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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Um Universo Prenhe de Vida Inteligente

Existe vida em outros planetas? | Superinteressante
Vida Inteligente versus Vida Extraterrestre: a demonstração científica hoje que nos relata de como poderá esta ser possível e mesmo evidenciar-se - através de uma técnica estatística chamada de «Inferência Bayesiana» - que nos poderá igualmente esclarecer de como a Vida Extraterrestre Complexa pode de facto ter evoluído em mundos alienígenas.

Outros Mundos sobre outros planetas e, muito provavelmente, sobre muitos outros seres inteligentes que povoam e prodigalizam todo este Universo que nos une - ou divide - na diversificação anunciada que gera sempre um mal-estar, uma certa deformidade de não sermos todos exactamente iguais.

E assim poderá ser de facto, sob outras igualitárias e identitárias formas de vida que comporão potencialmente outras vidas (ou almas se as tiverem), mesmo que diferenciadas das que conhecemos, ou percepcionadas das que nos são dadas a conhecer mas não a entender, aquando alguma visão dos céus obtemos sobre certos viajantes, seres celestiais ou estelares do espaço, de vidas além a nossa vida, além o nosso planeta Terra.

É o que dizem agora os cientistas, na probabilidade concertada dos números e de uma inferência que tem nome de agência, após a também contribuinte e vasta demanda exoplanetária que se foi descobrindo (por vias da impressionante exploração espacial captada pelo tão famoso telescópio Kepler) de mundos tão idênticos ou similares à Terra que nos fazem questionar se de facto seremos os únicos a habitar este tão imenso Universo que nos enlaça.

Não. Efectivamente não somos os únicos. E muito menos os mais inteligentes e sobreviventes deste mar cósmico em que existimos e coexistimos sem saber muito bem porquê ou qual a diferença que nos dissocia ou diversifica. Mas sabemos das evidências e das tangenciais provas que, actualmente, se vão acumulando e dando a a cada dia mais a certeza de sermos apenas e somente uma outra ramificada civilização que foi sofrendo evolução ao longo dos tempos.

Muitos cientistas, especificamente os astrobiólogos, afirmam-no com toda a veemência requerida, reivindicando terem já encontrado certas e determinadas provas que conduzem a esse mesmo pensamento de haver «Vida no Universo» devido ao que encontraram então (divulgado em 2014 por investigadores do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, em Inglaterra) de evidências de micro-fósseis dentro de um meteorito.

A nossa procura por Vida Extraterrestre nunca esteve tão encarniçada como agora; pelas observações quase a olho nu de vários avistamentos de «objectos não-identificados» (e disseminados por toda a Internet em informação digital precisa) ou pela tecnologia desconhecida e não-terrestre que vai aprimorando e, empoderando uma maior consciência e razão em nós, que nos declara que haja hipoteticamente vida inteligente lá fora.

Mas também pelas proferidas declarações públicas de algumas das mais reputadas e destemidas figuras de alto nível militar e governamental de certos países (como por exemplo o ex-ministro da defesa do Canadá, o engenheiro Paul Hellyer ou mesmo Nick Pope, ex-ministro da defesa do Reino Unido) que se dignaram dizer ao mundo o que há muito outros escondem por interesses ou agendas secretas ainda não totalmente por nós desvendadas ou compreendidas.

No entanto, não só pelas evidências que planam nos nossos céus a velocidades inimagináveis para a nossa realidade como as provas registadas por altas patentes do que já não se consegue negar ou sequer sonegar, o véu vai-se abrindo e as confirmações vão-se exibindo e clarificando de forma exponencial de estarmos perante uma nova presença que, mesmo não totalmente identificada, não deixa margem para dúvidas da sua existência.

No Mundo Científico, o mapa do conhecimento que a ciência nos traduz - e que se diversifica em muitos ramos - também nos dá algumas respostas para que haja hoje uma maior compreensão e esclarecimento de toda a verdade.

