"Eles chegam até nós vindos do espaço sideral.
Não vêm do nosso próprio sistema planetário
mas sim, de planetas bastante distantes.
As embarcações deles voam com força magnética,
mesmo quando circundam a Terra."
Urso Branco
Indícios e Vestígios de extraterrestres na América
Os Hopis habitam no estado americano do Arizona e até hoje, conseguiram preservar a sua religião ancestral. Possuem uma crença firmada e afirmada do que pronunciam em narrativa ancestral também, do que acreditam ser as sua origens. Para além, das visitas de civilizações extraterrestres nos seus domínios territoriais e de céu aberto. No final da década de 1970, o engenheiro da NASA Josef F. Blumrich, visitaria esta reserva de indígenas por lhe ter chegado aos ouvidos, as muitas histórias de estranhas narrativas entre si contadas. Queria autenticar «in loco» a veracidade das mesmas. Faria amizade então com o Urso branco - o idoso chefe da tribo - descobrindo a mítica história dos Katchinas. Os Katchinas, são seres provenientes do Universo distante ou «mensageiros dos deuses». O chefe da tribo acrescentaria em certo secretismo ainda, de que o nome dado pelos Hopis ao planeta seria: Tóonãotakha.
Ovnis em redor dos índios Hopis
Antigos chefes Hopis já teriam fornecido igualmente, relatos acerca de objectos voadores nos quais os Katchinas voavam até à Terra. Chamam-lhes «placas voadoras«. Perto da aldeia Hopi de Oraibi, existe uma muito antiga pintura rupestre de um objecto em forma de ovni que confirma estes relatos e, narrativas. Para além disso, os Hopis estão plenamente convencidos de que até à data têm vindo a manter contacto com seres extraterrestres.
O jornalista alemão Alexander Buschenreiter investigaria também estas histórias, apesar de munido de um cepticismo assente, registaria com algum assombro certamente, a presença de uma estrela ou projéctil de luz que se movia. Pouco depois, tanto ele como duas outras testemunhas suas acompanhantes na reportagem a complementar, verificariam de que um objecto voador se aproximava na sua direcção. Arrepiando-se pela evidência constatada a três, sentiriam ainda uma espécie de contacto espiritual destes para consigo. O objecto parecia querer aterrar, transformando-se numa luz branca e fria, grande e poderosa como um cristal, terão afirmado. O estranho, é que após esta visualização, nenhuma das pessoas envolvidas se recordaria do que aconteceu a seguir.
Sábios para além das estrelas
A cada quatro anos, os Hopis celebram a festa das estrelas que possuem a «sabedoria secreta». Depois disso, cumprem a cerimónia dos «velhos que vieram dos céus», durante a qual, dançarinos imitam seres estranhos com capacetes que simbolizam os espíritos planetários das profundezas do espaço sideral.
Em 1963, o etnólogo americano Frank Waters fez um relatório sobre quatro tábuas de pedra que estes seres celestiais teriam oferecido aos Hopis. Hoje em dia, estão dadas como desaparecidas, embora se suponha de que uma delas esteja escondida numa reserva dos índios Hopis. Acaso os cientistas pudessem analisar essas tábuas, haveria possivelmente uma prova fidedigna e inquestionável deste invulgar legado dos índios norte-americanos na perspectiva da existência e passeios espaciais destes seres inteligentes. Como tal, não se perspective (pelo menos a curto prazo...) a dúvida prevalecerá sempre.
Mestres das estrelas
Os índios Caiapós, que vivem a leste dos Andes, no curso superior do rio Amazonas, confirmam esta perspectiva nas suas tradições. Todos os anos a tribo brasileira comemora uma festa na qual é louvado «Bep-Kororoti, um visitante do Céu. Terá vindo um dia, directamente do Universo, para junto dos índios.
Em oposiçãos aos desnudados Caiapós, traria um fato hermeticamente fechado. Desta forma e, para a cerimónia, este povo primitivo fabrica um fato de palha com um capacete, que faz surpreendentemente lembrar um astronauta. Um dançarino mostra então, como em tempos Bep-Kororoti com a sua «vara de fogo» conseguia derreter pedras e paralisar pessoas, como trouxe novos conhecimentos e leis aos Caiapós e como (por último) tornou a deixar a Terra por entre trovões, fogo e fumo.
A Sapiência extraterrestre
O professor de Arqueologia Carlos M. Bandeira (n. 1931) oriundo do Rio de Janeiro, procedeu à recolha de muitos destes relatos e narrativas índias. Concluiria de seguida: -"A reiterada referência a uma origem «celestial» em quase todas as culturas americanas, a descrição feita nos mitos sobre a presença de seres vindos das estrelas, bem como a representação de tudo isto na arte, são aspectos que demonstram que o início das culturas americanas remonta ao cosmos, que os fundamentos dessas culturas terão provavelmente sido fornecidos por inteligências estranhas que um dia aqui chegaram, vindas do espaço."
Cadáveres extraterrestres
San Pedro está situada no meio do deserto de Atacama, no norte do Chile. Existe a possibilidade de que neste local repouse algo de sensacional, devido ao missionário e arqueólogo belga Gustav Le Paige (1908-1980) acreditar ter descoberto vários cadáveres de extraterrestres no decurso de escavações suas e efectuadas no ano de 1975. Cinco anos mais tarde, o padre católico tornaria pública a sua descoberta, aferindo então: - "Penso que nas sepulturas foram também enterrados seres extraterrestres. Algumas das múmias apresentavam formatos de rosto desconhecidos na Terra. Ninguém acreditaria, se eu contasse o que encontrei nos túmulos para além disso!"
Gustav Le Paige faleceu antes de poder apresentar os seus achados. Actualmente esses achados dever-se-ão encontrar nas salas de arquivo subterrâneas do Museu Le Paige em San Pedro, ou nos laboratórios da Universidade Católica de Antofagasta no Chile.
A verdade, acima de todas as coisas. Acima de interesses particulares ou avenças de mentes obscuras de poderes enormes por este mundo fora. Deixem revelar a verdade dos relatos e narrativas exímias dos índios Hopis e de tantas outras tribos peculiares mas de igual frontalidade história e documental em provas vivas do que sabem, conhecem e sentem. Os senhores da ciência não os podem julgar por fecharem a sete chaves, esses tesouros celestiais que lhes foram confinados e entregues. Foram oferendas dos visitantes das estrelas. Mas são certamente também, grandes e inolvidáveis tesouros da humanidade em maior conhecimento mas tem de se reverenciar o segredo e a consistência do esconderijo dos Hopis. Tem de se respeitar essa opção e liderança de acordo aos seus hábitos e costumes, ainda que a comunidade científica e de sapiência arqueológica, fiquem mais pobres. A humanidade também mas como não sabemos muito bem o que estes últimos poderiam fazer com essas surpreendentes revelações, então o melhor será quedar e aquietar essa protuberante ansiedade de um conhecimento que não nos pertence. Por enquanto...acredito. Vamos esperar mais um pouco, confiantes e beligerantes do que um dia, será posto a nu, numa só verdade de toda a nossa existência e permanência na Terra. Assim seja!
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