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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A Ecologia XII (Consumidores)


Imagem ilustrativa de um suposto Reptiliano: espécie extra/intraterrestre

Compaginando a sabedoria popular, envergada pelo oculto e pela transmissão do que lhes foi sendo contado através dos tempos (para além de uma advertência histórica que não ficou confinada nos sepulcros de uma qualquer secreta ou proibitiva anunciação), as espécies reptilárias foram sempre dadas como figuras do mistério ou de um misticismo adulterado que convinha exultar.

Contudo, convém mencionar os relatos bíblicos que ainda hoje nos assombram perante tal serpente demoníaca - libidinosa e sedutora - ante um Adão e uma Eva totalmente desprotegidos ou inocentes de um conhecimento (na tal árvore do conhecimento e da sabedoria) que ambos terão finalmente ousado esventrar ante tanta  pérfida insistência da dita «serpente».

Então impõe-se a pergunta: Que «serpente» seria essa, tão «maléfica» quanto analítica, profusa e incisiva, que nestes dois seres do paraíso cometeu o perjúrio da tentação - e quiçá da maldição - que jamais teria retorno para aqueles dois? Enfrentando a fúria de Deus em sequencial expulsão desse mesmo paraíso, que Deus era esse então, sem resquício de compaixão, sem benevolência ou leve complacência, piedade ou comutação de tão ríspida decisão sua...? Seria «Deus», ou... algo não tão divino assim mas, a cimeira figura cósmica de um poder maior - galáctico e universal - que a todos responderiam em cumprimento incontestável...?


O rigor histórico pronuncia uma existência não alegórica. Da Antiga Suméria aos confins da Terra tudo poderá existir ainda. Mas será de facto assim...?

Serpentes, Répteis ou... civilização estelar na Terra?
No rasto da «serpente» (que o não era de todo!) ou comummente a essas figuras reptilárias de humanóide compleição, havendo a suspeição de terem sido (ou ainda serem...) seres ou espécies viventes deste nosso planeta Terra, que origem ou proveniência estes terão havido nessas suas transformações, mutações ou sequer alterações morfológicas e de desconhecidos habitats nas profundezas da Terra? E, perfazendo um misto de terror e ausência de dados científicos (ou não) ainda hoje nos assustam e percorrem o imaginário solitário e, solidário, com os que advogam estes existirem e andarem por aí à solta nos subterrâneos terrestres, subsistindo além os tempos e consumindo energias necrófilas que usurpam de nós!

Terão advindo dos grandes dinossauros, dos répteis bípedes jurássicos ou simplesmente terão sido a consequência inevitável de uma ancestral invasão terrestre originária de uma outra civilização estelar? E assim sendo, por que se escondem? Ou por que se não fazem reconhecer, se tantos poderes inteligentes possuem, no que outros admitem serem estes os cabecilhas terrenos de todo um planeta que há muito se deixou submeter e, sucumbir, às suas muitas exigências de escravidão humana sobre seus tão altos desígnios cósmicos? Ou será tudo extrapolação de fértil imaginação terrestre que ainda hoje consome também ela, o grande poder do medo e da sujeição sobre outras espécies que não compreende em si???


Herbívoros da Terra: espécies que se alimentam de vegetação.

A Cadeia Alimentar das Espécies
Talvez seja bom lembrar a existência de outras espécies na Terra, para talvez se compreender melhor a evolução dessas espécies, assim como a cadeia alimentar que usufruem no planeta. Só desta forma se poderá ampliar o conhecimento do consumo e da sobrevivência de todas elas; até mesmo daquelas espécies que estando no nosso imaginário como consumidoras de carne humana (canibalismo) nos faz temer pela ausência de critérios ou princípios terrenos. Mas já lá iremos.

Os chamados «Consumidores» alimentam-se de plantas e de outros animais. os Consumidores Primários alimentam-se directamente de Plantas. São muito diversificados, incluindo animais como Insectos, Répteis, Aves e Mamíferos. Estão adaptados a uma alimentação à base de matéria vegetal, que pode, por vezes, ser de digestão difícil.

Os Mamíferos Herbívoros, por exemplo, possuem dentes molares planos com sulcos que contribuem para moer os alimentos. Todas as plantas apresentam uma forma rígida devido à celulose das paredes das suas células. Os Herbívoros têm de decompor a celulose para libertar a energia contida na planta.

