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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Uma Bruxa chamada Asteróide


Asteróide 2015 TB145 - Grande (e Rápido!) Asteróide numa rota tangente à Terra.

Será que desta vez vamos ter a desagradável surpresa de termos na nossa festa de Halloween (ou Dia das Bruxas) este incómodo convidado das estrelas? Poderemos sossegar ante os poucos mas fiáveis (ou credíveis?!) anúncios da NASA ao mundo, aferindo que este Asteróide passará «rente» mas não será invasivo no nosso querido planeta azul? E que provas temos disso mesmo???

Ao longo destas últimas décadas fomos sendo elucidados e, presenteados, com o conhecimento não só da existência magnífica dos mesmos, como com a terrífica e igual certeza do que estes nos poderiam afligir, atormentar ou mesmo matar em erradicação planetária. Poderemos amainar esforços ou intervalar empenhos científicos perante a dimensão e, quantidade, dos perigos que nos atingem através destes imensos projécteis do Espaço?

Haverá já algo supostamente experimentado e revolucionariamente arquitectado em míssil secreto ou arma das estrelas que afaste assim estes temíveis rochedos do Demo? E se tal não for exequível, praticável ou antes insanável dos nossos céus... que poderemos esperar? Fugir para onde...? Ficar porquê? Rezar... a quem? Ou, acreditar... que «eles» nos vão ajudar nessa tão inominável missão de nos protegerem o espaço terrestre, consolidando a primazia de continuarmos a ser Humanidade dentro e fora da Terra? Poderemos dormir em paz até... 31 de Outubro? Ou não...???


Asteróide em rumo à Terra?

Asteróides e Meteoros
Milhões de pequenos corpos, para além dos nove planetas do Sistema Solar, estão em órbita à volta do Sol. Entre estes corpos - os Asteróides (ou planetas menores) - formam um grupo proeminente.
As Órbitas da maioria deles situam-se entre Marte e Júpiter, mas alguns têm trajectórias que atravessam a órbita da Terra.

O Asteróide maior - Ceres - foi descoberto pelo Astrónomo Italiano, Giuseppe Piazzi (1746-1826) - em 1801; medindo 1003 quilómetros de diâmetro.
O mais pequeno descoberto até há pouco - o asteróide 6344-L - não passa dos 200 metros de diâmetro; entretanto outros foram sendo observados de igual ou pequena dimensão.
Pensa-se que existam, pelo menos, um milhão de asteróides com mais de um quilómetro de diâmetro. Alguns apresentam formas muito irregulares, representados pela imagem de Gaspra obtida pela Missão Galileu.

Os Asteróides assemelhavam-se originalmente aos outros corpos da Nebulosa Solar que deram origem aos planetas por Acreção. Mas, antes de alguns dos asteróides poderem juntar-se para formar corpos maiores, foram afectados pela atracção gravitacional do Sol e dos Planetas e, enviados assim para órbitas inclinadas e alongadas. Colidiram uns com os outros, de modo que a fragmentação prosseguiu. Esta destruição continua a ocorrer actualmente, embora de forma menos intensa.


Planeta Júpiter

Asteróides e a sua classificação/composição
A poderosa influência gravitacional de Júpiter, à medida que este crescia, deve ter impedido o crescimento de um planeta importante na posição onde se situa hoje a Cintura Principal de Asteróides. Os seus efeitos gravitacionais devem ter enviado assim algumas partículas de encontro aos planetas (colidindo com estes e formando crateras) e outras completamente para o exterior do Sistema Solar. Essas partículas mais pequenas, com trajectórias que atravessam a órbita da Terra, chamam-se: Meteoróides.

Quando Observados por meio de Telescópios, muitos asteróides mostram então mudanças de brilho. Em grande parte isso deve-se à sua forma irregular, mas alguns apresentam uma reflectividade diferente de uma ponta para outra, o que sugere que possuem uma composição variável.
Os Asteróides mais Abundantes são do tipo C - ou classe carbonácea. Esses corpos são mais escuros que o Carvão e tendem a encontrar-se nas regiões exteriores da Cintura.

