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terça-feira, 31 de março de 2020

What's Up: April 2020 Skywatching Tips from NASA

Can viruses and microbes traverse space? The theory of Panspermia

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Indonesia has highest coronavirus mortality rate in Southeast Asia

As world hunts for coronavirus vaccine, a look back at eggs used to figh...

Solar Wind, QuakeWatch, Survival, Galactic Sheet GCR | S0 News Mar.31.2020

segunda-feira, 30 de março de 2020

Climate Change: It’s Real. It’s Serious. And it’s up to us to Solve it. ...

Global warming

A Gran Influência do Aquecimento Global

Por que o Planeta Terra é azul? - TriCurioso
A Influência do Aquecimento Global em eventos climáticos extremos: a mais recente análise realizada e difundida por investigadores da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA) que advoga que o aquecimento global está a intensificar a ocorrência de ondas quentes sem precedentes, assim como a nível pluviométrico, aguaceiros mais intensos e mais rapidamente fluentes do que o previsto pelas tendências históricas conhecidas.

Esta influência frequentemente subestimada, vem agora pautar-se por um maior rigor que terá e trará - inevitável e potencialmente - consequências para a vida quotidiana das populações.

E mesmo que haja a rejeição por parte de alguns que consideram estar-se a extrapolar esta dimensão ou subsequência climática, negando o óbvio, o planeta acaba por dar a taxativa resposta em mudanças ou alterações irreversíveis. E isso observa-se em qualquer ponto do globo terrestre.

Um novo estudo da Universidade de Stanford - na Califórnia (EUA) - revelou que, uma comum abordagem científica de prever a probabilidade de eventos climáticos extremos no futuro (tendo sido previamente analisada a frequência com que ocorreram no passado), poderá indubitavelmente levar a uma subestimação significativa que se irá reflectir de forma considerável na vida das pessoas.

(Estudo da Universidade de Stanford: «A Influência do Aquecimento Global em eventos climáticos extremos tem sido subestimada com frequência.» Science Daily, 18 de Março de 2020)

O Cientista de Stanford que estuda todos estes fenómenos climáticos, o professor Noah Diffenbaugh, descobriu que as previsões que se baseavam apenas nas observações históricas ou que assim se viram reportadas com os dados que então foram recolhidos, subestimavam (ou minimizavam) cerca de metade do número real de dias extremamente quentes - na Europa e no leste da Ásia -  e o número de dias extremamente densos de pluviosidade (ou seja, muito chuvosos), nos Estados Unidos, na Europa e também no leste da Ásia.

O artigo publicado em 18 de Março de 2020 pela revista científica «Sciences Advances», ilustra de como até pequenos aumentos no Aquecimento Global podem efectiva e paralelamente vir a causar grandes aumentos na probabilidade de Eventos Climáticos Extremos - particularmente ondas de calor e torrenciais chuvas.

Os novos resultados que analisam as Conexões das Mudanças ou Alterações Climáticas com eventos climáticos sem precedentes, podem vir a ajudar substancialmente no futuro a que haja uma melhor e mais eficaz gerência, coordenação e até controlo dos riscos globais.

"Estamos a observar ano após ano como a crescente incidência de eventos extremos está ou tem vindo a causar significativos impactos nas pessoas e nos ecossistemas. Um dos principais desafios para nos tornarmos mais resilientes a esses extremos, é prever com precisão de como o Aquecimento Global - que já aconteceu - mudou as chances de eventos que ficam fora ou ausentes da nossa experiência histórica."  (Explicou o Drº Diffenbaugh)

De registar que este estudo da Sciences Advances (de 18 de Março de 2020) tem como honorífico título «Verificação da atribuição de eventos extremos: Usando observações fora da amostra para avaliar mudanças nas probabilidades de eventos sem precedentes», de Noah S. Diffenbaugh

Arquivos planeta Terra - Slide Mestre
(Imagem de satélite: NASA/ESA) O sul da Europa e o Mar Mediterrâneo no seu esplendor nocturno, numa visão sempre surpreendente de quão magistral e belo é o nosso planeta Terra. No entanto, sabemos que ele está a mudar. Radicalmente talvez. E o Homem esse, nada pode fazer para o travar. Tudo tem um ciclo, uma ordem, uma determinada sequência que vai modificando e de certa forma regenerando e transmutando o planeta. Será que o Homem está preparado para isso?... Não sabemos.

Um Mundo em Mudança
Durante décadas, engenheiros, prospectores/projectores do uso dos recursos da Terra e, gerentes de risco, utilizaram observações históricas do clima através de Termómetros, Pluviómetros e Satélites para calcular a probabilidade de eventos extremos.

Esses cálculos - destinados a informar projectos que variam de conjuntos habitacionais a rodovias -  baseavam-se tradicionalmente na suposição de que, o risco de extremos podia ser avaliado, usando-se somente essas tais observações históricas.

No entanto, segundo o que os especialistas nos arrogam, um mundo em imparável aquecimento tornou objectivamente mais frequentes muitos desses eventos climáticos extremos; assim como também muito mais intensos e generalizados - uma tendência que provavelmente se intensificará, de acordo com os dados obtidos do Governo dos Estados Unidos.

Os Cientistas que tentam isolar a influência das Mudanças ou Alterações Climáticas causadas pelo Homem na probabilidade e/ou gravidade de eventos climáticos individuais, enfrentaram dois grandes e intransponíveis obstáculos:

Um deles, é que existem relativamente poucos eventos desse tipo nos registos históricos, dificultando assim a verificação fidedigna de que o Aquecimento Global tem vindo de facto a mudar a Atmosfera; o outro será em relação aos Oceanos - de forma a registar que este factor possa já ter afectado as chances ou oportunidades de se terem verificado as condições climáticas extremas.

No novo estudo, o investigador Diffenbaugh - professor da Fundação Kara J. na Escola de Ciências da Terra, Energia e Ciências Ambientais de Stanford - reviu alguns artigos anteriores sobre eventos extremos que ele e outros seus colegas haviam publicado nos últimos anos.

Foi então que o professor Diffenbaugh se questionou se poderia usar a frequência de eventos climáticos-recorde de 2006 a 2017 para avaliar as previsões que o seu grupo ou equipe havia feito utilizando dados de 1961 a 2005. Descobriu então que, nalguns casos, o aumento real desses eventos extremos era substancialmente maior do que aquele que havia ocorrido ou tinha sido previsto.

"Quando olhei para os resultados pela primeira vez, tive a sensação de que o nosso método para analisar esses eventos extremos poderia estar errado. Como se viu, o método funcionou realmente muito bem no período que originalmente analisámos - sendo apenas ou somente de que o Aquecimento Global teve um efeito muito forte na última década." (Conclui Diffenbaugh, que é também membro-sénior da Família Kimmelman no Instituto do Meio-Ambiente de Stanford Woods)

Curiosamente, o professor Diffenbaugh também descobriu que os modelos climáticos tinham a capacidade de prever - com mais precisão - a ocorrência futura de eventos-recorde.

Embora reconheça que os modelos climáticos ainda mantêm determinadas e importantes incertezas, Diffenbaugh afirma que o estudo tem a primazia de identificar o potencial de novas técnicas que incorporam tanto as Observações Históricas como os Modelos Climáticos para assim se criarem ferramentas de gerência/administração de risco, exigentemente mais precisas e robustas.

"A boa notícia, é que esses novos resultados identificam algum potencial real para ajudar os formuladores de políticas, engenheiros e outros, que gerem e/ou administram riscos, integrando os efeitos do Aquecimento Global nas suas decisões." (Remata o professor Diffenbaugh)

A Influência do Aquecimento Global torna-se assim inegável na ocorrência de eventos a cada dia, cada ano e a cada século mais relevantes, num paradigma incrivelmente absoluto (que todos os sectores de actividade, todas as áreas políticas e sociológicas terão de absorver, entender e não refutar ou negligenciar) de se estar perante uma inevitabilidade na mudança do mundo, do nosso mundo, tal como o conhecemos.

Sem drama, sem exageros ou sequer a excentricidade de quem o contradiz (e também muitas vezes sem a plataforma essencial científica para o fazer), há que reconhecer de que o Aquecimento Global é um facto e não se pode olvidar; não sobre o que o planeta Terra agora nos diz de seu temperamento e comportamento planetários em total revolução de mutação ou simples transfiguração cíclica em eventos extremos.

A Gran Influência do Aquecimento Global sobre estes eventos que cada vez mais se irão registar, fará de nós seres humanos, seres mais presentes mas também mais resilientes e conscientes de toda essa mudança em nosso redor.

Negá-lo é negar as evidências, rejeitá-lo, é ser conivente com a ignorância dos que o ressalvam. Também nós, seres civilizacionais da Terra estamos em mudança, em alteração constante ou ainda subiríamos às árvores, grunhindo e debatendo-nos por uma sobrevivência selvagem e primitiva.

Tudo é composto de mudança; até mesmo o que por vezes sabemos, queremos ou sentimos imutável. Apenas temos que ter essa sabedoria, essa abnegação de nos sabermos coadunar e adaptar a essas novas realidades, a essas novas verdades - no planeta e não só.

Afinal, tudo e todos acabam por exercer sempre alguma influência; em nós e nos outros, no nosso meio-ambiente e no ecossistema. A mudança essa, virá inquestionavelmente!

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sexta-feira, 27 de março de 2020

Uma mensagem sobre o Coronavírus | Augusto Cury

Coronavirus update March 27th, 2020: Death toll, infections and recoveries

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Climate Controls, The Loss of Stability, The Sun | S0 News Mar.27.2020

segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavirus: Home quarantine and social distancing turns world cities in...

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Carta do COVID19 para a Humanidade LEGENDADO PT BR

A Natural Origem do COVID-19

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A Natural Origem do COVID-19: a confirmação científica de que este novo coronavírus (COVID-19) não foi manipulado geneticamente ou produzido de forma intencional e, abissal, nas catacumbas de um qualquer laboratório com fins pouco claros. Quem o afirma são os prestigiados investigadores do Instituto de Pesquisa Scripps (The Scripps Research Institute), de acordo com os resultados publicados na revista científica «Nature Medicine» de 17 de Março de 2020.

O Mundo está expectante e muito pouco delirante com o que estes novos tempos (tempos difíceis) nos incrementam de uma absoluta submissão, abstinência e contingência humanas perante as adversidades agora contempladas do nosso maior inimigo: O COVID-19.

Em Portugal existem até ao momento, em dados do dia 23 de Março de 2020, mais de 2000 infectados (mais exactamente 2060) por COVID-19 e o registo de 23 mortes, acrescentando assim a já triste e longa lista de pessoas em todo o mundo que padecem e falecem com este novo coronavírus.

E que se sabe agora, persistir activo no ar numa duração de três horas e, nas superfícies inanimadas, ter a permanência de três dias em virulente resistência altamente contagiosa para o ser humano

(Em Espanha registaram-se cerca de 4.500 infectados só nas últimas 24 horas, e o número também cada vez mais ascendente de 460 mortos, num total que já perfaz mais de 2000 mortos (2182 em dados do dia 23 de Março de 2020), ultimando a Península Ibérica num nunca visto estado de emergência muito crítico. E que, aliada à Itália - que regista o estrondoso número de 6.000 mortos (602 óbitos neste mesmo dia) - supera já os números vindos da China, mesmo que haja ainda uma certa diferenciação entre Portugal e Espanha nesses números.)

O Mundo não estava preparado. Nunca está. O planeta Terra esse, vai-se depurando e higienizando na contínua similitude da nossa infinitude; ou seja, o «nosso» belo planeta azul vai ficando a cada dia mais azul e purificado de todos as toxidades que o ser humano lhe impôs ao longo dos tempos, revivificado agora, por vias de uma forçada reclusão da civilização que o habita devido a uma pandemia revertida à escala global.

O Planeta está em sofrimento, apelam muitos. Admite-se que sim. Vingou-se de nós, clamam outros. Acreditamos que sim. Plenamente que sim. Só não sabemos é se é tão ágil, vingativo ou inquisidor assim, que perante essa patologia oncológica planetária nos vá ceifar agora a todos numa enorme foice de implacável justiça. E, do trânsito em julgado dessa proverbial sentença, toda a Humanidade erradique para se voltar a regenerar em força e, corrige-se, sem aquela matriz demolidora que dava pelo nome de civilização.

