"Subitamente, surgiu atrás de nós a gigantesca silhueta de uma nave espacial.
Pedimos autorização para alterar a altitude de voo e iniciámos prontamente a descida. Porém,
a nave continuou a voar em formatura connosco."
E estas, seriam as palavras determinantes do capitão Kenu Terauchi, no comando do seu Boeing 747 da Japan Airlines que partira de Paris com rumo a Tóquio, tendo visionado em expectativa e alguma emoção - acredita-se - um objecto do tamanho de um porta-aviões. Ficaria assim registado no seu diário de bordo, o que sucedeu naquele 17 de Novembro de 1986. Aqui ficam mais alguns pormenores de Terauchi:
- "Se há muito tempo um caçador tivesse visto um aparelho de televisão, como o descreveria aos outros?...A minha experiência foi idêntica (...) Surgem muitas perguntas às quais, um homem não consegue dar resposta (...) As luzes moviam-se como pequenos ursos na brincadeira (...) A nossa insólita aventura durara cinquenta minutos (...) Nem mesmo os mais modernos aviões, com a sua tecnologia de ponta, dão garantias de segurança quando confrontados com uma criatura na posse de tecnologia científica desconhecida (...) Os meus colegas são casados, têm filhos e ainda são novos. Fico satisfeito por nada ter acontecido!"
É visível o transtorno mas de certo modo consciente e obreiro de K. Terauchi pelo que constatou da não hostilidade ou ambiência pacífica destes vigilantes do Universo em espaço aéreo. Terauchi era tido como piloto competente com dezanove anos de experiência de cockpit, pelo que se lhe conhecia de uma inquestionável acção de manobra como piloto e como homem. Apesar disso, nunca este imaginaria o que presenciara naquele 17 de Novembro às 4 horas e 25 minutos de registo do sucedido. avistariam então, ele e a sua tripulação, duas naves pequenas e uma gigantesca, como espécie de nave-mãe. Esta ocorrência duraria 50 minutos e em nenhum momento, a tripulação se sentiu ameaçada. De Paris, passando pelo Alaska até Tokio, esta seria indubitavelmente, a viagem mais surpreendente de Terauchi e toda a sua tripulação, admitiriam posteriormente também.
Luzes à frente do cokpit
Segundo as descrições da tripulação sobre o lendário encontro com o ovni (de repente) e após uma curva à esquerda, surgiram luzes não identificáveis que se moviam na mesma direcção à mesma velocidade que o Jumbo da Japan Airlines. O co-piloto perguntou à torre de controle se havia outros aviões nas proximidades. Recebendo uma resposta negativa, o piloto pediria então, à tripulação para tentar identificar os objectos voadores desconhecidos. Como é evidente, estes não o fizeram pela impossibilidade de tal, uma vez que nunca tinham visto nada semelhante ou sequer, comparável.
O relatório diria que os objectos pararam pouco depois do contacto radiofónico, iluminando o avião como em jeito de despedida...supõe-se. - "A luz produzia uma sensação de calor, depois começou a enfraquecer e pudemos ver os contornos das naves espaciais: Eram rectangulares." - escreveria Terauchi no seu diário de bordo. De repente, as luzes desapareceram e o piloto fez novo contacto com a estação terrestre em Anchorage. Entretanto, já o controlo aéreo militar havia sido prevenido, tendo sido oferecida ajuda aos japoneses e proposta uma intervenção com caças. A tripulação do avião declinou veementemente a oferta pois, em momento algum, se haviam sentido ameaçados pelos ovnis.
Aterragem feliz
O oficial de dia da torre de controlo tinha entretanto pedido a um aparelho da United Airlines que se encontrava nas proximidades para alterar a sua rota e para comunicar eventuais observações fora do vulgar. Contudo, quando este avião se aproximou do Boeing japonês, a nave espacial desapareceu. Diriam então: - Evaporou-se, por assim dizer...diante dos nossos olhos!"
Após estes acontecimentos, o voo 1628 fez uma aterragem não planeada em Anchorage. A tripulação era aí esperada por um gabinete de crise e sujeita a um teste de despistagem de drogas. Contrariando todas as suposições, os membros da tripulação apresentaram um estado de saúde excelente. O Jumbo da Japan Airlines pôde então prosseguir o seu voo, aterrando em Tóquio com um atraso considerável.
Resumindo: Não se podem negar evidências. Não se pode ocultar, sonegar ou subjugar novamente a uma lavagem de cérebros em manipulada submissão, quem já o detectou, observou e mesmo, registou em vídeo ou simplesmente, processo ocular de memória e não esquecimento. Não há que tolerar mentes absurdas de o omitir e claudicar, quando muitos de nós, já o presenciámos. Abstrusas serão, as muitas teorias e avenças opostas a esta nova realidade de admitirmos que não estamos nem nunca estaremos sós no Universo que nos rodeia, envolve e faz de nós, um simples grão de areia planetário do seio onde vivemos. vamos abrir mentes e não excluir comportamentos idóneos dos que já o viram e revelaram. Não sejamos agnósticos mas pior que isso, hipócritas ou autistas, já o disse uma vez. Vamos ser mais liberais e alegres, pois também urge que se manifeste em nós, uma certa felicidade de estarmos vivos e sermos quem somos, apesar das guerras químicas e outras...vamos tentar ser melhores. Já não digo, como "eles", mas pelo menos...não sermos tão violentos, intrusos e aldrabões; ou feios, porcos e maus!...Vamos tentar. e "eles", sorrirão para nós...à sua maneira. Lamento e sinto pena de facto, é que ainda leve muito tempo a que deixaremos de ser agressivos, coercivos e tão, mas tão primitivos. Vamos mudar isso...ou tentar. "Eles"...vão gostar, asseguro-vos!
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