Poucos Herbívoros são capazes de digerir a celulose. Entre os que o conseguem encontram-se os Coelhos e os ruminantes, como as Vacas e as Cabras. Mastigam bem os alimentos antes destes passarem para a pança - um compartimento do estômago, onde estes fermentam. As bactérias da pança segregam então a Enzima Celulase que decompõe a celulose. A comida digerida, juntamente com algumas bactérias, passa de seguida para um segundo estômago, onde é então digerida. Os Coelhos possuem bactérias simbióticas no seu grande intestino que podem digerir a celulose. Também comem os seus alimentos pela segunda vez. na forma de bolas fecais.


Aves de Rapina: Águia Pesqueira - imagem captada na região do Alentejo, em Portugal (de uma espécie em vias de extinção, pelo que se soltaram oito águias em circuito selvagem nessa área).

Consumidores Secundários
Os Herbívoros são, muitas vezes, presa de consumidores secundários - os Carnívoros (também chamados de «predadores» porque muitos caçam activamente as suas presas) - um grupo variado que inclui Aranhas, Lulas, Peixes, Aves de Rapina, canídeos e felinos.
Numa Cadeia Alimentar, há sempre menos consumidores secundários do que primários; menos terciários do que secundários e assim por diante até ao topo da cadeia.
O Consumidor Primário é por norma fisicamente mais pequeno do que o Consumidor Secundário e obtém o seu alimento numa área muito mais pequena.. A dimensão do predador e o seu território aumentam com o tamanho da presa.

Os Parasitas são consumidores que se encontram a todos os níveis da cadeia alimentar. Podem ser Consumidores Primários, como os fungos parasitas e as plantas não verdes que atacam as que são as denominadas Plantas Verdes.
A Ferrugem da Batata constitui um exemplo de doença causada por um fungo parasita. As folhas duma planta infectada são as primeiras a morrer, seguidas do caule e do colapso da totalidade da planta. Os Fungos alimentam-se então dos restos mortos e em decomposição desta.
Os Parasitas também são comuns entre os Consumidores Secundários e acima destes, incluindo Ténias, Piolhos, Carraças e muitas formas de bactérias que podem atacar animais (de pequenos herbívoros até aos seres humanos) que se situam no topo da cadeia alimentar. Os Parasitas são os únicos consumidores que vivem no interior ou em cima dos corpos vivos dos organismos de que se alimentam.


Raposa Vermelha Ibérica (imagem de raposa vermelha na Serra da Malcata, em Portugal)

Consumidor Terciário: a Raposa (super-predador)!
Há sempre um nível de transferência de energia surpreendentemente baixo quando um organismo consome outro. Por exemplo, um Herbívoro é raro comer uma planta inteira e, como não consegue digerir toda a celulose, grande parte do alimento que come passa através do seu intestino sem ser digerida. Além disso, alguma da energia absorvida pelo corpo do consumidor perde-se na forma de Energia Térmica durante a respiração. No final, apenas uma pequena parte da energia chega às células para ser usada no crescimento.

Quando um Carnívoro come um Herbívoro, verifica-se uma perda ainda maior de energia. Em virtude da ineficácia do processo de transferência de energia e das enormes perdas que daí resultam, a cadeia alimentar raramente apresenta mais do que 4 ou 5 elos.

A Raposa sendo um carnívoro por excelência, alimenta-se de pequenos animais tais como: Coelhos, Lebres, Aves, Roedores e mesmo Insectos ou Ovos, sendo versátil na sua extensa cadeia alimentar que vai escasseando à medida que avança a desertificação territorial provocada por intempéries ou incêndios que devassa, por vezes, o seu habitat onde possui as suas crias. Tem uma duração de vida de nove anos, sendo que essa maturidade não chega a ser atingida devido à perseguição de caçadores furtivos, no que se tem tentado estabelecer em reservas e matas vigiadas para que esta espécie se não extinga; pelo menos em relação à Península Ibérica em maior protecção e conservação desta espécie animal. O esforço tem sido meritório.

Sendo um super-predador é também, por vezes, muito acarinhada pelas gentes locais, onde vem amiúde procurar comida, mas sempre com grandes cautelas. O ser humano ainda lhe é muito ameaçador (e agressor!), o que se acredita desde já, tendo em conta a sua voracidade pelas peles de que é coberta em comercialização selvática.


Cobra ingerindo a sua presa; é o mais exímio predador de sentidos apurados.

A Impecabilidade da Cobra!
As Cobras são, em geral, excelentes predadores e de facto munidas de super-sentidos, pelo que nada ou quase nada lhes escapa! Estes predadores são assim como que super-dotados também na habilidade da caça mas, acima de tudo, na atitude hipnótica com que induzem as suas presas. Têm por hábito despender perto de três quartos do seu tempo a caçar e a digerir então essas suas presas. Depois de conquistadas, nada lhes faz afronta.