Queimámos-lhe os pulmões, agora é ela, a Terra, que nos queimará a todos; ou a todos os nossos alvéolos pulmonares humanos como ramos secos, decrépitos e fúteis como despojos pútridos de uma orgânica esquecida que respirava por todos os poros sem pedir licença, sem haver condescendência para com todos aqueles que entretanto sufocavam.

A Terra revoltou-se, aferem outros. Almas sãs agora que insanas foram pelo igual contributo desse genocídio planetário de uma fornalha aberta incinerando Gaia. E ela mostrou-nos do que era capaz, para que saibamos o que lhe fizemos anos e anos a fio.

A condenação do Homem pela Terra no seu sistema judicial implicitamente incorruptível está feita. Vamos todos ser julgados e jamais absolvidos desta pena capital que se chama COVID-19. Dramático?...Nem tanto, se o soubermos ainda reverter...

A ser verdade, é um castigo muito alto, ainda que talvez justificado e admoestado pelos séculos ou milénios em que tanto o prejudicámos, ao nosso belo e maravilhoso planeta, de mil ecossistemas de uma biodiversidade incrível, e que agora definha como nós, aquele que dávamos como certo e eterno, imortal, mas o qual considerávamos nosso e tudo podíamos fazer, e ser, sem contestação ou negação que se virasse contra nós.

Não foram as guerras, não foram os fenómenos exteriores do Universo mas nós, seres humanos, que lhe pusemos uma lápide em cima e o deixámos morrer. Ao nosso planeta, à nossa casa planetária. Impusemos-lhe vírus e eles fortificaram-se e uniram-se. Contra nós. No entanto, pode ser que ainda haja tempo. Pode ser que haja uma solução e alteração de tudo, desse tempo ou de outro tempo, ou então morreremos para sempre.

Tempo que não sobra, tempo que falta para haver perdão e remissão dos pecados cometidos, na mais consignada culpa judaico-cristã de tudo podermos resolver e reconquistar, requisitando valores, novas formas de vida, ou princípios básicos que nos faltaram em humildade e bênção. Se a Terra assim o aceitar, pode ser que ainda haja salvação...

A Terra pode até conjecturar contra nós, humanos, pois pode. Ou mesmo conspirar, se a julgarmos como nós próprios na tribuna da vida biológica que um dia sentimos ser superior aos demais, vegetais e animais. O que ela não pode e provavelmente nunca fará nos seus desígnios da Grande-Mãe que é, é tentar perceber a origem de tantos dislates, jugulares disparates que a asfixiaram, que a mataram.

Já o Homem, pode. E faz. Tenta compreender e chegar mais perto do que lhe é ou foi até agora imperceptível ou mesmo entendível na urgência que lhe assiste de tentar compreender - e conhecer! - de onde terá vindo este novo coronavírus, se pela despiciente e tráfica mão humana se pela da própria microbiologia que se transforma e metamerfoseia à medida que vai ganhando espaço de manobra e intentos de sobra.

Saber se o Homem é um monstro que se encandeia pelo incomensurável poder de um deus que não tem, ou se apenas é a natureza que o despoleta e exorta na condição máxima de se fazer explorar e dominar, numa filosófica entropia cósmica que tudo põe à prova.

É isso que hoje os cientistas tentam saber e alguns conseguiram perceber ante tamanha e ardilosa rede mutante que compõe e dispõe a virologia que nos rege, por tantas outras condições e variações de uma similar e talvez egocêntrica mudança do planeta que, ou acompanhamos, ou desistimos de emparceirar; cabe-nos a nós seres humanos, distinguir ambas e saber até quando ou como a igualar nessa adaptação ou reinvenção, pois que tudo é sujeito a mudança.

Saibamos ser coerentes e não indulgentes para com tudo aquilo que ainda não entendemos. A Ciência dá-nos muitas respostas, ainda que nem todas nos possam cunhar a certeza de que estamos aqui (na Terra) para uma qualquer missão maior. Descobrir esse caminho é o que todos desejamos, sentindo que ainda há tempo para nos fazermos vencer sem destruir o que ela nos deu até aqui, começando por entender que, afinal, ela é tão igual a nós!

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COVID-19: o surto epidemiológico que surgiu na China ao que se sabe por meados de Dezembro de 2019 (na cidade de Wuhan) e se expandiu por todo o globo em mais de 70 países infectando milhares de pessoas. E que, ao que parece, não é de proveniência artificial. Tal como muitos arvoraram então em fértil imaginação e larga especulação (por meados de 1981/82) na premissa de idêntica origem ou proveniência laboratorial do síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA/AIDS).

O Produto da Evolução Natural
O Mundo não estava preparado de todo para este novo coronavírus. Todos, ou quase todos o admitem. Procuram-se vacinas, anti-vírus ou uma qualquer imunoterapia que possa enfim debelar tão inenarrável «bicho» que nos corrói as entranhas e se não dá por vencido. A analogia é popular e nada científica, pretendendo-se apenas aqui relatar o que o comum cidadão pensa sobre este COVID-19.

Mas mais existe para lá deste, e do que actualmente ele tem feito debater por todo o globo a sua essência, a sua estirpe (que alguns cientistas bifurcam em duas estirpes, ou cepas, uma mais grave e outra mais leve) sem antídoto à vista que, a ser descoberto, levará pelos protocolos instituídos ainda muito tempo para se fazer estabelecer em prevenção ou mesmo cura sobre este terrível vírus.

E, sabendo-se isso, muita tinta corre e muita especulação influi na informação que nem sempre é devidamente investigada e, coordenada fidedignamente, com o que realmente se passa. Daí que os cientistas do «The Scripps Research Institute», na Califórnia (EUA), tenham agora dado resposta a alguns items que circulavam por todo o globo sobre a verdadeira origem deste vírus.

Assim sendo: Uma análise dos dados públicos da sequência do genoma de SARS-Cov-2 (e vírus relacionados) não encontrou evidências de que este novo coronavírus tenha sido produzido em laboratório ou manipulado de outra forma. Mas, ainda de acordo com os investigadores do Instituto de Pesquisa Scripps, este novo coronavírus teve uma origem natural; ou seja, concluiu-se ser um «Produto da Evolução Natural».

"Ao comparar os dados disponíveis da sequência do genoma para cepas conhecidas de coronavírus, podemos afirmar com certeza que o SARS-Cov-2 se originou por processos naturais." (Afirmação de Kristian Andersen, PhD, professor associado de Imunologia e Microbiologia do The Scripps Research Institute e autor responsável do estudo)

O estudo tem por título «A origem proximal do SARS-Cov-2» em que os autores são: Kristian Andersen; Robert F. Garry, da Universidade de Tulane; Edward Holmes, da Universidade de Sydney; Andrew Rambaut, da Universidade de Edimburgo e W. Ian Lipkin, da Universidade de Columbia.

A Explicação: Os Coronavírus são uma grande família de vírus que podem causar doenças que variam amplamente numa escala de certa gravidade. A primeira conhecida doença grave causada por um coronavírus surgiu com a epidemia de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) de 2003 na China. Um segundo surto de doença grave teve o seu início em 2012 na Arábia Saudita com a Síndrome Respiratório no Médio-Oriente (MERS).

Em 31 de Dezembro do ano passado (2019), as autoridades chinesas alertaram a Organização Mundial de Saúde (OMS ou WHO «World Health Organization») sobre um surto de uma nova cepa de coronavírus que provocava doença ou patologia grave, que foi posteriormente denominada SARS-Cov-2.

Em 20 de Fevereiro de 2020, quase 167.500 casos de COVID-19 foram documentados, embora muitos outros casos leves provavelmente não tenham sido diagnosticados. O vírus matou assim mais de 6.600 pessoas.

Logo após o início da epidemia (que foi declarada como «Pandemia» pela OMS em 11 de Março de 2020, pelo que a última tinha sido em 2009 com a ocorrência do surto de Influenza A ou H1N1), os cientistas chineses sequenciaram o genoma do SARS-Cov-2 disponibilizando então os dados recolhidos para todos os investigadores em redor do mundo.

Os dados resultantes da Sequência Genómica  mostraram que as autoridades chinesas detectaram rapidamente a epidemia (ainda que o tivessem negado de início, aquando o médico oftalmologista chinês Li Wenliang os alertou para a existência e contagiosidade do novo coronavírus, médico este já falecido em 6 de Fevereiro de 2020 no Hospital Central de Wuhan, na China, devido a este mesmo vírus).

Reportaram também que o número de casos por COVID-19 havia aumentado substancialmente por causa da transmissão de humano para humano (passada que foi a barreira das espécies como se veio a comprovar), após uma única introdução na população humana.

O professor Kristian Andersen e outros colaboradores de outras tantas ou várias instituições de pesquisa utilizaram então esses dados de sequenciamento para explorar as origens assim como a evolução do SARS-Cov-2, concentrando-se em vários recursos reveladores do vírus.

Os Cientistas analisaram depois o Modelo Genético para proteínas «Spike», ou seja, armaduras do lado de fora do vírus que ele usa para agarrar e penetrar nas paredes externas das células humanas e animais.

Mais especificamente, há que o referir, os cientistas concentraram-se na busca das duas mais importantes características da Proteína Spike: o domínio de ligação ao receptor (RBD) - um tipo de gancho que aperta as células hospedeiras e o local da clivagem - e/ou o que se poderá determinar como um abre-latas molecular que vai permitir que o vírus se abra efectivamente e, em si, deixar inserir células hospedeiras.

Estaremos na vanguarda de uma terapia eficaz que tudo resolva?... Talvez seja cedo ainda para o afirmar; contudo, existem boas perspectivas de, ao «desenrolhar» este vírus maldito, se abra assim uma nova via - ou visão - em encontrar uma solução para o derrube do que ele provoca.

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COVID-19: e a outra teoria (nunca confirmada pela comunidade médico-científica) de que o calor e a humidade possam conter a disseminação do novo coronavírus. De acordo com os especialistas só três factores influenciam essa disseminação: o agente, ou o próprio vírus, e o ambiente.

Por muita especulação que haja sobre a potencialidade do vírus ser menor devido a estes factores (de temperaturas elevadas e uma humidade acentuada), nada se regista nesse sentido, uma vez que as preocupações são gerais e globais, à medida que o mesmo se faz avançar sejam quais forem as condições climáticas ou em que ponto do globo estiver.

Evidências para a Evolução Natural
Continuando a descrição do que os cientistas e investigadores do Scripps Research descobriram, há que mencionar o que todos eles observaram de que, a porção RBD das proteínas do pico de SARS-Cov-2, havia evoluído para atingir efectivamente uma característica molecular no exterior das células humanas, com a denominação de ACE2 - um receptor envolvido na regulação da Pressão Arterial.

A Proteína Spike SARS-Cov-2 era tão eficaz à ligação nas células humanas, de facto, que os cientistas concluíram que este era o resultado indubitável da «Selecção Natural» e não o produto de uma qualquer manipulação através de engenharia genética.

Essa Evidência da Evolução Natural foi apoiada por dados do «backbone» do SARS (da espinha dorsal do SARS) - a sua estrutura molecular geral. Se alguém estivesse a tentar projectar um novo coronavírus como patógeno (para fins e objectivos obviamente maleficentes), ele tê-lo-ia construído a partir da espinha dorsal de um vírus conhecido por provocar terríveis doenças.

Mas os cientistas descobriram então que esse «backbone» ou espinha dorsal do SARS-Cov-2 diferia substancialmente daqueles já anteriormente conhecidos coronavírus, pelo que se assemelhava principalmente a vírus relacionados e/ou encontrados em Morcegos e Pangolins.

"Essas duas características do vírus, as mutações na porção RBD da proteína Spike e do seu distinto esqueleto, descartam a manipulação de laboratório como uma origem potencial para o SARS-Cov-2." (A taxativa afirmação do professor Kristian Andersen)

Josie Golding, PhD, líder de epidemias no Wellcome Trust, sediado no Reino Unido, afirma também que as descobertas de Andersen e dos seus colegas de equipe são «De crucial importância para trazer uma visão baseada em evidências contra os rumores que circulam sobre as origens do vírus (SARS-Cov-2) causando COVID-19.» Golding acrescenta ainda:

"Eles (os cientistas do Scripps Research) concluíram que o vírus é o Produto da Evolução Natural, encerrando assim qualquer especulação sobre engenharia genética deliberada."

