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segunda-feira, 6 de abril de 2020

A Vacina-Milagre

É Fake! Cuba não criou vacina contra o coronavírus | É Fake ...
A Vacina Milagre: a mais prodigiosa e revolucionária vacina que cientistas da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), anunciam agora ter descoberto, com um extraordinário potencial de se poder considerar - finalmente! - uma vacina contra o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a pandemia de COVID-19.

A ser efectivamente verdade em toda a linha de sucesso e, progresso, sobre a calamidade que no momento se vive devido a este flagelo epidemiológico global, estar-se-à no limiar de todas as esperanças em luz e, em final de um túnel demasiadamente longo e escuro, no qual todos estivemos imersos; e do qual também não sabíamos fugir.

                                                         À Espera de um Milagre

Contam-se as horas, os minutos, e até mesmo os nano-segundos da mais ansiosa espera que levará os cientistas a estoicamente irromperem por aquela escancarada porta (até aqui encerrada a qualquer fresta de esperança), e nos dizerem o que há tanto aguardamos de uma vacina salvadora - ainda mais eloquente e eficaz do que qualquer profeta que nos anuncie a remissão de todos os pecados terrenos - em prodigiosa vacina de quase David contra Golias que dá pelo nome de COVID-19.

Estamos sequiosos, desmembrados de razão, encimados pela dor maior da perca de muitas vidas e pela contingência da demora - ou morosa condição - de não termos ainda encontrado uma solução que erradique ou mate à fome aquele famigerado vírus que mudou o mundo, o nosso mundo, numa vil consternação.

Desvairados pela espera e trespassados pela inanição - perante o colapso económico mundial e de toda a prazeirosa vida que possuíamos até o novo coronavírus ter entrado nas nossas vidas - nada mais nos restou do que apelar à brava e exaustiva contribuição de todos aqueles que lutam pelo rastilho ou início de todas as aventuras no domínio da Medicina Molecular.

O director científico da empresa norte-americana Johnson & Johnson (J&J), Paul Stoffels, em acordo com os avanços igualmente promissórios da descoberta de uma vacina contra o novo coronavírus - estando esta a ser desenvolvida pela empresa de produtos farmacêuticos referida - remete com toda a veemência possível, mas assumida, de que esta sua vacina «tem a probabilidade de ter um êxito de 80%».

(J%J: empresa norte-americana fundada em 1886, é especializada em produtos farmacêuticos, utensílios médicos e produtos pessoais de higiene; a sede da empresa localiza-se em Nova Jersey, nos Estados Unidos)

Paul Stoffels, em entrevista ao jornal espanhol «El Mundo», explicou que esta sua vacina-candidata «ainda terá de ser testada em humanos», ressalvando que se terá em conta a experiência adquirida, na qual pressupõe ser bastante claro ou evidente que a vacina irá de facto resultar; ou seja, não irá decepcionar o mundo que tão fervorosamente espera por essa vacina-milagre.

Como em geral nada é assim tão absolutamente feérico ou linear em termos do imediato e do resolúvel, Stoffels rectifica de que esta vacina só estará disponível no início de 2021 - mais concretamente, no primeiro milhão de doses disponível que estará em vias de concretização no primeiro trimestre desse ano. Será uma vacina acessível, de acordo com as suas palavras, e que não terá fins lucrativos. Acreditemos que sim.

O Compromisso assumido por este vice-presidente executivo da J&J é que a produção da vacina tenha uma licença especial de emergência em tempo de Pandemia, acelerando e agilizando assim o processo para que todos à escala global possam beneficiar da vacina. O orçamento ronda os mil milhões de euros, num investimento conjunto com o governo dos Estados Unidos.

Após o mundo ter ficado deslumbrado com as teorias farmacológicas (excessivas nalguns casos e abusivas noutros) das qualidades da Hidroxicloroquina - o fármaco usado na prevenção e tratamento de Malária sensível à Cloroquina (assim como em muitos outros tratamentos ligados à Artrite Reumatóide, Lúpus Eritematoso, Porfíria Cutânea, Febre e doenças Fotossensíveis) - o mundo realizou estar-se ainda muito aquém do esperado no sucesso virológico contra o COVID-19.

O Interferão/Interferon (uma substância inibidora da proliferação celular que actua sobre as células do sistema imunitário, sendo utilizado em tratamentos oncológicos), tem também sido enfaticamente aclamado como um medicamento-milagre, não correspondendo na totalidade ao que se lhe apregoa no sentido de ser 100% eficaz - em todos os casos ou mesmo em relação ao novo coronavírus.

