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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A Existência Extraterrestre



De acordo com a mitologia dos Aborígenes, os seus antepassados transformaram-se em discos sagrados. Será isto um indício de discos voadores? E que mensagem nos transmitem estes através das suas pinturas rupestres, cujo aspecto lembra as representações feitas por outras culturas de seres vindos do Universo?

Vestígios de Extraterrestres no Pacífico?
Quando os povos muito primitivos eram confrontados com tecnologias avançadas, acreditavam ter sido visitados pelos deuses. Estes contactos levaram frequentemente ao desenvolvimento de novas religiões nas ilhas do Pacífico. Assim sendo, a ideia de que as nossas próprias religiões tiveram uma origem semelhante não é totalmente descabida. Mas quem era detentor de tecnologias modernas no passado remoto?
Há algumas décadas que os investigadores dão com indícios que alimentam a suspeita de que seres extraterrestres aterraram no nosso planeta, dando início às mais diversas religiões.

Terra incógnita - Austrália desconhecida
Os Aborígenes, nativos australianos, acreditam que o mundo foi ordenado por seres a que chamam «Wodjina». Ao contrário dos nativos, que andavam nus, envergam fatos-macaco e, uma espécie de capacete na cabeça. Fitam os seus observadores com grandes olhos redondos.
Os Aborígenes estão convencidos de que estes seres vivem em luzes misteriosas do Céu, a que os australianos brancos chamam de Ovnis. Noutras pinturas, os nativos representam a época do sonho, o tempo da criação, no qual os deuses povoaram o seu continente e criaram tudo o que vive.
Para os cientistas actuais, estes seres são apenas produto da imaginação, mas os nativos australianos acreditam firmemente na sua existência.

Casos históricos - Avistamentos de Ovnis
O que é interessante é que os relatos dos Aborígenes têm muitos aspectos em comum com os avistamentos de Ovnis dos nossos dias. A tribo dos Wiradjuri (Nova Gales do Sul), por exemplo, afirma que os estranhos seres que encontra ao crepúsculo, os «nyols», são pequenos humanóides cinzentos que não medem mais de um metro de altura. Em parte incorpóreos como o Old Red-Eye (um fantasma de olhos incandescentes), aparecem a qualquer momento e, em qualquer lugar. Os refulgentes olhos vermelhos hipnotizam os humanos de tal modo que estes não conseguem pedir ajuda quando se encontram com eles.
Em 1959, uma equipa de cineastas australianos conseguiu fazer filmagens - até agora, únicas - nas estepes do Centro da Austrália. Alguns meses antes, uns rancheiros brancos tinham descoberto os Aborígenes Pintubi matando-lhes as vacas para se alimentarem, na crença de que tudo pertence a todos.
Os Pintubi, adoram «os Gigantes que vieram do Céu» num labirinto de rochas a que chamam «Allala». Afirmam que foram visitados por seres provenientes das estrelas viajando em «arcas» aerodinâmicas de ponta cónica, que lhes trouxeram novos conhecimentos e, leis, que cumprem até hoje.
Os cineastas comentaram espontaneamente, que as pinturas rupestres representavam naves espaciais. Embora não sendo uma prova da presença de extraterrestres, este facto pode ser um estímulo para que se continuem a procurar vestígios e, indícios, da sua existência.

Cultos Cárgicos
Quando o investigador australiano Frank Hurley visitou a Papua-Nova Guiné por volta de 1920, os nativos viram pela primeira vez um hidroavião. Hurley e o seu piloto foram imediatamente declarados deuses: vendo o avião como um ser vivo, os indígenas ofereceram-lhe porcos.
Desde que Colombo descobriu a América que este cenário se repetiu nos contactos com o mundo ocidental. Apareceram assim os chamados cultos cárgicos, religiões (por exemplo, na Nova Guiné ou na Melanésia) que esperam a «carga» (presentes, utensílios) e vêem a sua salvação nos incompreensíveis «deuses» e sua tecnologia.

Um dos cultos cárgicos mais conhecidos do passado recente surgiu na Nova Guiné depois da Segunda Guerra Mundial. As tropas americanas tinham estabelecido postos militares na zona e intrigado os nativos com os seus «poderes divinos»: sabiam voar, as suas armas eram como trovões e tinham caixinhas com vozes (rádios). Quando os misteriosos desconhecidos se foram embora, os homens da Nova Guiné reconstruíram simbolicamente a sua maquinaria, esperando fazer assim com que os «deuses americanos» regressassem, de modo a poderem beneficiar do seu poder.

Por conclusão imediata se poderá dizer então que, a ter ocorrido visitas estelares de povos vindos das estrelas e do Céu imenso sob as ilhas do Pacífico, toda esta igual surpresa se terá estabelecido em designação de deuses e, de toda uma sua tecnologia avançada. Desde o mundo mítico dos nativos Aborígenes - na época do sonho, «a Alchera» - até aos dias de hoje em maior ou menor número ou frequência dos relatos expostos destes povos, o certo é que não se poderá delimitar ou mesmo sonegar a origem dos mesmos. Há que ter em conta a extraordinária revelação dos seus «murais na pedra», das suas pinturas rupestres em desígnios verosímeis da passagem destes visitantes pela Terra. Continuemos então a averiguação, estudo e planificação - de outrora como na actualidade - destes factos e fenómenos, como reais e positivos na interacção entre estas civilizações e, os nossos povos. A bem do conhecimento!

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