Possíveis Origens do Vírus
Tendo por base a Análise do Sequenciamento Genómico, Andersen e os seus colaboradores concluíram que as origens mais prováveis para o SARS-Cov-2 seguiram um dos dois cenários possíveis: Num dos cenários o vírus evoluiu para o seu estado patogénico actual por meio da Selecção Natural num hospedeiro não-humano e depois pulou (ou infiltrou-se) para os seres humanos.

Foi desta forma subsequente que surgiram todos os outros surtos epidémicos - os anteriores surtos de coronavírus - com os seres humanos contraindo o vírus após exposição directa a civetas/mamíferos carnívoros de origem africana (SARS) e camelos (MERS).

Os Investigadores propuseram então os Morcegos como o reservatório mais provável para o SARS-Cov-2, pois é de facto muito semelhante ao coronavírus desta espécie - do morcego portanto.

Não há casos documentados de transmissão directa de morcego-humano, de acordo com o que os especialistas nos evidenciam; no entanto, há a sugestão de que um hospedeiro intermediário possa estar provavelmente envolvido entre Morcegos e Humanos.

Nesse cenário, as duas distintivas características da proteína de pico do SARS-Cov-2 - a porção RBD que se liga às células e o local de clivagem que abre o vírus -  teriam evoluído para o seu estado actual antes da entrada ou da sua introdução em seres humanos.

Neste caso, ou no primeiro cenário previsto, a epidemia actual poderá ter provavelmente emergido rapidamente, desde logo, ou no momento em que os humanos foram infectados, presumindo-se de que o vírus já teria possivelmente desenvolvido as características que o tornam como patogénico, tendo a capacidade de se espalhar entre as populações e comunidades.

No outro cenário proposto, poder-se-à distinguir uma versão Não-patogénica do Vírus que saltou de um hospedeiro-animal para o Homem e depois evoluiu para o seu estado patogénico actual na população humana.

Por exemplo, alguns coronavírus de Pangolins - mamíferos semelhantes ao Tatu, encontrados em seu habitat natural na Ásia e em África - têm uma estrutura RBD muito semelhante à do SARS-Cov-2. Um coronavírus de um Pangolim poderá ter sido possivelmente transmitido a um ser humano, por via directa, ou através de um host (hospedeiro) intermediário como as civetas ou mesmo os furões.

Então, elencando o que já se afirmou, a outra característica distinta da proteína de pico do SARS-Cov-2, o local de clivagem, poderá (ou assim se determina que poderia ter sucedido) sumariamente ter evoluído dentro de um hospedeiro humano, possivelmente por circulação não-detectada, limitada na população humana antes do início da epidemia.

Os Investigadores assumiram ter descoberto de que - O Local de Clivagem SARS-Cov-2 - parece muito semelhante aos locais de clivagem de cepas/estirpes da Gripe Aviária ou Gripe das Aves (H5N1) que demonstraram a potencialidade de se transmitirem facilmente entre as pessoas.

Segundo os especialistas, o SARS-Cov-2 poderá (ou poderia por hipótese) ter desenvolvido um local de clivagem tão virulento nas células humanas, que logo ou no imediato desencadeou (ou desencadearia) a tal epidemia actual, pois o coronavírus tornar-se-à assim - ou tornar-se-ia possivelmente - muito mais capaz de se espalhar entre as pessoas.

O co-autor do estudo - Andrew Rambaut - alertou que é difícil, senão impossível, saber neste momento qual dos cenários é o mais provável. Se o SARS-Cov-2 entrar nos humanos na sua forma patogénica actual a partir de uma fonte animal, a circunstância que se observa é que aumenta assim a probabilidade de futuros surtos, pois a cepa/estirpe do vírus que provoca as doenças pode efectivamente e, ainda, estar em circulação na população animal - e pode, mais uma vez, saltar para os humanos infectando-os irreversivelmente.

As chances são menores, também segundo a reiteração dos investigadores, de que um Coronavírus Não-Patogénico entre na população humana e depois desenvolva propriedades semelhantes ao SARS-Cov-2.

Por último, há que reportar que o Financiamento para a Pesquisa realizada foi gentilmente fornecido e concedido pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (EUA), Pew Charitable Trusts, Wellcome Trust, Conselho Europeu de Pesquisa e uma ARC Australian Laureat Fellowship.

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O que o COVID-19 nos fez: a distância, o isolamento, a opacidade de não se sentirem os cheiros, os toques e a superficialidade que o não é de todo, de um simples abraço. Os afectos perderam-se?... Não, apenas estão guardados para uma próxima vez. Temos de os reter. Temos de os não esquecer, porque, de uma forma ou de outra, eles são-nos a jóia mais bem conservada de uma apetência (e por vezes carência) de uma vida cheia que se reparte por dois ou três, não seres, mas momentos. Ou mais. Ou todos. Todos aqueles que não demos ou vivemos...
                                       
(Interlúdio...)
A vicissitude planetária nem sempre foi fácil. De convivência e urgência de se mudar de hábitos e comportamentos. De se ter consciência de que somos apenas visitantes e nunca anfitriões numa terra que todos partilhamos. Numa essência que todos coadjuvamos ou cooperamos. No planeta e em nós.

Essa vicissitude sempre nos foi imprecisa e mal aceite; em particular a de uns com outros em processo civilizacional por vezes muito conturbado, algemado de outros menores valores de prepotência, arrogância ou nepotismo; os nossos amigos (e até os nossos inimigos se considerarmos ou reconhecermos que os temos alguma vez na vida...), os nossos familiares, os nossos amantes, e mesmo os nossos animais se os temos e até consideramos, não raras vezes, mais importantes do que tudo o resto.

Abraçamos. Beijamos e sentimo-nos amados. Com o COVID-19 tudo se esboroou na mais singela penúria de estarmos a infectar quem mais amamos. Temos de ser diligentes e vigilantes, e mesmo muito colaborantes com o que as regras ditam de afastamento e ausência de afectos, pois que este vírus não se compadece com essas subtilezas e «fraquezas» do ser humano.

Temos sonhos adiados e outros que, franqueados apenas nessa onírica vagem de tudo sermos, tudo sentirmos, se aplicam a que um dia os façamos, a esses abraços, ainda mais fortes e unidos de tudo o que deve ser. Foi uma divagação, eu sei. Um interlúdio poético ou apenas um pequeno intervalo na narrativa científica, pois que como todos vós, eu também sou um ser humano e peno por um abraço que me foi retirado pelo austero e nada pacífico COVID-19.

Em Resumo (e voltando à racionalidade científica): assintomáticos ou não, há que precaver e seguir rigorosamente as regras estabelecidas pela OMS e direcções gerais de saúde de cada país envolvido nesta globalizante e infernizante pandemia que tão cedo, infelizmente, nos não vai deixar.

Como se sabe, de origem animal, o COVID-19 disseminou-se por todos os pontos do globo em enfermidade e, muita temeridade, sobre tudo o que ele nos poderá fazer também em morbidade e mortalidade. Muitos casos pontuam-se em recuperação mas são os outros que nos afligem, os que letalmente perdemos para o vírus do momento.

Dados últimos dizem-nos de que o período de incubação restringe-se agora a somente 5,1 dias, pelo que todos nós temos de estar muito atentos e de certa forma activos e não desinformados sobre que medidas tomarmos se o COVID-19 nos bater à porta. Uma porta que nem sempre está aberta mas ele, matreiro como é, se faz entrar até pela fechadura...

Sem mais metáforas pois que o assunto é sério, há que avisar desde já para o perigo deste COVID-19, e saber (ou tentar perceber) com o que estamos a lidar.

É preciso dizer, insistentemente, que até surgir algo que nos sossegue em terapêutica aplicada, vacina consolidada ou meramente uma forma de circunscrever este novo coronavírus, estejamos todos alerta, em emergência crucial e em isolamento social, para que assim o possamos restringir, diminuir e consequentemente fazer morrer como ele nos fez a nós, sem aviso ou remetente, convite ou chamamento. Tal como veio, tem de ir embora. Sorrateiramente talvez...

Disciplina na Contenção (na socialização que agora nos está vedada) e Esperança num Horizonte que nos traga a luz é o que todos almejamos. Mesmo sabendo que tal se avizinha ainda longe e de certa maneira equidistante daquela realidade que desejávamos ver imediata, há que acreditar que tudo e todos estão unidos para que se firme a paz sanitária na Terra. Basta de guerras!

Guerra ao COVID-19. Guerra às guerras atómicas, nucleares e até cósmicas, pois nada vem só da Terra mas também do cosmos que por vezes nos «presenteia» com as suas radiações, erupções e quejandos iões que tudo arrasam e devassam sem contemplações.

Mas é o novo coronavírus que agora nos faz mossa, havendo o registo de mais de 300 mil casos em todo o mundo (mais exactamente 361.510 casos oficiais registados em cerca de 174 países), assim como a anotação dos 16.146 mortos já confirmados por todo o globo e muitos outros milhares de infectados.

Nas Últimas 24 horas, países como a Gâmbia, Nigéria, Zimbábue, República Checa e Montenegro anunciaram as primeiras mortes pelo novo coronavírus. A Síria anunciou hoje os primeiros casos registados no seu tão martirizado território. Estes dados foram divulgados pela France Press de 23 de Março de 2020, através de dados informativos recolhidos e gentilmente cedidos pela OMS/WHO.

O Director Geral da OMS - Tedros Adhanom Ghebreyesus - afirmou esta tarde (23 de Março de 2020) numa conferência de imprensa online a partir de Genebra: "A Pandemia está a acelerar. Não podemos ser prisioneiros das estatísticas. Podemos mudar a trajectória da pandemia. Temos de atacar!"

«A Natural Origem do Covid-19» será pois a nossa mais artificial arma para o derrubar; através da intensa e específica biologia molecular que hoje conhecemos, na sua forma microbiológica e imunológica que, percepcionados e compreendidos os caminhos, ainda que por vezes por certos atalhos, nos irão dar a arma certa, a ferramenta correcta para o travarmos, para o aniquilarmos, ao ainda inacessível COVID-19.

Nada ainda está ganho mas estamos a trabalhar para isso. Afincada e imperturbavelmente, mesmo que sintamos em algum momento o exaurir das forças e o suprir dos esforços contínuos dos nossos cientistas mundiais que nestes últimos tempos têm sido incansáveis e inestimáveis; tal como os enfermeiros, médicos, pessoal auxiliar e técnicos de saúde que tudo fazem para minimizar ou mitigar aquela grande de dor de ver o vírus vencer de cada vez que vimos um ser dos nossos morrer.

Podemos estar em guerra com um inimigo invisível como alguns dizem. Pois podemos, mas não podemos é deixar que esse inimigo se veja içar a bandeira da vitória e nós, a da derrota, a da desistência ou simples permanência de nos arrastarmos no tempo e na inglória de não descobrirmos algo que, de uma vez por todas, o fragilize, o imobilize, ou simplesmente o confine àquilo que é: um estuporado vírus que temos a capacidade de matar!

Perdoem-me a atitude bélica para quem é de paz. Para quem acredita piamente que o vamos vencer: ao famigerado COVID-19. Já lhe conhecemos o berço, a fralda amniótica da sua impureza, da sua imunidade e impunidade para com o ser humano; vamos agora ser frente de batalha e erguer ou desfraldar uma outra bandeira: a da vitória! Um por todos e todos por um, há boa maneira dos fiéis e valorosos mosqueteiros de outros tempos.

Somos Humanidade; com erros e defeitos, sumptuosidades e ociosidades que nem sempre consideramos ou registamos em nós. Talvez seja agora o tempo de sabermos e, sentirmos, que afinal somos um só - na Terra e fora dela, pois que mais vírus virão em cruzada ou comunhão com aquilo que nos determina: Não fugir à luta e ser campeão! Venceremos o COVID-19!

sábado, 21 de março de 2020

Comet ATLAS Coming, Plasma Universe, Interference | S0 News Mar.21.2020

Strange Anomalies of Mars. Amazing finds Part.7

Something Exploded on the Farside of the Sun

Satellite images show world sites deserted amid coronavirus pandemic

Coronavirus: More people have now died from Covid-19 in Italy than in China

China sees zero domestic Covid-19 cases for third day, but imported coro...