E tudo isso passa pelo que actualmente se pontifica dos nossos terrestres avanços tecnológicos nos domínios que vão desde a Planetologia (no estudo das superfícies, atmosferas e interior dos planetas e dos seus satélites em que se comparam os identificativos acidentes nesses outros planetas entre si e com os da Terra) até à Detecção Remota (na utilização de naves espaciais em órbita com a finalidade de recolha de dados e a aferição de uma grande variedade de estudos cartográficos) que nos vão sistemática e pormenorizadamente dando a conhecer todo um mapa geológico desses planetas.

Só alguém com limitadas capacidades cognitivas - ou alguém que assumidamente sabe estar a mentir e o faz por um propósito próprio (ou de hierarquia superior) de conveniência e opacidade informes para com a sociedade em geral - poderá hoje afirmar convictamente que é um ser único no Universo.

Continuar a negá-lo é o mesmo que negar toda a origem do Universo, sendo uma contradição e mesmo uma contraproducente abnegação de se tentar fazer acreditar que efectivamente não existe vida lá fora. Reportar a evidência e mostrá-la na sua mais pura coerência é o que hoje os cientistas nos revelam, sendo que não existem mais portas fechadas para esse outro conhecimento...

NASA consegue recuperar telescópio Kepler
Telescópio Espacial Kepler (NASA): o mais vigoroso, profícuo ou proveitoso telescópio mandado para o espaço para procurar novos planetas fora do nosso sistema solar; em particular os que apresentem de forma quase irrefutável as características habitáveis semelhantes ao planeta Terra.

É do conhecimento geral que cerca de 2000 exoplanetas já foram descobertos por este magistral telescópio que consiste exactamente num Observatório Espacial; e que, projectado pela NASA, foi concebido para este efeito. Quanto aos recentemente descobertos e maravilhosos exoplanetas há que sugerir ou mesmo impor (como sempre) as questões: Não existe vida neles...? Vida bacteriana e vida inteligente?... Quem o poderá contrariar ou mesmo renegar com toda a certeza...???

Em Busca de uma nova Terra...
São muitos os esforços por se encontrar antes de mais um ou mais planetas habitáveis, todos o sabemos. Não porque o nosso esteja em vias de extinção (pelo menos os cientistas não no-lo dizem frontalmente ainda que as perspectivas futuras nos não possam ser positivas se confrontadas com algum elemento externo que colida com o nosso planeta ou este internamente impluda por razões várias), há e haverá sempre a certeza de não podermos ficar confinados a este pequeno ponto azul da Via Láctea que se chama Terra.

Os horizontes têm de ser alargados. Temos o dever da expansão espacial por todos os motivos possíveis: pelo direito ao conhecimento e à exploração do Universo, mas também pela magnânima carta universal de todos os direitos do cosmos de não ficarmos aprisionados a uma só realidade; isto é, se o merecermos e se tivermos tecnologia avançada para tal.

O exoplaneta kepler 452b - que alguns alegaram poder tratar-se de uma «nova e futura Terra» - e que foi descoberto por meados de 2015 (ou nesta data teve a sua divulgação pública), fez parte de um já recheado catálogo de novos planetas composto por mais de 500 novos candidatos, pelo que exibe 60% de diâmetro - maior do que o da Terra - e se encontra na zona habitável de uma estrela parecida com o nosso Sol.

Douglas Caldewell - astrónomo do Instituto SETI - apelidou esta descoberta em referência específica ao então encontrado Kepler 452b «A prima mais velha da Terra», uma vez que apresentava um cenário semelhante ao que a nossa jovem Terra poderá ainda passar e, vivenciar, daqui a um bilião de anos, com a evolução do Sol, que também vai inflar e brilhar mais - tal como se constatou na estrela de Kepler 452 - uma estrela do tipo espectral G, o mesmo tipo do Sol que se encontra a 1400 anos-luz de distância na constelação do Cisne.

Este exoplaneta leva assim 385 dias terrestres para completar uma órbita, ou seja, mais 20 dias que a Terra (que é de 365 dias e 6 horas na translação) em volta da sua estrela, também mais evoluída que a nossa (Sol) em que se verifica uma luminosidade maior ou mais aumentada, emitindo mais radiação. Todavia, apesar desta estrela ter a mesma temperatura do nosso Sol, o seu diâmetro é cerca de 10% maior e o seu brilho 20%.