Os seus sentidos apurados revertem-se nela para conseguir localizar a presa; algumas cobras possuem um mecanismo muito próprio (mecanismo sensor de calor) que lhes permite detectar a presença de sabores ou cheiros. O calor ou o cheiro de um animal por perto, estimula-lhes (ou aguça-lhes) os intentos, alertando-as assim para a perseguição e captura desse animal.

A Cobra quase nunca perde essa batalha de ataque e mordedura, mesmo sobre espécies, por vezes, muito maiores do que ela. Não são raros os testemunhos horrorizados de anciãos e gente local que afere ter observado cobras a atacar gado bovino e de alto porte (em particular quando estes têm o azar de pisar um ninho de víboras, em terra ou em rio).
Ataca, morde e injecta a presa com veneno (as víboras), quer apertando a presa num abraço forte de asfixia letal até esta sufocar e por conseguinte morrer (no caso das mais deleitosas), quer no caso mais mortal em que o veneno paralisa quase de imediato a presa sem outro recurso que não o deixar-se morrer sobre ela. Não há piedade aqui. É a lei da sobrevivência!

Quando a presa é apanhada - tem de se referir ainda - a Cobra desloca então os maxilares para a poder engolir, como se constata na imagem acima registada. As maiores cobras conseguem fazê-lo a animais do tamanho de pequenos porcos ou veados que, como já se referiu também, denota a extrema versatilidade (e impecabilidade) da cobra!


A Mutação dos Répteis ou dinossauros de outrora...? Seres humanóides daí provenientes...?

A Teoria Reptiliana
Tem-se registado através de diversos artefactos históricos encontrados, escrita suméria, pinturas rupestres, hieróglifos e petróglifos - e outros tantos documentos ancestrais que viram a luz do dia e, subsequentemente, terão começado a instaurar a dúvida e a fazer-se questionar (mesmo em dinâmica de ooparts e outras) - de consequências inevitáveis em perguntas e quase nenhumas respostas para o tanto que se influi ou pretende elaborar sobre estes fenómenos sem explicação ou datação históricas. Por outros que se reiteram numa existência de há 4000 ou 5000 anos A.C. - na tal escrita da Antiga Suméria encontrada em Ur, no actual Iraque - e que, por conseguinte, se tenta estabelecer numa nova ordem de critérios sumamente rigorosos em espécie de concordata científica que nos leva a reinventar esta mesma História Humana (ou Universal) na Terra.


Imagem do Antigo Egipto: ilusão ou veracidade na imagem apresentada de espécies concomitantes com esta realidade reptilária ou de subespécie emergente?

Criaturas emergentes ou criadas geneticamente...?
A transformação, mutação e evolução das espécies terá sufragado em grande medida muitas espécies que se perderam ao longo dos milénios; por outras que, sobrevivendo e evoluindo, se deram a conhecer mais que não fosse pelos muitos fósseis encontrados e ossadas ainda não destituídas de ADN para que fossem sumariamente estudados por toda a comunidade científica.
Não é o caso dos tão propagados nas redes sociais de «Reptilianos» que, à semelhança ou origem de criaturas reptilárias ou daí precedentes, se possam estudar, analisar e fazer concluir numa prerrogativa mais pormenorizada e, científica, para se chegar a qualquer efectiva conclusão.

Mas a dúvida mantém-se. E esta, sendo persistente ou insistente nos pergaminhos apresentados do que tanto se especula estas criaturas do submundo existirem, faz-nos pesquisar sem relutância ou receios de tal ser verdade, no que a História nos poderá de facto contar.
O paleontólogo canadiano Dale Russell tem-se debruçado sobre esta vertente quase eclesiástica do mundo jurássico em era geológica e, ambiental, que terá transformado - ou alterado geneticamente - determinados dinossauros do Período Cretáceo em sequenciais seres humanóides ou de postura erecta mas com as características vigentes dos seus antecessores do Jurássico.

Poderá ser especulativo ou extrapolação científica, sem contudo se negar à partida alguma ou qualquer evidência neste sentido. Russell sugere então que, para tentar ser mais específico, procurou em 1982 reconstruir e, analisar, essa espécie de dinossauro - Troodon - que provavelmente tivesse sobrevivido ao holocausto planetário que a Terra sofreu. E, dessa forma, se tenha modificado em forma e condição mais humana de anatomia, locomoção e raciocínio (com inteligência, portanto) em sobrevivência loquaz e não fugaz em toda essa sequela do planeta martirizado.


