"Pode ser que haja no Universo tanta antimatéria como matéria"
O astrofísico Floyd Stecker da NASA (n. 1930) assim o determinaria em paralelismo e acerto consonante dessa mesma teoria com um seu colega britânico e Prémio Nobel da Física (1933) Paul Dirac. Considerava este, ser possível que um em cada dois sóis da nossa Via Láctea possa ser de antimatéria. A sua famosa equação que lhe laurearia o Nobel em que descreve o movimento dos electrões (partículas elementares de carga negativa dos átomos), profetizaria então, a existência de antimatéria.
Matéria Misteriosa
É possível que a criação de antimatéria inaugure uma era de energias até agora desconhecidas. Mas será necessária muito mais energia para se produzir antimatéria do que a que é gerada por ela.
Em 1996, no Centro Europeu de Investigação Nuclear (Genebra) o físico alemão Walter Delert (n. 1943) utilizou um volumoso acelerador de partículas para procurar anti-hidrogénio, o primeiro elemento químico desse misteriosos mundo de sombras, onde as propriedades elementares da matéria estão invertidas. Depois do processamento de cerca de trezentos mil sinais, nove «ocorrências» foram claramente identificadas como antimatéria, que havia sido já vaticinada há décadas mas que nunca pudera ser demonstrada de forma experimental.
Quando as complexas máquinas do CERN (Centre Européen pour la Recherche Nucléaire) em Genebra funcionam na perfeição, os investigadores obtêm cerca de dez vezes por dia apenas uns quantos milhares de milhões de antiprotões, para cujo estudo só dispõem de uns minutos, antes que a misteriosa matéria volte a desaparecer. Se pensarmos que tudo teve o seu início no famoso Big Bang, sugestiona-se o quão rara é esta antimatéria. Nanossegundos depois deste (Big Bang) formar-se-iam ambas as formas de matéria em igual quantidade, originando miríades de partículas gémeas que de imediato se se anularam recíprocamente. No entanto, uma parte sobreviveria ( de uma maneira por todos desconhecida ainda) constituindo átomos e moléculas qu passados milhões de anos, daria origem a uma primeira galáxia com sóis, planetas e luas.
A Passagem Para o Antimundo?
O CERN é tema e local de debate, não desprovido de uma certa polémica em si gerado do que se propõe estabelecer. Desde Papas a filósofos ou pensadores ( ou tibetanos, na figura máxima de Dalai Lama) que, perguntando aos cientistas se existiria ou não uma passagem físicamente demonstrável para um antimundo, questionando o mesmo em finalidade e consequência, supõe-se, quaisquer que fossem as suas características. Que possíveis relações entre matéria, antimatéria, Céu e Inferno...?
Nas suas visitas, os colaboradores da NASA mostraram-se interessados sobretudo, numa possível nova força propulsora para as futuras viagens interestelares. Por certo que, nenhum astronauta regressaria vivo de tal experiência na visita a um antiplaneta e se tentasse dar um aperto de mão à sua imagem invertida, ambos desapareceriam, dizem os entendidos na matéria. Literalmente!
Acrescentam ainda de que, apesar do perigo hipotético da aniquilação mútua das partículas e anti-partículas, seria possível que a antimatéria criada na Terra, libertasse a energia necessária para impulsionar sem problemas uma nave espacial até uma constelação distante. Seria de facto possível?
Após complexos cálculos matemáticos, um colaborador da Faculdade Técnica de Aeronáutica e Astronáutica da Universidade de Estugarda, chegaria a um resultado surpreendente: 0,147 gramas de antiprotões, aproximadamente o equivalente a uma gota de chuva, libertariam energia suficiente para uma viagem até Marte.
Friedrich Nietzsche, o filósofo corroboraria por certo de toda esta científica tese e estudo do que poderá ser uma amálgama de larga controvérsia na não existência de Cristo. A sua obra "O Anticristo" define-o bem. Mas não é isso que está aqui em questão. Segundo a Bíblia, os Anticristos foram falsos cristãos que negaram que Jesus fosse o filho de Deus. Anticristo é aquele que, nega o Pai e o Filho! É no que acredito e não, nestes servidores da ciência e do conhecimento para lá do que é humano. Ou quase. Tem de haver um laço a unir estas duas forças de fé e ciência aladas a uma só voz, a uma só consciência. Temos de saber mais. Temos de nos investirmos na evolutiva força, crença e estudo que nos não pode limitar de possuirmos a verdade de um conhecimento maior. De onde provimos e, para onde vamos. Por vias estrelares, galácticas ou simplesmente pela via da sensatez desse mesmo tão grande seio extra-estelar que nos compõe. Não importa se somos um produto "deles" ou do grande macro cosmos estrelar. Temos, é de saber a verdade. Sempre! Sem recuos, sem receios. A verdade do conhecimento é supremo e digno de e, em todos nós. Vamos fazê-lo. E, da melhor maneira que o saibamos. Somos o mundo que fizermos porque somos um só, neste meio global e único (do que conhecemos) e nos encontramos. Mas vamos tentar descobrir mais. A verdade nos liberta. Só a verdade nos interessa. Pensem nisso.
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