Nitrogen dioxide emissions over China

sexta-feira, 20 de março de 2020

DAVID ICKE - THE TRUTH BEHIND THE CORONAVIRUS PANDEMIC: COVID-19 LOCKDOW...

Something Is Happening In Space! Told Not To Talk About It.. (2020)

Why are all the planets on the same orbital plane?

Addressing the Coronavirus Pandemic on This Week @NASA – March 20, 2020

Coronavirus death toll in Italy overtakes China's after rising to 3,405

3 COVID-19 Cases As Described By Doctors In China

Galactic Tsunamis, No Axions, Asteroid Map | S0 News Mar.20.2020

segunda-feira, 16 de março de 2020

Why new diseases keep appearing in China

Is an Ice Age Coming? | Space Time | PBS Digital Studios

Could Global Warming Start A New Ice Age?

Uma Nova Era do Gelo?...

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Planeta Terra congelado: uma visão muito pouco ortodoxa com o que hoje este belo planeta azul exibe em terra, mar, florestação e vida biológica de pessoas e animais. Mas terá sido sempre assim?... Sabemos que não. E isso incomoda-nos, assusta-nos. E, por mais informação fidedigna que haja, os nossos receios sobrepõem-se à razão dos cientistas que nos afiançam outras verdades. Mas será de facto assim?...

Muitos interrogam-se: Haverá Uma Nova Era do Gelo?... Não sabemos com toda a certeza. Todavia essa suspeição, reconhece-se que mudanças na geometria da órbita da Terra são as grandes responsáveis pelo Início e Fim das Eras Glaciais, de acordo com a analogia científica dos especialistas, embora hajam ainda muitas incertezas - e outros tantos mistérios envolventes - da razão pela qual as eras glaciais terminam estabelecendo esse término.

Primeiro pensava-se que seríamos colhidos por um asteróide; por um qualquer meteorito gigante ou outra qualquer força cósmica digna de um filme de Hollywood.

Depois, por gran hipótese, a sequencial extinção da Humanidade por uma qualquer civilização alienígena de objectivos pouco claros ou determinados em nos deixar viver, e que nos colonizaria à força bruta e faria de nós chouriços humanos em possível cadeia alimentar interestelar.

Não que não seja possível, mas nem nos nossos piores pesadelos admitimos essa perspectiva por tão medonha ser. Confiamos em quem nos guia e acreditamos (ou dizemos acreditar) em quem nos vigia. Mas somos humanos. Fracos?... Não sei. Mas insensatos talvez.

Todavia, a Humanidade (por vezes), dá mostras de ser tão ou mais superior do que aqueles que se escondem por detrás das galáxias e das dimensões que ainda não conhecemos. E aí o medo impera, é senhor e governador das causas perdidas e havidas como insanáveis - e muitas vezes execráveis - de serem assumidas. Ou incontidas. Então se se estabelecer uma «Nova Era» de qualquer coisa impensável ou imaginável desatamos a fugir; e fugimos. De nós mesmos.

Outros ciclos, outras eras. O planeta Terra viveu-os e não se deixou ensandecer por isso. Recuperou, emergindo de vida em si em pólos de regeneração e vivificação de organismos e mecanismos que os fez vencerem, mesmo ante a mais inóspita e desolada situação planetária. Sobreviveram. Como nós, humanos.

Pelos vírus ou pelas «Novas Eras de Gelo» haveremos de nos fazer continuar. Contudo, a perene questão martiriza-nos, flagelando ainda mais o nosso débil estado de apreensão:

Estaremos na iminência de uma Nova Era Glacial?... Estaremos preparados para tal?... Sem dúvida que não, como não estamos nem nunca estaremos para qualquer outra nova era que nos surja do nada, em subreptícia malandragem de nos colher a todos à escala planetária.

Mas confiemos. Temos de ser fortes. Temos de estar seguros de que, mesmo antes de existir esta outra «Nova Era do Gelo», não estejamos já todos mortos, asfixiados e consignados à mais dura sorte de sermos abandonados, despojados de tudo aquilo que considerávamos nosso!...

                                                               A Idade do Gelo

É do conhecimento geral, difundido pela comunidade científica, de que os pólos magnéticos exercem grande influência nessa determinação; entre outros factores que ao longo dos vários períodos e eras no planeta Terra se foram registando em mudanças acentuadas.

A época biológica que dá pelo nome de Pleistoceno (ou período Plistocénico que data entre 2,5 milhões-10.000 anos, e se refere no registo da vida sobre a Humanidade primitiva até à Humanidade moderna), é revestida de uma miríade de histórias absolutamente fascinantes e de mudanças climáticas radicais igualmente interessantes se observadas em bom rigor.

Foi no Pleistoceno que o Homem se despediu daquela que seria a «Última Idade do Gelo», sendo nesse mesmo período em que se viu surgir e, evoluir, o nosso já tão conhecido Homo sapiens (que muitos aferem ter tido a contribuição genética externa de seres mais evoluídos e inteligentes do Cosmos).

A partir daqui o nosso Homo sapiens ficou imparável, espalhando-se inexoravelmente por todos os cantos da Terra (ainda que a sua origem tivesse partido de África), fazendo indubitavelmente também com que esta se alterasse em paisagem, ecossistema e clima.

Recentemente, investigadores da Universidade de Melboune, na Austrália - em colaboração com uma equipe internacional que reuniu os mais prestigiados cientistas, nos quais se inserem participantes da Universidade de Cambridge, em Inglaterra, contemplados que foram com os dados recolhidos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera de Portugal - revelaram que, as Eras Glaciais dos últimos milhões de anos, terminaram quando o ângulo de inclinação do eixo da Terra se aproximava de valores considerados altos.

O estudo agora realizado e publicado na revista científica «Science» de 13 de Março de 2020 vem precisamente colocar o dedo na ferida, ou seja, vem corresponder ao que alguns já insinuavam sobre a influência que essa inclinação produz. Este estudo amplamente divulgado tem como título «Influência persistente da obliquidade nas terminações da Era do Gelo desde a transição do Pleistoceno Médio». Os autores do estudo são:

Petra Bajo; Russel N. Drysdale; Jon D. Woodhead; John C. Hellstrom; David Hodell; Patrizia Ferretti; Antje HL Voelker; Giovanni Sanchetta; Teresa Rodrigues; Eric Wolff; Jonathan Tyler; Silvia Frisia; Christoph Spötl e Anthony E. Fallick. (Science, 2020)

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O Pleistoceno/Plistoceno, na escala do tempo geológico é a época do período Quaternário da era Cenozóica do éon geológico Farenozóico que abrange os últimos 542 milhões de anos. (Há que referir que tem o seu início com o Cambriano na era do Paleozóico com o surgimento de vários animais de concha e a abundância de muitos outros organismos de vida).

(O termo «Pleistoceno» foi cunhado por Charles Lyell, em 1839 para descrever uma camada que aflora na Itália, cujos fósseis são provenientes de animais ainda não-extintos. Destina-se como a primeira época do Quaternário e a sexta do Cenozóico)

O Pleistoceno
A época biológica chamada Pleistoceno que muitos consideram ter começado há 2,58 milhões de anos (e que se determina hoje que tenha terminado há cerca de 11,7 mil anos), cobriu todo o planeta Terra de gelo. Não seria um planeta de facto muito aprazível, tendo em conta as temperaturas apresentadas e extremadas.

Sabe-se hoje que é fundamental compreender-se mais a fundo esta época do Pleistoceno para que possamos entender também melhor as especificidades ou determinadas peculiaridades do clima e as possíveis implicações futuras com que nos iremos deparar sobre o mesmo; ou seja, sobre as tão faladas Alterações Climáticas que já hoje pressentimos como uma inevitabilidade.

Durante o Pleistoceno, segundo os cientistas nos explicam, existiram cerca de 11 eventos de Aquecimento Global seguidos por idades de gelo numa inacreditável sequência que resume que o planeta é indefectivelmente uma força mutável e, por vezes cíclica, sobre estes períodos, estas subsequentes eras do gelo e não só.

(Poder-se-à desde já excluir o factor antropogénico como causador dessas mudanças ou alterações climáticas, pelo que obviamente se traduz de não poder ter havido mão humana nessa consideração desta ter influenciado o clima nessas épocas...)

As Glaciações do Pleistoceno ainda nos contemplam de facto grandes mistérios. Para alguns cientistas que estudam estes eventos - tais como os que registam os Ciclos de Aquecimento e Resfriamento que a Terra atravessou nos últimos 500 mil anos - essa alternância de climas radicais é o resultado dos movimentos e variações no ângulo do eixo terrestre ao longo de grandes ciclos de 41 mil anos em redor do Sol.

Nem todos estão de acordo, sendo que outros a legitimam, a esta teoria, como é o caso do seu defensor-mor o cientista sérvio Milankovitch.

Sabe-se entretanto que, Durante as Glaciações, a temperatura média da Terra seria de apenas 5 graus centígrados abaixo da média actual. O clima era seco, uma vez que a maior parte da densidade de humidade estaria certamente retida na forma de gelo. Nada convidativo portanto.

Os desertos predominavam e as tempestades de areia assolavam a superfície das áreas consideradas mais quentes ou amenas. Foi deste modo, nas mais adversas condições, que a Humanidade surgiu e se fez à vida; ou seja, lutou por sobreviver e evoluir até aos nossos dias.

Quem for estudante ou alguém mais interessado sobre este período não das trevas mas da «Idade do Gelo» poderá compreender melhor esta época através do estudo dos fósseis. Vários estudos de sondagens e prospecção nos solos gélidos da Antárctida têm-nos dado bons testemunhos do que ainda contêm em si de bolhas do ar Pleistocénico - retidas e extremamente bem conservadas e não-adulteradas - na massa gelada desta região.

Estas investigações realizadas têm contribuído assim para a melhor compreensão e, evidência, do que se passou com o clima e com a atmosfera Plistocénicas.

É assumidamente através destes estudos que os geólogos, climatologistas, meteorologistas e demais investigadores conseguem entender a evolução da temperatura terrestre assim como a quantidade dos gases, como por exemplo, do CO2 (dióxido de carbono), do S (enxofre), do CH4 (metano) e tantos outros elementos químicos inseridos na atmosfera ao longo do tempo.

(Acredita-se que o Gelo Antárctico deve conter em si evidências de mais de 1,5 milhões de anos, sendo que outras supostas realidades também venham agora à tona com o derretimento acelerado das grandes calotes polares, como cidades submersas ou outras civilizações que por lá tenham andado de origem conhecida ou desconhecida...)

Há que acrescentar que outro método utilizado pelos especialistas para o entendimento do clima do Pleistoceno é o estudo dos anéis dos troncos de árvores. Eles determinam com precisão as temperaturas e os ciclos climáticos dos últimos milhares de anos.

Há que dizer também de quem nem todos estão de acordo sobre esta analogia arbórea que em comparação com outros estudos feitos em árvores - em variadíssimos locais e continentes - optimizaram com maior fiabilidade uma visão mais rigorosa do clima pelo menos nos últimos 1.850 anos. Existe a controvérsia e o debate que, como se sabe, ilustra sempre grandes ideias...

Infelizmente em resultado desta Era do Gelo no Pleistoceno, muitas espécies sucumbiram. Muitas espécies foram extintas devido à escassez de alimentos mas também pela perseguição exaustiva de predadores/caçadores humanos. Os mamíferos mais pequenos, os de menor dimensão e porte tiveram mais hipóteses de sobrevivência, não tendo sido extintos como no caso dos Mastodontes, dos Tigres «dente de sabre», das Preguiças gigantes e vários outros animais de grande porte.

A Extinção da Megafauna: existem evidências de que a megafauna que prosperou durante a época do gelo pós-dilúvio, equivalente ao período do Pleistoceno na escala evolutiva do tempo, existiu efectivamente (especialmente nas planícies não-geladas da Beringia) mas depois desapareceu.

Quanto à Extinção dos Mamutes uns clamam que terá sido devido ao abrupto congelamento - quase instantâneo e ultra-rápido - que mataria sem piedade ou misericórdia grande parte dos animais, na teoria defendida pela comunidade dos criacionistas.

E tudo isso motivado pelo processo terrestre das águas subterrâneas que ejectaram da ruptura criada na crosta terrestre no início de um suposto dilúvio e que, ao chegarem à estratosfera, essas águas, ter-se-iam congelado rapidamente produzindo então cristais de gelo que se abateriam de forma torrencial sobre a Terra.

