O Sol e a Terra - Os campos magnéticos solar e terrestre estão mutuamente acoplados; a análise do ciclo das manchas solares revela-nos que o campo solar muda de orientação com uma periodicidade de 3740 anos (1.366.040 dias). Essas alterações magnéticas trazem ciclos de infertilidade e aumento da taxa de mortalidade infantil, devido a um bombardeamento crescente de radiação ionizante. Num cenário mais catastrófico, a Terra altera a inclinação do seu eixo de rotação, realinhando o seu campo magnético com o Sol; e quando isso acontece, é a destruição total!
Os Maias sabiam que estamos a viver a quinta era do Sol, a derradeira. Sabiam como o Sol afecta a fertilidade e a ascensão e queda das civilizações.
Estarmos no portal exacto dessa mutação em contagem decrescente, limitando-nos o tempo que poderemos ter para a nossa própria salvação, não será de todo incongruente de que as civilizações externas a nós, Terra, se estejam a preparar também estas para a espécie de trasladação de corpos e almas noutras paragens. Parece loucura, eu sei. Mas nem tanto. Senão vejamos: qual a razão dos sucessivos astronautas se terem calado, lacrado em completo e sepulcral silêncio do tanto que viram e observaram à sua volta, aquando as suas deslocações no espaço. Demência nuns e perturbações noutros. Todos eles foram devidamente acorrentados de voz e exultações de maior no que sabiam ter de sonegar, assim que pusessem os pés em terra firme. Não falariam dos movimentos de naves estranhas ou do afluxo imparável das mesmas em cidades suas, firmes na Lua. E, em Marte, ao que se supunha. Ainda que esta ultima fosse uma miragem para a tecnologia terrestre, daria para alcançar as sugestivas investidas destas naves, além tudo o que o Homem até aqui, almejaria. Comentava-se, em suspeição fidedigna mas, à boca fechada, de que os anéis de Saturno estariam a ser alvo de uma elaborada configuração extraterrestre de construção e empenho, algo irreal para o comum dos mortais.
A atitude irracional humana não consegue sequer validar, o quanto estas civilizações das estrelas nos são extraordinárias na sua eloquente e evolutiva acção, ainda que o não concretizemos a olho nu. Impossível, de facto. Existem mais de 57 raças interestrelares ou planetárias, como queiram. Possuem uma habilidade mental macro-dinâmica. Movem-se a velocidades fantásticas, tendo por base uma energia de locomoção totalmente virtual para o ser humano, deslocando-se estes entre a Lua e Marte como quem vai abastecer-se ao posto de combustíveis mais próximo. Estão a colonizar ambos. Há muito!
Foi referido por Bob Dean e Clifford de uma zona mista onde alguns deles (4 grupos destes que, entre si, se interligariam em zona de descanso e reflexão) designada por Pine Gap. Estes seres, manipulam o tempo e a mente mas isso, deve dar-lhes trabalho e canseira ou não teriam necessidade de, em Alice Springs (Austrália) repousarem os ossos e o cérebro, se acaso destes forem portadores.
Vamos ver então. Qual o motivo por que estes senhores do universo estarão a colonizar a Lua e Marte com pertences terrenos e afins? Será para fazerem colónias de férias, aquando o nosso planeta por algo mais infeliz (como o tal planeta x que nos vem roubar a luz solar e outras coisas) se erradicar de vez, esfumando-se na crosta celestial e deste memória alguma tivermos? Será...? Deus queira que não. A bem de todos nós. Se for, para sermos levados nas suas canoas de asas e voarmos até lá em sobrevivência de holocausto terrestre que por hipótese possa ocorrer, então que fazer, se não deixar-nos ir em confluência máxima de que os sujeitos velam por nós, nos protegem e auguram um certo e determinado futuro, ainda que nas estrelas. vamos acreditar nisso. Até porque, não nos resta muito mais.
E é aqui, que o grande axioma universal se põe: Deus existe?...Esperemos bem que sim e que nos valha nessa tão dolorosa hora da eliminação do nosso tão maravilhoso planeta.
Nas progressões feitas a pacientes do Drº Brian Weiss, reputado psiquiatra norte americano, as sessões a estes feitas, denunciam a evidência do que não queremos admitir nem nos nossos piores pesadelos, de que a Terra pode eventualmente desaparecer da galáxia que conhecemos. Em registo assertivo, grande parte destes testemunhos em hipnose assistidos, referem de que haverá um ciclo de acontecimentos ominosos como, decréscimo de população, vírus, venenos, esteróides, meteoros, guerras, pragas ou calamidades. Muita coisa, portanto. E má. Muito má. Não abona nada de bom estes tempos que se situarão daqui a, aproximadamente trezentos anos. Será uma idade das Trevas que, devido a toxinas ou a chuvas ácidas ou a, outra coisa qualquer de igual mortandade, levará a humanidade a pagar pelos seus pecados. Todos. Indiscutível e copiosamente. Haverá então, uma retracção demográfica deveras inclemente que porá a Terra desnuda e quase deserta, com um só terço da população existente. Não é primorosa esta expectativa, não mesmo se nos retrairmos de acrescentar de que na realidade, a limpeza geral e, a nível mundial que se faria da escória dimensional e de graveto que não faz falta nenhuma, então...uma bênção. Cruel, não é? É, sem duvida! Não se preocupem, eu também não faria parte dos escolhidos e dos abençoados nessas naves...não sou assim tão digna disso, apesar de não achar piada à ideia de morrer por antecipação do destino que Deus lá me teria consagrado de bengala na mão e arrastar de pés mas, próxima de netos de netos e família em redor.
Serão tão díspares assim, estas conjugações de mente em que por vezes considero disparate e outras, a verdadeira anunciação de um caminho abissal a seguir. Ou, de abismo. Veremos. Gostaria que esta enorme mancha negra como metástase corrosiva na pele e na alma, me não doesse tanto. Gostaria de ter herdeiros e hereditariedade familiar até à vigésima geração...no mínimo! Se Deus ou os tais senhores que nos lêem a mente e seguem os passos, o não quiserem ou puderem, então, só poderemos rezar para que tudo não passe de um grande erro e mistério sem fundamento. Assim seja e, Deus o permita.
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