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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Ecologia Ambiental IV (Sucessão)


Serra da Gardunha: o paraíso ovnilógico de Portugal - Fundão, Castelo Branco             Portugal

Alterado por mão humana o ecossistema de uma zona, um local habitualmente povoado por várias espécies em seu habitat, não raras vezes se observa o resplendor e o surgir de outras espécies. Não sendo de todo fácil (uma vez que os atentados ambientais são muitos, como no caso da Serra da Gardunha onde se implantaram novas infraestruturas de alta engenharia em túneis e auto-estradas), sucede a reversão ou mesmo reimplantação de outras espécies.

Mas não estamos a falar de espécies Animais ou Plantas, mas sim de outras, de origem extraterrestre o que nos levará longe, talvez muito mais longe do que o que se observa, regista e anota em acontecimentos surpreendentes sobre esta tão misteriosa e refulgente Serra da Gardunha! Os testemunhos são peremptórios e a veracidade (ou autenticidade identificativa) uma lógica! Ou uma verdade...

Algumas montanhas podem abrigar florestas tropicais no sopé e neve no cume, por outras que se exibem desprovidas de árvores (zona alpina) mas coesas de vida microbiana possivelmente desconhecida por todos nós. O que se esconde nas serranias e no interior destas montanhas, sendo digno de estudo por biólogos ou antropólogos, não lhes concede o total conhecimento do que, provavelmente, coalesce no seu interior.

Os avistamentos, os testemunhos e a visualização a cada dia mais consistente com o que já se suspeita, cumula o assentimento de algo estranho se passar nesta Serra da Gardunha - muito para além do processo natural da Sucessão Ecológica que nesta ainda se pode ou tenta reproduzir; mas isso é algo que só os especialistas poderão reintegrar e tentar resolver ante a sequiosa expectativa dos interessados nestas temáticas.


Paisagem interior e calma da Serra da Gardunha: um ecossistema natural à superfície...

Sucessão Ecológica
Um Habitat como uma Lagoa ou uma zona de pastagem não permanece inalterado para sempre. Se não for danificado pelos seres humanos, altera-se e novas espécies podem surgir, substituindo as espécies existentes.
Cada Nova Espécie contribui então para mais mudanças no habitat, de modo que este se torna cada vez mais diferente do seu estado original, assim como mais complexo.

A Sucessão Ecológica descreve o processo como estes fenómenos ocorrem e uma sucessão completa chama-se «Sere».
Cada um dos estádios caracteriza-se pelas Plantas e Animais que estão adaptados às condições prevalecentes. Por exemplo, uma Litossere é uma sucessão de plantas que colonizaram a rocha nua. Este estádio chama-se: «Sucessão Primária». Pode dar-se depois de a terra ter perdido o solo na sequência de um desastre, como por exemplo, uma Erupção Vulcânica, um Sismo ou uma Inundação - ou devido a actividades humanas - como a Mineração à superfície.

As Algas e os Líquenes contam-se entre as primeiras espécies do Litossere, a que se dá o nome de «Espécies Pioneiras». Contribuem assim para a desagregação da rocha e para a formação do solo.
As Plantas Maiores - como os musgos e os fetos - podem então desenvolver-se, alterando ainda mais o solo e as restantes condições, de modo que se podem estabelecer plantas maiores e mais complexas.
Assim, o Habitat desenvolve-se na direcção duma comunidade na maturidade estável e auto-sustentada, denominada «Comunidade Clímax».


Ribeira do Vale do Cepo - Serra da Gardunha - Castelo Branco (Portugal).

Sucessão Secundária
Esta progressão verificada na Comunidade Clímax, pode ser observada nas pastagens temperadas, normalmente mantidas por animais herbívoros - como os Coelhos - que removem os rebentos das árvores e dos arbustos.
Grande parte das pastagens abertas do mundo são geridas para se manterem neste estádio. Se os animais sofrerem uma diminuição dos seus efectivos ou desaparecerem, plantas maiores (arbustos) substituem as pastagens.