Esta reiteração algo forjada (ou excessivamente beatificada como eficaz) teve por base o que alguns resultados registaram como animadores, fazendo alguns especialistas alegarem uma grande eficácia referenciada com o medicamento Interferão beta (Interferon alfa 2B ou IFNrec), que é na verdade um anti-viral utilizado no tratamento das doenças sexualmente transmissíveis (SIDA/AIDS) ou no combate a infecções por HIV e não como vacina.

(Entre outros anti-virais que entretanto também começaram a fazer um maior percurso em relação ao COVID-19; sendo obviamente compreensível que tudo seja observado no parâmetro de se conseguir um tratamento eficaz no combate ao novo coronavírus)

Novel coronavirus: Summer temperatures in India to keep virus at bay
Ivermectina: um medicamento que serve para tratar piolhos e outros parasitas e parece estar a dar efectivos resultados no encalce do combate ao novo coronavírus. Cientistas australianos (da Monash University, em Melboune) garantem assim que, uma única dose deste medicamento, conseguiu eliminar de forma estrondosa este terrível vírus em testes de laboratório («In vitro»).

O mais curioso, é este medicamento ser produzido pela farmacêutica portuguesa «Hovione» que pede - de forma cautelosa e mui previdente na minha singela opinião - que se façam mais ensaios clínicos que possam então aferir em total rigor esta conclusão.

Matar Piolhos... e o COVID-19!
Não é imaginação fértil ou desatino científico mas a mais recente descoberta feita por investigadores australianos que se arrogam no direito de advogar de que - o Medicamento Ivermectina - traz efectivamente benefícios acrescidos. E isto não só para quem se vê arremessado de piolhos e outros parasitas (pois este medicamento foi inicialmente descrito e prescrito como anti-parasitário), mas que está agora disponível em todo o mundo conseguindo assim e através de uma dose única, eliminar o COVID-19 em apenas dois dias. Um recorde!

O Ivermectina - produzido por uma empresa portuguesa que dá pelo nome de Hovione - traduz-se num medicamento que é conhecido desde os anos 80 do século XX, sendo sobejamente conhecido por combater diversas doenças tais como «a cegueira dos rios». E que, por vias desta descoberta australiana, faz agora furor.

Quem o afirma são os investigadores da Monash University, em Melbourne (Austrália), num estudo liderado pelo Biomedicine Discovery Institute (BDI) em conjunto com Peter Doherty Institute of Infection and Immunity (Doherty Institute) que provou que, em Cultura de Células, o medicamento anti-parasitário mata sem contemplações o mafioso vírus que está a causar esta tão temível pandemia global.

"Descobrimos que mesmo uma dose única poderia eliminar todo o ARN viral dentro de 48 horas e, além disso, às 24 horas há mesmo uma redução significativa." (Afirmação dos investigadores envolvidos num trabalho que foi publicado na revista «Antiviral»)

Este Milagroso Medicamento já aprovado por várias agências de medicamentos - incluindo a icónica e magnânina agência norte-americana de produtos alimentares e de medicamentos FDA (Food And Drug Administration) - fez vergar assim toda a comunidade científica perante os excelentes resultados obtidos que provaram este medicamento «In vitro» ser realmente eficaz contra uma ampla gama de vírus, incluindo o vírus do HIV, assim como o do Dengue, Influenza, e Zika. (Há a ressalva de que os testes ainda não foram realizados em seres humanos)

De acordo com Marco Gil, o responsável da Hovione (em declarações à RR - Rádio Renascença): "Neste momento, têm de ser feito estudos de fase três - já em pacientes -  e terá de descobrir-se a dose terapêutica para se apurar se, de facto,  essa dose está dentro dos limites de toxicidade com que pode ser usado este produto."

Marco Gil reconhece também de que o facto de se conhecer a molécula há décadas faz acelerar o processo, apontando todavia um horizonte que vai de 6 a 9 meses para se conhecer na totalidade o resultado da eficácia do medicamento.

O responsável da Hovione admitiu ainda certas limitações na produção em grande escala do medicamento num curto espaço de tempo. Explicou então: "Depende das quantidades e da população a tratar e, evidentemente, haverá depois limitações e um tempo de adaptação para se conseguir aumentar de forma exponencial a produção caso venha a ser necessário."

Apesar disso, acrescentou: "O medicamento da Hovione - o Ivermectina - não possui patente. É um genérico, e devido a esse facto,  a produção em larga escala poderá ser realizada noutros países e ser assim disponibilizado sem grandes custos." Ou seja, este miraculoso medicamento poderá vir a ser comercializado de forma a abranger grande parte da população sem se tornar muito dispendioso.

