Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Genética: A Evolução VII (Reprodução Assexuada)
Foto de Ser Extraterrestre (filmagem de origem desconhecida de espécie civilizacional «Grey»)
Tal como um extenso campo de ervas se regista em mosaico de clones de várias espécies, sê-lo-à idêntica, expansível e disseminantemente abrangente a uma ou mais civilizações estelares?
Gerarão embriões em desenvolvimento em si (em reprodução sexuada) ou, ao invés disso e, à semelhança das Pulgas-d`Água, darão à luz seres (e espécies) a partir de óvulos não fertilizados?
Reconhecendo-se nalgumas espécies a existência de órgãos reprodutores semelhantes aos do ser humano (ou tangivelmente parecidos com estes), haverá a certeza desse processo reprodutivo em fertilização natural - e comum, igual ao Homem - ou nada disto é verdade, e tudo se expande numa orla cósmica de civilização e desenvolvimento laboratorial de clones orgânicos mas essencialmente mecânicos e, monitorizados, sobre a perspectiva de prospecção (e visita) ao terreno terrestre???
Que outras espécies do Universo nos rodearão? Serão clones, máquinas programadas que viajam no espaço e no tempo e nada se lhes altera, mesmo que venham a ser eliminados (ou extintos) consoante os seus desígnios estelares em missão cumprida nos céus de todo um Cosmos?
E se houver nestes bipartição (em reprodução assexuada e delineadamente projectada), sofrerão mutações, transformações ou afectação por variação genética, tal como se verifica na reprodução sexuada... ou nada disso, sendo absolutamente inócuos, acéfalos ou sequer indefesos nessas manobras de proliferação da espécie com que se deparam...???
Flores: «Dente-de-Leão» (produção de sementes sem fertilização)
Reprodução Assexuada
A Reprodução Sexuada proporciona a Variação Genética que permite assim a adaptabilidade de toda uma população. No entanto, se uma população ou indivíduo já está bem adaptado, pode perder-se alguma vantagem se a composição genética continuar a variar através da reprodução sexuada.
Só a Reprodução Assexuada resulta em descendência que é geneticamente idêntica aos progenitores. Por esta razão, muitas espécies de Plantas e de Invertebrados reproduzem-se tanto assexuada como sexuadamente, ou seja, por fertilização sexual.
As Ervas, contam-se entre as plantas com flores com mais êxito. Reproduzem-se assexuadamente produzindo então novos rebentos a partir dos seus nós inferiores. Por fim, a ligação entre novos e velhos rebentos desintegra-se e, estabelece-se assim uma planta nova, geneticamente idêntica - Um Clone! Um Campo de Ervas é desta forma um mosaico de clones de várias espécies!
Há muitos outros tipos de Reprodução Assexuada nas Plantas - a formação de bolbos e cormos-filhos, a formação de raízes em caules arqueados que tocam o solo, a produção de estolhos que rastejam sobre o solo ou ainda de rizomas ou tubérculos subterrâneos, que dão origem a novos rebentos e depois se desintegram e, até, no caso de algumas plantas suculentas, o nascimento de plantas diminutas nas margens das folhas.
Os «Dentes-de-Leão» (flores), disseminam-se rapidamente produzindo sementes sem necessidade de fertilização - uma das células diplóides normais do óvulo transforma-se num embrião e eventualmente numa semente. As sementes desenvolvem-se a partir de uma das células diplóides do óvulo - uma estrutura do ovário das plantas que produz a Ooesfera (gâmeta feminino) - ao contrário do que acontece noutras espécies de plantas que requerem fertilização para produzir sementes.
Esta forma de reprodução é particularmente importante em Plantas Poliplóides que são muitas vezes incapazes de se reproduzir sexuadamente, encontrando-se esta nas muitas plantas do Árctico, onde há poucos insectos polinizadores.
Anémonas - Invertebrados Marinhos
A Bipartição
Os Seres Unicelulares, como os protozoários e muitas algas, podem simplesmente dividir-se em dois por Mitose - um processo a que se dá o nome de: Bipartição.
A simples fragmentação em novos organismos dá-se em muitas Algas e, em Invertebrados simples como as Planárias, as Esponjas e os Corais.
As Planárias dividem-se em duas e refazem a sua «outra metade», ao passo que algumas Anémonas-do-Mar vão tomando lentamente a forma de um oito e, depois, separam-se em dois novos animais.
