Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
A Existência do Bigfoot
Foto de Bigfoot, retirada de filme amador de Roger Patterson em 1967 - Bluff Creek - Califórnia
Será esta espécie um resquício humano que para trás foi deixado no tempo em Homem de Neanderthal ou um produto híbrido fabricado e, congeminado, por outras espécies mais desenvolvidas e ditas extraterrestres? Que conterá o seu ADN que nos possa revelar da sua origem?
A Existência do Bigfoot
Pegadas de grandes dimensões na região dos Himalaias, material filmado verdadeiramente sensacional e, relatos de experiências aterradoras provenientes da Sibéria, pretendem demonstrar que, para além dos seres humanos e dos restantes animais, existe ainda uma terceira possibilidade: uma espécie a meio caminho entre o ser humano e o animal, também capaz de se deslocar em pé.
Esta criatura, semelhante ao ser humano, deverá ser de grande estatura, bastante tímida e estar coberta de pêlos. Nunca ninguém conseguiu observá-la durante o tempo e, com a proximidade suficientes, para se conseguir uma descrição detalhada. Apenas as pegadas, encontradas e preservadas na neve ou na lama, puderam até hoje ser fornecidas para análise e apresentadas como prova da existência deste ser desconhecido. No maciço nepalês (Nepal) dos Himalaias, onde foi pela primeira vez avistado em 1887 - no decurso de uma expedição - este ser vivo «monstruoso» recebe o nome de Yeti.
Não é apenas nos Himalaias que parece existirem figuras semelhantes ao Yeti. Na América do Norte há relatos e, imagens do Bigfoot, a vaguear sozinho pelos bosques, ao passo que no Canadá este recebe o nome de Sasquatch - passeando-se igualmente pelas vastas regiões desabitadas deste país.
Também nas estepes da Sibéria foram avistadas criaturas semelhantes a seres humanos mas, cobertas de pêlo - os Almas - e, na ilha de Samatra, investigadores de uma organização britânica de defesa do ambiente chamada «Fauna and Flora International» depararam recentemente com uma criatura semelhante, o «Orange Pendek», um hominídeo semelhante a um macaco.
O Yeti
No Nepal, os Sherpas (os habitantes das montanhas) consideram o Yeti um animal invulgarmente tímido. Esta designação composta pelas palavras nepalesas «yeh» e «teh», significa: animal de carne e sangue. Com base numa tradução errada, o nome desta criatura é em muitos relatos falsamente descrito, como sendo sinónimo de: «Abominável Homem das Neves», para além de ser responsabilizado por matar reses crescidas e, reconhecido como capaz de correr mais depressa do que um cão.
Dada a sua estatura - os Sherpas falam de três metros de altura - o Yeti poderá então ser uma criatura perigosa se houver um confronto com um ser humano, mas segundo parece, este homem das neves está pouco interessado neste tipo de encontros. De resto, se houvesse interesse da sua parte, com certeza já o teríamos visto mais vezes nas proximidades de lugares onde viviam seres humanos.
Será o Yeti, um Urso?
Já nos anos 30 era avançada a hipótese de que, na realidade, as pegadas de Yeti encontradas nos Himalaias não passassem de pegadas de ursos.
O doutor Ernst Schafer, antigo explorador do Tibete, escreveu em 1991 o seguinte a Reinhold Messner: "Em 1934, o general Liu Hsiang, o antigo senhor da guerra da província de Sechuão, dirigiu-me um pedido no sentido de dar a conhecer o enigma do Yeti e, de lhe arranjar um casal destes peludos «homens das neves» que ele pudesse ter no seu jardim zoológico privado. Tive a oportunidade de concretizar esse pedido no ano seguinte, em 1935, numa região bem no interior do Tibete, inabitada e próxima da nascente do Iansequião. Aí, liquidei numerosos Yetis, que na realidade se tratavam de poderosos ursos do Tibete."
Com o correr do tempo foram descritas três espécies de ursos do Tibete e Reinhold Messner acabou por tomar o partido daqueles que julgam que o lendário Yeti, é na realidade apenas uma raça de ursos, a «Ursus Arctos».
Uma Prova em Filme
Num filme amador que Roger Patterson fez em 1967 em Bluff Creek, no Norte da Califórnia, pode ver-se durante alguns segundos uma espécie de macaco humano. Após ter sido analisado por especialistas Russos e Ingleses, estes declararam que a criatura é autêntica. Com uma estatura de cerca de 1, 95 metros e, uma passada com um comprimento de cerca de um metro, esta criatura é claramente maior que o ser humano médio. A largura dos seus ombros e a da sua cintura apontam para um peso que poderá rondar os 130 quilos. Uma vez que na opinião dos investigadores nem o modo de andar nem o próprio comportamento da criatura que surge no filme de Patterson parecem artificiais, põe-se de parte a hipótese de se tratar de uma falsificação.
Possuindo distintos e diversos nomes mas todos eles condizentes com semelhante criatura das neves, só nos resta acrescentar da sua origem em que, específica e concretamente, já teremos hoje em dia mais dados para o que se nos põe em interrogação e veemente insinuação: será que esta criatura é proveniente de alguma espécie de «fabricação» alienígena ou extraterrestre em ADN simulado, manipulado?
Há quem rectifique na actualidade em documentação e realização laboratorial diversos elementos que acrescentam mais ao que sabíamos até aqui. São estes: análises ao padrão nuclear da criatura; mitocondrial, (ADN), histopatologia (exame microscópio do tecido), análise forense (cabelo) e microscopia electrónica.
De todos estes exames feitos - supondo-se que terão conseguido «capturar» uma destas criaturas - vaticina-se um nome sui generis: Homo Sapiens Cognatus. Elaborou-se a tese de ser um produto de hibridização (réstia de Neandertais e Denisovans) em genomas do nosso próprio ADN. Concluía-se de que, este ser híbrido humano era portador do genoma dos nossos ancestrais (Denisovans), contendo um segmento de DNA de outra espécie...daí que esta conclusão se verifique.
Nada se pode asseverar com a fiabilidade que se deseja, uma vez que estes exames feitos, o terão sido à revelia ou como é comum nestes casos, envoltos em mistério e secretismo absolutos. Expirando cá para fora essas mesmas ditas análises - em quase violação de segredo de justiça ou ficheiros secretos lacrados - o certo é que, transpirando para o mundo exterior estas conclusões, só poderemos beneficiar das mesmas em pura especulação e meras hipóteses havidas - pelo que os próprios cientistas imbuídos e investidos nesta matéria, terão sido ameaçados e, forçados, a não revelar ao mundo as suas conclusões de laboratório forense. Daí que nos fique apenas a incerteza mas ainda assim a hipótese. Híbrido, ser civilizacional de outro território terreno (ou extraterreno) ou simplesmente o tal ser: Homo Sapiens Cognatus; o assunto não ficará por aqui...ainda. A bem deste. A bem do conhecimento de todos nós!
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