As Plantas maiores atraem um tipo diferente de Animais. Mais tarde, chegam espécies de árvores - como os carvalhos e as bétulas. Dominam então a vegetação, criando um Bosque Clímax que é estável durante centenas de anos - até ser abatido ou cair sob o efeito de Tempestades, Fogos ou Doenças. Nessa altura, desde que o solo esteja intacto, começa então uma Nova Sucessão! Este tipo de sucessão, chamada «Sucessão Secundária», é muito comum nas quintas abandonadas e nas florestas que foram abatidas. No entanto, Algumas Espécies de Sucessão competem pelos recursos disponíveis não facilitando a chegada de outras espécies.


Serra da Estrela - Covilhã (Portugal)

As primeiras fases...
O Capim que cresceu nas quintas abandonadas do Sudeste dos Estados Unidos constitui um exemplo, do que anteriormente se referiu. As Sementes dos Pinheiros necessitam de terra nua para crescerem; para isso, os Pinheiros acumulam detritos que matam as restantes plantas.

Nas Primeiras Fases da Sucessão, um ecossistema tem poucas espécies. A sua cadeia alimentar consiste principalmente em Produtores Herbívoros com muito poucos decompositores. Ainda não é auto-sustentado; não se desenvolveu - por exemplo, as raízes e outras estruturas necessárias à reciclagem dos nutrientes. Nesta fase, pode não ser acomodada uma mudança brusca das condições.
Um Ecossistema na Maturidade possui muitas espécies diversas e redes alimentares complexas; as raízes estão bem estabelecidas e, a reciclagem dos nutrientes, é eficaz! Este facto torna-o assim muito mais resistente!

Zona Alpina/Zonação
Há que referir que nem todas as Sucessões ocorrem ao longo dum certo período de tempo. Algumas são visíveis à distância, como por exemplo, numa Montanha.
À medida que a altitude aumenta, tanto o clima como a vegetação se altera, como no caso da imagem acima referida da Serra da Estrela. Quanto maior for a altitude, tanto mais frio é o clima, tanto menos espécies existem; as plantas tornam-se mais pequenas e crescem mais lentamente.

A Floresta pode desenvolver-se nas encostas baixas e médias, mas o cume da montanha - a que se dá o nome de «Zona Alpina» - é quase sempre desprovido de árvores, Algumas montanhas podem abrigar Floresta Tropical no sopé e neve no cume. O padrão apresentado por esta sucessão chama-se: Zonação.


Lagoa d`Óbidos - região oeste de Portugal

A Transformação em Bosque...
Uma Lagoa não é uma massa de água permanente, alterando-se ao longo do tempo. À medida que a Matéria Orgânica se acumula no fundo da lagoa, as plantas das margens - como os juncos - podem começar a colonizar a água e a estender-se para o meio. As suas raízes fazem com que os lodos aumentem e a profundidade decresça gradualmente.

As Plantas que necessitam de águas profundas desaparecem e são substituídas então por aquelas que preferem águas superficiais, sobrevivendo assim a longos períodos de seca no Verão.
Disseminam-se no meio da Lagoa, que por sua vez se torna numa área húmida temporária, no tempo chuvoso. À medida que a lagoa seca, as Plantas das Águas Superficiais são substituídas por Vegetação que prefere solo húmido. Por fim, o solo seca o suficiente, adequando-se a árvores e arbustos - a lagoa transformou-se então num Bosque!


Registo de «Encontros Imediatos» na Serra da Gardunha, Portugal.

Ecologia/Sucessão Extraterrestres...?
A Serra da Gardunha é uma elevação de Portugal Continental que possui 20 quilómetros de comprimento, 10 quilómetros de largura e 1227 metros de altitude. Situa-se na Beira Baixa, no concelho de Fundão, tendo como região distrital, Castelo Branco.

Tal como se vê na imagem ilustrativa de Portugal Continental, esta região montanhosa beirã, exemplifica na totalidade, o que se acabou de referir de zona quase estéril de árvores ou mais proeminente vegetação, pelo que se reverte hoje muito diferente de antigamente (do que sobre esta serra foi construído em atentado ambiental por mão do Homem). E, por muita necessidade que haja de novas estradas, túneis e sequências de alta engenharia em benefício da melhor mobilidade do ser humano na Terra, também se não pode esquecer os eventuais crimes ambientais que sobre estas medidas se fazem. Haver o equilíbrio do ambiente é necessário; pena que tantos o esqueçam!