Outros organismos, como as Leveduras, os Hidrozoários e as Anémonas-do-Mar, produzem assim novos indivíduos por...Gemulação.
Todos estes Seres, de tempos a tempos, reproduzem-se sexuadamente, mantendo assim a variação na população. Observa-se então - com frequência - um ciclo regular de Reprodução Assexuada, para rápida disseminação da população no decurso de uma estação favorável, seguido de Reprodução Sexuada no começo do Inverno ou então, de uma estação seca, quando a reprodução rápida deixou de constituir uma opção.
A Reprodução Sexuada destas Espécies produz muitas vezes um Zigoto (óvulo fertilizado) num císto rígido, capaz de manter adormecido até que as condições melhorem, mas também podem eventualmente ir parar a outro lado, contribuindo dessa forma para a dispersão da Espécie! Os Hidrozoários constituem um bom exemplo disso mesmo.
Os Invertebrados Mais Complexos são incapazes de se dividir em dois, mas apresentam algumas formas de Reprodução Assexuada extraordinárias! Disseminando-se tão rapidamente como os «Dentes-de-Leão», os Afídeos (pulgões) infestam as plantas de jardim assim como os campos cultivados no Verão. Quase uma praga...
Afídeo - Pulgão verde
Reprodução nos Afídeos
Os Afídeos (ou pulgões) são todos fêmeas, dando assim origem a uma descendência feminina sem necessidade de...acasalamento! Extraordinário não é? Ou não...
Em vez de produzirem Óvulos Haplóides para serem fertilizados, as células-Mãe dos óvulos do Afídeo-fêmea sofrem uma forma especial de Meiose na qual não ocorre disjunção de cromossomas (todos os cromossomas vão desde logo para uma célula-filha), dando origem a Óvulos Diplóides que são quimicamente estimulados para se transformarem em Embriões-fêmeas.
Nos Afídeos, esta partenogénese ocorre tão rapidamente que as jovens Afídeos já nascem «grávidas», transportando embriões em desenvolvimento.
No Outono, nascem machos e fêmeas com asas. Os Ovos - sexuadamente produzidos - são capazes de sobreviver ao Inverno.
As Pulgas d`Água têm um ciclo de vida semelhante, dando à luz filhas a partir de óvulos não fertilizados, durante todo o Verão. O excesso de população ou a falta de alimentos induz a produção de machos. As Fêmeas Fertilizadas põem ovos com um invólucro protector para assim lhes permitir sobreviver ao Inverno ou à seca.
Neste processo de Partenogénese, as Pulgas-d`Água reproduzem-se então em 10 a 12 ovos não fertilizados que se desenvolvem no interior de uma bolsa especial como já se referiu, e isto, no dorso da fêmea até estes eclodirem. As jovens pulgas-d`água (todas fêmeas) são então libertadas.
Os Machos são produzidos apenas em condições de excesso de população ou escassez de alimento; as Fêmeas fertilizadas põem os seus ovos protegidos então por essas coberturas rígidas na avença de sobrevivência ao Inverno ou à seca extrema, determinando assim a propagação da espécie.
Lagartixa (espécie híbrida) dos Estados Unidos da América
Partengénese /Pedogénese/Poliembrionia
A Partogénese também se encontra noutros Invertebrados que têm poucas oportunidades de encontrar parceiros, mas é rara nos Vertebrados. Todas estas espécies evoluíram a partir de espécies que se reproduziam sexuadamente.
A «Mollienisia» do Amazonas (no continente americano) - um peixe partenogenético - ainda necessita do estímulo do esperma para pôr ovos, de modo que as fêmeas atraem os machos de uma espécie aparentada para um acto de acasalamento falso, de modo a obterem o esperma...
A Partenogénese também pode ser usada para produzir certos membros de um grupo social, o que se observa em insectos sociais como as abelhas. A Abelha-mestra põe ovos fertilizados que dão origem a fêmeas (rainhas e obreiras) e ovos não fertilizados que dão origem a machos (zangãos), que produzem espermatozóides por Mitose.
No caso da Lagartixa dos Estados Unidos, esta, sendo uma fêmea (como o são todos os seus parentes), é um dos poucos vertebrados que se reproduz assexuadamente pondo ovos não fertilizados (partenogénese). Como é uma espécie híbrida, resultante de duas outras espécies, este é o único processo pelo qual se pode reproduzir. A curto prazo, tem a vantagem de ser capaz de se reproduzir sem ter de encontrar um companheiro...
