Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Energia e Ciclos V (Energia Alternativa)
Casa Ecológica de recursos naturais - Serras de Fafe - Braga Portugal (UE)
Havendo uma maior consciência quanto à saúde ambiental, assim como aos não inesgotáveis recursos através dos combustíveis fósseis, os cientistas acharam por bem alertar todas as entidades interveniente (além do público em geral) sobre a inevitabilidade de se inverter esse percurso, propondo então recorrer-se às fontes de energias alternativas/renováveis nas centrais tradicionais.
Sabe-se hoje que tais medidas foram de facto urgentes nessa tomada de posição - de certa forma assentes nessa total reversibilidade - sobre costumes ou hábitos adquiridos. Todavia, serão suficientes estes, para que o Homem possa finalmente respirar de alívio pelo equilíbrio efectuado agora na Natureza e, no resto do planeta, em amplitude de já poder dormir sossegado com a sua própria consciência...?
Casa Ecológica de madeira (a sustentabilidade sob recursos ditos limpos no meio ambiente). Apetrechos envolventes que definem uma nova atitude ambiental: obtenção de electricidade através dum moinho de vento que accione um gerador ou de uma turbina de água de velocidade baixa suspensa numa corrente; existência de painéis solares (aquecimento de águas) e isolamento térmico.
Voltar às Origens...
Na Índia (como em grande parte do mundo em vias de desenvolvimento) a lenha constitui a fonte mais importante de Combustível Doméstico.
Populações em crescimento implicam uma maior procura de combustíveis e de terras para a Agricultura e Pastagens. Este facto conduziu à sua escassez em inúmeras regiões e muitas pessoas tiveram assim de fazer um novo périplo percorrendo vários quilómetros em busca de mantimentos. Todavia, com uma gestão cuidadosa, a madeira pode efectivamente ser considerada uma energia renovável! Saberemos nós agora aproveitá-la e não despojá-la (ou desperdiçá-la) inconsequentemente? Porque não nos deixarmos seduzir por estas casinhas de madeira que tanto conforto exortam como energias comportam, sob uma outra perspectiva de se estar na vida?!
Uma nova atitude face ao Ambiente...?
Os lixos domésticos, o desperdício de papel, as madeiras agora reinventadas (em particular pelas populações europeias que só agora acordaram para esta realidade natural de todo o ecossistema mundial), centrais eléctricas a energia solar, centrais eólicas, automóveis eléctricos e um sem número de derivados em busca de uma mais lata aferição e, comunhão, com o que nos rege (a nós, Humanidade) num planeta de exigência reciclável ou de energias alternativas que convém manter. Há que ter um papel fundamental neste novo ciclo, nesta nova abordagem na Terra. Estamos a ser observados... estamos a ser guiados para isso!
Mas, contudo o que já se conseguiu, saberá o Homem conservá-lo - e perpetuá-lo - na sua mente, na sua alma, em futuro próximo para a sua descendência? Saberá fazer uso desses naturais recursos, nem sempre inesgotáveis, nem sempre alternativos, se o planeta se revoltar à semelhança de ancestrais civilizações que rumaram por caminhos adversos? Teremos aprendido a lição histórica humana de que, nós próprios, não somos alternativa a nós mesmos se para tal nos afastarmos - ou renegarmos - os «hobbits» micro-cósmicos que somos no tão vasto e profícuo Universo que nos toma, enlaça mas nos não faz continuar, se estas considerações as não recebermos como regras básicas desse cosmos extraordinário...!?
Saberemos reconhecer o quanto fomos erráticos até aqui...? Saberemos atingir essa meta de recuperação/reciclagem/reestruturação planetárias além os tempos, além quem nos seguirá...??? Sintamos que sim; que estamos no bom caminho sobre a terra e sobre o Céu, numa Terra que não é só nossa... que não é só da Humanidade ou de quem estes solos pisa...
Produção de toneladas de lixo nas grandes cidades: a catástrofe humana em entulho, desperdícios e uma negligente ou nula consciência sobre a reciclagem. Mas tudo pode mudar se o Homem isso mesmo utilizar em bem próprio de combustível ou numa outra fonte potencial de energia!
Energia Inesgotável...?
A Energia derivada dos combustíveis fósseis à base de carbono - o Carvão, o Petróleo e o Gás natural - representa hoje 75% do consumo energético mundial.
