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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A Fabricação Genética I (Reorganização do ADN)


Investigação/Engenharia Genética

Tendo os Cientistas aprendido a decifrar o ADN e, a alterá-lo, (retirando e transferindo genes para outras espécies diferentes) não estará o Homem desta forma a fazer-se passar por Deus ou tentar chegar perto de toda a sua eficiência ou magnificência superior em tecnologias tão avançadas?

Havendo a reposição de membros, órgãos e mesmo células deficitárias no corpo do ser humano que entretanto os investigadores e cientistas vão reinserindo - ou recolocando em próteses e nano-chips (ou nano-robôs) interiorizados na anatomia humana - seremos todos num futuro próximo seres robotizados, magnetizados e também alterados consoante os desígnios futuristas da alta tecnologia?

Sendo a Engenharia Genética a verdadeira fabricação laboratorial de tudo o que nos compõe como seres humanos e não «cyborgues» que casual ou formalmente venhamos a reproduzir na esfera anatómica de uma Humanidade transformada (ou transmutada do que agora se apela de transhumanismo), haverá a consciência exacta do que será de facto o ser humano no futuro? E poder-se-à negar tal em irreversibilidade já instalada, por tudo o que se faz e reconhece hoje dessas altas tecnologias em melhoramentos e refabricação humanas de todo um exponencial desenvolvimento? Querê-lo-emos rejeitar? E, não o podendo fazer já, até onde isso nos levará...???


Alteração/Transferência de Genes

Tecnologia do ADN Recombinante
O Futuro da Biodiversidade na Terra pode eventualmente depender da Engenharia Genética! E, acima de tudo, toda a dinâmica que tornou assim possível extrair e, armazenar, o ADN de organismos inteiros indefinidamente.
Pela Imagem acima referida, pode-se deduzir que o tubo de ensaio possa conter ADN - retirado de plasmídeos de uma amostra de bactérias bocais (por exemplo) - tingido com um corante que se torna fluorescente com a luz ultravioleta. Quando os Cientistas aprenderam a cortar o ADN em determinados pontos e, a incorporar-lhe genes provenientes de outras espécies, reinserindo-o (depois de modificado no organismo original), desenvolveram então uma técnica poderosa de fabricar proteínas à vontade. Foi assim que nasceu uma nova forma de tecnologia - A Biotecnologia!

A Engenharia Genética requer grandes quantidades de ADN. As técnicas usadas para clonar o ADN, e fabricar assim inúmeras cópias idênticas dos seus segmentos, também podem ser utilizadas para o armazenar, reorganizar e transferir entre organismos.
No seu conjunto, essas técnicas denominam-se: Tecnologia do ADN Recombinante. As suas ferramentas essenciais são as Endonucleases da Restrição - enzimas que cortam o ADN em sequências específicas de bases. Há dois tipos de Enzimas de Restrição: algumas cortam o ADN no mesmo ponto em ambas as cadeias, deixando extremidades direitas (ou cegas); um outro tipo de enzimas faz um corte desfasado que deixa extremidades em cadeia simples, denominadas: Extremidades Coesivas, nos fragmentos resultantes, o que facilita a junção de peças diferentes de ADN. Para selar a junção de fragmentos de ADN usa-se a Enzima Ligase do ADN.

Tecnologia do ADN Recombinante

Um Gene Codificador de uma Proteína - como a Insulina - pode ser sintetizado artificialmente ou extraído do ARNm das células pancreáticas humanas que produzem essa proteína.
As Moléculas de ARNm são então identificadas por um marcador químico que se liga a uma sequência de bases no seio do gene. O ARNm é convertido em ADN complementar de cadeia simples e depois em ADNc de cadeia dupla com o emprego das Enzimas Transcriptase Reversa e polimerase do ADN.