Contudo, Marco Gil trava expectativas exageradas ou exacerbadas sobre a administração rápida do medicamento, explicando de modo taxativo:

"Se por um lado o Ivermectina não tem efeitos secundários relevantes, sendo de administração segura, muito estudado há muitos anos - e desse ponto de vista traz a segurança de ser um produto com a toxicidade baixa - por outro lado, dependerá muito da dose terapêutica que será necessária administrar aos doentes do COVID-19."

Estabelecidas que estão as regras e todos os convénios internacionais mas não ainda todas as bulas para o efeito, ou seja, da conveniente e respectiva dose de administração em cada paciente, haverá por certo uma agora maior consciência de se estar perto se não de uma vacina, pelo menos de uma terapêutica eficaz que consuma resultados positivos. É aí que reside toda a nossa esperança...

Covid-19. Testes em humanos para mais uma vacina estão quase a ...
Uma Grande Promessa contra o COVID-19 diz a mais recente descoberta feita por investigadores da Universidade de Pittsburgh; ou mais exactamente contra o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a pandemia de COVID-19. Quando testada em camundongos (ratinhos) a vacina - fornecida através de um adesivo do tamanho apenas da ponta dos dedos -  produz anticorpos específicos para a estirpe da SARS-CoV-2 em quantidades consideradas suficientes para neutralizar o vírus.

A Vacina-Milagre
Regozijemo-nos. A tão ansiada vacina-milagre pode estar prestes a surgir. Mais uma, dizem os cépticos; mais uma esperança, dizem os optimistas ou fervorosos trabalhadores que tanto lutaram para que ela surgisse. Vamos a factos: o artigo divulgado pelo «EBioMedicine» no dia 2 de Abril de 2020 não deixa margem para dúvidas. Ela existe!

Algo que foi confirmado pela publicação na reputada e famosa revista científica «The Lancet», como o primeiro estudo a ser anunciado publicamente após intensas críticas de colegas cientistas de instituições externas que descrevem uma vacina candidata ao COVID-19.

Os Investigadores implicados tiveram a primazia e, a extrema capacidade, de agirem de forma imediata ou de facto muito rapidamente, porque já haviam estabelecido as bases durante as epidemias anteriores de Coronavírus.

Assim sendo, os Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), anunciaram com pompa e circunstância no memorável dia 2 de Abril de 2020, uma potencial vacina contra o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que provoca a pandemia global por COVID-19.

Andrea Gambotto, MD, professora associada de cirurgia na Pitt School of Medicine explica em maior rigor:

"Tínhamos experiência anterior em SARS-CoV-2 em 2003 e MERS-CoV em 2014. Esses dois vírus que estão intimamente relacionados ao SARS-CoV-2 ensinaram-nos que uma proteína específica, chamada de proteína de pico, é muito importante para induzir Imunidade contra o Vírus. Sabíamos exactamente onde combater esse novo vírus. É por isso que é importante financiar a pesquisa de vacinas. Você nunca sabe de onde virá a próxima epidemia."

"A nossa capacidade de desenvolver rapidamente essa vacina foi o resultado do estudo de cientistas com a vasta experiência nas mais diversas áreas de investigação que trabalharam em conjunto com um objectivo comum." (Afirmação do co-autor sénior, Louis Falo, MD, professor e presidente de dermatologia da Pittsburgh University, Faculdade de Medicina e UPMC)

Comparada ao candidato ou à «Vacina Experimental de mRNA» que acabou de entrar em ensaios clínicos, a vacina descrita neste documento - que os seus autores chamam agora de PittCoVacc, na alusiva abreviação de Pittsburgh Coronavirus Vaccine -  segue uma abordagem mais estabelecida, usando pedaços de proteína viral fabricados em laboratório para que se possa construir assim a almejada Imunidade. É desta mesma forma que as actuais Vacinas Contra a Gripe funcionam, aferem os especialistas.

Os Investigadores da Pittsburgh University também usaram uma nova abordagem para administrar a droga, denominada actualmente como «Matriz de micro-agulhas» para aumentar a potência.

Este conjunto é considerado então um remendo do tamanho de uma ponta de dedo com exactamente 400 minúsculas agulhas que libertam os fragmentos de proteína na pele, onde se verifica a reacção imunológica ser mais forte. O adesivo continua assim como um curativo e, em seguida, as agulhas - feitas inteiramente de açúcar e pedaços de proteínas - simplesmente dissolvem-se na pele.