Esta circunstância vai estabelecer no planeta uma temperatura maior, no pressuposto de que seja um planeta rochoso. Daí a questão: Ainda que de maior dimensão do que a Terra (em denominação de «super-Terra») que impedirá este planeta 452b de possuir vida...? Que formas apresentará nesse sentido...? Que origem e evolução terão havido os seus micro-organismos e quais as transformações pelas quais passaram...? Não se sabe, mas infere-se que algo se tenha processado. É nisso que os nossos cientistas trabalham e tentam encontrar respostas.

GFAJ-1 é a bactéria \'alienígena\' da vez no mundo científico
Evidências de Vida Extraterrestre: a descoberta feita por cientistas da NASA que revelam ter encontrado uma bactéria alienígena de seu nome científico «GFAJ-1», uma proto-bactéria (da família Halomonadaceae) num lago ao leste da Califórnia (no lago Mono), nos Estados Unidos.

Descoberta de Vida Alienígena
Há sensivelmente uma década que têm sido prodigiosas muitas destas descobertas que, em certo sensacionalismo ou não, vão mostrando ao mundo as quiméricas hipóteses de se estar perante muitas outras formas de vida biológica e microbiológica até aqui desconhecidas.

Em 2010 já o mundo ficava estarrecido mas prontamente entusiasmado e receptivo às alusões científicas que nos diziam poder existir de facto «Vida Extraterrestre» noutros planetas. E isto, devido ao que na época uma equipe da Universidade do Arizona, nos EUA - financiada pela agência espacial norte-americana, NASA - veio a público revelar da bactéria GFAJ-1 e do elemento químico que a mantinha viva (o Arsénio), tóxico e letal para todos os seres vivos até então conhecidos na Terra.

Na época, os astrobiólogos Ariel Anbar e Paul Davies publicaram um artigo na revista Science, no qual se mostrava a mais pura evidência da existência de uma bactéria inédita com uma mui sui generis composição; e por conseguinte, de se estar frente a um possível código genético diferenciado e... extraterrestre!

Esta bactéria utiliza assim o Arsénio (ou Arsénico) em substituição do Fósforo (um dos elementos básicos à vida, encontrado geralmente na forma inorgânica como é o caso do Fosfato), criando a verdadeira estupefacção nos cientistas sobre a sua estranha composição.

Sabe-se que todos os seres vivos são compostos com base numa combinação de seis elementos químicos: Carbono (C), Hidrogénio (H), Nitrogénio N), Oxigénio (O), Fósforo (P) e Enxofre (S), formando a sigla CHONPS. Estes elementos químicos encontram-se basicamente em três componentes essenciais: ADN (ácido desoxirribonucleico, que contêm as informações básicas de todos os seres vivos), proteínas e gorduras.

Ora, havendo a intrusão deste novo elemento - o Arsénio ou As, que tem o número atómico 33 (que como já se referiu é conhecido como sendo um elemento químico tóxico ao organismo, desacelerando-o e destruindo-o, sendo considerado por todos um autêntico veneno!) - novas interpretações poderão ser elencadas pelos cientistas sobre os seres vivos - inclusive fora do ambiente terrestre.

Esta bactéria que vive nas profundezas de um lago californiano extremamente salgado e com níveis elevados de Arsénio, vem assim demonstrar quão possível é incorporar este elemento químico no seu ADN/DNA, dando uma nova dimensão ao que até aqui vinha sendo dado como fundamental para a existência de vida. Uma nova concepção teve de ser considerada: a probabilidade na existência de Vida Extraterrestre!

Para Felisa Wolfe-Simon, um dos membros pertencentes à equipe de cientistas norte-americanos que realizaram esta descoberta na época, a realidade foi esta: "É provável que na Origem da Vida na Terra, ou em outros planetas, organismos que tenham vivido numa biosfera sombria tenham utilizado o Arsénico. Ao contrário dos sistemas bioquímicos actuais, que utilizam o Fósforo."