Um Plasmídeo Bacteriano é cortado com Enzimas de Restrição e o segmento de ADNc é inserido no plasmídeo, usando a enzima ligase do ADN para selar as extremidades cortadas.
A Célula Bacteriana é tratada com substâncias adequadas para que receba o plasmídeo sujeito a Engenharia Genética! O Plasmídeo replica-se então no interior da bactéria, produzindo ARNm que dá instruções à célula bacteriana para esta produzir Insulina
Produção da Insulina Humana (produzida pelas células-beta no interior do pâncreas)

Há que referir que, a bactéria «Escherichia coli», presente no Intestino Humano (no pâncreas), utiliza-se muito em Biotecnologia e, em investigação genética, para a produção de substâncias úteis.
Na diversa investigação que é feita na concepção de melhores resultados ou maior eficácia no combate ao cancro, utilizam-se células que depois fabricam «Interleucina humana», ou seja, uma substância química natural que vai estimular portanto os Glóbulos Brancos «killer» a atacar certos tipos de Tumor - obtendo uma luta que se deseja então gloriosa na recidiva desses tumores.

Transferência de ADN
Para transferir o ADN de um organismo para outro, é necessário por conseguinte um vector (portador). Os Plasmídeos são então vectores comummente utilizados para este fim. Trata-se de pequenas moléculas circulares de ADN que se encontram em células bacterianas mas que são distintas do «cromossoma» bacteriano.
As Bactérias replicam os seus plasmídeos de modo que uma única célula pode conter centenas de cópias idênticas. Além do mais, as próprias células bacterianas replicam-se  cerca de uma vez em cada 20 minutos!

Os Plasmídeos entram nas células bacterianas por transformação: o ADN adere então à superfície da célula e penetra nela. As Células Eucarióticas também podem ser transformadas com a ajuda de tratamento químico - ou eléctrico - das suas membranas celulares. Se um dado segmento de ADN for incorporado num plasmídeo e, assim introduzido numa célula bacteriana, podem ser fabricadas centenas de cópias! Os Plasmídeos podem então ser extraídos  das células e o segmento de ADN que nos interessa, removido por meio de Enzimas de Restrição. Populações de Bactérias podem portanto ser utilizadas como autênticas bibliotecas de ADN. Um feito biotecnológico extraordinário!


Engenharia Genética: o combate ás doenças oncológicas! (Cancro, mas também em doenças do foro degenerativo) - a imparável certeza da eficácia da tecnologia (e biotecnologia) actual nas ciências médicas.

YAC (Yeast Artificial Chromossomes)
Uma transferência eficiente por meio de plasmídeos só funciona com segmentos muito pequenos de ADN (até 10.000 pares de bases). Segmentos maiores até 24.000 pares de bases de extensão, podem ser inseridos em Bacteriófagos.
Fragmentos com dimensão superior podem ser transportados pelos Cosmídeos - bacteriófagos cujo ADN foi retirado, com excepção dos segmentos «cos» que codificam o empacotamento do ADN na cabeça do fago. Para armazenar segmentos grandes de ADN Eucariótico, são muitas vezes usados cromossomas artificiais de levedura (yeast artificial chromossomes) - ou YAC.

Estes (YAC) são então grandes peças de ADN combinadas com um marcador selectivo e os elementos reguladores necessários para funcionar como cromossomas independentes nas células de levedura. Os YAC podem ser inseridos nos Esferoplastos da Levedura (células com grande parte da parede celular retirada) e clonados.
Para se detectar quais as células que ficam transformadas, um Gene Marcador - de resistência a um determinado antibiótico - é previamente inserido no vector. As Células são postas então em cultura num meio que contém o antibiótico; apenas as Células Recombinantes sobrevivem!