"Nós desenvolvemos isso (ou este processo) para que se desenvolvesse o método original de rascunho usado e inserido na pele tal como na vacina contra a Varíola, mas como uma versão de alta tecnologia que é, ainda mais eficiente e reprodutível de paciente para paciente. E é realmente muito indolor - parece um tipo de velcro." (A rigorosa explicação do professor Louis Falo)

De acordo com os investigadores deste estudo, o sistema também é altamente escalável. As peças de proteína são então fabricadas por uma «fábrica de células» -  camadas sobre camadas de células cultivadas e projectadas para expressar a proteína de pico SARS-CoV-2 - que podem ser empilhadas ainda mais para multiplicar o rendimento.

A Purificação da Proteína também pode ser feita, explicam-nos os cientistas, em escala industrial. A produção em massa da matriz de micro-agulhas envolve assim a rotação da mistura proteína-açúcar num molde em que se utiliza uma centrífuga. Uma vez fabricada, a vacina pode permanecer em temperatura ambiente até que venha a ser necessária, eliminando deste modo a necessidade de refrigeração durante o seu transporte ou mesmo o seu armazenamento.

"Para a maioria das vacinas você não precisa lidar com a escalabilidade", afirma a professora Andrea Gambotto "Mas quando você tenta desenvolver uma vacina rapidamente contra uma pandemia, esse é o primeiro requisito."

Quando experimentada ou testada em pequenos roedores (ratinhos ou camundongos, que em geral são as cobaias mais utilizadas pelos cientistas nestas suas experiências), o PittCoVacc gerou um aumento de anticorpos contra o SARS-CoV-2 dentro de 2 semanas após a picada da micro-agulha.

Esses animais ainda não foram rastreados a longo prazo. Todavia, os investigadores apontam que os ratinhos que receberam a vacina MERS-Cov produziram um nível suficiente de anticorpos para neutralizar o vírus por pelo menos um ano, e até ao momento (ou do que se registou até agora), também os níveis de anticorpos da SARS. «Os animais vacinados com CoV-2 parecem estar a seguir essa mesma tendência», acrescentaram os investigadores.

É importante ressaltar que, a vacina contra o Micro-agulhas SARS-CoV-2, mantém a sua potência mesmo após ser completamente esterilizada com radiação gama - um passo fundamental para a fabricação de um produto adequado para a futura utilização em seres humanos.

Os autores estão agora e, finalmente, no processo de solicitação de aprovação de Novos Medicamentos sob Investigação da «Food And Drug Administration (FDA)» dos Estados Unidos, antecipando assim o início de um ensaio clínico na sua fase primária (Fase I) em humanos nos próximos meses.

"Testes em pacientes requerem normalmente (ou pelo menos) um ano e provavelmente mais. Esta situação em particular, é diferente de tudo o que já vimos. Assim sendo, não sabemos quanto tempo levará o processo de desenvolvimento clínico. As revisões recentemente anunciadas aos processos normais sugerem que podemos avançar mais rapidamente." (A explícita conclusão de Louis Falo)

Este estudo teve outros autores adicionais. São eles: Eun Kim; Geza Erdos; Ph. D.; Shaohua Huang; Thomas Kenniston; Stephen Balmert; Ph. D.; Cara Donahue Carey; Michael Epperly; Ph. D.; William Klimstra; Ph. D. e Emrullah Korkmaz; Ph. D. - todos autores de Pitt; e Bart Haagmans, do centro Médico Erasmus.

De acordo com o que vem publicitado na Science Daily de 2 de Abril de 2020, este estudo teve como financiamento vários envolvidos que prestigiosamente forneceram todos os recursos para que este estudo e esta investigação pudessem chegar a bom porto. São eles: Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas; Instituto Nacional de Artrite e Doenças Músculoesqueléticas e de Pele, e o Instituto Nacional do Cancro.

No Mundo da Virologia tanto os bloqueios ou fracassos como os avanços e os êxitos estão sempre subjacentes ao desenvolvimento e às mutações que entretanto vão surgindo das estirpes dos vírus.

Daí que tenha de haver sempre uma perseguição constante, ainda que equilibrada e calibrada, com os muitos obstáculos que se avizinham, não dando descanso aos cientistas no combate a estes novos vírus; neste caso, ao novo coronavírus que se sabe ser tão leviano quanto transmutável, uma vez que o que se radicou na região de Wuhan, na China, já não ser semelhante ou tão exactamente igual ao que se vê proliferar na Europa ou nos Estados Unidos.