De acordo com a cientista, esses organismos originários de tempos remotos podem estar a viver mesmo actualmente nos lugares mais improváveis ou inacessíveis da Terra (veja-se o caso da Antárctida) sem que se possa humanamente detectá-los.

Astrobiologo NASA presenterà le prove di vita extraterrestre ...
Mais Evidências de Vida Extraterrestre: o que o prestigiado astrobiólogo Richard Hoover mostrou ao mundo - juntamente com os seus colegas do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, na Inglaterra - sobre a descoberta de evidências de vida extraterrestre.

A Consolidação da Verdade
Muitos anos passaram até que a verdade viesse ao de cima como o azeite em água, segundo afirmam os populares. Primeiro as negações, depois as constatações. E, quando tudo se torna demasiadamente óbvio e acrescido de milhares de testemunhos ou ocorrências que jamais poderão ser negadas ou sonegadas, então esta sopa de conhecimento faz-se de forma surpreendente na elucidação das massas e na clarificação dos assuntos.

O tema UFO ou ÓVNI é sempre tema de grande discussão.  Uns afligem-se pelo que não sabem e outros auto-infligem-se pelo que não vem a lume; ou seja, a debate ou à informação pública sobre a existência de vida interplanetária. Ou interestelar.

Se há planetas, galáxias, enxames globulares de estrelas e toda uma vida cosmológica infinita, qual a razão de se negar o evidente sobre o inevitável e, irrefutável, da provável existência de vida inteligente lá fora...?

Nunca compreendi por que o faziam; e compreendendo - já mais tarde - todos esses trâmites sócio-políticos do grande bloqueio a nível mundial que ainda hoje existe sobre os incidentes e avistamentos de neves espaciais (sejam elas terrestres de alto secretismo militar sejam de origem extraterrestre), as evidências de vida inteligente tenham de ser demonstradas e reveladas publicamente. Não é fácil. No entanto, a nível microbiológico, esses passos agigantam-se e solidificam-se e é bom que assim seja.

O cientista Richard Hoover, sendo dos que não temem as consequências dos seus actos e da responsabilização do que então descobriu, revelou ao mundo ter encontrado as Evidências de Micro-fósseis dentro de um Meteorito. Algo que mencionou de forma presencial perante um vasto público que o esperava no então «Congresso Internacional de Óvnis» realizado em Forte McDowell Radis, em Fountain Hills, no Arizona (EUA), em 13 de Fevereiro de 2014.

Já lá vai algum tempo, mas a contextualização ficou para a História do Homem. De registar com toda a reverência possível, que Hoover, já tinha sido muito perseguido pelos média devido às suas polémicas reivindicações sobre estes temas e as suas descobertas, aquando trabalhava como líder de equipe na Secção de Astrobiologia da NASA no Marshall Space Flight Center em Huntsville, no Alabama. Richard Hoover admitiu então:

"A minha interpretação indica que a vida seria amplamente distribuída no Universo e não estritamente limitada à Terra."

Há que concordar e corroborar do mesmo, insisto eu. Como foi o caso do astrofísico e também editor-chefe do jornal «Journal of Cosmology» de Harvard, o Dr. Rudy Schild, que afirmou «As evidências de Hoover permitir-nos-ão reinterpretar a astrobiologia actual e fazer concordar com as suas conclusões.»

No entanto, sabe-se que muitos outros mais tradicionais ou conservadores cientistas da NASA permanecem cépticos, afastando de todo estes preceitos e convénios no debate mais alargado sobre estes temas, ainda que reconheçam alguma notoriedade às descobertas de Hoover.

Sem desanimar ou recuar perante a sua descoberta, o Dr. Hoover apresentou um elaborado relatório que seria divulgado no Journal of Cosmology, através do qual o cientista mostrou que o meteorito que caiu no Sri Lanka continha fósseis de Diatomáceas que poderiam evidenciar uma origem extraterrestre.