Pode-se também obter ADN a partir do ARNm que ele próprio produz. As Células que estão a produzir activamente Proteínas contêm grandes quantidades de ARNm para essas proteínas. Este pode ser extraído e depois a Enzima  Transcriptase Reversa é usada para sintetizar ADN complementar de cadeia simples (ADNc), usando o ARNm como molde. Este é então separado do ARN por tratamento com um álcali (base químico de sal iónico de um metal alcalino ou elemento metal alcalinoterroso). A Enzima Polimerase do ADN é usada seguidamente para fabricar ADN de dupla hélice, complementar. Este pode ser incorporado em plasmídeos e, numa biblioteca de genes!


Amplificação do ADN

ADN - A Importante Ferramenta Forense!
Para amplificar o ADN, usa-se uma reacção de síntese em cadeia pela polimerase, designada abreviadamente  por PCR (polymerase chain reaction).
O ADN é então separado em cadeias simples, que são usadas como moldes para a síntese de cadeias complementares, a qual é realizada por uma polimerase do ADN. A Enzima utilizada nesta reacção - a polimerase TAC - provém da bactéria  «Thermus aquaticus», que tolera altas temperaturas e requer um segmento de cadeia dupla de ADN como ponto de partida. Par o obter, usam-se «primers» - curtas sequências de nucleótidos (complementares daquelas que flanqueiam o segmento de ADN que se pretende amplificar) - sendo sintetizadas e adicionadas ao fragmento de ADN e à Polimerase.

A Mistura é então sujeita a temperaturas próximas do ponto de ebulição para assim desnaturar o ADN; depois a temperatura é baixada para estimular o emparelhamento de bases com o «primer» e finalmente elevada até aos 72ºC, o que promove a acção da Polimerase do ADN.
O Ciclo vai sendo repetido com o ADN recém-sintetizado desnaturado, para assim formar o molde para a ronda seguinte de Replicação. Como a reacção pode funcionar com quantidades diminutas de ADN, constitui desta forma uma importante ferramenta forense (no que em série televisiva mundial - CSI - se reflecte, em amostragem ao grande público desse sector científico que tantas revelações nos traz...) e que, sendo capaz de amplificar o ADN de um único cabelo, dum pedaço de pele ou de uma simples mancha de sangue, se especifica ou identifica. Também pode ser usada para a análise do ADN de embriões no início do seu desenvolvimento.


A Fabricação de Nova Vida

 Hibridação/Criação de ADN artificial
Desde que se começou a falar de Engenharia Genética que o mundo se abriu a novas tentações e outras tantas motivações daqui derivadas: desde a ocorrência (e clonagem) da ovelha Dolly às mais actuais experiências e descobertas científicas através deste poderoso exemplar de ADN humano, que o Homem tem vindo a explorar todas as dimensões do mesmo.
Como acontece com todos os Planos, o ADN pode ser alterado, modificado, reproduzido e ampliado num sem fim de possibilidades que assim servirá as necessidades do servidor e utilizador.

Os Cientistas aprenderam não apenas a decifrar o ADN como também a alterá-lo; algo que também outras civilizações estelares (para quem nestas acredita em existência e, desenvolvimento dentro do nosso seio planetário da Terra) que, daí tirando benefícios, fará por certo evoluir a Humanidade.
Para tal, podem ser retirados genes dos organismos, ou adicionados, e até mesmo transferidos para espécies  diferentes. Genes Sintetizados podem então ser incorporados no ADN de bactérias de reprodução rápida e, multiplicados (ou clonados) para a produção de cópias idênticas - podendo ainda ser usados para sintetizar muitas cópias das proteínas  por eles codificadas, como já se referiu.