Troodon (ou Troodonte): a viabilidade mutante em ser reptilário ou reptiliano...?

Troodon o dinossauro de que tanto se fala!
Troodon ou Troodonte é um exemplar perfeito que, como Carnívoro e Bípede - do período Cretáceo - veio estimular em excitação óbvia todos aqueles que têm nestas áreas não só conhecimentos mas interesse em saber da verdade histórica.
Troodon viveu na Terra há aproximadamente de 73 a 65 milhões de anos, medindo dois metros de comprimento (oscilando entre 1,60 e 2,30 metros) e pesando cerca de 27 kg. Um «rapaz» muito esbelto e, segundo os investigadores, um dos mais inteligentes dentro destas espécies, com uma capacidade intuitiva cerebral e, cognitiva, 6 vezes superior ao normal, ou seja, em relação à média dos seus antecessores.



Registo da Investigação de Dale Russell, o paleontólogo que defende esta tese evolutiva mutante de Troodon para ser humanóide.

Os Avanços em Busca da Verdade...
Recentemente, a Universidade de Chicago, nos EUA, voltou a abrir estes arquivos sobre a elaborada tese de Dale Russell que pensam não estar de modo algum equivocado (ou enganado no que asseverou) quando este se dirigiu a toda a comunidade científica apregoando a sua teoria evolutiva deste Troodon em ser inteligente erecto. E que, como já se aludiu, terá supostamente sobrevivido ao terrível holocausto nuclear movido pelo não menos temível meteorito de que a Terra foi acometida.

Segundo alguns paleontólogos afirmam convictamente, este sobrevivente da extinção dos dinossauros terá evoluído então para uma forma humanóide, fazendo-se instaurar no planeta como uma criatura pensante, inteligente e, tão desenvolvida tecnologicamente quanto o possível, dando origem e sequência à espécie humana. E tudo isto, sobre diversas alterações ou modificações do ADN que, geneticamente também, foram fazendo evoluir ou recrudescer no planeta.

Quanto à cadeia alimentar apenas se pode especular. No entanto, prevê-se que tal como carnívoros que eram, estes estivessem no topo dos consumidores na eminência de super-predadores que seriam mas não pelos da sua espécie; mas tal não se pode obviamente comprovar. Mesmo aqui, a serem titulares de uma sapiente inteligência, nutrir-se-iam por outras cadeias alimentares que não as de uma única proveniência da Terra (a serem efectivamente seres interestelares e não só provenientes dessa mutação, como é óbvio). Mas isto já é sumamente especulação e não aferição documental do que até aqui se investigou. Mais se saberá se, como todos esperamos, esta Universidade de Chicago nos Estados Unidos, nos der mais informações e conclusões sobre estes seres, estas espécies mutantes.
Da Terra ou do Cosmos, algo mais se virá a saber.

 
Imagem bíblica de Adão, Eva e a tal estranha figura híbrida e desconhecida que dá pelo nome de... «serpente»...

Por onde andam...?
A terem de facto existido e permanecido no nosso planeta, apenas nos fica a pergunta: Extinguiram-se ou... ainda andam por aí...? São fruto do nosso imaginário ou coexistem connosco desde há milénios, ainda que sob subterrânea condição e, geologia/geografia de os não vermos, de os não conseguirmos definir, reconhecer ou sequer julgar em mundos que não são só nossos...?!

Que consumidores terciários serão então estes que nos fazem temer o pior, condená-los à partida - e à chegada - sem julgamento algum, sem benemerência ou placitude de com o ser humano dito normal poder conviver, pois que tudo o que nos é desconhecido, nos é temido?!

Se o Livro de Enoch nos não mentiu em livro apócrifo que tudo revela em mediano sigilo bíblico, apenas nos resta acrescentar que, serpentes, répteis e toda essa comunidade híbrida, anfíbia e quiçá bífida de língua e modos alimentares e outros, possam estar longe, muito longe dos nossos sonhos ou no pior dos nossos pesadelos.
Estruturalmente a Humanidade foi pensada, criada e alterada geneticamente; só não sabemos se outros o foram também mas que suspeitamos disso, suspeitamos... para mal de todos os nossos pecados terrenos, se é que os havemos ou os expiaremos algum dia...
A Humanidade prevalecerá, assim esperamos. Quanto aos outros, a existirem... logo se verá. Fiquem em paz. A verdade ecoará!

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