Ao ritmo actual, as Reservas de Petróleo e de Gás natural esgotar-se-ão dentro de cerca de 50 anos (ou menos); O Carvão desaparecerá em várias centenas de anos!
Os Cientistas propuseram Fontes Alternativas Renováveis - de combustíveis - nas centrais tradicionais para assim reduzir a dependência dos combustíveis fósseis.
Em semelhantes esquemas, a madeira é cultivada em talhões especialmente plantados para ser queimada nas Centrais Eléctricas.
Na Suécia e na Noruega, enormes áreas de terreno estão hoje dedicadas ao plantio da Bétula e do Salgueiro, que se cultivam expressamente para esse fim. Denominam-se «Combustíveis de Biomassa».
Os Lixos Domésticos constituem outra fonte potencial de energia. São normalmente enterrados no solo em aterros sanitários. Em resultado da decomposição natural liberta-se o Gás Metano. Este gás tem assim um enorme potencial para o aquecimento das casas.
Os Lixos Domésticos também podem ser utilizados directamente nas Instalações Industriais como combustível ou podem ser previamente escolhidos e, separados. A isso chama-se: Processo de Reciclagem. O desperdício de papel é uma mais-valia que também pode eventualmente ser transformado em bolas e usado em fogões domésticos.
Chama-se então de «Combustível derivado de Resíduos». A queima de lixos - como Combustível -reduz de forma muito premente a necessidade de aterros sanitários, gerando assim Electricidade. Todavia, os fumos aí libertados têm de ser convenientemente tratados para remoção dos gases tóxicos.
Energia Solar Fotovoltaica: a fonte energética por excelência destes novos tempos nas habitações e nos campos em captação da energia natural do Sol!
A Energia Solar
A Energia Solar constitui um recurso infinito. Essa estimativa não sendo por demais optimista, é a única certeza havida de recurso natural do Sol (sobre a Terra) se este continuar a brilhar.
Os Painéis Solares podem ser, muito em breve, uma realidade a nível mundial e a cada dia mais potencialmente utilizados pelo cidadão comum nas suas casas ou edifícios nas cidades. Os custos outrora elevados, têm tendência a baixar. O seu consumo ou a sua aquisição irão ser, provavelmente neste presente século, uma realidade. As vantagens são muitas.
Os Painéis Solares podem assim ser utilizados para aquecer um líquido, que normalmente circula no painel solar e que se emprega depois para aquecer casas e escritórios.
Há mesmo Centrais Eléctricas a Energia Solar, nas quais milhares de espelhos são usados para fazer convergir a luz do sol para um ponto central, onde a intensa Energia Solar é usada para o aquecimento de sódio líquido. Este emprega-se na produção de vapor, que acciona então ma turbina, a qual, por seu turno, põe em marcha um gerador que produz Electricidade!
As Células Solares Fotovoltaicas convertem a energia luminosa directamente em corrente eléctrica. Ainda são pequenas e de produção dispendiosa, como anteriormente se referiu, no entanto, a tecnologia que lhe está associada está já em vias de aperfeiçoamento acelerado. Como tal, é de acreditar que neste presente imediato se venham a reproduzir estes Painéis Solares por todo o globo, beneficiando deste modo os seus utilizadores e consumidores desta outra Energia Alternativa!
Energia Eólica: a energia inteligente!
Centrais Eólicas
As Centrais Eólicas tornaram-se comuns nas paisagens da Califórnia e do Oeste de Inglaterra há muitos anos. Entretanto, a visibilidade da exponencial economia e de fonte de energia renovável que esta produzia (tornando-se evidente todos os benefícios daí advindos de mais uma eminente energia limpa!) o resto do mundo vergou-se, ante o seu imenso poder de energia inteligente.
O processo é simples: O vento faz girar milhares de hélices montadas no topo de mastros de metal; cada uma delas acciona um pequeno gerador de electricidade.
O Aproveitamento da Energia das Ondas está menos desenvolvido (no que em breve se irá realizar, acredita-se, devido ao empenho sobre este processo nas orlas marítimas) podendo tornar-se útil em lugares remotos do litoral onde é por vezes difícil o fornecimento de electricidade.