Algumas Vespas Fitoparasitas - diminutas - produzem grandes ovos partenogenéticos que eclodem dando assim origem a Larvas que produzem mais ovos enquanto devoram o progenitor a partir de dentro. Cada um destes ovos, por sua vez, consome o progenitor ao mesmo tempo que produz mais ovos partenogenéticos e assim sucessivamente, até passarem várias gerações antes de uma geração de Vespas chegar finalmente à condição adulta. Este processo denomina-se: Pedogénese.
As Vespas Parasitas Calcídicas vão ainda mais longe: os próprios ovos reproduzem-se num processo a que se dá o nome de: Poliembrionia.
Reprodução/Criação em Suspensão Hiperbárica das Espécies...?
Estudos/Investigação sobre Capacidades Humanas
Existem vários estudos em funcionamento e, investigação, sobre o que em futuro próximo se poderá aludir ou a consumar esforços para a durabilidade e, sustentabilidade, de corpos e mentes sobre o ser humano. Há mesmo um estudo da SpaceWorks, que foi financiado pela NASA que mostra uma exponencial redução na quantidade necessária de volume pressurizado para a sobrevivência em missão espacial de toda uma tripulação seleccionada para esse efeito. Incluindo, as capacidades individuais e, totais, de cada um dos elementos afectos a esta nobre e futura missão de permanência longa e efectiva no Espaço.
Estudando minuciosamente uma eventual e futura missão (ou missões) na exploração em Marte, haverá certamente uma nova forma - inovadora e revolucionária - na redução drástica dos elevados custos dispendidos nessa expedição humana. Estuda-se, antes de mais, a potencialidade humana em face ao que se poderá ou não suportar em condições extremamente adversas e mesmo letais, caso se ronpam fatos de astronauta (ou específicos para a ocasião) e mesmo, perfurações capsulares que possam de imediato matar esses tão heróis cosmonautas.
Os Procedimentos que neste momento já se efectuam sobre estas corajosas equipas que irão explorar Marte, terão a capacidade ou provavelmente a subsistência própria de uma sustentação de vida que os leva a «dormitar» ou criar um torpor anímico semelhante ao sono, reduzindo assim as funções metabólicas ao mínimo, no que os cientistas arrogam tratar-se do limite no ser humano, algo que se poderia comparar ao estado de hipotermia mas sem ingerência nociva.
Esta espécie de Isolamento Hiperbárico em nada se identifica com a Suspensão Criónica (ou criogénica) que se entabula mais no sector do congelamento do corpo humano, o que levaria à morte imediata e não «ressuscitada» de quem neste processo se investisse.
Situações mediáticas e de grande celeuma já aconteceram sob os augúrios deste mesmo processo em congelação de corpos sem vida, ou seja, de cadáveres para a sua conservação, advogando assim que a congelação do morto em Suspensão Criónica - imergindo-o em nitrogénio líquido a baixíssima temperatura - seria uma realidade, na esperança de o ressuscitar mais tarde. Contudo, em termos práticos, nada disso seria exequível, uma vez que se prevê que os minúsculos cristais de gelo - resultantes da congelação - provoquem lesões gravíssimas nos tecidos congelados, rasgando as células e rompendo com os vasos sanguíneos.
Existindo já um enorme poder ou potencial na área da nanotecnologia e mesmo na tecnologia de manipulação de átomos individuais e moléculas, capazes de reparar quaisquer lesões (ou resquícios de doenças), permitindo-se desta forma o «reavivamento» do corpo, impõem-se também pertinentes questões sobre a ética e toda a envolvente ressuscitada nestes corpos; e, por conseguinte, nestas novas vidas. Tudo poderá transmutar-se e modificar-se nestes indivíduos sob uma impressionante, volátil ou mesmo completamente diversa base de memória, sensibilidade, personalidade e...alma. Desejar-se-à então refabricar estes seres humanos no futuro...? Penso que não.
Ser Extraterrestre em processo clínico de Nicrópsia (vulgo autópsia ou exame cadavérico) - Ser recolhido de Roswell, nos EUA
O Futuro das Espécies
Existe uma controversa teoria de que muitas das espécies que nos visitam não são autênticos seres anatómicos e orgânicos, tal como nos conhecemos em analogia e morfologia humanas.