(De registo: Bacillariophyta ou Diatomáceas é a designação dada em biologia e taxonomia a um numeroso e biodiverso agrupamento taxonómico de algas unicelulares que, na sua circunscrição taxonómica, contém mais de 20.000 espécies extantes)

Posteriormente, em Setembro de 2013, a equipe liderada pelo vanguardista cientista utilizou então numa experiência inédita uns balões de sonda para assim se permitirem encontrar pequenos organismos biológicos na Estratosfera, onde se viria a estabelecer a teoria científica de que «Os Organismos Presentes na Terra» seriam incapazes de passar por este.

Inegável o feito, poder-se-à concluir, da mestria e pioneirismo demonstrados do Dr. Hoover que, sem se desmotivar devido às vozes contrárias continua a fazer um excelente trabalho mas desta vez na Universidade de Atenas, na Grécia, sendo também e sem qualquer mácula, um reputado professor de investigação no Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, em Inglaterra.

Como seria a vida na Terra após um contato extraterrestre, segundo ...
O Intercâmbio cultural das espécies. Ou, a interacção interestelar que também nós, seres humanos, merecemos que nos seja concedido e, fomentado, através do conhecimento e do desenvolvimento de todas as tecnologias possíveis para essa conexão, essa abertura: mental e física de que não estamos sós nem sós modificaremos o nosso mundo. Precisamos de ajuda, conselhos e avisos, pois o Universo está cheio de perigos e nós sabemos disso...

Da Panspermia aos estudos terrestres
Muito se tem falado de organismos e micro-organismos (microrganismos) que vêm do Espaço. Trazidos em levas ao longo dos milénios pelos meteoritos, cometas e outros detritos cósmicos que se estatelam na Terra. Assim sendo e de grosso modo, a Teoria da Panspermia explica a hipótese de que a vida existe por todo o Universo distribuída pelos meteoros, asteróides e planetóides.

Em suma, ela propõe que seres vivos - que podem eventualmente sobreviver aos efeitos do Espaço (numa voraz resiliência semelhante aos extremófilos e aos tardígrados) - ficam presos nos escombros que são ejectados no Espaço ou por colisões entre pequenos corpos do sistema estelar e planetas que abriguem vida; ou mesmo por catástrofes maiores de natureza similar.

A Teoria da Panspermia Cósmica sugere uma outra hipótese de como surgiram as primeiras formas de vida no planeta Terra; e que toda a forma de vida aqui existente, foi efectivamente originada nalgum lugar no Espaço. Ou seja, foi orquestradamente elaborada no cosmos e trazida para a Terra.

Numa e noutra a consistência é plausível. E admissível de ter sucedido. E tudo isso pelo motivo de muitos microrganismos terem a capacidade de sobrevivência máxima em face às duras condições a que são submetidos no Espaço.

Em teoria, se a «Vida na Terra» partiu a surgir de uma espécie de nuvem cósmica de sementes, é passível de ter acontecido a mesma situação em torno de muitos outros planetas que podem conter vida também. Nada disto é novidade. Rejeitá-lo, é que é antes de mais uma palermice e uma ignorância que não tem cabimento nos nossos dias, pelo que actualmente se exorta em enorme ou mais lato conhecimento sobre as nossas origens.

Uma vez que muitos planetas se encontram em zonas habitáveis e com temperaturas favoráveis à vida (além de outros elementos para que essa vida floresça, ainda que sob os desígnios planetários em questão na posição em que se colocam e nas estrelas que habitam), é muito provável que o termo «vida» se possa aplicar que não na nossa humana concepção mas noutras, em que esses planetas se posicionaram; ou seja, sob muitas outras formas de vida.

Com aproximadamente 2000 exoplanetas já identificados na nossa vizinhança galáctica, não é de menor relevância o justificarmos estes estudos e estas abordagens sobre uma nova óptica, pois a vida não pode nem deve ser um exclusivo do que nos é apresentado na Terra.

Há que afirmar com toda a clareza possível que, com o advento das Novas Tecnologias na área da Astronomia, assim como o da Exploração Espacial que a cada dia nos vai presenteando com maiores e esfuziantes sucessos, teremos em breve ou num futuro próximo a plena capacidade de descobrir que «Existe Vida lá fora».