É de facto uma corrida contra o tempo; e contra as mortes ou óbitos que, em curva ascendente (ou pelo menos ainda muito pouco descendente para o que desejávamos), nos faz não pregar olho em insónia científica de descobrirmos uma cura, uma vacina que tudo suplante.

Sabemos hoje mais do que ontem; sabemos que o COVID-19 tem origem natural (?); sabemos que existem medicamentos experimentais que podem bloquear significativamente os estágios iniciais do COVID-19 em tecidos humanos manipulados; sabemos também e agora, que há um «candidato à vacina COVID-19» que em largo espectro de eficácia e solução nos revitaliza uma esperança perdida ou uma promessa adormecida de finalmente darmos cabo do COVID-19!

Tudo boas notícias portanto. Sabemos que o ser humano possui um Sistema Imunológico que não dá tréguas; que luta até ao fim - em implacabilidade e assertividade - no combate a este e outros coronavírus que entretanto se transformam e enganam as nossas células; e que alguns pacientes com COVID-19 ainda possuem em si este malfadado coronavírus após o desaparecimento dos sintomas.

Felizmente que existe já uma Ferramenta Experimental através da IA (Inteligência Artificial) que prevê com toda a nitidez ou rectidão possível, quais os pacientes com COVId-19 que são sujeitos a desenvolverem doenças respiratórias; ou seja, mais um passo em frente na vanguarda do que sabemos já hoje sobre este novo coronavírus.

A Vacina-Milagre aparecerá quando, em total jorro de conhecimento e sapiente desnudar deste novo coronavírus, tudo se resumir a um cerco, a uma investida final, seja em técnica militar do quadrado seja em técnica rudimentar de matar à fome este vil vírus que nos ensandece desde que começou a se fazer sentir por terras do Oriente.

Todos desejamos erradicar o COVID-19. Do Oriente ao Ocidente. Ou vice-versa. Todos desejamos ver findo este enorme pesadelo global de disseminação do medo e da angústia de não ver chegado uma cura, uma vacina que a tudo ponha um ponto final.

Mas temos esperança, temos a paciência e a determinação necessárias para que esse fim esteja à vista. Nada nos derruba. Nada nos desmotiva, pois que o COVID-19 se não vai rir às nossas custas, tenha ele vindo de onde vier - da Terra, em conspurcada e aviltada fabricação artificial ou laboratorial (na mais ímpia teoria da conspiração dejectada sobre os seres humanos), ou do exterior, de um Cosmos que não gosta de nós e se quer ver livre de toda a Humanidade.

Acreditando ou não em tudo isso, temos de ter força para acreditar numa só coisa: Vamos vencer! O como e o quando estão para chegar em vacina-milagre ou milagre virológico que nos dê de volta a saúde perdida e a robustez rendida. Somos Humanidade e assim continuaremos! Quer o COVID-19 queira quer não!!!

(Últimos resultados do COVID-19 (5 de Abril de 2020): EUA - 335.524 casos confirmados de pessoas infectadas pelo COVID-19 (o maior número do mundo!) e o trágico número de 9562 óbitos registados, em rigorosos dados obtidos pela Johns Hopkins University (só nas últimas 24 horas registaram-se 945 novos óbitos); (357.000 infectados e a confirmação de 10.500 óbitos nos EUA em dados de 6 de Abril de 2020; Brasil: o registo de 11.470 casos activos e 564 óbitos)

(Itália: regista em casos positivos activos de infecção o número de 93.187 até ao momento, e 16.523 vítimas mortais desde o início da crise (636 óbitos nas últimas 24 horas), um dos países mais afectados pela pandemia do novo coronavírus; Espanha: óbitos registados são cerca de 13.055; França: os óbitos contam 8.078; Reino Unido: o registo de 46.100 casos activos e 5373 óbitos; Portugal: 11.730 casos confirmados de infecção e 311 óbitos registados, em dados gentilmente disponibilizados no dia 6 de Abril de 2020 pela DGS - Direcção Geral da Saúde de Portugal)

(De acordo com a AFP morreram já cerca de 70.009 pessoas, das quais cerca de 50 mil na Europa (em número exacto de 50.215), o continente mais afectado.

Desde o início da Pandemia por COVID-19, o número em evidência pontua-se em cerca de 1.277.585 casos de infecção que foram oficialmente declarados em todo o mundo, dos quais mais de metade na Europa (676.462), 353.159 nos Estados Unidos e no Canadá (9955 óbitos); Na Ásia o número registado é de 119.955 casos e 4.239 óbitos. Em anotação: Estes números tendem obviamente a ser destronados com o continuar da pandemia).

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