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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A Nanotecnologia

Nanobjectos Pré-Históricos

Os objectos nanotecnológicos são incontestavelmente dos produtos mais avançados de fabrico da engenharia actual. Permite produzir objectos superminiaturizados  do tamanho de uma fracção de milímetro.
O que os geólogos nunca pensaram deparar-se em descoberta ímpar e deveras sensacional de uns artefactos em estratos geológicos com idades superiores a vinte mil anos como ocorreu em 1991 na Rússia. Ainda hoje, não se consegue decifrar a origem destes nanobjectos pré-históricos.

Montes Urales

Terá sido junto ao rio Narado, no extremo oriental dos Montes Urales, que essa assombrosa descoberta se deu entre 1991 e 1993, quando um grupo de prospectores de ouro (ocasionalmente) encontrou uns pequenos objectos metálicos - quase todos em forma de espiral - com um tamanho máximo de cerca de três centímetros (3cm), tendo o mais pequeno uns incríveis 0,003 mm. Três institutos da Academia Russa das Ciências, com sede em Syktyvkar (Moscovo e Sampetersburgo), analisaram independentemente os estranhos objectos. As conclusões tornar-se-iam tão surpreendentes quanto convulsas na polémica assente: os minúsculos objectos de cobre e outros dois metais raros, (o tungsténio) e o (molibdénio). O primeiro possui uma densidade muito elevada, atingindo o ponto de fusão aos 34 100 graus centígrados, sendo usado sobretudo no fabrico de aços especiais e filamentos para lâmpadas. O segundo (o molibdénio), também tem uma densidade elevada e o seu ponto de fusão é aos 26 500 graus C, empregando-se em ligas destinadas a blindagens altamente resistentes.

Instituto Central de Investigação Geológica e Exploração de Metais Não-Ferrosos e Nobres (ZNIGRI)

Seria então neste Instituto de altos créditos firmados, que na recolha de amostras para a extracção destes metais se examinariam igualmente os micro-objectos. No Parecer Pericial, número 18/485 do ZNIGRI (Moscovo) de 29 de Novembro de 1996, a doutora E. W. Matveyeva confirmaria a análise de espirais filiformes de tungsténio nos seguimentos aluviais do rio Balbanyu, descobertas no terceiro terraço de inundação da margem esquerda dentro do núcleo de perfuração. De acordo este Parecer, tais objectos datam do «Pleistoceno Superior«, ou seja, de um período geológico que começou aproximadamente há dois milhões de anos e terminou há dez mil.

Tecnologia Espacial


O Doutor Valeri Kouvarov de Sampetersburgo confirmou que entretanto se haviam descoberto vários milhares de artefactos metálicos, alguns dos quais foram enviados para Helsínquia (Filândia) para serem analisados. Os geólogos filandeses levantariam também, as mesmas questões que os seus colegas russos: quem teria sido capaz de produzir semelhantes artefactos microtecnológicos há dezenas de milhares de anos? Os cientistas excluiriam então a hipótese de se tratar de «uma origem tecnológica», relacionado com componentes de foguetes ou projécteis conhecidos. No final, o Parecer conclui ainda: "Os dados apresentados fazem supor que se tratará de objectos de origem extraterrestre."
Peritos russos terão determinado - após o seu estudo - destes objectos em miniatura e em forma de espiral de que não se trata de «lixo industrial terrestre», podendo inclusive, tratar-se então de artefactos com origem extraterrestre, avolumando a tese dessa proveniência extraterrestre de fabrico não-humano.
Sabe-se que até meados do século XX, a  nanotecnologia era considerada uma espécie de ficção científica, porém (na actualidade), os produtos desta nova tecnologia são utilizados em diversas áreas como é o caso na medicina, num dos campos de aplicação da microelectrónica, estudando-se doenças do organismo humano mediante microssondas. São igualmente desenvolvidos êmbolos e rodas dentadas em miniatura, assim como componentes de comando de outros instrumentos.

A NASA estuda ainda, em consonância com a redução de custos da exploração espacial, a possibilidade de utilizar nanossondas nesses processos. A interrogação que fica entretanto e, para a posteridade - até que se chegue a outras conclusões - é a da questão de: para que serviriam estes microartefactos achados em sedimentos da época glaciar? Talvez se não formos muito néscios no pensamento e na conclusão (ainda que a nível individual) façamos a mesma pergunta ou insinuação: terão já cá estado na Terra, as civilizações inteligentes e a nós superiores na tecnologia demonstrada? Terão vindo «cimentar» algo mais ou de maior escala para a nossa criação, evolução e...desenvolvimento? Ou apenas, um passeio espacial de paragem obrigatória por «avaria» ou simulação destes no nosso planeta, ainda que em era glaciar?...

Muitas perguntas, quase nenhumas respostas mas observemos com compleição, autoridade e penso que mesmo, determinada autenticidade no que nos é revelado ao longo dos tempos nestas descobertas de estudo e investigação pormenorizadas que nos vão surpreendendo. Fiquemos então, «grávidos» de esperança e de uma maior verdade que gradualmente nos vai engrandecendo em recrudescimento portentoso de uma ciência evolutiva e não parável, estanque que nos refreie a sabedoria e a lucidez de mentes abertas. Somos o que somos. Se a nossa proveniência, origem e génese multi-racial ou de género, é a continuação e manipulação genética de outras civilizações ou apenas de um enorme Deus em poder Uno de Universo imensurável, tanto se me dá. Acredito é que não sendo perfeitos, continuaremos por cá em evolução, continuação e reprodução. A bem da humanidade!

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