Os Corpos do Tipo S, são ricos em Sílica de albedo (reflectividade) intermédio e dominam as regiões médias da Cintura, ao passo que os da classe M representam provavelmente os núcleos ricos em metais de asteróides maiores diferenciados que lhes deram origem ao se fragmentarem.

Os Meteoritos são ainda mais abundantes que os Asteróides e apresentam uma variedade química semelhante. Quando caem sob a influência da Gravidade Terrestre, e entram na Atmosfera da Terra, o atrito resultante provoca-lhes o aquecimento e são vistos como uma bola de fogo ou uma estrela cadente. Muitos desses corpos fragmentam-se na Atmosfera, mas alguns pedaços maiores podem efectivamente atingir a superfície da Terra, fornecendo desse modo aos cientistas dados geoquímicos inestimáveis sobre o Sistema Solar primitivo!


Meteoróides/Meteoritos

Meteoritos e sua classificação
Os Meteoritos são tradicionalmente classificados em pedras, ferros ou ferros líticos - distinções comparáveis com os grupos de asteróides.
Uma distinção com maior significado pode ser feita entre tipos «diferenciados» e «indiferenciados».
No grupo «Indiferenciado» classifica-se os Condritos, que contêm elementos químicos em proporções semelhantes à Atmosfera Solar.
Quando são datados, revelam idades próximas dos 4500 milhões de anos, representando material do mais antigo do Sistema Solar conhecido da Ciência Moderna.

Os tipos «Diferenciados» sofreram alterações químicas e são considerados os produtos da fusão e separação de matéria planetária mais primitiva.
Alguns Corpos Celestes mais recentes. designados por Meteoritos SNC, assemelham-se à superfície de Marte e muitos chegaram cá em consequência de um estrondoso impacte com esse planeta.
Entre os Condritos encontram-se incorporações ricas em Alumínio de Alta temperatura, materiais voláteis e partículas esféricas peculiares chamadas: Côndrulos - que são os produtos da fusão primordial. Da presença destes ingredientes é evidente que a matéria que compunha a Nebulosa Solar estava bem misturada na altura da Acreção dos Planetas.

A Fotografia rigorosa de alguns Meteoróides permite aos cientistas calcular as suas órbitas, indicando assim que essas órbitas se assemelham de perto às dos asteróides que interceptam a órbita da Terra (como o Apolo e o Ícaro 2). Esses Corpos Celestes pertenceram outrora à Cintura Principal dos Planetas Menores, mas foram então projectados para fora da Cintura pela influência poderosa e, perturbadora, da Gravidade de Júpiter! (Todos estes dados científicos são-nos facultados por Peter Cattermole no seu livro: «A Terra e o Sistema Solar»); o que desde já se agradece.


Asteróide 2015 TB145 - em rota de colisão com a Terra...?

Asteróide 2015 TB145 passando pela Terra...
Por divulgação mundial vamos sendo «acordados» e algo estremunhados (na óptica de leigos ou ignotos que todos somos em maior ou menor escala de conhecimento), perante estas afrontas de quase-morte com que nos deparamos em face a estes gigantes não adormecidos, chamados: Asteróides. E, como tal, somos então despertos para a quase cruel realidade também de nos vermos ser içados e, arremessados, para uma triste verdade de podermos ser extintos se acaso estes viajantes da Cintura Principal (e de outras partes...) se desloquem até nós.

