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terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Do Mistério à Revelação

 

Vírus Infecciosos: os seus mistérios e os seus malabarismos, nas particularidades que os definem e caracterizam mas também, por vezes, no que os determinam como armadilhados pacotes genéticos em toda a sua virulência ou projecção de infecção celular.

Parece uma guerra sem fim. Ou sem fim à vista, já o afirmámos inúmeras vezes. Por outras tantas em que somos ultrapassados pelas variantes ou mutações sofridas de vírus e coronavírus que quase instigam um jogo de gato e rato ou, para não ferir susceptibilidades em relação ao bem-estar animal, um jogo de escondidas em que nem sempre se consegue apanhar o diletante, o espertalhão em fuga ou o eterno fugitivo que, naquela sua camuflagem perfeita de uma exímia estratégica técnico-militar, se alia ao ambiente e se dissolve nele. Com os vírus é algo semelhante. 

Como os mais acirrados agentes infecciosos que são, estes vírus não nos dão tréguas. Sabe-se que a maioria das doenças virais não possuindo um medicamento específico, induz a que os tratamentos sejam aplicados para se combaterem os sintomas. 

Todavia, algumas doenças ou patologias podem ser tratadas com medicação apropriada que faz inibir a reprodução do vírus. Sendo que cada doença possui uma distinta forma de transmissão, existe a prioritária necessidade de se recorrer à prevenção; uma das formas com mais êxito tem sido a vacinação que, nas últimas décadas, tem feito o seu peregrino e razoável caminho de sucesso no combate a várias doenças tais como a Poliomielite, Sarampo, Rubéola, Hepatite B, Febre Amarela e Gripe.

Os vírus têm o seu código genético devidamente apresentado e induzido para infectar as células. Para isso, usam de uma habilidade incomum e muito adstrita a si que os supõe (ou coloca) como os mais matreiros e obreiros de uma causa que, não sendo nobre para nós, seres humanos, o é sem dúvida para eles na azougada infecção que projectam (através do virião, a partícula do vírus que se encontra fora de uma célula hospedeira).

Agora, um triunvirato científico - muito especial e altamente reputado de especialistas nas áreas de Estrutura Molecular de Vírus, Microscopia Electrónica e Biologia Matemática (da Universidade de Leeds e York) - deu o seu acordo público de recentemente ter desvendado com sucesso esse até aqui grande mistério da idiossincrasia genética dos vírus infecciosos. 

Ou seja, mais um grande passo foi dado para que futuros medicamentos ou agentes antivirais possam ser desenvolvidos para impedir essas vis infecções.

                                                     Os Vis Vírus Infecciosos

Não é de hoje que nos preocupamos com as Doenças Virais; das mais simples às mais complexas e, subsequentemente nalgumas delas devido ao seu potencial de infecção e disseminação (como se passa no actual caso do SARS-CoV-2 e outros que lhe antecederam), o grande perigo de índices elevados de mortalidade ou afectação para a vida toda se sobreviventes a esses vírus, a esses efeitos nocivos que, alados a outras comorbidades (associação de duas ou mais doenças), se observam e registam. 

Dos banais resfriados - comuns viroses - a problemas incuráveis tudo é possível, como no caso da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS, doença causada pelo HIV e que hoje é considerada como doença crónica e não fatal devido aos tratamentos realizados por antivirais numa luta anti-HIV em que se administram antirretrovirais), ao Ébola, Dengue, Febre Amarela e muitos outros (onde se incluem  SARS e MERS, doenças causadas por coronavírus) que, infelizmente, nem sempre têm dados estatísticos felizes em taxas de superação.

(Em Registo: Em Fevereiro de 2020, ainda no início da Grande Pandemia por COVID-19, foi divulgado com ênfase ao El País que, medicamentos prescritos para a SIDA/AIDS, estavam a curar pacientes com coronavírus; ou seja, registavam-se bons resultados através de um tratamento experimental contra o SARS-CoV-2, combinando os antivirais «Lopinavir e Ritonavir e o Interferon beta» num hospital de Sevilha.

Esta aplicação terapêutica Lopinavir/Ritonavir, também usada para combater infecções pelo HIV, associada com o Interferon beta - uma proteína que ajuda as células a protegerem-se da infecção - veio então consolidar esperanças no combate ao COVID-19. Entretanto, como se sabe, outros medicamentos surgiram no tratamento a este coronavírus - Remdesivir, Cloroquina e Ivermectin - que endeusados inicialmente e diabolizados posteriormente, criaram a perfeita fogueira da discussão e da contradição em muitos meios científicos sobre a sua real e inabalável eficácia.