«Gardunha» é uma palavra de origem árabe que designa «refúgio», ou seja, talvez nunca nenhuma denominação linguística esteja tão certa quanto esta, ou o que aqui se revela de autêntico mistério e, polémica, uma vez que são muitos os testemunhos sobre avistamentos ovnilógicos.

Sendo a cidade do Fundão, a capital da cereja - fruto muito apreciado nesta e noutras regiões portuguesas e do mundo - poder-se-à afirmar com toda a certeza de que, a cereja em cima do bolo, potenciará a máxima de se reverter esta afirmação em maior conhecimento - e verdade - sobre o que se passa de facto na Serra da Gardunha. E que, nem mesmo por enviesados caminhos tal se desviou, aquando as construções da auto-estrada A 23, da IP 2 (Estradas de Portugal) e os dois túneis aí existentes (um de 1580 metros e outro de 300 metros) que provocariam a razia de algumas espécies - animais e plantas - assim como a secagem de inúmeras nascentes de água, restando hoje as de São Vicente da Beira e Castelo Novo (Águas Fonte da Fraga e Águas do Alardo, respectivamente).

A Produção Florestal desta área ressentiu-se bastante nas últimas décadas devido a intensos fogos florestais e subsequentes incêndios que muito contribuíram para a desflorestação da zona, mesmo que tenha havido iguais esforços na inversão de tal, tendo reflorestado parte dessa região (pinheiros bravos e eucaliptos) mas sem a eficácia ou pujança de outrora. O que se lamenta.


Óvnis na Gardunha...? Porque não? Mas qual a finalidade???

O Fenómeno da Serra da Gardunha
Muitos são são relatos, os testemunhos e mesmo os indícios há muito reportados (e mesmo alguma documentação que entretanto alguns curiosos e ditos «abduzidos» foram compondo) sugerindo tratar-se efectivamente não de alucinação de massas, mas, a resposta evidente de um fenómeno ovnilógico/ufológico sobre a serra em questão.

Foi então que se deu a conhecer o que há muito era suspeito: há actividade extraterrestre na Serra da Gardunha! Esse testemunho, devidamente analisado e registado, foi então divulgado na primeira pessoa (em 1992), através do senhor Américo Duarte dos Santos a uma televisão portuguesa - que admitiu aos repórteres já desde os anos setenta e oitenta ter assistido (e sido inclusive abduzido!) - de que se estava perante uma realidade factual da existência extraterrestre. E que, segundo o seu próprio testemunho sobre conhecimentos por si adquiridos, ele confessou (e deixou registado em vídeo), que já no tempo dos Romanos esta região se terá resumido em nomenclatura e designação de: «Lux Citânia» (cidade da luz) que nesta localização e posição algo geo-estratégica compunha uma Base (para além de outras três no mundo) sob uma acirrada vigilância na Terra.

É de prever que, de início, este mui envolvido senhor Américo Duarte dos Santos não tenha sido logo correspondido - e creditado - sobre o que explanou com uma certeza inamovível do que vivera e, pactuara, sobre esta tão proeminente base alienígena e seus tão inteligentes seres em missão e circunstância: e que, até o elucidaram da finalidade a que se propunham ou objectivos em que se envolveram também na Terra. Só mais tarde, perante tantos mais outros testemunhos, é que talvez tenha sido feita justiça à veracidade deste comum ser humano que apenas quis ou achou por bem revelar toda a sua verdade.

Já mais recentemente, veio a lume nas redes sociais e sites que alegam esta temática (UFO Portugal) de que outro incidente ocorrera e, desta vez, com alguém muito jovem ainda - Ricardo Machado Oliveira - que, em Setembro de 1996, viveria algo semelhante.


Observação de Óvni/Ufo de cariz charutóide nos céus do México: algo muito semelhante ao que já foi observado na Serra da Gardunha, na Beira-Alta - mas também no Alentejo - com iguais testemunhos na evidência apresentada de actividade extraterrestre. Naves circulares, cilíndricas ou de forma em charuto, são óbvias as ocorrências em idênticos fenómenos registados.