De acordo com os especialistas e cientistas que se debruçam neste sector, existe em amplitude e completude, o conceito de como planear, estruturar, semear e implementar em Novos Sistemas Planetários, as espécies de micro-organismos introduzidas neles. Já nada disto é ficção científica mas a mais urgente realidade dos novos tempos que se nos avizinham.

A Panspermia direccionada torna-se assim cada vez mais próxima da realidade e afecta ao que o ser humano do futuro espera vir a consolidar.

E tudo isto, devido ao desenvolvimento de velas solares, astrometria precisa, planetas extra-solares idênticos à Terra (que possam assim albergar vida em melhores ou paralelas condições atmosféricas, meteorológicas e geo-físicas no seu todo), assim como a sustentável consideração e animação do que hoje sabemos sobre os extremófilos, e a engenharia genética microbiana.

Um Admirável Mundo Novo está à nossa espera. Saibamos a partir de agora compreendê-lo e aceitá-lo tal como ele é, mesmo cheio de interrogações e oscilações, tal como a poderosa e omnipresente força do Universo no seu todo, em energia e matéria, contracção e expansão.

Lançado o Guia da Tipologia Extraterrestre
Finalmente a verdade: Existe Vida além a Terra! Quem o afirma agora são os cientistas da Universidade de Columbia num estudo que foi divulgado na revista científica «Proceeding of the National Academy of Sciences» do dia 18 de Maio de 2020, num artigo que nos revela de que existe a possibilidade da existência de vida e, inteligência, além o nosso planeta Terra.

Chegámos ao fim da linha?... Nem por isso. Estamos agora a chegar, a começar por identificar e rectificar o que há muito e secretamente nos foi recusado saber. Não estamos sós!!!

Há Vida além a Terra!
Não. Não é uma miragem mas uma absoluta verdade que vai ganhando corpo e consistência à medida que os cientistas vão adquirindo mais espaço de conhecimento e, alteração, do que até aqui havia sido concebido de sermos e estarmos sós no Universo. Desta vez não há recuos. Nem negação. E muito menos a sempre exaustiva e deplorável explicação de que éramos os únicos filhos de um Universo com biliões e triliões de estrelas, planetas, galáxias e tantos outros corpos/fenómenos celestes ainda por explorar.

Nada mais absurdo do que rejeitar o berço que nos deu vida e no-la tira, sem que tenhamos um pouco a percepção do que fazemos aqui e para onde vamos. E do que somos feitos; das nossas origens e das nossas evasões, se quisermos ser mais do que um pequeno e subtil ou subserviente material planetário em face a todo um cosmos pululante de energia e matéria, além muitas outras conformidades e inversamente disformidades do que se sugere ser entropia e luz, versão e inversão.

Temos o conhecimento de como a Vida na Terra começou derivado do que hoje sabemos sobre o registo geológico que nos percepciona que esta tenha surgido de forma relativamente rápida. E isto, após a estabilização do planeta que se aquietou e harmonizou em termos ambientais o suficiente para que toda essa vida sustentasse em coalescente ou aglutinante desenvolvimento.

Também sabemos que «O Primeiro Organismo Multicelular» - que acabou por produzir a civilização tecnológica de hoje tal como a conhecemos - demorou muito mais tempo para evoluir - numa escala de aproximadamente 4 mil milhões de anos.

Mas, apesar de se saber de quando apareceu pela primeira vez a vida na Terra, os cientistas explicam-nos agora não saberem ou não compreenderem ainda muito bem, de como esta ocorreu - o que tem por sua vez implicações muito importantes para a probabilidade de se encontrar vida noutras partes do Universo.

David Kipping, professor assistente do Departamento de Astronomia de Columbia, mostra-nos de como uma análise realizada por si - usando uma técnica estatística chamada de «Inferência Bayesiana»  - poderá lançar uma nova luz sobre como a Vida Extraterrestre Complexa pode (ou assim se permitiu já) evoluir nos mundos alienígenas.

