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sábado, 19 de outubro de 2013

A Verdade II

Jesus Cristo terá afirmado: -"Eu não sou deste Reino!"

E nós, seremos?...


Missão STS - 115 - Atlantis
Mensagem dada à Atlantis no Espaço: -"Não estão sozinhos. Mas também não estão preparados (ainda...) para tal."
 

 
Ao longo de décadas, fui presenciando em constatação de certa forma entusiástica umas vezes e menor noutras, ou mesmo em delírio aquando as nossas missões no Espaço se faziam realizar com sucesso a partir dos Estados Unidos ou da antiga União Soviética. Nestes tempos idos, eu era ainda muito pequena e de maturidade púbere para que entendesse certos factos técnicos e humanos nessas aventuras espaciais de uns e outros em rivalidade permanente. O Homem chegaria à Lua ainda mal eu sabia reconhecer as verdadeiras essências terrenas - que me levaria ainda muito a percorrer, a descobrir - numa adolescência perfeitamente normal e comum aos demais. Para além disso, era rapariga, não sendo usual haver esses interesses de tecnologias além estrelas, além a Lua e mesmo o Sol se alguém tivesse a «ousadia» ou o disparate de tal pensar. Nunca fui muito dada aos estudos, reconheço hoje e lamento-o. Mas tentei ao longo dos tempos, não me tornar uma completa idiota, fechada numa concha morna e cómoda em bloqueio sectário ou ignorante que me invalidasse a vontade de querer saber mais. Daí, a minha investida - louca talvez - de me interrogar ao longo destas décadas de vivência justificada, a razão pela qual nos diziam em permanente submissão sobre nós, de que éramos provenientes de um certo Adão e, uma Eva tonta, insidiosa e de líbido alterado, certamente. Quis saber mais, tinha o direito de saber mais. Até, aos dias de hoje...

Specola - Astrónomos do Vaticano que terão elucidado o ex- Papa Bento XVI sobre as ditas civilizações exteriores a nós, externas ao planeta Terra em espaço interestelar e que este, lá se terá determinado em concílio e mestria de o asseverar ao seu público cristão do mundo inteiro: -"Aceitaremos as outras civilizações como iguais ou semelhantes criações de Deus!"

A Internet tem feito o resto. Vejamos então: Vídeos de conferências, congressos e demais palestras em bonomia e complacência com a dita verdade. Um dos últimos registos que pude fazer - e no qual posso acrescentar que fiquei deveras surpreendida pela atitude altruísta e de certa forma, corajosa - de um ex-Primeiro-Ministro Canadiano, de seu nome, Paul Hellyer que para quem o quisesse ouvir, «denunciaria» todo o seu conhecimento e aval sobre as cinco civilizações superiores que nos rodeiam na Terra. Comentaria o facto já estabelecido por outros - entre os quais, Bob Dean e Clifford nas várias entrevistas já dadas e expostas na Internet - do embargo a Cuba e dos mísseis que por pouco não fariam deste planeta, mais uma cratera de ossadas e almas perdidas, não fosse a intervenção urgente e precisa dos «nossos amigos inter-galácticos» que nos não deixaram cometer mais essa atrocidade, contra nós próprios. Já não teria bastado sequer, a devassidão feita em Hiroshima e Nagasaki, quanto mais repercuti-la de novo em assomos geo-políticos idiotas e sem nexo. Voltando ao venerando e prestigioso Ministro Canadiano Paul Hellyer que, aferiria ainda em correcta e frontal afirmação de que o mundo teria de saber de que não estava só e que, sempre fora vigiado ou «supervisionado» por estes seres inteligentes. Das cinco civilizações, das que tomara conhecimento em segredos de Estado lacradamente guardados até agora, eram estes: "Os Reticuli, Orion, Andrómeda, Pléyades e Altair. Reiteraria ainda, de que no momento estes poderiam ser mais de 20 civilizações em nosso redor...numa hospitalidade milenar que ascenderia até ou mais de 57 civilizações fora do nosso Sistema Solar ou em outras Galáxias do imenso e quase infinito Sistema Galáctico do qual pouco ou nada sabemos, ainda. Que os «Altos Brancos» nos têm guiado e impulsionado em interjeição, indução e conexão supostamente entre estes e nós. E tudo mas tudo, com o aval e sinergia e acordo de todo o G-8. Nada que nos espante. Se já estivemos ou ainda estaremos sobre as cinzas dos nossos antepassados em hipotéticas «Atlântidas» ou outras, em subcinerício  assente de uma aprendizagem ou correlação que ainda não penetrámos em nós - do que devemos ou não fazer à semelhança desses extintos povos da Antiguidade - e percorrer um outro caminho mais delinear e correcto com o que nos é pedido, ou seremos todos erradicados do nosso mapa planetário por voz e mando dessas civilizações que nos comandam. Será isto demência? Ou lucidez, eloquência de trato e mente consciente do que ainda nos pode acontecer, se acaso não delimitarmos a errónea atitude e acção de nos matarmos uns aos outros como animais da selva ou em lutas de capoeira em que só um galo pode cantar e ser sultão de tudo o resto.

