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quarta-feira, 16 de abril de 2014

A Coluna de Fogo


Imagem de Jesus Cristo sobre o Céu e a Terra

Terá o Senhor, em transporte e deslocação, surgido nalguma espécie de nave espacial no que a Bíblia pronuncia de «coluna de fogo»? E que de dia se evidenciava como «coluna de nuvem» para, de noite, reverter em fogo e, em ascensão de velocidade extrema levado assim Cristo pelos céus?

Milagres Bíblicos - Água no Deserto
Actualmente os guias turísticos gostam de mostrar aos visitantes do deserto do Sinai, o rochedo do qual Moisés terá extraído água para o seu povo com a ajuda de uma vara (Êxodo 17, 1-7). É com efeito possível encontrar água sob a rocha calcária porosa, tacteando então em busca de zonas húmidas.
Moisés poderá ter aprendido esta técnica aquando da sua estada com os Midianitas - de acordo com a Bíblia, estes são os descendentes de Quetura, a mulher de Abraão - mas também não é de pôr de parte a hipótese de ele dominar a arte de rabdomancia. Um governador britânico do Sinai, o Major C. S. Jarvis, observou na década de 1930 um grupo de Sudaneses - a camelo - que estavam bastante familiarizados com esta técnica. Supõe-se então milenar, a dimensão e conhecimento desta técnica.

O Mar Ergueu-se como Um Muro
Uma das mais impressionantes imagens do Antigo Testamento é, sem sombra de dúvida, a caminhada que os Israelitas empreenderam através do Mar Vermelho: «(...) e o Senhor fez recuar o mar com um vento forte de Oriente toda a noite, e pôs o mar a seco. As águas dividiram-se e os filhos de Israel entraram pelo meio do mar, por terra seca, e as águas eram para eles um muro à sua direita e á sua esquerda.» (Êxodo 14, 21). Quando os perseguidores Egípcios correram no encalço dos fugitivos Israelitas com 600 carros de guerra, cada um deles com três condutores - através daquele baixio aparentemente seguro - sofreram uma terrível morte por afogamento: «As águas voltaram e cobriram os carros de guerra e os cavaleiros.»

Enigmas por Esclarecer
Na Bíblia não se encontram quaisquer indícios acerca do local exacto em que, a milagrosa divisão das águas do mar terá acontecido. Assim, em edições mais recentes da Bíblia, tem-se optado por substituir «Mar Vermelho» por «mar dos Juncos», uma vez que esta é uma tradução mais exacta de «Yam-sûp» - a expressão existente no original.
A busca dos motivos deste milagre manteve-se até hoje sem qualquer sucesso. Poderá ter tido a sua origem nas histórias contadas em redor da fogueira pelas tribos Israelitas que, possivelmente, terão adornado um episódio de travessia de uma fronteira a ponto de o transformarem numa vitória de proporções épicas.
A Ciência poderá também ter contribuído decisivamente para o esclarecimento de muitos enigmas referentes à Bíblia, mas não deixa de estar por responder a pergunta, acerca de quem foi realmente Moisés. Mesmo que, não haja certezas em relação a isso (uma vez que se especula este poder ser de origem estelar também e fora dos parâmetros terrestres em simbiose total com estes nos seus ensinamentos e, sequência extraordinária de visitas e ordenamentos) - de acordo com as descrições - este homem deverá em todo o caso, ter possuído ampla sabedoria e um carisma igualmente grande, bem como uma inabalável fé em si próprio. Ou, como se já referiu, reconhecer em si qualidades extremas, inteligentes e superiores nesses desmandos e ordens terrestres que por sua voz e mando, assim se enunciou e criou seguidores.

O Senhor em Colunas de Nuvem e Fogo
Não faltam explicações acerca do modo como os Israelitas se conseguiram orientar durante a sua travessia do deserto. A Bíblia (Êxodo 13, 21) apresenta o seguinte: «O Senhor caminhava diante deles; durante o dia, numa coluna de nuvem para os conduzir na estrada, e de noite, numa coluna de fogo para os alumiar, para que pudessem caminhar de dia e de noite.»
Ainda que aceitemos a explicação de que a coluna de nuvem bíblica seria apenas uma coluna de areia, levantada possivelmente até 20 metros de altura por um turbilhão de vento, a explicação para a segunda manifestação do Senhor torna-se muito mais complicada.
Alguns orientalistas são da opinião de que poços de petróleo em chamas poderiam assim ter indicado de noite aos caminhantes, qual a direcção a seguir, no entanto esta é uma explicação que tem mais cabimento nos dias de hoje do que, nos tempos bíblicos.

Em toda esta percepção documental, há que registar os factos determinantes no que sabemos hoje de influências externas ao planeta Terra na interferência e, possível ingerência, de uma ou mais civilizações estelares que assim se terão referenciado na Terra em conluio ou omnipresentes em cada uma das partes. É especulativo, sabe-se, no entanto há que ter em conta de que mesmo para a época ser-se transportado por uma coluna de nuvem (que hoje se especifica em observação mais concludente sobre as naves espaciais, ditas naves extraterrestres que se camuflam por vezes de nuvens...) de dia, e de noite em coluna de fogo, pelo que Jesus se evidenciaria em locomoção «ardente», luminosa e fugaz ou precipitada, consoante os seus desígnios a alguns metros do solo. Regista-se hoje, a idêntica permeabilidade no ser humano em estranheza e desconhecimento mas já mais aberto em mente e revelações científicas, saber de que eventualmente se pode alcançar esta enigmática locomoção aérea através de energias poderosas em propulsão e magnetismo, no que as ditas civilizações inteligentes ainda hoje nos fazem em total deslumbramento ou receio do que não conhecemos também ainda. Para além, de todos os supostos poderes que existencialmente Jesus pudesse emanar igual e superiormente, acredita-se.
Moisés, Jesus e tantos outros profetas, sábios, figuras divinas, celestiais ou simplesmente de descendências estelares, no que lhes foi reverenciado - e ainda hoje não completamente autenticado pelo tanto que também não sabemos ainda, destes poderosos homens - que ficaram na História da Humanidade como deuses ou, em Deus único, de inteligência e absoluta magnificência em Deus Todo-Poderoso. Muitos mistérios ainda estarão por desvendar na eloquência dos tempos e de um futuro por desbravar, contudo, será sempre esta magia de colunas de nuvens e colunas de fogo, que nos suscitará no futuro também a certeza, de algo mais e tão maravilhoso a alcançar; mesmo que não sejamos como Moisés ou Jesus em iguais missões terrenas de divina demonstração. Há que estudar, continuar a aprender, a investigar e...a acreditar de que nesse nosso tão magistral futuro, Deus nos possa confidenciar de que também nós poderemos abraçar esse Nirvana na Terra ou, em qualquer outro lugar - em corpo e espírito - seja lá qual for, o veículo que nos transporte. A bem de todo esse enorme conhecimento em cultura e sabedoria, assim possa continuar a ser. A bem da Humanidade!

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