma pequena redução pode provocar grandes benefícios para a saúde cardiovascular e reduzir assim gastos com a assistência médica!» - Citação de Nicholas Mills, investigador da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, em conclusão do que extraiu destes estudos. Refere ainda: «A Insuficiência Cardíaca afecta mais de 20 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo uma das causas mais comuns do internamento hospitalar».

Há a registar ainda de que, neste segundo estudo efectivado por investigadores e credenciadas figuras de vários países da Europa, algo se traduziu muito eficaz e conclusivo. A pesquisa que compôs e elaborou estes estudos (incluindo os dados de 17 estudos de 9 países europeus, conjuntamente colaborantes, totalizando cerca de 313.000 dados de pessoas) veio acicatar o que já se suspeitara. Nesta demanda científica, os investigadores intimaram-se a analisar o impacte da exposição prolongada desse PM/MP (material particulado ou partículas poluentes encontradas em suspensão no ar com até 2,5 micrómetros de diâmetro e com até 10 micrómetros) em relação ao risco de desenvolvimento do Cancro do Pulmão.

Dessas 313.000 pessoas em estudo, 2.095 desenvolveram Cancro do Pulmão ao longo dos consecutivos anos em que foram analisados e acompanhados nessa tão premente investigação, quase missão, advogada pelos cientistas médicos.
Os resultados verificados revelaram que, cada aumento de 5 microgramas de PM 2,5 por metro cúbico de ar, causa um aumento de 18% no risco de desenvolvimento de Cancro do Pulmão. Já um aumento de 10 microgramas de PM 10 por metro cúbico, causou um aumento de de 22% no risco de desenvolvimento da doença/patologia - principalmente o «Adenocarcinoma», tipo que afecta mais os não-fumadores.

Segundo os autores do estudo, a relação entre o material particulado (MP ou PM - «particulate matter») e o Cancro do Pulmão manteve-se; mesmo em concentração abaixo do limite recomendado pela União Europeia (UE) que é de 25 micrómetros por metro cúbico para PM 10.


Mapa-Mundi do Google em exposição quase fatal de como a Floresta Mundial mudou em somente 12 anos... (é isto que queremos para o nosso planeta e para as futuras gerações que nos vão preceder...?)

Haja verde; haja esperança; haja futuro!
Um dado a esclarecer indubitavelmente: por muito que se estabeleçam regras e limites vogais em legislação europeia ou mundial sobre as condições atmosféricas - ou ambiente consideravelmente perigoso na inalação de partículas nocivas ao ser humano - há sempre que recomendar prudência e sensatez no equilíbrio desta vivência planetária.

Vivência esta que se quer e deseja melhor, ante um mundo muito mais saudável do que até aqui. Investigar, analisar e concluir são tudo avenças científicas no bem-estar futuro da Humanidade, sendo que também se terá de recorrer a mais esforços na diminuição de gases poluentes e, sobre esta já mencionada Ruptura do Ciclo do Carbono, que convém restaurar em reflorestação e coesão humanitária de se reverberar de novo o planeta em absoluto verde!

A Humanidade resplandece se lhe for dada condições para isso; opostamente, fenece, se nada se fizer nesse sentido. Há que ter esperança e acreditar que um futuro melhor nos espera! Eu ainda tento nisso acreditar... haja esperança! Haja futuro!

Sem comentários:

Enviar um comentário