Existem hoje Três Grupos Diferentes de Medicamentos que estão actualmente a ser testados no combate ao SARS-CoV-2: os medicamentos antivirais, os imunomoduladores e os de uma maior protecção dos pulmões. Os primeiros (antivirais) têm como objectivo principal o combate contra a gripe comum ou Influenza, o HIV, Ébola, SARS e MERS - a Síndrome Respiratória Aguda Grave e a Síndrome Respiratória do Médio Oriente respectivamente. Os medicamentos antivirais são assim projectados para bloquear a multiplicação de vírus ou mesmo impedi-los de penetrar em células pulmonares. Também estão a ser testados medicamentos há muito conhecidos contra a Malária, cuja eficácia antiviral foi descoberta apenas recentemente.

Os Imunomoduladores destinam-se a ajustar as reacções de defesa do corpo para desta forma se poder aumentar a resposta orgânica contra determinados micro-organismos, incluindo vírus, bactérias, fungos e protozoários. Este tipo de medicamento foi desenvolvido, por exemplo, para tratar a Artrite ou mesmo as doenças Inflamatórias Intestinais.

Os Medicamentos a utilizar para se poderem proteger os pulmões têm a eficácia de impedir que, esses órgãos, não oxigenem suficientemente o sangue. Esses fármacos foram desenvolvidos, entre outros, contra a Fibrose Pulmonar Idiopática - esta, muitas vezes fatal. Com essa doença, o aumento do tecido conjuntivo entre os alvéolos e os vasos sanguíneos circundantes, faz com que inevitavelmente leve ao enrijecimento dos pulmões. A respiração torna-se assim superficial e rápida, conduzindo a uma perturbante falta de ar e incómoda tosse seca.

Para finalizar este contexto sobre fármacos, em particular sobre os antivirais e, a readaptação que estes específicos fármacos já revelaram da sua eficácia no combate a outros coronavírus, há que esclarecer que estamos perante «Um Admirável Mundo Novo» nesta e noutras áreas biomédicas. De registar por último que, afinal, tanto a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) quanto a Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS) são causadas por coronavírus, sendo aliás, o SARS-CoV-2 considerado uma variante do patógeno da SARS de 2002). 

Mas voltemos ao início: aos tão falados Vírus Infecciosos que, não sendo determinados como Seres Vivos, edificam assim um grande quebra-cabeças para os cientistas, não havendo de todo um consenso geral sobre se assim é ou não, pelo que eles não possuem células ou metabolismo, possuindo contudo Material Genético Próprio e, uma extraordinária capacidade evolutiva. Impressionante não acham?!

De uma forma explícita para que todos compreendamos de que se trata, há que referenciar de que estes vírus têm na sua base de formação o Ácido Nucleico (ADN/DNA, ARN/RNA ou ambos os ácidos nucleicos - o ácido desoxirribonucleico e o ácido ribonucleico, ambas cadeias de moléculas unidas quimicamente que controlam a actividade celular), envolto que está por uma cápsula proteica. 

Alguns destes vírus apresentam uma performance mais evoluída, tal como aqueles que se envolvem com um envelope membranoso.

De acordo com a explicação científica os vírus não possuem Enzimas Metabólicas ou mesmo a capacidade de produzirem proteínas; talvez por esse facto tenham a caprichosa necessidade de se tornarem parasitas nas células. 

Acresce-se dizer então - e segundo é estabelecido pelos parâmetros da Biologia e da Medicina Molecular com o aval de todos os cientistas - de que estes vírus são denominados de «Parasitas Intracelulares Obrigatórios».

É do conhecimento geral que as doenças virais surgem aquando provocadas pelos vírus que se reproduzem de facto, mas apenas no interior das células - e aí sim, eles podem mesmo desencadear as tais doenças que podem provocar diferentes condições e sintomas.

Quando os vírus estão dentro das células, tal como visitantes indesejados ou invasores velados, estes agem de diferentes formas; ou seja, alguns destes vírus podem libertar Enzimas de Lisossomos após o destruir da célula, enquanto outros se entretêm a provocar Doenças Virais por conta dos seus próprios componentes tóxicos. Uns espertalhões estes vírus...

(Na imagem: a infecção causada pelos poliovírus em observação microscópica) - O Poliovírus é o agente que causa a Poliomielite nos seres humanos, sendo um vírus que afecta directamente o sistema nervoso e pode levar à fraqueza ou paralisia muscular (incapacidade total de se moverem os músculos), sendo uma doença infecciosa (provocada pelo poliovírus) que, dependendo da gravidade dos sintomas, pode deixar marcas irreversíveis.

Esta doença - Poliomielite - erradicada que foi em muitos países devido ao intenso combate por parte das autoridades sanitárias mundiais que criaram assim a imunização do vírus, tende a que esta doença não seja hoje o terror de outrora, sendo que ainda haja alguns focos da doença em muitos países subdesenvolvidos em pessoas não-imunizadas contra a pólio. 