O caso de Ricardo Oliveira...
Nesse fim de Verão, finais de Setembro (uma vez que Portugal se situa no Hemisfério Norte), em testemunho do próprio, Ricardo Oliveira, que revelou ter-se proposto a explorar por conta própria e, sozinho, uma caverna na montanha, no meio da Serra da Gardunha. Caminhando então pelo Cabeço da Penha (na mais remota região da Beira Alta) aventurou-se por dentro de uma caverna aí localizada. De imediato perdeu os sentidos (teria sido o ar congestionado de gases ou talvez a indução propositada dos seres aí residentes...?) no que Ricardo alega que, ao despertar, se viu perante um tecnológico e mui bem assistido Hangar (subterrâneo e enorme, segundo as suas palavras) de origem extraterrestre/alienígena. Viu-se então cercado por três espécies distintas de seres humanóides, onde próximo de si ele observou encontrarem-se várias naves de forma oval prateadas (sugestão, imaginação ou a verdade dos factos...?)

Os especialistas têm estudado estas questões, sem se mostrarem muito fãs destas divulgações, quiçá revelações fantásticas de origem desconhecida, por que será....?)

O mais curioso é que Ricardo Oliveira pronuncia-se de que estes seres entrando em diálogo consigo, lhe confessaram fazer parte de uma «Intervenção/Aliança Extraterrestres» para observação e, vigilância, sobre a Terra. Uma espécie de protectorado estelar, admite-se.
E que, não ficando por aqui a emissão de dados alienígenas, Ricardo arremessa que «eles» lhe terão dado ainda mais referências (a nível mundial) sobre estas suas magnificentes bases localizadas no sub-solo do nosso planeta, existindo para o efeito outras Três Bases Extraterrestres espalhadas pela Terra. E mais. Disseram-lhe onde...

Mais exactamente: uma, em Warminster (Inglaterra - e perto da planície de Salisbury e de Stonehenge), outra, no Grand Canyon, no Arizona (EUA), e outra ainda num inóspito e desconhecido local, no Peru. Algo que já tinha sido referido anteriormente a Américo Duarte dos Santos e, neste último caso da base referida no Peru, terem-lhe afiançado ser nos Andes. Ou seja, a ambos os testemunhos, distantes no tempo mas semelhantes ou idênticos na amostragem e confidências reveladas pelas entidades extraterrestres, houve essa similaridade, onde as Quatro Bases se localizavam na Terra!

O último registo de Ricardo Oliveira é que terá de novo perdido os sentidos (no que se induz ter desmaiado, adormecido, estado anestesiado, ou mais incisivamente paralisado para que tal mensagem pudesse depois ser transmitida e revelada?) no que este o fez, após ter de novo despertado já fora da caverna - ou gruta subterrânea desses outros visitantes - e que, constatara depois, ser já noite alta (cerca das 20 horas locais, quando se deparou com a realidade de aí se ter deslocado pela manhã, ou seja, muitas horas passadas sem disso se ter apercebido...).

Sendo fidedigno ou não este testemunho, há que ter sempre presente de que, muitas vezes, quem o vive não o conta nem relata ao grande público por recear ser ridicularizado ou mesmo tomado por mentiroso; mas, como se registam já outros tantos testemunhos - e com igual paralelismo - infere-se também o quanto é sobejamente gratificante observar que estas testemunhas o fazem, o que só vem enaltecer a investigação e estudo sobre estas temáticas. Temáticas estas, que envolvem seres extraterrestres ou de desconhecida origem que nos visitam e, neste caso, nos prospectam o planeta como guardiões-mor de algo muito superior também.


Ocorrência Ovnilógica/Ufológica captada pela NASA

Coordenadas na Terra, caminhos do Céu...
Tem de se referenciar de que, ao longo de várias décadas (em particular nestas últimas décadas do século passado e início deste) que, talvez por maior ocorrência ou observação dos nossos céus, haja interactiva e urgentemente uma sobreposição (já não tão negativa ou reprimível assim...) que nos submeta à ignorância ou à ocultação de factos.

