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terça-feira, 26 de agosto de 2014

A Influência Mental


A Influência Mental no Processo Psicocinético do Mundo Físico

Que estranhos poderes são estes - no Processo Psicocinético - em que, pessoas dotadas de tal e, denominadas de «Minigellers», dobram colheres por meio do contacto físico? Haverá algum poder «mágico» ou cientificamente existencial - para além de um outro, superior ou estelar - que se tenha instado nestes consagrados indivíduos para tal evidenciarem e, o demonstrarem ao mundo?

O Dobrador de Colheres e os seus Sucessores
Uri Geller - No início da década de 1970, um jovem israelita chamado Uri Geller causou sensação com um fenómeno insólito: dobrava colheres e garfos, segundo ele, com a força do seu pensamento.
Depois de algumas aparições espectaculares nos meios de comunicação, Geller despoletou uma histeria «dobra-colheres» à escala internacional, com milhares de pessoas reclamando que eram capazes de fazer o mesmo. Supostamente também conseguiam deformar talheres sem empregar qualquer força física. Além disso, vários telespectadores afirmaram que houve talheres nas suas casas que se deformaram e, relógios parados, que voltaram a funcionar durante as intervenções televisivas de Geller.

Psicocinese ou Fraude?
O fenómeno que consiste em modificar a forma ou a posição dos objectos com a força do pensamento, chama-se Psicocinese. Existem muito poucas pessoas no mundo a quem a Ciência atribui capacidades psicocinéticas reais, depois de uma investigação exaustiva.
Uri Geller é uma delas. Ainda que, tenha sido surpreendido algumas vezes a falsificar resultados, também deu mostras suficientes de produzir efectivamente esta capacidade. Sob a apertada vigilância do pessoal dos laboratórios de vários institutos de física, conseguiu de facto alterar a estrutura de diversas ligas metálicas.

Os «Minigellers»
As pessoas dotadas de poderes psicocinéticos que apareceram depois de Uri Geller foram denominadas de «Minigellers». Em Inglaterra, o prestigiado físico nuclear John Asted trabalhou com um jovem dobrador de colheres de nome Stephen North. Os meios de comunicação japoneses propagandearam o poder psicocinético de Masuaki Kiyota. Em França, o dobrador de colheres Jean-Pierre Girard também ficou famoso. A espanhola Mónica Nieto, que na época em que foi objecto de estudo tinha 15 anos, era capaz de deformar talheres e outras peças metálicas com a força do pensamento. Mas só consegue concentrar-se verdadeiramente, quando ouve música Pop.
Nestas condições, Mónica Nieto deformou também varetas metálicas encerradas em recipientes de vidro.

Concorrência Suíça
Sílvio M. , um desenhador de Berna, na Suíça, ultrapassou até agora todos os outros «Minigellers». Os seus poderes foram filmados repetidamente e, confirmados até, por cientistas de renome após a realização de experiências psicocinéticas controladas.
Em 1975, o ilusionista Rolf Mayr, também de Berna, que conhecia alguns truques para dobrar colheres, acusou Sílvio M. de ser um charlatão. No entanto, depois de uma demonstração na qual não detectou nenhum indício de fraude, Mayr convenceu-se a tal ponto do talento de Sílvio M. que o pôs em contacto com o Instituto Parapsicológico de Friburgo. Dado que está demonstrado que é muito fácil perturbar o funcionamento dos poderes paranormais, os cientistas do instituto rodearam-se de todas as cautelas ao trabalhar com Sílvio M.
Diz a experiência que, os fenómenos psicocinéticos, se dão especialmente bem numa atmosfera familiar e descontraída. Enquanto Mónica Nieto só consegue optimizar as suas capacidades ouvindo música, Sílvio M. preferia fazer os testes num restaurante, rodeado de amigos e conhecidos.

Experiências com Sílvio M.
Durante anos realizaram-se novos estudos. Ao contrário de Geller, que devido à sua mediatização perdeu alguma credibilidade nos meios científicos, Sílvio M., uma pessoa tímida que se pôs à disposição da Ciência sem grandes espalhafatos ou exibicionismos, conquistando assim a consideração do mundo da Parapsicologia. Tanto em condições de laboratório como ao «ar livre», dobrou uma e outra vez colheres de diversos materiais, incluindo colheres especiais fechadas em tubos de vidro. Os seus poderes não se detinham nem perante moedas que seria impossível deformar com a força física.
As análises realizadas revelaram alterações moleculares nos metais tocados por Sílvio M., que não ocorrem numa deformação mecânica normal. Sílvio M. chegou mesmo a dobrar colheres de plexiglas, o que, na realidade, é impossível! Quando se tenta deformar uma colher destas, ela parte-se.

A Colher Impossível
Em 1974, Sílvio M. conseguiu um efeito praticamente impossível num restaurante - na presença de alguns amigos. Como se acabou de referir, Sílvio M. surpreenderia tudo e todos ao pegar nas duas partes de uma colher partida e, encostando o cabo à concha - mas ao contrário - segurou nas duas peças entre o polegar e o indicador, e concentrou-se para que a colher voltasse a ficar inteira. Ao fim de poucos minutos mostrou o resultado: a única colher na qual o nome do restaurante aparece gravado na face «errada».
As experiências posteriores com Sílvio M. foram gravadas em vídeo. Nas imagens, vê-se como consegue dobrar uma colher de plástico sem esforço nem contacto físico. Em circunstâncias normais, dobrar uma colher deste tipo só seria possível com a ajuda de uma fonte de calor intenso que, fizesse derreter o plástico. Mas, se houvesse tal fonte de calor, Sílvio M. não seria capaz de manusear a colher, como se pode ver no vídeo aqui mencionado.

