Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014
A Nave Espacial
Será que uma mensagem emitida há 2500 anos chegou finalmente aos seus destinatários, os povos do século XXI?
Corpos Voadores na Bíblia
Um dos episódios mais surpreendentes do Antigo Testamento deve-se ao professor Ezequiel. A aparição divina que registou em 593 a. C. na Ásia Menor (Babilónia) tem, segundo os técnicos actuais, todas as características da aterragem de uma nave espacial.
"Essas rodas eram semelhantes; cada uma brilhava como uma pedra preciosa e interceptava a outra em ângulo recto, de maneira que as rodas se podiam mover, avançando nas quatro direcções, sem terem de virar. Essas rodas eram de uma altura espantosa e os seus aros estavam cheios de olhos a toda a volta. Quando esses seres se deslocavam, as rodas moviam-se também com eles; e, se se elevavam do chão, as rodas acompanhavam-nos" (Ezequiel 1, 16-19).
Josef F. Blumrich, antigo chefe da direcção da construção de projectos da NASA, deu em 1973 com uma curiosa passagem da Bíblia que fala de uma «tempestade» e, de uma grande nuvem de onde saíam relâmpagos. O seu brilho assemelhava-se ao de um fogo e quatro «criaturas» com pernas direitas e quatro asas cada uma, brilhavam como se fossem de cobre polido. Na extremidade do objecto encontrava-se um ser semelhante a um homem sentado num trono. Por fim, o profeta viu as rodas, estruturadas de tal maneira que «cada uma interceptava a outra em ângulo recto» e que, podiam mover-se em todas as direcções sem se virar. Quando o monstruoso veículo subia, as asas produziam um ruído parecido com o mar, que depois se transformava num estrondo tumultuoso.
Aterragem em Israel
Ao contrário do engenheiro Blumrich, os teólogos interpretaram sempre este relato como uma aparição divina. Na realidade, Blumrich pretendia refutar as teorias de Erich von Daniken - que sugeria que o nosso planeta tinha sido outrora visitado por extraterrestres - e que, devido à sua superioridade técnica, haviam sido tomados por deuses e que afirmava que muitas religiões tinham surgido com base nestes acontecimentos.
Blumrich sentou-se então à mesa do desenho e seguiu à risca as indicações de Ezequiel. O resultado foi o desenho de um corpo principal com a forma de um pião, sobre o qual se encontrava o posto de comando. O veículo podia voar na atmosfera terrestre com a ajuda de quatro hélices, responsáveis pelo terrível ruído. Quando aterrava, fazia sair estacas direitas com discos de apoio que brilhavam como bronze polido.
Devido à extrema precisão com que Ezequiel anotou as suas observações, foi possível inferir que o mecanismo propulsor principal era formado por um reactor nuclear, situado no centro do objecto voador. Até as rodas puderam ser reconstruídas. Notável, acrescente-se, a iniciativa deste fabuloso engenheiro da NASA em complemento e (aumento) do que lhe fora proposto inicialmente em oposição a Erich von Daniken...em exemplar circunstância do que provavelmente considerou estar em sintonia e não em oposição pelo que constataria in loco e, por sua mão. Notável, de facto!
Ezequiel - Testemunha Ocular
O trabalho de Josef F. Blumrich foi confirmado de uma forma espantosa pelo engenheiro alemão Hans Herbert Beier (n. 1929), que seguiu as indicações de Ezequiel para reconstruir um templo sobre o qual o aparelho voador aterrou. Por ordem de uma figura celestial, o profeta mediu o edifício com toda a exactidão: "Cada uma dessas casas tinha a forma quadrada, com três metros de lado, e as paredes entre elas tinham dois metros e meio de espessura...havia um pórtico de três metros de comprido que levava a uma grande sala" (Ezequiel 40, 7). "Estas casas da guarda, de cada lado do pórtico, tinham todas as mesmas dimensões e, as paredes que as dividiam, a mesma espessura" (Ezequiel 40, 10). "Diante de cada uma das casas da guarda havia uma parede baixa de cinquenta centímetros de altura e cinquenta centímetros de espessura. As salas tinham três metros de lado" (Ezequiel 40, 12).
Na reconstrução feita por Hans Herbert Beier, «o templo» descrito por Ezequiel, revelou ser uma oficina terrestre de manutenção de um veículo espacial. A sua reconstrução e, a do engenheiro aeronáutico da NASA, encaixavam perfeitamente uma na outra. Daí que só tenhamos a aplaudir em conjunto estes dois homens, o precursor e, o seu seguidor Hans Herbert Beier na dinâmica do que potenciou em reconstrução e igual conclusão inicial de Blumrich. Dois homens a não esquecer no seu protagonismo científico e, de uma igual complementaridade na insistente busca da verdade, arregaçando mangas e exibindo feitos. Ambos notáveis, sem dúvida! A Ciência e a História têm muito a agradecer-lhes.
Religião e Técnica
Hoje em dia podem interpretar-se do ponto de vista técnico muitas passagens dos textos religiosos antigos, o que pode levar à suposição de que os nossos antepassados foram visitados por uma civilização muito desenvolvida e que, interpretaram em termos religiosos, o que para eles era incompreensível.
Um exemplo disto mesmo são os Kafires, que vivem nos vales inacessíveis do Indocuche, no Afeganistão, e que contam que aterrou na sua região uma «pedra» enorme envolta em chamas. Sete homens do mundo dos deuses desceram do brilhante objecto de ferro, que até tinha portas e janelas. A sua gigantesca morada, no entanto, pairava sobre a terra.
Novamente os mesmos ou idênticos relatos que, tanto Ezequiel, os Afegãos ou aqui e ali alguns de nós, se vão ainda surpreendendo na observação e quiçá descrição (não tão pormenorizada quanto o fez Ezequiel, na minha modesta opinião) mas que, ainda assim se repercutem de igual precisão em alguns detalhes semelhantes, mesmo nos dias de hoje sobre estas naves que nos visitam de tempos a tempos.
Há que ter em consideração estes estudos, estas invenções, este dinamismo em parte altruísta de quem sendo audaz e conhecedor (estou a referir-me aos dois engenheiros alemães que notavelmente reconstruiram as peças de um puzzle outrora bíblico e ali científico, para ambos) e de toda a magnitude que actualmente estas e outras reconstruções - dentro ou fora da NASA - possam estar a ser calibradas por engenheiros, cientistas e historiadores para uma melhor avença da nossa própria História científica e, Universal. Dentro e fora da Terra...pois então que, a bem da Humanidade, sempre assim seja!
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