"O rápido surgimento da vida e a evolução tardia da Humanidade, no contexto da linha do tempo da evolução, são certamente sugestivos. Mas, neste estudo, é possível quantificar o que os factos nos dizem."   (Explica o professor Kipping)

(David Kipping: «Uma análise bayesiana  objectiva do início precoce da vida e da nossa chegada tardia», PNAS, 2020)

Para conduzir esta sua análise, o professor Kipping usou a cronologia das primeiras evidências da Vida e da Evolução da Humanidade. Nessa análise, o cientista inquiriu quantas vezes esperaríamos que a Vida e a Inteligência ressurgissem se a História da Terra se repetisse, repetindo então o relógio várias vezes.

Kipping estruturou assim o problema em termos de quatro simples e possíveis respostas: A vida é comum e desenvolve frequentemente inteligência; A vida é rara mas desenvolve frequentemente Inteligência; A vida é comum e raramente desenvolve inteligência; e finalmente: A vida é rara e raramente desenvolve inteligência.

Este Método de Inferência Estatística Bayesiana - utilizado para actualizar a probabilidade  de uma hipótese à medida que as evidências ou informações se tornam disponíveis - declara as anteriores crenças sobre o sistema que está a ser modulado, que são então combinadas com os dados para assim serem lançadas as probabilidades de resultados.

"A técnica é semelhante às chances de apostas. Ele incentiva o teste repetido de novas evidências contra a sua posição, em essência um ciclo de feedback positivo para refinar (ou calibrar) as suas estimativas de probabilidade de um evento."    (Evidencia o professor Kipping)

A partir dessas quatro hipóteses, Kipping usou então as fórmulas matemáticas bayesianas para pesar os modelos uns contra os outros. "Na Inferência Bayesiana, distribuições de probabilidades anteriores sempre precisam ser seleccionadas. Mas, um resultado importante aqui é que, quando se comparam os cenários de vida rara e de vida comum, o cenário de vida comum é sempre pelo menos nove vezes mais provável que o raro", (especifica ainda o cientista)

A análise baseia-se nas inegáveis evidências de que «A Vida na Terra», surgiu aproximadamente há 300 milhões de anos após a formação dos oceanos do planeta. Esta, a conclusão do cientista na circunstância do que foi encontrado em depósitos de Zircão sem Carbono 13 - que sublinhou então um início muito rápido no contexto da vida na Terra.

O professor Kipping enfatizou de que a proporção é de pelo menos 9: 1 ou superior, dependendo do valor real ou da frequência com que a inteligência se desenvolve.

A conclusão de Kipping é que «Se planetas com as semelhantes condições e linhas de tempo evolutivas à Terra são comuns, a análise realizada sugere de que a vida deve ter tido poucos ou mesmo nenhum problema em surgir de forma espontânea noutros distantes planetas».

E quais são as chances de que essas vidas extraterrestres possam ser complexas, diferenciadas e inteligentes? Aqui, a investigação do professor Kipping é menos segura ou audaz, encontrando apenas as probabilidades em cerca de 3: 2 em favor da Vida Inteligente.

Este resultado decorre da aparição relativamente tardia da Humanidade - ou do que se assume esta ser em termos de vida inteligente (quiçá após o Homo sapiens sapiens e não tanto sobre o Homo erectus ou hominídeo ainda mais ancestral...), na janela habitável da Terra, sugerindo que o seu desenvolvimento não foi de todo um processo fácil nem garantido.

"Se jogarmos novamente os dados sobre a História da Terra, o surgimento da inteligência é realmente um tanto improvável." Kipping ressalta entretanto que as probabilidades do estudo não são impressionantes, chegando perto dos 50: 50, sendo que admite estas descobertas serem tratadas como não mais do que um empurrãozinho para uma hipótese.

"A análise não pode fornecer certezas ou garantias, apenas probabilidades estatísticas baseadas no que aconteceu aqui na Terra. Ainda assim, é encorajador, o caso de um Universo repleto de vida que  nos surge como a aposta preferida. A busca por Vida Inteligente em mundos além da Terra não deve ser desencorajada." (E assim dá por terminada a concludente perspectiva de toda a sua análise, o eminente professor David Kipping)

Ninguém pode com toda a certeza possível, emanada de probabilidades ou não, deixar de considerar que há Vida além a Terra; até porque, muitas são já as evidências físicas e palpáveis nesse sentido, seja na vanguarda do que se vê nos céus seja nos relatos testemunhais sobre fragmentos de naves espaciais extraterrestres que por vezes se despenham.