Outros aludem que todos estes animais de grande porte morreram ainda antes de serem congelados e enterrados no Permafrost das tundras, devido às amostras recolhidas do tecido de mamutes que revelaram isso mesmo; uns ficaram atolados nos pântanos; outros foram levados na enxurrada devido ao degelo; outros congelaram durante as terríveis tempestades de neve com ventos soprando pó, que os sepultariam mesmo no fim dessa época do gelo.

Na Fase do Degelo o clima tornou-se mais continental com Invernos mais frios e Verões mais quentes. Os Oceanos tornaram-se, possivelmente, muito mais frios do que o que actualmente exibem e o clima foi ficando também mais seco, o que terá dificultado a sobrevivência dos grandes mamíferos. Uma vida nada fácil, convenhamos.

A Formação dos Desertos: Uma das consequências de uma «Idade do Gelo» ou época do gelo, é o chamado ressecar dos solos, pois a humidade resseca e congela o ambiente (como por ex: o nosso ar-condicionado). Esse ressecar territorial deu provavelmente origem ao processo de desertificação em algumas regiões ou zonas do planeta.

Há que registar ainda, que foi durante o período do Pleistoceno que vários hominídeos habitaram a Terra. Segundo a analogia contemporânea determinar-se-iam como «feios, porcos e maus»; ou seja, eram criaturas erectas mas peludas; de sentidos apurados mas selvagens; primatas mas com um «je ne sais quoi» que os diferenciava.

Ou seja, exibiam algo que os distinguia, com uma agilidade específica de maior entendimento e resolução de problemas de habitat primitivo. Subiam às árvores tal como os primatas mas sabiam fazer-se distintos destes.

Talvez tenha sido esta última característica que fez com que a nossa espécie evoluísse; ou que, segundo a teoria dos «deuses-astronautas», uma outra espécie mais inteligente e existencialmente superior nos conhecimentos e, procedimentos, nos tivesse engrandecido e aprimorado dando assim início ao Homo sapiens sapiens.

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Fim do Degelo: As águas doces do degelo seriam certamente menos densas que a água do mar e formariam por conseguinte uma camada superficial sobre o oceano, congelando essa camada sobre a noite. É nesse momento que os Grandes Blocos de Gelo sobre o mar do Norte (com vidas preservadas neles) se formariam com as evidências da assimétrica ou irregular fossilização que hoje observamos.

«Verões mais longos e mais fortes derreteram as Grandes Camadas de Gelo do Hemisfério Norte, levando assim a que o clima da Terra ficasse num estado «Interglacial» quente, como aquele que identicamente vivenciámos nos últimos 11 mil anos».

Quem o afirma são os cientistas da Universidade de Melbourne que descobriram que as Eras Glaciais do últimos milhões de anos terminaram quando o ângulo de inclinação do eixo da Terra se aproximava de valores elevados.

O Princípio e o Fim das Eras Glaciais
As principais categorias que nos evidenciam a existência ancestral de uma ou mais épocas glaciais são determinadas pelas características geológicas, químicas e paleontológicas encontradas no nosso planeta.

As Evidências Geológicas encontram-se como se sabe, nos glaciares das regiões do círculo polar Árctico e Antárctico. Existem também outras evidências, outros depósitos de fragmentos espalhados por muitas outras zonas, incluindo nos Fiordes da Noruega, Islândia e Gronelândia.

Na Evidência Química, os cientistas  baseiam-se principalmente nas características que reportam as variações nas proporções de isótopos em fósseis, sedimentos marinhos e rochas. Pode-se inclusive registar mesmo a temperatura aproximada do ambiente naquela época.

Quanto às Evidências Paleontológicas estas são caracterizadas pelas evidências de associações em desarmonia; isto é, alterações na distribuição geográfica dos fósseis que são a regra e não a excepção como convém relatar. Estas desreguladas ou desproporcionadas associações podem ser entendidas, por exemplo, através de animais de ambientes quentes quando encontrados noutras regiões geográficas mais frias.

Muitos investigadores apregoam taxativamente de que já existiram cerca de 5 extinções, no que muitos outros intuem estarmos na iminência de uma Sexta Era Glacial que tudo transformará no planeta à semelhança de tempos idos.

Foram efectivamente encontrados vestígios e evidências dessas eras glaciais em cerca de 30% do planeta, ou seja, em cerca de 30% da massa terrestre.

Actualmente apenas se exibem essas evidências em cerca de 10% dessas camadas geladas (Gronelândia e Antárctida) que, como todos sabem, se remetem agora ao mais temível e terrífico degelo para a Humanidade com agravadas consequências de uma tomada de posse territorial pelo mar.

O estudo da quase doutorada Petra Bajo vem agora limar algumas arestas nesse sentido, não o de entender melhor como terá começado a Era do Gelo, mas, efusivamente também, determinar as «Terminações da Era do Gelo».

Quer isto dizer que se mostrou que os Níveis de Energia do Verão - do momento em que essas «terminações da era do gelo» eram accionadas - controlavam quanto tempo levavam para o lençol colapsar, com níveis mais altos de energia, produzindo um colapso rápido.

Este estudo de Petra Bajo que foi publicado na revista «Science» no dia 13 de Março de 2020 (com o título «Influência persistente da obliquidade nas terminações da Era do Gelo desde a transição para o Pleistoceno Médio») vem sugerir então por mãos dos seus autores responsáveis que, está muito perto a revelação e resolução de alguns dos mistérios de, e porque razão as Eras Glaciais terminam estabelecendo esse término.

Os Investigadores ainda se debatem de como e quando tudo isto surge, tentando ainda entender com que frequência esses períodos acontecem e, em quanto tempo poderemos esperar outro; ansiosamente ou não...

Desde meados do século XIX que estes estudos se têm intensificado, pelo que há muito tempo os cientistas suspeitam de que «Mudanças na Geometria da Órbita da Terra» são as grandes responsáveis pela chegada e partida (pelo início e pelo fim) das Eras Glaciais. A incerteza tem sido sobre qual propriedade orbital é assim mais importante, segundo nos dizem os investigadores.

O Estudo: a equipe internacional de investigadores combinou então os dados adquiridos das Estalagmites Italianas com as informações dos dados oceânicos perfurados na costa de Portugal (UE).

(Em registo: 70% da superfície da Terra está totalmente coberta de água, ocupando as bacias de depressão dos oceanos. Os fundos submarinos estão assim cobertos com uma crusta fina mas densa que é gerada nas dorsais oceânicas médias mais importantes. Estas dorsais são os lugares onde se forma a crusta oceânica, pelo que estão ligadas entre si formando uma rede global.)

"Colegas da Universidade de Cambridge e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera de Portugal compilaram registos detalhados da resposta do Atlântico Norte ao colapso do gelo." (Afirmação do professor associado, Russell Drysdale da equipe de pesquisa)

Drysdale esclarece-nos ainda: "Poderíamos identificar nas camadas de crescimento de Estalagmites as mesmas mudanças que estavam sendo registadas nos sedimentos oceânicos. Isso permitiu-nos aplicar as informações da Idade da Estalagmite ao registo de sedimentos oceânicos, que não podem ser datadas para esse período."

Utilizando as mais recentes técnicas de datação radiométrica, a equipe internacional determinou a idade de duas terminações ou finalizações (por conseguinte dois términos) que ocorreram há cerca de 960.000 e 875.000 anos.

As Eras sugerem que o início de ambas as terminações é mais consistente com o aumento do ângulo  de inclinação da Terra. Esses aumentos produzem Verões mais quentes nas regiões onde estão  localizadas as camadas de gelo do Hemisfério Norte, provocando subsequentemente esse derretimento ou degelo.

"Ambas as Terminações progrediram até ao momento em que a energia de Verão do Hemisfério Norte sobre as camadas de gelo se aproximava dos valores máximos. Uma comparação dessas descobertas com dados publicados anteriormente de terminações mais jovens mostra que, esse padrão, tem sido uma característica recorrente dos últimos milhões de anos." (Conclui o Drº Drysdale)

Segundo reporta o Science Daily de 13 de Março de 2020 no seu ilustre e mui bem explanado texto sobre este estudo da «Science» desta mesma data, com o lapidar título com que o encabeça «O que faz com que uma Era do Gelo termine?» as respostas são claras e não evasivas. Este estudo revela que pequenas mudanças na inclinação do Eixo da Terra estão de facto conectadas com o final das terminações glaciais.

No final sugere que «A equipe internacional planeia dar ainda uma olhada mais próxima (ou fazer uma observação mais exímia), na Transição do Pleistoceno Médio, quando a duração média dos ciclos da Era do Gelo repentinamente dobrou de comprimento.

Muitos cientistas publicitam de que «O Início e Duração da Era do Gelo» não podem ser descritos de ânimo leve, pelo que existem muitos cálculos feitos por uns e outros (nem sempre em comunhão de sentidos ou interesses), os quais determinam que a formação e o desaparecimento dos lençóis de gelo devem ter ocorrido entre o tempo do dilúvio e o começo da História registada.

Outros evidenciam que - A Era do Gelo - pode ter sido evidenciada por muitos outros factores, tendo durado menos de mil anos; mais especificamente cerca de 500 anos de acumulação de gelo e cerca de 7 dezenas de anos para derreter as camadas de gelo ao longo das margens. Tudo teorias.

Consequência: A extinção da Megafauna como já referido (pelo que existem evidências de animais muito pesados se terem afundado nos gelos, e outros apresentando característicos sinais de asfixia, assim como membros quebrados), naquela que se supõe uma «Final Era do Gelo» (tanto no Pleistoceno como noutros períodos em que se verificou uma Idade do Gelo).

O Aquecimento Global terrestre, o subsequente derretimento glacial e a extinção em massa de muitos animais complementaram certamente esta e outras pontuais eras do gelo no seu final, sendo que nada ficou como dantes havendo uma incisiva alteração desses ecossistemas na Terra.

Daí a questão sugestionada por todo este cataclismo gelado (que se supõe já ter sucedido em cinco ciclos na Terra): Viveremos proximamente uma possível Nova Era do Gelo?...

Os cientistas não o afirmam. Mas também não o negam. Por outros que categoricamente, e através de seus mais recentes estudos, fiabilizam que estaremos mais perto de uma incineração planetária do que propriamente à beira de uma congelação à escala global.

Entre não-confirmações e não-desmentidos estamos todos nós, os cidadãos do mundo que, emparedados entre uma e outra teoria, nos confundimos sem saber quem fala de facto verdade. Pelo que, muitas vezes, sem haver sequer um vislumbre de chuva torrencial ou apagão electromagnético, projectamos desde logo um refúgio seguro e coeso de açambarcamento utilitário que nos fará subsistir até ao próximo século; no mínimo.

No entanto não precavemos outras situações, outras imprecisões que o mundo virológico nos ressoa e toma como marinheiro que não vê mulher há cem anos. Somos assim violados e estuprados no mais profundo âmago do que é ser-se humano. É tudo posto em causa, da sobrevivência à anuência de sermos (ou termos sido) demasiadamente confiantes e pouco exigentes com o que aí vinha.

No momento estamos a viver uma das piores crises sanitárias do mundo. A urgência de debelar o COVID-19 é a prioridade mundial da Humanidade! Nisso, estamos todos de acordo.

A OMS declarou há pouco o Estado de Emergência Global de Saúde Pública (em que a Europa é agora o epicentro do vírus e não a China por onde este terá começado a fazer sentir-se entre Novembro e Dezembro de 2019). Fecham-se fronteiras.

Proíbem-se actos públicos e direccionam-se outros para as calendas; digerem-se assim, mal, outras investidas que vão da quarentena obrigatória à administrada democracia que vai de férias a bem da vida de todos nós. Somos livres mas não tanto; a vida, a nossa vida, está em jogo.

Se estiver de escolher entre a reclusão e a salvação, a resposta é só uma: prefiro ficar presa do que morrer. Eu, e muitos que como eu prezam a vida.

Quando a Nova Era do Gelo chegar, talvez já nem haja este vírus, esta excrescência maldita que nos dita sermos todos mortais. Mas outros virão, iguais ou piores que se vão assomando e assumindo como inegáveis líderes ou inenarráveis «donos do mundo», o nosso mundo, que um dia ainda vamos ter de compreender por que razão esta espécie de catarse se dá.