O Objecto Impossível
Bernhard Walti, um técnico da Universidade de Berna que durante anos observou Sílvio M., idealizou um teste especial para o seu dotado sujeito experimental com duas pequenas molduras quadradas de materiais diferentes, uma de papel e a outra de folha de alumínio.
Sílvio M. cortou a moldura de papel e entrelaçou-a com a de alumínio, com dois elos de uma cadeia. Em seguida, uniu a zona de corte com os dedos e concentrou-se para voltar a soldá-la: por fim, a moldura de papel voltou de facto a ficar inteira. O exame ao microscópio não revelou sinais de nenhum corte na moldura. De acordo com as Ciências Naturais convencionais, este objecto insólito é impossível. Na realidade, não deveria existir.

Impulsos Psicocinéticos
John Hasted, professor de Física Experimental do Birbeck College de Londres e autor do livro «The Metal-Benders» (Os Dobradores de Metal)-(1981), utilizou nas suas experiências com pessoas dotadas de capacidades psicocinéticas, umas bandas extensométricas que registavam os impulsos psicocinéticos transmitidos a um objecto de metal, mesmo quando eram tão fracos que não ocorriam deformações visíveis.
Hasted espalhou numa sala vários destes objectos assim «preparados», enquanto «Minigellers» de todo o mundo tentavam deformar um outro.
As bandas extensométricas dos objectos que não foram alvo de nenhuma tentativa de deformação registaram, mesmo assim, impulsos psicocinéticos.
A sua conclusão foi que, o processo psicocinético, também se manifesta na proximidade imediata e, influi noutros objectos.

Uri Geller - E...os Extraterrestres!
Uri Geller nasceu em 1946 em Israel. A sua infância foi marcada pela história política do seu país e, por um acontecimento, ao qual - segundo ele - deve o seu poder psicocinético: "Estava no jardim. Já era tarde, mas ainda havia muita luz. Eu tinha estado a brincar sozinho e até dormitei e sonhei várias vezes no jardim. De repente, ouvi um barulho muito forte e estridente. Todos os outros ruídos desapareceram. As árvores deixaram de abanar ao vento. Alguma coisa me fez levantar o olhar para o Céu. Lembro-me muito bem! Vi então, uma massa prateada de luz. Até recordo o primeiro pensamento que me passou pela cabeça: o que aconteceu ao Sol?" - Mas o que Gelleu viu não era o Sol. Acrescentaria ainda: "A luz, que estava muito perto, começou então a descer na minha direcção. Tinha uma cor brilhante. Senti que alguma coisa me empurrava para trás e apercebi-me de uma dor aguda na testa."
Descrevendo-o de uma forma prudente, Geller encontrou-se durante a sua infância com uma «inteligência desconhecida». Muitos dos seus seguidores falam directamente de, um «encontro com um Ovni». Tais acontecimentos ter-se-ão repetido ao longo da sua vida e, os peritos em Ovnis (ou Ufos), estão convencidos de que Geller é um «Eleito»!

Sendo ou não um «Eleito», o certo é que Uri Geller possui de facto um extraordinário poder que, até aos dias hoje, se efectiva como de particular interesse em pesquisa e explicação científica para o efeito. Todas estas deambulações mentais em processo psicocinético, só vêem demonstrar assim que, de facto, existe mesmo algo de muito transcendente ou mesmo superior em reprodução física no que a mente expõe e, seduz - hipoteticamente - sobre o estado físico ou material de objectos.
O «Encontro Imediato» com seres inteligentes implica uma certa apreensão mas, alguma razoabilidade também - deste seu intensificado fenómeno em si, se ter desenvolvido exponencialmente. A credibilidade de tal, só foi posta em causa devido à sua repercussão mediatizada por muitos, numa corrente extrapolada de méritos - e por vezes, intrujices mesmo - que o próprio até se imbuía, no que o fragilizou. Contudo, é óbvio que possuía (e se for vivo ainda, possuirá...) esses tais poderes superiores estelares.
No tanto ou muito que temos ainda por desvendar - e no que muitos suspeitam estar a ser creditado, experienciado e vivenciado talvez por muitos outros em subterrâneos terrestres de cumplicidades estelares - estes mesmos poderes mentais ou de extrema e intensa influência no ser humano, vir a ser uma realidade a breve trecho. Quem o saberá...? Concretizar-se-ão para o bem? Virão a ser usados e praticados nesse sentido? Esperemos todos que sim. Há que objectivar confiança, determinação e mesmo muita investigação sem ser por meios esconsos ou pouco claros, na obscura incerteza destes novos tempos que nos ditam que algo de muito profundo e premente já, se passará nas catacumbas da Terra em experiências, análises forenses e de fomentação - e formatação humana - nas Ciências Ocultas (e desconhecidas por muitos!) do que se outorga em capacidades inumanas. E, de origem cósmica! Só espero que...o seja efectivamente mas, a bem da Humanidade, e não na sua extinção a breve trecho também! Deus e o Universo, o não permitam! E assim possamos continuar como espécie e como habitáculos hominídeos na Terra em paz e harmonia, mesmo possuindo esses tais poderes de outrem...! Assim seja!

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