E este factor - que determinadas vezes muito terá contribuído para a compreensão, manuseamento e desenvolvimento da tecnologia terrestre - veio dar outro ímpeto a todas estas divagações de Vida Inteligente que percorre desde há tempos imemoriais os nossos céus, vindos eles provavelmente de outros mundos, outros horizontes, e quiçá outras dimensões para nos visitar ou simplesmente dissecar algo do nosso planeta.

Foi assim que nos deparámos com a vida além a nossa vida; além o nosso planeta e a nossa galáxia, sobre quais os poderes sobrenaturais que essas civilizações teriam e, sorveriam, para tanto terem viajado e não raras vezes nos terem raptado até da nossa própria casa, estuprando e vilipidiando a dignidade humana sem pedirem licença para nos estudarem - ou exumarem - consoante as suas subjecções e predilecções.

Os Estados e as Nações da Terra estão atentos. Combatem-nos e seleccionam-os; os mais hostis pelos mais amistosos. Intui-se que uns nos sejam gratos pela nossa presença civilizacional e outros nos repudiem em total asco de uma imerecida vivência planetária sobre algo que, jocosamente (em pensamento alienígena), não é nosso por direito nem nunca o será.

Mas «eles» existem, por entre mundos de outros mundos, por entre energias, frequências e inerências que jamais sonhámos poderem existir. E por vezes deixam-se ver, deixam-se observar, ainda que por instantes que mal dominamos ou captamos por cima das nossas humanas cabeças. Mas «eles» estão lá, sempre em movimento, em perseguição de algo, em supervisão e vigília sobre o nosso mundo.

Se assim não fosse nunca os teríamos visualizado e entendido como outras almas de outros mundos, sobre outras naves que ainda não conhecemos nem sabemos de como se deslocam e invectivam sobre os nossos céus.

E nesse afã de poderoso poder sobre a gravidade numa tecnologia extraordinariamente veloz e segura, ficamos extasiados e por vezes ludibriados por haver a insinuação muito fortemente citada de serem já naves terrestres que colaboram com «eles» em trocas quase comerciais de alta tecnologia pelos recursos naturais da Terra onde se incluem pessoas e animais.

E rasgam os céus. Mas também os animais, que por vezes mutilam para tentar recriar ou replicar esse genoma ou esses tecidos orgânicos noutros planetas. Não se sabe mas especula-se. E voam, voam sempre sobre nós em alta eficácia propulsora, muitas vezes, outras não (de quando se estatelam sobre os nossos territoriais solos acidentalmente ou, por abate prévio através de alta tecnologia que não é do domínio público mas ascenderá certamente a secretos refúgios militares terrestres em comunhão com outras civilizações interestelares).

Um Universo Prenhe de Vida Inteligente...??? Certamente que sim. Com poder, muito poder. Com uma vicissitude estelar e interestelar jamais pensada ou imaginada por nós, humanos. Com uma agenda própria, boa e má, pois que nisso devemos ser iguais na disformidade de toda a maldade havida que não será exclusivamente humana.

Saberemos de toda a verdade um dia...? Acredito que sim, mesmo que esse dia venha a ser daqui a muitos anos ou a muitos séculos, pois que o tempo e o espaço não têm idade para a verdade. Haverá compreensão, solidariedade e fraternidade de ambos os lados...?

Não sei dizer, esperando sinceramente que sim ou estamos todos bem tramados, desculpem-me a popular expressão. Um dia saberemos e talvez confraternizaremos se «eles» nos deixarem. Ou nós, humanos, disso formos merecedores em configurada e amnistiada inteligência que se quer livre e independente de qualquer outra que nos subjugue, escravize ou maltrate, pois que na mais pura verdade universal somos todos iguais! E assim deverá continuar!!!

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