O mundo global (na tal aldeia global de que tantos falam) sendo já uma realidade, assim como a profusão e continuidade destes acontecimentos ovnilógicos, vêm corresponder não a uma ânsia tresloucada de se querer saber dos nossos destinos e, origens (por muito que isso nos seja devido e quase que obrigatório na maior consciência do que nos rodeia), mas ao dever de estarmos atentos! Há que ter em conta também de que não se pode tapar o Sol com a peneira, ou seja, omitir ou sonegar a realidade; ou a que se apresenta a nossos olhos sob céus que, ainda não dominando nessa tão prevista energia electromagnética ou de ponto zero, fusão a frio e por aí fora, teremos a noção exacta de não estarmos sós!

Falar-se de Sucessão Ecológica transposta para uma outra realidade não das terras mas dos céus, talvez não seja uma directriz assim tão directa ou linear; contudo, estabelecendo linhas contingentes de correlação entre a Terra e o Céu, ver-se-à brevemente (quem o saberá...?) de que estamos, a cada dia que passa, mais perto da verdade - por muito que a queiram esconder de nós...


Captação do Google Earth sobre a Serra da Gardunha, em Portugal

Finalizarei esta abordagem com uma outra sucessão consequente do que acabei de reportar: as coordenadas terrestres se quiserem investigar, aprofundar ou sequer tentar desvendar um pouco do imenso taipal com que nos vedam não só os olhos mas as almas, por outras que aí andam...

As Coordenadas para Investigação na Serra da Gardunha:

Gruta: 40º 5`49. 16``N 7º30`46. 14``W
Parque das Merendas: 40º 6`30. 16``N 7º28`59. 80``W
Local de Vigia: 40º 6`9.93``N 7º30`56. 50``W

Só mesmo para terminar em jeito de ultimato de última referência:
Para além dos inúmeros registos, ocorrências, testemunhos e observações feitas por vários cidadãos, atípicos ou não nos conhecimentos adquiridos sobre estes temas, sabe-se que (ou especula-se!) de ter caído um Óvni/Ufo há alguns anos sobre esta tão misteriosa/enigmática Serra da Gardunha.

Fala-se que, na década de 60 (ou muito próximo dos iniciais anos de 1960), a polícia política do então Estado Novo de Salazar, em Portugal, denominada (PIDE/DGS) possuiu influentes - e determinantes dados - sobre a Queda de um Óvni.

Entretanto, com os eflúvios revolucionários da tão exuberante e (louca!) Revolução de Abril (em 25 de Abril de 1974) e com tudo o que esta transportou de uma corrente comunista (Marxista-Leninista de uma «Revolução dos Cravos» algo destrambelhada - e de uma extrema esquerda em  PREC anunciado com extensos corredores que chegavam até à Rússia...) estes documentos se tenham obviamente extraviado; ou roubado!

Há quem sugira que foram «encomendados» e enviados de seguida para o KGB (a polícia secreta e política do então regime soviético) e que, por vias de maiores interesses, estes documentos em espécie de «X-Files» dos primórdios, se tenham perdido; ou então, ainda hoje se encontrem em mãos desconhecidas que, na década de 90, alguns alvitram ter supostamente distinguido e, à venda, numa feira local de Moscovo. Sendo anedótico, é antes de mais triste, pelo que em arquivo ovnilógico se poderia hoje ostentar (mesmo que à porta fechada, reconhece-se) mas em Portugal.

Enfim, rebuscando a última frase do meu Hino Nacional Português: Contra os canhões marchar, marchar... eu direi melhor, contra a barbárie, o saque e a ignorância, Marchar, Marchar! E Vencer, se possível. Vencer estes tempos idos em que tanto se perdeu e tanto vai custar a reconquistar. E quanto se lamenta-se por isso! O que já não volta! Ou, o que já se não recupera, pois ganharíamos todos como Humanidade que somos em segredos acordados - que não anestesiados - como os dos testemunhos focados.

Vamos ter brio e vamos acreditar que, a tal suceder nestes novos tempos (se tornar a cair outro Óvni...), o saberemos sempre resguardar mas analisar. Será que nos deixam tal...? Porquanto nos não caiam na cabeça, vamos sempre esperar que as secretas catacumbas serranas do meu país (e de outros!) sirvam sim de auxílio, protecção, evolução e desvelo; e nunca a submissão, a escravidão e o desterro, se acaso estas civilizações estelares que na Terra se inserem, nos deixarem ver um pouco mais da sua luz: A Luz da Citânia! Brindo a isso!

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