É sabido que deste modo se podem de facto produzir Hormonas, Vitaminas, Antibióticos e outras substâncias activas de interesse médico - mais depressa e com menores custos - do que por processos químicos. A estas técnicas dá-se o nome de: Engenharia Genética.
Muitos processos utilizados pela Engenharia Genética são naturais. A maioria das substâncias empregues (enzimas) encontram-se nas células como advoga a comunidade científica e é do conhecimento geral, onde têm uma finalidade imperiosa de reparação do ADN. Contudo, a Engenharia Genética vai muito para além dessas tais técnicas naturais, no que hoje o Homem compõe e dispõe ao seu alcance em toda a magnitude tecnológica. Hoje, os seres humanos através de todo um proeminente estudo, investigação e análise criteriosa, produz ADN artificial e Enzimas modificadas, assim como manipula directamente as células, criando por conseguinte Híbridos com núcleos contendo material genético de duas espécies diferentes ou células com um número alterado de cromossomas. Uns génios, portanto! Ou deuses, de um qualquer Universo...


Implantes no Cérebro: o Futuro do Ser Humano

Do Big Foot ao Homem Moderno
É sabido que muito se tem evoluído ao longo dos séculos em relação às espécies da Terra mas, em particular, relativo ao ser humano. Dos genes primitivos dos Neanderthal, passando pelos supostos «Big Foots» (estes, a versão transitória dos mais ancestrais hominóides e depois hominídeos em espécie de investigação e pesquisa a desenvolver pelas entidades cósmicas, deixadas no planeta Terra...) ao gene (DUF 1220), o agora reconhecível gene fantástico do cérebro humano que se distingue dos seus primitivos primatas -os Macacos - segundo a teoria de Darwin.

Sendo este gene tão distinto quanto inexistente nos Macacos, houve a consciência de especificar que em relação ao Yeti ou Big Foot nada que nos ligue a este, segundo também a verdade científica de outros genes, outra correspondência. Ou então um outro elo de ligação ou ponte sequencial entre os primeiros hominídeos e o ser humano moderno. Mas deixemos os nossos (ou não) eventuais ancestrais primitivos para se chegar à realidade actual de neurotransmissores e chips modernos que nos transformam em seres mutantes, híbridos ou comummente manipulados organicamente.

A Era dos Implantes/ Transhumanismo
De acordo com os Transhumanistas, a nossa sobrevivência dependerá exclusivamente (e no futuro próximo) da Tecnologia!
Estes Cientistas que englobam um mundo composto por neurocientistas, biocientistas, filósofos, antropólogos, sociólogos e muitos outros cientistas nas mais diversas áreas em que se apresentam sob a égide histórico-científica mundial, defendem em discussão aberta e alargada a todos de que, o progresso técnico, é de facto o Futuro da Humanidade! Este debate foi amplamente divulgado nos media através do Primeiro Simpósio Internacional de Transhumanismo, realizado em Paris, capital de França. Inédito mas não incómodo, havendo sempre lugar para o discurso e para o diálogo mesmo que tenha havido polémica ou controvérsia, pois que só do debate surgem as ideias...

O Transhumanismo é uma escala de pensamento criada no início de 1980 (contrapondo com a era das lantejoulas e do disco-sound, provavelmente...) através de eminentes futurólogos (ou futuristas assumidos) que vieram da Califórnia (EUA), acreditando piamente que os seres humanos podem ser melhorados através da alta tecnologia. Além do mais, terão incentivado a partir daí, a que se criassem também e mais objectivamente a impulsão de técnicas nanorobóticas, ou seja, tecnologias robóticas de textura ou estrutura de nanodimensão em processos de controlo anatómico, tais como a a redução de peso, ansiedade, etc. Além de Implantes Cerebrais em casos específicos como a doença de Parkinson, uma doença degenerativa que ainda não tem cura.

Numa luta desenfreada contra o envelhecimento da população activa, esta associação de Transhumanismo defende aguerrida e acirradamente que estes nano-robôs colocados no corpo dos seres humanos podem efectivamente ser eficazes no combate à obesidade mórbida - ou mesmo a todos os outros prazeres da vida sem colocar em risco a sua integridade física.


Chips no Cérebro (ou nano-robôs). A Tecnologia do Futuro no ser humano...?