Vou finalizar apelando a essas consciências ditas cimeiras, ditas inquestionáveis do G-8, da ONU, da UNESCO, da NASA, da NATO e doutras mais ainda em oclusão sobre si e sobre todos nós num arremesso de só estes saberem a verdade, aferindo de que o ser humano não pode saber ainda dessa verdade. Aqui, parecem estar «todos» de acordo: somos uns gigantes na ignorância e na não crença ou apetência para sabermos de toda a verdade. Será?...
Já vi Patentes Militares Superiores morrerem de ataque cardíaco, aneurismas e cefaleias instantâneas e fatais; astronautas de patentes igualmente superiores (em calibragem pessoal, experiências e treinos inatingíveis ou inultrapassáveis para o comum dos mortais) desfalecerem, desmaiando ante todo um público subserviente e cândido face ao que os média arrogam na insipiência do que retratam e revelam na sua escrita diária. Já vi tudo isso. Eu e muitos que, tal como eu, se questionam da razão disso mesmo. Pessoas, excepcionalmente bem preparadas em missões exímias na jactância de lançamento e feitos no Espaço, se quedarem por breves momentos na ocorrência do que lhes é inquirido também, sobre essas experiências e observações no Espaço. Que terão sabido? Que terão ouvido? Que terão presenciado? E finalmente, o que lhes terá sido dito em reserva sua, de uma maior mensagem em abrangência tal que os siderou liminarmente em perca de sentidos momentâneo...? Talvez...a verdade? Que somos o «seu« produto? Que somos a sua obra imperfeita ainda, em novas manipulações e sofisticações a nível genético e não só? Que somos as suas «formigas» andantes e mal pensantes que só fazemos asneiras no planeta, tendo estes de nos porem na ordem? Que temos de repensar a nossa História Universal, mais do que isso, muito mais, temos de fazer uma nova história, a verdadeira da nossa génese - robótica ou não - pois há quem especule que já estamos a ser «fabricados» em espécie manipulada de anfíbios e isso, aflige-nos, faz-nos recear o pior. Experiências sub-reptícias que nos irão converter em repteis e receptáculos rastejantes, subservientes a esses deuses contemporâneos? Será?...Deus, o meu Deus e O de muitos - que espero sinceramente que o seja também destas e nestas civilizações inteligentes - nos não limite à incongruência de lhes sermos minhocas, amibas ou espécie a abater por não termos préstimos alguns para «eles». Assim não seja. A bem da Humanidade que estejamos enganados nos nossos maiores receios de uma invasão inóspita e prepotente de carisma única de nos subjugar à nossa inferioridade. Não quero acreditar nisso, até porque, nem todos somos maus, acredito mesmo. Que «eles» nos dêem o benefício da dúvida e connosco possam sublevar novos conhecimentos e novas correntes de pensamento. A bem de todos. É nisso que quero acreditar. Então...que assim seja!

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