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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A Luta dos Dragões



"Então o Dragão Branco subiu ao Céu e o Negro caiu sobre a Terra!" - Mitologia Chinesa -
Terá sido uma guerra dos céus na intromissão dos Celestes entre si pela conquista da Terra?

"Quando os Dragões combatem entre eles no ar, caem grandes chuvas. No reinado do imperador Tsing da dinastia de Chéu, houve no Verão de 580, em Young-Yang, ao norte das águas de Pien, uma batalha de dragões. Primeiro viu-se uma luz branca, vinda do Céu directamente do Oriente e um Dragão branco, com mais de dez braças de comprimento, dirigia-se para noroeste, passava com a língua pelas unhas e gritava.
E de noroeste veio um Dragão negro, também montado nas nuvens; o vento e o trovão atacaram, e, à medida que se aproximavam ou se separavam um do outro, caíam grandes torrentes de chuvas violentas, desde o meio-dia até à hora terceira.
Então o Dragão branco subiu ao Céu e o Negro caiu sobre a terra!"

A Mitologia Chinesa acrescenta ainda: "Os outros justos admitidos às felicidades da vida eterna encontram-se na Terra de Imensa Felicidade do Ocidente. Esta terra que se encontra na extremidade ocidental do Universo, está separada de nós por uma infinidade de mundos semelhantes ao nosso."

Ano 3000 - O Ano dos Deuses
Há 8000 anos, sem transição marcada, a civilização egípcia passa do nível do Neolítico para o da arquitectura dos templos tais como o de Abido e o de Mênfis. Ao mesmo tempo os Egípcios adoptam um tipo de escrita: os hieróglifos, que são perceptíveis pelas inteligências mais diversas porque são formados por imagens. Na verdade, é uma escrita universal, válida para todo o cosmos.
Há 5000 anos, todos os povos do globo vêem no Céu Vénus-cometa, que, na Terra, provoca incêndios, inundações e um deslocamento dos pólos. Depois, parece que Vénus-cometa se deixa apanhar pelas redes do sistema solar e aí se fixa como planeta porque, a partir destes cataclismos, ele aparece nos mapas astronómicos antigos. Anteriormente, não figurava neles.
Há 5000 anos, os deuses venusianos substituíram os deuses antigos: Viracocha nos Incas, Quetzalcoatl nos Maias, Belisama nos Celtas, Hathor no Egipto, Baal e Astarte na Fenícia, Bel e Ishtar na Assírio-Babilónia.
Há 5000 anos, os deuses da América do Norte e do Sul, da Europa, da África do Norte e do Próximo Oriente eram representados por um símbolo cornudo (touro ou carneiro), que corresponde à impressão produzida sobre eles pela visão no Céu: «Vénus em forma de corno», «Vénus com dois cornos e a crina de fogo».

Indícios de Viagens Interplanetárias
Por todo o mundo se encontram desenhados, gravados ou esculpidos, deuses montados em engenhos voadores, em serpentes ou em dragões voadores, nomeadamente na Pérsia, no Egipto, no México, no Peru.
Realizações técnicas e, segredos científicos que parecem estar fora do alcance dos povos antigos mas, sendo contudo, conhecidos por eles:
 - Os Pára-Raios do Templo de Salomão.
 - os Mapas de Piri Reis.
 - A Lâmpada Eléctrica de Jechiélé, por baixo de Saint Louis.
 - Os Misteriosos Desenhos da Puerta del Sol, em Tiahuanaco.
 - As Descrições das Guerras Atómicas no Mahabharata.
 - A Pilha Eléctrica de Bagdade.
 - Os Homens de Crânio Chato do Lago Tacarigua.
 - O Mosaico de Palenque - representando ao que parece ser - um Foguetão com Reactores pilotado por um cosmonauta.
 - A Transplantação do Coração (sem fenómeno de rejeição) gravada nas Pedras do doutor Cabrera.
 - A Deusa Nout dos Egípcios - que representa o Céu, por meio de uma mulher dobrada para a frente - em que, tem sobre o corpo, «ouraios» (globo e serpentes) separados por estrelas. Por baixo do seu ventre está gravado um «ouraios» alado provido de estrelas; e este conjunto celeste, encima uma representação do nosso mundo, o que evoca irresistivelmente a ideia de, viagens no cosmos.

Será assim tão extraordinário ou irrisório que não possamos conceber a ideia de termos sido sempre visitados e mesmo ensinados ao longo da nossa História Universal por estes deuses astronautas que, no limiar das suas beatitudes ou simples boas vontades em nos descodificarem processos e tecnologias surpreendentes (para nós, humanos) e tenham de facto, coexistido em uniformidade com o que desejariam para a Humanidade? Maior conhecimento, maior desenvolvimento, maior abertura de espaço físico e mental, em tempo e matéria além as nossas forças, as nossas capacidades e que, finalmente - mesmo em processo de continuação - ainda estejamos hoje no limiar de uma paupérrima descoberta e mesmo revelação do que estes seres já fizeram por nós? E que paulatinamente também vamos descurando?
Será tão idiota assim, sentirmos que poderemos até mesmo ser seus descendentes na Terra em linhagem de civilização estelar de hereditariedade egípcia de: Ísis, Osíris, Hórus e Seth? Não nos será familiar o Cinturão de Orion? Ou mesmo, os diversos sistemas solares que invadem galáxias e estrelas e nos fazem sonhar em berço, em colo e em abraço como um enorme regaço materno, divino, imenso e nosso?
O Kepler 22 detectou planetas iguais à Terra na sua viagem espacial em prospecção estelar na sua dinâmica intergaláctica sob os comandos da NASA. Porque nos será tão difícil aceitar isso como algo de normal e, a reiterar dentro de pouquíssimas décadas entre nós? Porquê? Se somos iguais a eles, se somos seus filhos, o porquê de tanto receio, obstinação e mesmo negação? Vamos pensar nisso. E como sempre digo, a sê-lo, que o seja efectivamente em prol da Humanidade!

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