Extraterrestres no Sistema Solar
É possível que uma enorme nave espacial tivesse visitado o nosso sistema planetário, fazendo escalas durante vários anos para repor matérias-primas e energia, desaparecendo depois para sempre.
Poderá ser.
Esta tese, parece ser a explicação mais fantástica da observação do planeta Vulcano. E existem boas razões para que possa estar correcta. Convém lembrar, de que a história destes singulares corpos celestes, datam de 1855, altura em que então o director do Observatório de Paris, Urbain Leverrier, constatou que existiam desvios da órbita calculada de Mercúrio. Na sua opinião, isto apenas significaria de que haveria outra massa desconhecida na trajectória do planeta. O astrónomo Lescarbault (Orgères, França) confirmaria igualmente em Março de 1859, ter observado um pequeno planeta em frente do disco solar durante cerca de uma hora.
Rudolf Wolf (Zurique), astrónomo conceituado, encontraria registos referindo que dois corpos celestes até então desconhecidos, teriam passado em frente do Sol com um período orbital de 26 e 38 dias, respectivamente (1871). Ficaria designado então, por mão de Leverrier de, Planeta Vulcano.
No tempo contemporâneo em que nos encontramos, Robert A. Freitas (Sacramento - EUA) participaria em 1985 no estudo de um projecto da NASA sobre naves espaciais não tripuladas, formulando esta ideia:
-"Visto que os cientistas terrestres cismam com a exploração de sistemas solares distantes com naves espaciais, porque razão não fariam o mesmo, seres extraterrestres inteligentes?..."
O comportamento de Vulcano coincidiria exactamente com os indícios mencionados: uma aparição súbita, numa volta em redor do Sol e, numa órbita suficientemente próxima para recarregar energia. A sua permanência terá sido breve, desaparecendo depois, repentinamente. Esta, a teoria ou tese apresentada.
Artefactos Extraterrestres
Os cientistas Johannes Fiebag e Peter Fiebag, juntamente com o astrofísico vienense Karl Grun, propuseram um projecto para a procura de artefactos extraterrestres. Desde o início de 1999 que se sabe que um estranho objecto circula à volta do Sol perto da Terra. O seu nome é CG9 e, contrariando todas as hipóteses sobre as órbitas em redor do Sol, a sua trajectória é quase exactamente circular. Dois outros objectos, (1996 PW e 1991 VG), apresentaram também um comportamento estranho. Os raios de radar que normalmente são reflectidos por qualquer objecto, deram um «efeito zero» no caso de 1991 VG, que não existe no monitor de radar.
Com estes dados, descartou-se assim a possibilidade ou hipótese de se tratar de «lixo espacial« ou de um asteróide.
Colmatando ou mais exactamente, acentuando esta tese da existência de artefactos extraterrestres, terei de referir também, o que os astrónomos observaram em várias ocasiões "monblinks" (piscadelas lunares, sinais luminosos) no interior das crateras da Lua. Registariam ainda (por pouco tempo), estranhas estruturas artificiais. Em 1869, o astrónomo alemão Johann Heinrich Madler descobriu uma fortificação quadrada numa cratera lunar chamada "Fontanelle". Em 1935, os astrónomos ingleses John O`Neill,H. P. Wilkins e Patrick Moor avistaram também, uma ponte gigante no Mare Crisium. E, numa fotografia da sonda lunar de 1960, o cientista norte-americano Richard Hoagland localizou um estranho obelisco lunar na zona de Sinus Medii. "A Agulha de Pedra" que se ergue na superfície lunar, tem uns 2000 metros de altura. Dizem os peritos que será completa e totalmente impossível de que este, tenha surgido de forma natural. Questionando-se assim, do que existirá portanto, na nossa Lua.
Será de facto assim tão absurdo, poder considerar a existência de artefactos extraterrestres no nosso Sistema Planetário? Penso que não. Um absurdo seria, não admiti-lo. Na Lua, em Marte, em Saturno...
A NASA já o sabe. Muito antes (e depois...) da sonda espacial Galileu (entre 1995 e 1997) ter explorado o sistema de Júpiter. Só não o revelam. Como alguém disse um dia: - "Todos o sabem, mas ninguém o dirá!"
Será porventura, a sua arca sagrada, fechada a sete chaves em poderes máximos de uma lacrada e sapiente disformidade do que lhes é remetido. E imposto. A NASA tem regras. E "cofres", todos o sabemos. Esta sua arca planetária talvez um dia se abra para nós, para todos nós. Então o mundo, saberá. O que eu não sei, é se o mundo estará preparado para o saber...ainda!
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