(Em registo: as crianças menores de cinco anos de idade são as mais comummente afectadas por esta triste realidade). Resumindo de forma abrangente mas rigorosa, há que evidenciar de que esta doença pode provocar indubitavelmente a incapacidade permanente ou mesmo a morte.

                                              O «Armadilhado» Pacote Genético

Desvendar certos mistérios nunca foi tarefa fácil. Nunca! Os cientistas têm disso experiência há muito. Desta vez, algo se tornou inédito e desvendável numa creditação ímpar de como, a essência viral, talvez não seja assim tão inviolável no saber e no conhecimento que vamos tendo sobre ela.

Investigadores da Universidade de Leeds, uma das maiores universidades do Reino Unido (University of Leeds em associação com a de York, na Inglaterra) identificaram - Pela Primeira Vez! - a forma de como os vírus, tais como o Poliovírus e o vírus do resfriado comum, «empacotam» o seu código genético permitindo assim que infectem as células.

Segundo os prestigiados investigadores da University of Leeds e University of York, esta recente descoberta vem dar desta forma generosos préstimos à Ciência, abrindo de vez a possibilidade de que drogas/medicamentos ou agentes antivirais possam efectivamente ser desenvolvidos para impedir de futuro essas infecções.

Esta descoberta foi publicada no jornal «PLOS Pathogens» em 8 de Janeiro de 2021 com o título «A montagem de Anterovírus Infecciosos depende de múltiplos contactos conservados da proteína do revestimento do RNA genómico».

De acordo com a explicação que nos é dada cientificamente «Após uma célula ser infectada, o vírus tem a necessidade de espalhar todo o seu material genético nas outras células», tal como inefável e não criterioso gigolo que narcísica e despudoradamente espalha o seu sémen, digo eu, em extrapolação de mero devaneio imaginário.

Voltando à prosa científica «Este é um processo complexo que envolve a criação do que já é conhecido como Vírions - cópias infecciosas recém-formadas do vírus». Há que mencionar ainda que, cada vírion ou virião, é uma casca de proteína que contém uma cópia completa do Código Genético do Vírus.

Os Vírions podem infectar assim outras células e causar terríveis doenças. Há que acrescentar de que, cada uma dessas partículas virais completas ou infecciosas, é constituída por DNA ou RNA cercado por proteínas (capsídeo), constituindo assim a forma infectiva do vírus. Cada família de vírus apresenta vírions de formatos diferentes. O Vírus é então o virão em actividade.

De acordo com as palavras dos cientistas «O que tem sido um mistério até aqui, é agora uma compreensão detalhada de, como o vírus, monta esses Vírions-filhos».

O professor Peter Stockley, ex-director do Astbury Center for Structural Molecular Biology, em Leeds, que supervisionou a investigação conjuntamente com o professor Reidun Twarock de York, disse:

"Este estudo é extremamente importante por causa da maneira como muda o nosso pensamento sobre, como poderemos controlar algumas doenças virais. Se pudermos interromper o mecanismo da formação do vírion, então haverá o potencial de interromper uma infecção no seu caminho."

E especifica ainda: "A nossa análise sugere então que as características moleculares que controlam o processo de formação do vírion são geneticamente conservadas, o que significa que não sofrem mutação facilmente - reduzindo o risco de que o vírus possa mudar e tornar qualquer nova droga ineficaz."

A Pesquisa em Leeds e York reuniu assim especialistas em Estrutura Molecular do Vírus, Microscopia Electrónica e Biologia Matemática, as três mais poderosas valências que contaram para esta descoberta e que, de futuro, nos dará as maiores provas de que valeu de facto a pena todo o esforço havido por parte desta grande equipe de estudiosos de Leeds e de York, no Reino Unido.

Este estudo, basicamente, concentrou-se na utilização de um inofensivo vírus de bovino - que estruturalmente não é infeccioso nos seres humanos e tem o nome de «Enterovírus E» - o qual se pode afirmar ser o substituto universalmente adoptado para o Poliovírus.

Como já referido, o Poliovírus é um vírus que pode ser potencialmente muito perigoso para os seres humanos, pelo que os infecta, causando a também já mencionada Poliomielite que continua a ser um alvo de uma iniciativa de erradicação do vírus orquestrada e incentivada pela Organização Mundial de Saúde - OMS/WHO (World Health Organization).

O Grupo dos Enterovírus também inclui o Rinovírus Humano - causador-mor do resfriado comum. Há que dizer que o género Enterovírus constitui um dos 9 géneros da família Picornaviridae, assim como os géneros: Rhinovirus, Hepatovirus, Parechovirus, Aphthovirus e Cardiovirus, Erbovirus, Kobuvirus e Teschovirus.

De acordo com os especialistas, uma grande variedade de Vírus Entéricos pode ser encontrada em águas residuais (Norovírus, Enterovírus, Adenovírus, vírus da Hepatite A e E, Astrovírus, etc.).