Houve em tempos a simulação de uma certa autópsia realizada (a nível mundial), no que os media se reportaram a fazer denegrir e, outros a enlevar, sobre se esta seria ou não passível de ser reconhecida nas mais altas esferas clínicas - padronizadas e integradas - ou de convenção estipulada para o efeito, segundo criteriosas regras de um protocolo forense inextirpável.
Foi com alguma surpresa que nesta referida autópsia quase se não distinguisse os genitais e mesmo se haveria ou não órgãos reprodutores no ser de espécie desconhecida, que entretanto jazia na marquesa da suposta autópsia. Foram retiradas as pálpebras, num método algo insólito (ou pouco ortodoxo, segundo palavras do especialista do meu país) e aberto o inchado (ou flatulente?) abdómen, numa invasão cirúrgica muito pouco clara para quem o presenciava, até pela simples razão de toda uma ignorância global por parte de todos nós - cidadãos normais e sem grandes conhecimentos clínicos e da anatomia humana se não fôssemos enfermeiros ou médicos de profissão.
E tudo isto, atonitamente observado sob todos os olhares do mundo terreno - em clara estupefacção e estupidificação anónimas - patenteado e, perpetrado, através de auspiciosos bisturis em punho e batas brancas completas da cabeça aos pés por parte de dois mui silenciosos intervenientes. Intervenientes esses, médicos-cirurgiões (supõe-se) - em especialidade designada por nicrópsia ou exame cadavérico, no que aí se instou ou, tentou deslindar, no famoso caso que reportava há época de 1947, o célebre ano dos capturados seres extraterrestres de Roswell na Área 51.
Em Portugal, houve inclusive uma muito eminente figura pública (de alto gabarito na área forense que iria inspeccionar o que as imagens reproduziam), fazendo a prévia análise aos tele-espectadores que no sofá das suas salas oscilavam entre o nojo, a descrença ou a reiterada submissão a um esventrar, e quiçá profanar, de um corpo estranho, disforme!
Até aqui nada a opor. Foi no fundo tão fantástico quanto impressionante toda esta alucinação de massas projectadas em frente ao televisor (depois de, aquela igual e tumultuada influência de massas generalizada no mundo e, nas mentes humanas, da célebre série chamada: Ficheiros Secretos «X-Files», em temática idêntica sobre os extraterrestres, na década de 90...) pelo que se via (posteriormente no mundo inteiro) de uma simbólica mas muito original autópsia a um ser extraterrestre. E isso, já ninguém nos tira, pois que ainda hoje é recordado saudosamente! Mas ainda assim, apesar de toda essa polémica de contratual embrulho falso que nós todos a nível planetário desembrulhámos como sendo verdadeiro, ser-nos-ia igualmente determinante para com toda a espectacularidade - na surpresa e na inovação - de se poder falar nestes assuntos. Determinante também em face a mentes mais fechadas e pouco dadas a estas coisas dos seres vindos de outros mundos.
O pior, foi a revelação quase de imediato - desta cena montada (ou forjada?) a nível mundial - estar a ser devidamente programada e, manipulada, para que alguma veracidade dali se pudesse extrair. Que não. Que era tudo falso, tudo orquestrada e estupidamente inventado só para haver uma suprema audiência mundial, coordenada pelos senhores da alta finança que assim viam as suas acções subirem, perante as volumosas cargas de publicidade que antes e depois do sucedido se iria abarcar.
Conclusões houve-as poucas ou nenhumas. Verdade ou Mentira, o certo é que foi a primeira vez (e última!) que tal acontecimento ocorreu nas hostes de uma informação pública ou à populaça em geral...o que desde já se agradece ainda que a título póstumo também...
Nada mais a acrescentar que não seja, o continuar a sugestionar-se, a desacreditar-se ou simplesmente a especular-se, se estes seres extraterrestres se reproduzirão ou não sexuadamente; e, se assim for, que o façam de forma igualmente bela e sentida quanto o ser humano e toda a Humanidade - ou de nada valerá essa sexualidade se for ascética, impudor ou mesmo insensível ante o que esta também reproduz em si. «Amai-vos e Multiplicai-vos», como Deus proferiu através do seu filho Jesus. Será que «eles» sabem o que isso é???
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