Uma Nova Era do Gelo sucederá?... Que importa isso agora, se gélidas estão já as nossas almas, as nossas aflições, quando sem ser preciso uma nova era de morte uma outra irrompe. Sejamos dignos; sejamos fortes. Sejamos Humanidade!!!

segunda-feira, 9 de março de 2020

What's The Real Difference Between Turmeric And Curcumin?

The birth and engraftment of a blood stem cell | Boston Children's Hospital

Regenexx® is VERY Different - Why Regenexx Stem Cell Treatments are Supe...

Em busca da Cura e Regeneração

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As Descobertas Científicas:células-tronco que produzem a capacidade de gerar novos ossos na fulgurante regeneração celular que nos dará de futuro a melhor percepção e, potencial, de todo esse processo. A Clonagem surgiu entretanto (ainda que baseada sobre alguma polémica de códigos de ética) nos domínios da Embriologia, assim como outras terapias celulares derivadas de outras fontes de células-tronco.

Todavia estas descobertas já consumadas, os cientistas não negligenciando outras áreas, investem-se igualmente no estudo que redige outras características e também potencialidades das propriedades anti-inflamatórias do Açafrão (mais exactamente sobre o seu composto activo, a Curcumina), no que fazem validar agora as suas alegações através dos mais recentes, rigorosos e conclusivos estudos clínicos.

(Estudo publicado no International Journal of Molecular Sciences, 2020, com o título «A Curcumina pode diminuir a inflamação do tecido e a gravidade da infecção pelo HSV-2 na mucosa reprodutiva feminina.»)

Está assim aberta aquela grande porta ou feérica muralha científica para a cura ou futuras terapias de resultado suficientemente positivo para incentivar todos estes homens e mulheres da Ciência a não se deixarem derrubar por outros obstáculos que os paralisem nessa demanda da descoberta e da incessante Busca da Cura e Regeneração dos tecidos celulares.

O estudo referente às células-tronco foi publicado na revista científica «STEM CELLS» (5 de Março de 2020), sendo da responsabilidade da Universidade de Connecticut (EUA), pelo que nos dá a conhecer a triunfal descoberta da capacidade que uma população de células-tronco tem em gerar novos ossos, segundo cita um grupo de investigadores da UConn School of Dental Medicine.

O Estudo da STEM CELLS tem como título: «Os Osteoprogenitores Perivasculares estão associados a canais transcorticais de Ossos Longos», sendo da autoria de: Serra H. Raiz; Natalie KY Wee; Sanja Novak; Clifford J. Rosen; Roland Baron; Brya G. Matthews e Ivo Kalajzic.

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Várias terapias com células-tronco revelaram-se de grande sucesso: uma delas contra a terrível doença da esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma das raras doenças neurodegenerativas que atinge milhares de pessoas por todo o mundo.

Dois factores principais contribuíram na época para o sucesso desta nova técnica: um deles foi a escolha da matriz no organismo para a retirada celular; o outro factor foi o método aplicado da infusão das células-tronco no corpo do paciente.

Terapia Celular (com outras fontes de células-tronco)
De acordo com a determinação científica existem células-tronco em vários tecidos (medula óssea, sangue, fígado) em crianças e adultos. Entretanto a quantidade resume-se pequena pelo que os investigadores nesta área ainda não têm o total conhecimento em que tecidos estes têm a capacidade de se diferenciarem.

Todavia, Investigações Recentes mostraram que células-tronco retiradas da medula de indivíduos com deficiência cardíaca eram capazes de reconstituir o músculo do seu coração, abrindo assim fantásticas e promissoras perspectivas para o tratamento de Problemas Cardíacos.

A maior limitação desta técnica - o auto-transplante - é não servir para portadores de doenças genéticas, sendo também verdade que nem todas essas doenças genéticas poderiam ser tratadas com células-tronco; mas, se pensarmos somente nas doenças neuromusculares degenerativas que afectam uma grande percentagem da população mundial, o resultado pode ser efectivamente abrangente.

Experiências que entretanto se foram avolumando e fazendo creditar resultados também com grande sucesso são as que se inserem no domínio da Embriologia que envolvem a utilização do Cordão Umbilical e Placenta - riquíssimos em células-tronco.

Não havendo questões éticas de relevância, este procedimento generalizou-se à escala planetária na prevenção e tratamento futuro contra potenciais doenças surgidas entretanto no escalar da vida do ser humano. Resolvidas que foram previamente as situações de compatibilidade entre as células-tronco do cordão doador e do receptor, nada mais se obstaculizou para que este procedimento se realizasse, havendo a partir daí um assumir público do mesmo.

Experiências Recentes demonstraram que efectivamente o Sangue do Cordão Umbilical é o melhor material para substituir a medula nos casos em que se verifica a chamada Leucemia.

Daí que, a comunidade médico-científica não tenha ficado de braços cruzados ante a insistência e primazia de se criarem «bancos de cordão umbilical», numa prioridade justificada somente para servir de base para o tratamento de doenças do foro hematológico; ou seja, doenças sanguíneas.

Em relação a esta última descoberta mas no domínio da Ortopedia (mais concretamente na descoberta científica feita sobre a regeneração de novos ossos), um grupo de investigadores nos quais se contam o Drº Ivo Kalajzic, professor de ciências reconstrutivas e os pós-doutorandos DrºSierra Root e Natalie Wee  - assim como colaboradores de Harvard e Maine Medical Research Center e da Universidade de Auckland - apresentaram uma nova população de células que se observaram residir ao longo dos canais vasculares. E que, se estendem através do osso e conectam assim as partes internas e externas do osso.

"Esta é uma nova descoberta de células perivasculares residentes no próprio osso que pode gerar novas células formadoras de ossos. Estas células regulam provavelmente a formação óssea ou então participam na manutenção e reparo na massa óssea." (Explicação do Drº Kalajzic)

Acredita-se assim que as Células-Tronco do Osso estejam presentes na medula óssea e na superfície externa do osso, servindo como células de reserva que constantemente geram novos ossos ou participam no reparo ósseo.

Estudos Recentes descreveram a existência de uma Rede de Canais Vasculares que ajudaram a distribuir células sanguíneas da medula óssea, mas nenhuma pesquisa demonstrou a existência de células nesses canais que têm a capacidade de formar novos ossos.

Neste Estudo, o Drº Kalajzic e a sua equipe são os primeiros a relatar a existência destas células progenitoras no Osso Cortical, que podem gerar novas células formadoras de ossos - Osteoblastos -  que podem ser usadas para ajudar a remodelar um osso.

Para que se chegasse a esta conclusão - Os Investigadores - observaram assim as células-tronco num modelo de transplante ósseo ex-vivo. Essas células migraram do transplante e começaram a reconstruir a cavidade da Medula Óssea e a formar um novo osso.

Embora este estudo mostre que existe uma população de células que podem ajudar na Formação Óssea, mais investigações precisam ser feitas para se determinar o potencial das células no processo de regular a formação e reabsorção ósseas.

(Este estudo foi financiado pelo Fundo de Pesquisa em Medicina Regenerativa ou RMRF; 16 RMB-UCHC-10; pela CT Innovations e pelo Instituto Nacional de Artrite e Músculo-esquelético e Pele)

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A Planta de Açafrão: as suas incríveis propriedades anti-inflamatórias e anti-oxidantes. Conhecida também como açafrão da terra ou açafrão da Índia, esta planta que dá pelo nome científico de «curcuma longa», é uma planta herbácea oriunda do continente asiático (Índia e Sudeste da Ásia).

Um recente estudo realizado pela Universidade da Austrália do Sul (divulgado em 2020 no Jornal Internacional de Ciências Moleculares/International Journal of  Molecular Sciences) vem agora comprovar que, a Curcumina, o composto activo do açafrão ou curcuma, tem efectivamente excelentes benefícios se administrada nas células humanas.

A Curcumina: O tempero da vida!
Desde tempos remotos ou ancestrais que se conhecem os benefícios das plantas em apaziguamento de certos males do ser humano. Desde a Antiguidade que assim é. Todas as propriedades que se lhes reconhecem tem feito com que os cientistas sejam hoje as verdadeiras «curandeiras» dos tempos modernos.

No caso do Açafrão, Curcuma ou Turmérico como também é conhecida esta bela planta que exibe lindas flores brancas, é de onde se extrai também a «curcuma» usada habitualmente como tempero. Entre os muitos benefícios da Curcuma está a sua eficaz acção digestiva, como propriedade inibidora de gases intestinais, mas acima de tudo na acção anti-inflamatória e de rápida cicatrização que regista, entre muitos outros atributos.

Após muitos anos de intensa investigação e, quase perseguição, instadas ambas por todos aqueles que aferem destas extraordinárias propriedades anti-inflamatórias do Açafrão - mais concretamente sobre a «Curcumina» no seu composto activo - estudos recentes revelam finalmente o que há muito se deduzia sobre ela, a impressionante Curcumina, que muitos clamam como «O Tempero da Vida».

Validando agora essas alegações com irrefutáveis estudos clínicos de grande precisão, os cientistas e investigadores da Universidade da Austrália do Sul (University of South Australia) vêm dizer-nos estarmos certos. Ou seja, finalmente vem à luz do conhecimento e do mundo o que há muito procuravam eles também sobre a Curcumina - como tempero da vida - quando administrada ou inserida através de pequenas nanopartículas, segundo vem expresso no Science Daily de 5 de Março de 2020.

(Dados da Universidade da Austrália do Sul: «A Curcumina é o tempero da vida quando administrada através de pequenas nanopartículas: tratamento para o mal de Alzheimer e o herpes genital.»

Segundo a descrição científica, o fracasso do corpo em absorver facilmente a Curcumina tem sido ao longo dos tempos um cravado e cruel espinho para os investigadores médicos que procuram exaustivamente provas científicas de que - A Curcumina - pode efectivamente tratar com sucesso o Cancro (Câncer), a doença de Alzheimer, doenças cardíacas e muitas outras doenças crónicas.

Agora, Investigadores da Universidade da Austrália do Sul (UniSA), da Universidade McMaster no Canadá e da Universidade A&M do Texas, nos Estados Unidos, mostraram que a Curcumina pode ser inserida efectivamente nas células humanas através de pequenas partículas; quer isto dizer, que se pode introduzir de facto a curcumina nas células humanas para prevenção ou reversão de danos.

Sanjay Garg, professor de ciências farmacêuticas na UniSA e o seu colega, o Drº Ankit Parikh fazem parte de uma equipe internacional que desenvolveu uma nano-formulação que altera o comportamento da Curcumina para aumentar assim a sua bio-disponibilidade oral em cerca de 117%.

Os Investigadores envolvidos neste estudo demonstraram através de experiências realizadas com animais de que, as nanopartículas contendo Curcumina, não apenas previnem a deterioração cognitiva como também revertem os danos. Esta recente descoberta abre assim um novo caminho para os futuros ensaios de desenvolvimento clínico da doença de Alzheimer.

O Co-autor e professor Xin-Fu Zhou, neurocientista da UniSA, afere que esta nova formulação oferece uma potencial solução no caso da doença de Alzheimer. Explica-nos então:

"A Curcumina é um composto que suprime o stress oxidativo e a inflamação, os dois principais factores patológicos da doença de Alzheimer, além de ajudar a remover as placas amilóides, pequenos fragmentos de proteína que se aglomeram no cérebro dos pacientes com a doença de Alzheimer."

O Idêntico Método de Entrega ou Inserção está a ser testado no momento para mostrar que a Curcumina também pode impedir a propagação do Herpes Genital.

"Para Tratar o Herpes Genital (HSV-2), você precisa de uma forma de Curcumina que seja melhor absorvida, e é por isso que precisa ser encapsulada numa nano-formulação. A Curcumina pode travar o vírus do Herpes Genital e ajudar a reduzir a inflamação, tornando-a menos susceptível ao HIV e outras DSTs, as doenças sexualmente transmissíveis." (Retrata o professor Garg)

Reconhece-se que - As Mulheres - são biologicamente mais vulneráveis ao Herpes Genital, pois as infecções bacterianas e virais no trato genital feminino (FGT) prejudicam a barreira da mucosa.

A Curcumina, no entanto,  pode indefectivelmente minimizar a infecção genital e o controle contra a infecção pelo HSV-2, o que auxiliaria na prevenção da infecção pelo HIV no FGT.