Os Enterovírus são então picornavírus (da família Picornaviridae) que se multiplicam no intestino, sendo estáveis em pH ácido ao inverso dos Rinovírus. 

Têm existido várias investigações sobre estes enterovírus; em particular nos casos de Síndrome de Meningite Asséptica (num artigo publicado em Setembro/Outubro de 2005 na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical com o título «Pesquisa de Enterovírus em casos de síndrome de meningite asséptica, de Belém, PA»).

O Estudo publicado no dia 8 de Janeiro de 2021 no jornal «PLOS Pathogens» e que desvenda finalmente o grande mistério do que torna os vírus infecciosos, detalha em pormenor o papel dos chamados sinais de empacotamento de RNA - pequenas regiões da molécula de RNA que, juntamente com as proteínas do invólucro do vírus, garantem a formação precisa e eficiente de um vírion infeccioso.

Usando uma combinação ou associação de Biologia Molecular e Matemática, os investigadores da Universidade de Leeds e York foram capazes de identificar os possíveis ou viáveis locais de ARN ou RNA que poderiam actuar como sinais de empacotamento - tal GPS certeiro que dá às forças policiais e militares a descoberta do esconderijo das práticas, manuseamento e empacotamento de substâncias ilícitas... (novamente a divagar, eu sei).

Utilizando em todo este brilhante processo de investigação os não menos consideráveis e de alta precisão Microscópios Electrónicos (os mais avançados e de última geração) no Astbury Biostructure Laboratory da University of Leeds, os cientistas assumiram em pleno a sua estrondosa capacidade de visualizar directamente esse processo - sendo esta a Primeira Vez em que tal foi possível com qualquer vírus deste tipo. Um aplauso desde já! Para todos os envolvidos.

O professor Reidun Twarock em jeito de conclusão, arremessa: "Entender em detalhe de como todo este processo funciona, e o perceptível facto de conservação numa família inteira de patógenos virais, permitirá que a indústria farmacêutica desenvolva agentes antivirais que podem fazer bloquear essas essenciais interacções e assim prevenir doenças."

A Finalizar, só me resta contemplar aqui os mui digníssimos nomes dos autores deste estudo, desta fantástica descoberta que, uma vez mais, agigantará a nomenclatura científica a bem de toda a Humanidade, acredito. São eles:

Rebecca Chandler-Bostock; Carlos P. Mata; Richard J. Bingham; Eric C. Dykeman; Bo Meng; Tobias J. Tuthill; David J. Rowlands; Neil A. Ranson; Reidun Twarock e Peter G. Stockley. Parabéns a todos.

Muitos Mistérios serão entretanto desvendados, acreditamos todos. Ou quase todos. Dos que nos levam à doença e dos que nos afligem do primeiro ao último acto das nossas vidas. 

Teatrais ou não, pois somos todos, por vezes, ou comediantes ou dramáticos, rindo e chorando de todas as nossas alegrias ou de todas as nossas mágoas. As que deixam mazela, as que nos atormentam mas também as que nos bafejam em sorte de irmos sendo contemplados se não com a caveira da foice com a beatitude do prolongamento da vida e, da saudável aferição, de uma maior empatia com os que assim não o são.

Temos de ser juízes de nós próprios e, sentir, que cada dia é uma bênção, uma prorrogação de uma sentença adiada ou de uma condenação de ponta afiada da qual ninguém escapa, da qual ninguém se liberta, sendo que, nem sempre se poderá falar de mortalidade, pois que se a alma é imortal todos poderemos almejar essa imortalidade; na perspectiva de, uma maior e mais lúcida consciência da qual o corpo não faz parte. 

Mas até lá, temos de o proteger, de o mimar, de o salvaguardar destes vis vírus infecciosos que desde uma «simples» gripe ou resfriado comum (provocados em cerca de 50%  por um dos mais de 100 sorotipos de rinovírus, além de contágios por meio de coronavírus, influenza, parainfluenza, enterovírus, adenovírus, vírus sincicial respiratório e metapneumovírus), nos atira para os confins do maior subterrâneo das nossas vidas em febre, delírio e exaustão. Além a infecção que muitas vezes não é debelada ou anulada com simples antipiréticos.

Há que estar vigilante e não ser submisso ao que nos derruba, ao que nos enfraquece, pelo que todos nos temos de empenhar em ser mais cuidadosos e caprichosos com a nossa saúde. 

Sejam então felizes e saudáveis, pelo que o Grande Mistério da Vida é - e será sempre, estou em crer - não o que os vírus fazem de nós mas o que nós poderemos fazer deles em conhecimento e revelação da sua essência e actuação. Se fizermos isso venceremos esta e outras batalhas. Esta e outras guerras, sobre tantas outras descobertas de outros tantos mistérios em larga e profusa revelação. Que Assim Seja!

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