O Mundo não é mais o mesmo - em ignorância e desafecto - se pensarmos em termos reais de uma especificidade e, eloquência científicas, que nos relembram a cada dia que passa como somos (todos nós, pequenas partículas humanas em sistema planetário ínfimo) de somenos importância, ante a espectacularidade não do nosso Sistema Solar como de toda a afluência exoplanetária de milhões ou mesmo biliões de outras esferas de luz e provavelmente de vida.
Este Asteróide - 2015 TB145 - por criteriosa informação da NASA, a suma pontífice agência espacial norte-americana, que, tentou asseverar ao mundo que este asteróide sendo grande e rápido (e 28 vezes maior que o meteoro Chelyabinsk), não colidirá com a Terra. E isto, a uma velocidade projectada de 126 km por hora, indo passar a mais de 500 mil quilómetros da Terra...

Não sei se ficaram mais sossegadas com esta informação. Eu não. Apesar de reconhecer que a NASA não tem por hábito falsear dados (a não ser pontualmente por uma urgência sua de não criar mais pânico entre a população mundial ou do grande público), também não se pode dizer que seja assim tão factual e determinante que este gigante dos céus escuros nos não venha perturbar.
É suposto que este Asteróide - 2015 TB145 - que se dirige então rapidamente para a Terra (devendo passar rente a nós no próximo dia 31 de Outubro) apesar de criar um susto mundial, os Astrónomos nos confessarem este não colidir com a Terra, ou seja, não haver a consideração de poder haver uma rota de colisão com este nosso lindo planeta. Deus queira!


Ilustração que permite imaginar como será o Asteróide 2015 TB145 perto da Terra...

A NASA Informa...
Segundo informação rigorosa da NASA, este Grande Asteróide passará a uma distância de aproximadamente 500 mil quilómetros (como já se referiu atrás) - o equivalente a 1,3 a distância entre a Terra e a Lua, segundo também os meticulosos cálculos dos Astrónomos.
Aferem em exactidão científica de que esta rocha espacial - o Asteróide - pontua-se por ser aproximadamente do tamanho de um estádio de futebol, movendo-se a uma velocidade de 78 milhas por hora, ou seja, cerca de 126 mil km por hora.

A NASA prevê que este Asteróide (2015 TB145) possa ser então o maior corpo cósmico conhecido a aproximar-se do planeta Terra até ao ano de 2027...
«Se o tamanho estiver correcto, o novo asteróide encontrado é 28 vezes maior que o meteoro Chelyabinsk que entrou na atmosfera terrestre, sobre a Rússia, em Fevereiro de 2013.» - Esta, a afirmação divulgada na Earth and Sky (página da Internet, especializada em questões de Astronomia).

Assim sendo e, de acordo com as estimativas da «Earth and Sky», o Asteróide denominado 2015 TB145 terá cerca de 470 metros de diâmetro. Contudo, os especialistas afirmam que apenas a observação será possível com o auxílio de Telescópios!
Estando prevista a sua passagem mais próxima da Terra - na ocorrência desta sua órbita sem vassoura na mão mas com um ímpeto assaz imperioso e por volta do dia 31 de Outubro às 15 horas e 14 minutos TMG - ir-se-à remeter assim em penetra (estragando-nos a festa!?) no «Dia das Bruxas» (ou Halloween) - o que perfaz exactamente a situação mórbida de uma gigantesca bruxa que dá pelo nome de: Asteróide!
Desde já se agradece os dados recolhidos em informação e préstimos de divulgação, à NASA, e ao jornal online «Observador» que tão exemplarmente explanou toda esta situação de ocorrência de oscilação maldita ou divina, se acaso deste nos safarmos...

Se ultrapassarmos este rochedo espacial, abrupto e não invasor, e todos estarmos felizes e vivos no belo mês de Novembro (aproximadamente um mês e tal antes do nosso ocidental Natal) então estaremos todos de parabéns; nós e... a NASA, ou todos aqueles intervenientes secretos de armas ainda mais secretas, que provavelmente nos irão libertar deste sufrágio universal terrível (ou suplício abominável) de irmos ser todos incinerados por causa deste temível asteróide não complacente com as nossas módicas vidas mundanas. A Humanidade agradece! E «Eles» acolhem!

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