Cérebros Robotizados
Guilhaume Dumas, um neurocientista que trabalha no Instituto Pasteur Francês, na Europa portanto, diz estar deveras interessado em participar ou colaborar destes estudos e, investigação, que assim estimule o Cérebro através de ondas magnéticas ou de outros métodos psico-estimulantes que se entabulem numa dinâmica de melhoramento e desempenho em vários sectores; civis e militares. Em relação a estes segundos (militares) há quem se arrogue a pesquisar já esses desenvolvimentos no seio do Exército dos Estados Unidos da América em que os soldados se submetem não só na experiência em si, mas também no seu próprio teatro de operações em que sofrem alterações, repondo-se então as funções cognitivas do ferido ou paciente molestado.

Marina Maestrutti, uma socióloga da Universidade de Paris, corrobora também desta aferição tecnológica e, embora não fazendo parte desta tal corrente transhumanística que se falou há pouco, esta investigadora diz mostrar-se interessada nesse fluxo de trabalho, cujos representantes são financiados por empresas como o Google, o Facebook (inacreditavelmente!) assim como a NASA e, porventura, outros mais que não tenhamos ainda conhecimento.

Aubrey De Grey, transhumanista e director científico da Fundação de Pesquisa Científica e ainda especialista em Medicina Regenerativa Biológica assevera que, dentro de aproximadamente duas décadas, se encontrará um tratamento ou terapêuticas de rejuvenescimento em busca ou retorno de uma jovialidade perdida (em cerca de 20 anos) nas pessoas que entretanto tenham 50 anos ou mais.
Existe já um laboratório funcional especializado em anti-envelhecimento que já recebeu de incentivo e investimento a módica quantia de 6 milhões de dólares, através do seu fundador PayPal.

"Dentro de alguns anos, as próteses no cérebro serão cada vez mais sofisticadas!" - Alega também James Hughes, ex-director executivo da Humanidade. Refere ainda:
"O medo de «cyborgues» ou homens melhorados, advém de um mal-entendido. As pessoas têm medo porque está ligado ao cérebro (assim como à inteligência) e, porque eles percebem que, de facto, o ser humano já é um Cyborg!" - Enfatiza o biocientista.

James Hughes relativiza a questão não coarctando os direitos dos cidadãos mas, contudo, há que soldar ou solidificar essa tecnologia em prol do bem-estar humano. Refere ainda de que, na década de 60 do século passado, se começou com os eléctrodos implantados em benefício de uma maior ou melhor audição no ser humano, ou seja, métodos invasivos (mesmo na surdez) do ouvido interno. Desde os anos 90 que se implantam os marcapassos no cérebro em afronta à doença da depressão; as pessoas aceitam pernas biónicas para amputados mas preocupam-se lamentavelmente com a perda de características humanas da nossa espécie. No entanto, regista-se que estas tecnologias serão efectivamente usadas mas, para o benefício total do ser humano e não o contrário, para se ter assim uma melhor saúde e viver mais tempo e ser-se mais humano, mais inteligente e, se não for pedir muito... mais feliz!

Nada mais a pontuar, a não ser a quase imortalidade que conceptualmente vamos tomando mais consciência de possuirmos (ou virmos a obter neste contexto da recauchutagem científica) e, toldando no corpo e no espírito - assim como na Alma - toda essa milagrosa avença tecnológica.
A Humanidade recupera créditos e vantagens se para tal a soubermos usar e desenvolver - se esta for (biotecnologia) uma ferramenta poderosa mas de efeitos seguramente fiáveis, seguros e benéficos que não perversos ou percutidos de outra índole mais capciosa (ou perniciosa) de fatal finalidade em relação ao ser humano. Mesmo que monitorizados e auditados por outros seres, outras vias ou outras vidas inteligentes externas à Terra (por conseguinte, interestelares) que o sejamos pelo bem mas, numa tecnologia também esta reorganizada e ampliada à semelhança do nosso tão distinto ADN. Que assim seja então para as futuras gerações; hoje e sempre!

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