(O Estudo divulgado no Jornal Internacional de Ciências Moleculares tem o título: «A Curcumina pode diminuir a inflamação do tecido e a gravidade da infecção pelo HSV-2 na mucosa reprodutiva feminina»

Em busca de tudo e nada. Em busca do que pode ser e não ser. Em busca da Cura e da Regeneração é talvez o mais íngreme mas indissociável caminho que todos temos de percorrer na estimativa e audaz contemplativa de chegarmos àquela meta em que tudo é possível.

Mesmo que sejamos inaptos. Ou erráticos. Mas nunca incompetentes ou ausentes de encontrarmos essa cura, esse restabelecimento, essa espécie de ressurreição perdida tanto a nível molecular como a nível espiritual. São sempre ciclos de vida que se repetem e se não perdem. Penso que estamos todos imparável e inexoravelmente à procura (ou em busca) dessa quimera medicinal que nos faça revigorar ou pelo menos atrasar um fim que o não é.

Um dia vamos encontrar certamente a explicação para muitos dos males de que sofremos, para as muitas deficiências ou anomalias existentes em nós; e nos outros.

Um dia vamos sentir e ter a certeza de que a busca valeu de facto a pena; porque a alma essa não é pequena como o poeta o refere. Somos a nossa própria busca; o nosso próprio espelho que nos reflecte que, havendo ainda muito para buscar, outro tanto há por reclamar. Iremos sempre em busca daquilo que não sabemos, daquilo que não conhecemos, mesmo que essa busca seja infindável e nos diga que só agora tudo começou.

Aí, buscaremos por mais, pesquisaremos mais, sentindo que jamais desistiremos dessa busca! Até porque, só assim vale a pena partir para essa cruzada mesmo que nos enfiemos numa qualquer encruzilhada.

Encontrar é a meta. Acreditar, é o impulso para a chegada. Talvez seja esse o principal motivo que nos move para encontrarmos vacinas ou criarmos processos para que haja Humanidade, apesar das doenças, dos vírus e das deformidades. Somos resilientes. Somos Humanidade!!!

quinta-feira, 5 de março de 2020

segunda-feira, 2 de março de 2020

What's Up: March 2020 Skywatching Tips from NASA

Apollo 13 Views of the Moon in 4K

Invisible Emissions - High tech cameras reveal methane leaks

Coronavirus: How the deadly epidemic sparked a global emergency | Four C...

Why The 2019 Novel Coronavirus Is So Hard To Stop

Pesadelo Global

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COVID-19, Cancro, Alterações Climáticas, Aquecimento Global e afins,consignam alguns dos nossos maiores pesadelos - humanos e planetários - na dimensão que lhes assiste em toda a proeminente fatalidade e letalidade. O alerta impõe-se e o testemunho reflecte-se, muito embora, nalguns casos, nada seja tão caótico como se pensara de início; ou talvez estejamos todos enganados e o pesadelo só agora começou...

O pânico apodera-se dos mais frágeis e a ignorância dos mais incautos, sendo que uns e outros, incluindo os mais atentos e conhecedores, vêm dar luz ao que há muito na escuridão estava de toda a verdade sobre o actual Pesadelo Global que se vive.

Estamos a anos-luz de distância de toda a verdade: da origem do ser humano e a dos planetas que nos rodeiam; por outros que distinguimos mas sabemos ser impossível conquistar ou colonizar.

Incrivelmente, reconhecemos passar-se essa mesma e identitária amplitude e circunstância com as anormalidades, deformidades ou doenças que ainda hoje nos atingem sem sabermos muito bem qual a patogenia e o reservatório havidos (como no caso do COVID-19) que tudo despoletam.

Somos sonhadores. Mas igualmente deficitários e perdulários, muitas vezes, sobre temáticas que não dominamos mas pensamos ter em parte controladas através do que a a opinião pública nos assertiva - sob a directiva também - das mais altas organizações mundiais que tudo nos aferem e, concedem, mas muito depois de certos actos e práticas consumadas. E as questões sobrepõem-se.

Informação ou alarmismo; divulgação ou fobismo sanitário e climático encarados ambos com a mesma excentricidade e por vezes leviandade com que são inicialmente estimados. No específico caso do COVID-19 - na última designação reiterada pela OMS referente ao novo coronavírus - que elevou no risco de contágio de Alto para Muito Alto (em 28 de Fevereiro do corrente ano), continua a presumir não se tratar de uma pandemia mas de um surto epidémico à escala global (?).

Ainda vivendo em pleno este surto (e susto!) de Pesadelo Global em que nos encontramos, surge-nos agora uma notícia algo amortecedora e de certa forma enternecedora de todos os nossos receios a nível climático:

A China mostrou uma redução muito significativa da poluição entre Janeiro e Fevereiro, segundo a revelação de imagens da NASA (Earth Observatory) expostas ao mundo, sobre o impressionante e por demais surpreendente Impacto Ambiental devido às restrinções impostas pelas autoridades chinesas, que fecharam fábricas e impediram a população de sair de casa como forma de quarentena e protecção sobre a não-proliferação ou disseminação do novo coronavírus.

Nem tudo vai mal no «Reino da Terra». Por ora, ainda que o COVID-19 nos traga o terramoto global sobre uma economia mundial já de si algo frágil ou inevitavelmente instável, que nos insta agora também a uma maior reflexão e, consideração, sobre todos os outros males do mundo; em particular, no que concerne ao peso mundial da China nos sectores económicos e na já incontestável hecatombe apresentada nesse domínio sobre todos os países.

Estamos assim a navegar sem rumo, sem bússola e sem norte, que nos traga uma solução viável para todo este pesadelo, para toda esta indubitável certeza de não haver certeza alguma sobre uma eficaz vacina que tudo estanque, não no mundo financeiro mas no biológico, incapacitando-nos assim para um mais próximo final feliz.

Sem alarmismos ou inversamente a poesia romântica de que haveremos de sobreviver sobre o pó intemporal dos que se foram, das cinzas dos que se espraiaram ou simplesmente das almas dos que ficaram, apenas me restar dizer: Coragem, que este pesadelo haveremos de derrubar!!!

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(Imagem: NASA Earth Observatory) - É observável, nas imagens que gentilmente a NASA cedeu ao mundo, a diminuição da poluição da China. Tendo havido a monitorização dos níveis de nitrogénio do ar, foi possível observar-se então esta mui significativa redução, sendo que há muito tal se não verificava pelos elevados índices de poluição nestas regiões chinesas.

Reduzir o «Pesadelo»
Não sei se este título será o mais conveniente, mas penso que há optimismo para o considerar. Ou seja, para se aplicar, ao que recentemente o Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA) veio dizer ao mundo através de um seu estudo publicado na revista científica «Comunicações de Pesquisa Ambiental» (Environmental Research Communications) que determina que é possível alcançar um reduzido Aquecimento Global a curto prazo - visando o Metano - através da rápida implementação da tecnologia para assim impedir a sua libertação na atmosfera.

Se há razão para estarmos felizes pela recente redução da poluição na China (ainda que infelizes pela disseminação do novo coronavírus que mantém toda esta população refém nas suas casas, assim como um pouco por todo o mundo), há que enfatizar ainda mais os recentes estudos que são feitos em prol do meio ambiente e da eficaz redução dos gases de efeito de estufa, como por exemplo, o C02, NO2, CH4 e tantos outros tão nefastos à nossa saúde humana e à do planeta.

Segundo os especialistas - O Metano - é um gás que tem merecido mais as atenções no debate climático, pois sabe-se que este contribui para quase metade do Aquecimento Global causado pelo Homem no curto prazo.

(Recorde-se que o metano é um gás incolor em que a sua molécula é tetraédrica e apolar, de pouca solubilidade na água e que, quando adicionado ao ar, se verifica transformar-se numa mistura de alto teor inflamável, sendo também o mais simples dos hidrocarbonetos. Em Marte foi há pouco registado este gás, tendo-se depois evaporado sem explicação plausível... pelo menos por enquanto...)

Um novo estudo de seu título «Potenciais e Custos Técnicos para Reduzir as Emissões Globais de Metano Antropogénico no período de 2050 - resultados do modelo GAINS»
vem considerar agora que é possível contribuir significativamente para a Redução do Aquecimento Global por meio desta tecnologia apresentada.

De acordo com este novo estudo do IIASA, esta realidade poderá ser mesmo possível a curto prazo; isto, na utilização e implementação desta nova tecnologia que evitará assim a libertação de Metano para a Atmosfera.

Os Investigadores explicam-nos hoje de que isso poderá efectivamente atenuar alguns dos impactos de outra forma muito onerosos em face às Mudanças Climáticas/Alterações Climáticas que são esperadas nas próximas décadas com efeitos roçando o catastrófico.

Para Alcançar as Reduções que se desejam significativas nas Emissões de Metano causadas pelo Homem (reguladas e necessárias para se cumprir o «Acordo de Paris»), há que objectivamente ter um foco preciso. «No entanto, explicam-nos os estudiosos, precisamos saber exactamente onde e de quais fontes as emissões são emitidas, para que os formuladores de políticas possam começar a desenvolver estratégias para conter o Metano, assim como a sua contribuição para o Aquecimento Global.»

Em explicação mais pormenorizada, a autora do estudo Lena Höglund-Isaksson, diz-nos:

"Para desenvolver estratégias políticas para mitigar as Mudanças Climáticas através da redução das emissões globais de gases de efeito de estufa não-CO2 - como o Metano - precisamos de inventários detalhados das fontes e locais das actuais emissões humanas, criar cenários para desenvolvimentos esperados em futuras emissões, avaliar o potencial de redução de emissões futuras, e ainda, estimar os custos de redução de emissões. Neste estudo, analisámos as Emissões Globais de Metano, o seu potencial e os custos de redução técnica no período de 2050."

Na continuidade da explicação, os investigadores anuem então que «Usando o modelo IIASA Gases de Efeito de Estufa - Interacções e Sinergias de Poluição do Ar (GAINS) - eles, os investigadores do IIASA, esforçaram-se muito para descobrir até que ponto o inventário de baixo para cima dos GAINS das emissões de Metano no nível do país e do sector de origem entre 1990 e 2015, correspondia ou não às estimativas de cima para baixo da concentração global de Metano medida na Atmosfera.

«Além disso, há que acrescentar, eles queriam ver quanto Metano seria emitido globalmente até 2050, se não tomarmos outras medidas para reduzir as emissões.»

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O Planeta Terra em supervisão. Os satélites têm sido fundamentais na observação e análise de dados a cada dia mais exactos e específicos sobre o que se passa no globo terrestre em actividade plena, seja esta a nível meteorológico seja a nível sísmico ou vulcanológico.

Ciclones, furacões e demais ocorrências meteorológicas são visionadas, assim como os grandes incêndios que se estabelecem um pouco por todo o lado no mundo. As emissões de gases, observáveis na atmosfera, têm estimulado os cientistas a procurar soluções; neste particular caso, sobre as Emissões de Metano ejectadas para a atmosfera. Agora, usando uma poderosa tecnologia (auxiliada pelo inventário de metano, GAINS), os investigadores estão confiantes: Há que reduzir as emissões!

As Análises dos Autores
De acordo com os investigadores deste estudo do IIASA, os resultados mostraram que «Em nível global, o inventário de metano GAINS corresponde muito bem à estimativa de cima para baixo na contribuição das Emissões de Metano produzidas pelo Homem para a concentração atmosférica de Metano.

Uma Correspondência Razoável entre os orçamentos de baixo para cima e de cima para baixo - tanto nos níveis global quanto regional -  é muito importante para que se crie a confiança nos Inventários de baixo para cima, que são um dos pré-requisitos para que as estratégias políticas sejam percebidas ou entendidas como «suficientemente seguras» pelas partes interessadas (Mitigação Climática).

A Análise dos Autores revelou um forte aumento nas emissões após o ano de 2010, o que confirma as medições descendentes dos aumentos na Concentração Atmosférica. de Metano nos últimos anos.

De Acordo com Este estudo,  eles são explicados pelos Aumentos das Emissões de Metano na Produção de Gás de Xisto (na América do Norte), o aumento da mineração de carvão em países fora da China (por ex: Indonésia e Austrália),  e um aumento da geração de resíduos e águas residuais de populações crescentes, assim como o desenvolvimento económico havido tanto na Ásia como em África.

Além disso, os resultados mostraram «Um Aumento Pequeno Mas Constante», das emissões da produção de carne bovina e lácteos na América Latina e em África, destacando-se quão diferente é a distribuição dos sectores de fontes de emissão nas diferentes regiões do mundo.

As Descobertas mostram ainda que, sem medidas para se controlar as Emissões de Metano, haveria «Um Aumento Global de Emissões» de cerca de 30% até 2050. Embora seja tecnicamente possível remover cerca de 38% dessas emissões implementando a Tecnologia de Redução disponível, isso traduzir-se-ia ainda que uma significativa quantidade de Metano seria libertada entre 2020 e 2050, tornando-se assim impossível para o mundo ficar abaixo do aquecimento de 1,5ºC.

Com esta perspectiva, os investigadores apontam para que os Potenciais de Redução Técnica ainda possam ser usados para obter reduções consideráveis nas Emissões de Metano no curto prazo, e a um custo comparativamente baixo.

Pressupõe-se então a estimativa que oscila entre 30 a 50% das Emissões de Metano Globais e Futuras que podem eventualmente ser removidas a um custo abaixo dos 50 euros/t CO2eq. O uso de combustíveis fósseis, no entanto, também precisará de ser reduzido para efectivamente se registar a diferença.

Os Potenciais de Abatimento Técnico são particularmente limitados na Agricultura, o que sugere que essas emissões devem ser tratadas por meio de medidas não-técnicas, tais como as mudanças comportamentais para que se possa reduzir substancialmente o consumo de leite e carne; ou reformas institucionais  e sócio-económicas para abordar a criação de animais como um meio de gerenciamento/gerência de riscos (e tudo o que engloba a sua administração e coordenação), tanto em África como no Sudoeste Asiático.

"Não existe uma solução única para todo o mundo. No Médio-Oriente e em África, por exemplo,  a produção de petróleo é um dos principais contribuintes para as Emissões de Metano, com um potencial relativamente extenso de redução de emissões a baixo custo. Na Europa e na América Latina a produção de lacticínios e carne bovina são as principais fontes, com o potencial de mitigação técnico relativamente limitado, enquanto na América do Norte são as emissões da extracção de gás de Xisto que podem conter significativamente as emissões a um baixo custo. O nosso estudo ilustra quão importante é ter um, numa abordagem específica do sector às estratégias de mitigação."

                         (A conclusão da investigadora e autora do estudo Lena Höglund-Isaksson)

Estudo do IIASA (Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados) divulgado na revista científica «Environmental Research Communications» (Comunicações de Pesquisa Ambiental) de 28 de Fevereiro de 2020, de seu título «Potenciais e Custos Técnicos para Reduzir as Emissões Globais de Metano Antropogénico no período de 2050 - resultados do modelo GAINS». Os prestigiados autores do estudo são:

Lena Höglund-Isaksson; Adriana Gómez-Sanabria; Zbigniew Klimont; Peter Rafaj e Wolfgang Schöpp.

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Os Astronautas da Saúde. Sangue, suor e lágrimas, no que supostamente confirmará todo o empenho mas igualmente todo o esforço ou sofrimento havidos por quem, como agentes da saúde e dos serviços sanitários ao mais elevado grau, se faz perpetuar pela esperança que nunca deve morrer, antes enaltecer como o actual e infelizmente pior pesadelo da Humanidade: COVID-19.

COVID-19: o último pesadelo da Humanidade!
Mudaram-lhe o nome mas não lhe mudaram a estirpe, numa das piores maleitas mundiais que, expansionista e ineficaz na sua contenção, acaba por ultimar ao ser humano o pior dos seus pesadelos na finitude que compõe e na mortalidade que dispõe sem antídoto à vista.

A Presidente da Comissão Europeia -  a digníssima senhora Ursula von der Leyen - confirmou às primeiras horas de segunda-feira (dia 2 de Março de 2020),  que o nível de risco em relação ao novo coronavírus vai passar de «moderado» para «Elevado».

Será isto motivo de preocupação?... Sem dúvida que sim, mesmo até para com todos aqueles que fingem ignorar o medo. A preocupação. O descontrole de tudo.

Ou aqueles outros, que se superiorizam na magna carta de todos os seus conhecimentos, ante a enxurrada de informação dos média que sem consequência os deixa inalterados (será o seu kit de sobrevivência?!), tal como o efeito de placebo  de um sem-transtorno pessoal na admissão ou negação em relação às Mudanças ou Alterações Climáticas.

(Elas, que fustigam o planeta Terra um pouco por todo o lado numa avassaladora amostragem de que nada é imutável ou plenamente seguro de se viver e coabitar. Poderemos recusá-las, bani-las como um sonho mau?... Penso que não.)

Referente ao COVID-19: De nada servirá o entrar-se em pânico, dizem-nos os mais altos intervenientes das nações, sendo que, muitos deles, talvez nem acreditem assim tanto nas palavras que ecoam...

O descalabro suscitado pelo agora impopular novo coronavírus de seu actual nome «COVID-19» está agora bem presente na ausência de grandes aglomerados; ou seja, na reiterada proibição de eventos que juntem multidões - a Suíça ultimou já a proibição de todos os eventos que juntem para cima de 1000 pessoas - assim como outros países que seguem essa medida.

Aglomeração pública proibida mas também viagens, muitas delas canceladas que remetam para os países mais afectados pelo novo coronavírus, sendo eles já muito próximos dos sessenta e com uma taxa de mortalidade que atinge os já ultrapassados 3000 óbitos e 87000 infectados, em números sempre ascendentes à medida que o tempo vai passando.

«A Bolsa de Valores está ao nível de 2008», gritaram-nos os informadores económicos (dados do dia 28 de Fevereiro de 2020, sexta-feira negra), fazendo-nos arrepiar como se estivéssemos a assistir ao mais aterrador filme das nossas vidas. O que averbou Wall Street ter encerrado com a pior perda semanal desde a trágica crise financeira de 2008, o que não augura nada de bom.

Como é perceptível, existem muitos outros pesadelos humanos: o do pânico, o da instabilidade, o do medo e da irracionalidade de se começar a açambarcar máscaras e álcool etílico até à configuração esquizofrénica de um esbulho farmacêutico que daria para fornecer a África Subsariana toda. Mas os ventos são gélidos de facto. O peso mundial da China nos sectores económicos é gritante, pelo que a dependência do resto do mundo também se verbaliza e, realiza, sob níveis alarmantes de tudo ruir como um qualquer baralho de cartas.

Computadores (49%), equipamentos eléctricos (53%), Máquinas (47%), automóveis (33%), têxteis (58%) e químicos (42%) estimam a percentagem factual económica de produção chinesa para o resto do globo, no que agora nos mantém também a nós todos como reféns da sua produção estagnada.

«Os Decisores Políticos têm de Assegurar a Segurança Sanitária das Populações!», na mais convicta e fidedigna afirmação de muitos dos especialistas que através dos mais variados meios de comunicação social nos prodigalizam até ao vómito que tudo está sob controle. Mas não está.

No que é conhecido por todos, ou quase todos, de que muitos planos de contingência nacionais e internacionais estão algo obsoletos ou mesmo no escuro do mais escuro da matéria negra do desconhecido, pois que nada se sabe ainda do verdadeiro reservatório do COVID-19 ou das multi-resistências que este produz, nas gotículas que se transmitem de pessoa para pessoa, passada que está a barreira das espécies.

Beijar é proibido. Abraçar também. Quem faça dos afectos a sintonia de uma política mais feliz (quiçá mais sub-reptícia na comunhão de outros interesses) está tramado. Acabaram-se os afectos. Pelo menos até o novo coronavírus desaparecer do globo terrestre, o que nos suscita alguma desconfiança, tanto mais que os povos latinos mesmo de máscara na cara beijam com os olhos. E isso basta.

Este vírus é muito traiçoeiro, pois não se lhe conhecem todas as características, a sua patogenia, a sua essência de virulência temível de altos níveis de letalidade, ainda que a taxa de mortalidade se tenha fixado nos 3,5%, segundo as últimas informações.

«No cenário mais plausível (para Portugal) prevemos cerca de 21 mil casos na semana mais crítica; dos quais 19000 ligeiros  - não é muito, é como a gripe - e 1700 graves que terão de ser internados, nem todos em cuidados intensivos», de acordo com as palavras e estimativa da Drª Graça Freitas, Directora-Geral de Saúde da (DGS) de Portugal, ao jornal Expresso.

E alertou, numa inconfidência ainda mais alarmante e inusitada ao dizer publicamente que este meu pequeno país poderia vir a ter cerca de um milhão de infectados se não se seguissem as regras implementadas pela OMS (e pela DGS), numa estimativa muito sui generis e algo exagerada que criou esta sim, o pânico nacional, pois infectaria perto de dez por cento da população portuguesa.

Mais tarde a Drª Graça Freitas esclareceria o mal-entendido (ou de má interpretação feita por alguns de nós) quando falou «num milhão de infectados», acrescentando: "Isso não é algo que acontecerá no imediato. Não serão apenas semanas, mas sim vários meses; será uma taxa de ataque diluída ao longo do tempo."

Foi mal interpretada então, disseram alguns. Antes assim, pois já nos basta haver um caso positivo no Porto (um homem com 60 anos que se encontra estável até ao momento mas que deteve ligações epidemiológicas ao norte de Itália) e outro ainda em que se aguarda o resultado da contra-análise em confirmação (ou não) de ter contraído o novo coronavírus para estarmos todos à beira de uma ataque de nervos. Na minha terra é assim.

A Epidemia do Novo Coronavírus que teve origem na China (em Dezembro de 2019), segundo as últimas notícias já infectou mais de 89000 pessoas em 53 países de cinco continentes. Neste momento (dia 2 de Março de 2020) existe o registo de 3048 mortes relacionadas com o vírus.

A OMS (Organização Mundial de Saúde)  declarou o surto de COVID-19 como uma Emergência de Saúde Pública Internacional e aumentou para Muito Alto o risco de contágio (no dia 28 de Fevereiro de 2020).

Tendo em conta que existe a percentagem de 2,8 nos homens e de 1,7 nas mulheres, sendo a incidência maior de se contrair o novo coronavírus em pessoas maiores de 59/60 anos, há que tomar de todas as precauções e prevenções estipuladas por estes organismos oficiais, nacionais e internacionais. Mesmo que a taxa de letalidade seja menor que a SARS, apesar de contagiar mais depressa do que esta, o COVID-19, há que estar atento...

Segundo dados firmados pela Universidade Johns Hopkins,em Baltimore, Maryland (EUA), sobre o Index na Segurança de Saúde Global, a média global deixa muito a desejar; ou seja, cifra-se apenas nos 40,2%, sendo a dos Estados Unidos muito boa, com cerca de 83,5% (na análise feita sobre os hospitais públicos e privados); em Portugal 60,3% (inacreditavelmente uma média muito superior à esperada); Itália (56,2%); China (48,2%, revelando-se muito aquém do desejado, pelo que porventura o Sistema Social e Sanitário da China não acompanhou o progresso económico até aí instalado); e o Irão (37,7%, em registo muito abaixo do devido).

Finalizando, há apenas que reconhecer todos os esforços nacionais e internacionais que o COVID-19 tem vindo a instalar e que, segundo as fontes oficiais, não deve ser de descurar ou negligenciar em medidas preventivas e correctas, de acordo com as normas e conselhos prestados por todas estas organizações que, acredito, trabalham em favor das populações.

Não há que ter pânico e confiar nas autoridades oficiais que nos incentivam a colaborar e jamais a procrastinar - ou posteriormente a lamentarmo-nos - mesmo que muitos se questionem se será melhor haver pânico do que uma «anestesia geral» e global, fomentada pela desinformação; ou pior, pela contenção da mesma em espécie da «lei da rolha» sanitária, não explanando totalmente todos os riscos havidos.

O Pesadelo Global será aquele ou aqueles que fizermos em nós e os deixarmos crescer, sem que para isso haja a consciência exacta de que alimentar por vezes o monstro da ignorância e da jactância, fará de nós o suplemento preferencial metastático deste e outros medos, deste e outros iguais pesadelos.

Lembrem-se que há sempre um novo dia, um novo acordar para uma nova realidade e que, o pesadelo esse, global ou não, ficou lá para trás!...