Em Alguns Geradores Costeiros, as ondas são canalizadas para uma queda-d`água, accionando um gerador. Os dispositivos destinados ao Mar Alto empregam flutuadores à superfície das águas.
Os Flutuadores sobem e descem à medida que as ondas passam, sendo que a acção recíproca faz girar uma turbina.
As Quedas-d`água têm assim constituído uma potencial Fonte de Energia desde há centenas de anos! Algo que nos escapava por entre os dedos e que, só na actualidade, nos propusemos a considerar e explorar. Grandes Barragens construídas no curso dos maiores rios podem então fornecer Energia Hidroeléctrica, fazendo assim passar água em queda através de uma turbina para gerar a Electricidade. No entanto - as Barragens e Represas - podem indefectivelmente provocar graves rupturas ecológicas e inundar vastas áreas.
Aldeia Galega (Aceredo) submersa, que entretanto emergiu devido à pontual seca de um ano extremamente escasso de chuvas ou maior pluviosidade. Imagem obtida na Barragem do Alto-Lindoso - Ponte da Barca - Viana do Castelo (Portugal).
O Futuro o que nos ditará?
Sabe-se (sem ser especulativo ou desejar fazer mera consideração futurista) de que, muito em breve, as sociedades urbanas e rurais vão ter efectivas mudanças em seu núcleo activo; seja de transportes, seja na perspectiva de tudo o que envolve uma mobilidade mais segura, útil e pura, segundo os parâmetros do meio ambiente em refrear os gases poluentes e as sequenciais emissões de gases para a Atmosfera. Atmosfera essa, que todos respiramos, inspirando e expirando esses mesmos impuros desígnios que na Terra sorvemos por nossas próprias mãos. A mobilidade é necessária mas há custos; não económicos (por muito que estes também sejam tomados em conta) mas, acima de tudo, de vida mais saudável no planeta.
1º Prémio para Pequim, na China: galardão mundial pelo conceito futurista de pioneiro projecto (ou proto-projecto conceptual) de automóvel do futuro. Algo que fez distinguir com aprumo, inteligência e inovação os técnicos (e cientistas/engenheiros) nesta área. Parabéns China! O futuro está aí...
Automóveis, essa quimera volátil de sonho e magia...
No Futuro, os automóveis circularão à base de combustíveis não derivados do petróleo. Em alguns países - como o Brasil - estão já sendo implementados outros recursos em larga escala, no que se registou de maior benefício custo-efeito, determinando-se o «Gasohol», ou seja,uma mistura de Gasolina e de Álcool extraído da cana-do-açúcar.
Automóveis Eléctricos comercialmente viáveis foram introduzidos na década de 90 (do século XX), sendo que o «carro do futuro» ou automóvel futurista pode muito bem vir a ser impulsionado a Hidrogénio! Este combustível tem uma reserva potencialmente ilimitada porque se pode extrair da água - um dos recursos do nosso planeta Terra mais abundantes e por conseguinte menos utilizados.
Muito mais Importante que isso é o facto de, a Combustão de Hidrogénio do Ar produzir apenas água, que pode regressar ao ambiente.
O único senão, é que a Extracção do Hidrogénio exige energia considerável, sendo o seu armazenamento de difícil logística, assim como é relativamente perigoso na sua forma líquida. No entanto, os avanços tecnológicos tendem a criar-nos uma razoável expectativa em positivos resultados a breve prazo.
Se tivermos em conta os avistamentos ufológicos (que muitos asseveram tratar-se já de Alta Tecnologia Humana, em fantástica e supersónica energia advinda dos seres ditos mais inteligentes que o Homem, numa espécie de electricidade condensada ou propulsão magnética ainda por nós desconhecida) haverá certamente e, em breve, muitos mistérios que nos serão revelados em futuros e eficazes transportes de grande mobilidade, velocidade e segurança.
Casa do Penedo (Portugal) - UE
Que sustentabilidade ambiental manteremos...?
Sabe-se que as Reservas de Petróleo, Carvão e Gás natural têm os seus dias contados; ou muito porventura, estarão à beira da extinção no próximo ou já neste século.
Os Combustíveis Fósseis estão assim, inevitavelmente, à beira do extermínio e daquela louca sustentabilidade sócio-económica que todos explorámos destas. Rapidamente tudo se esfumará num ápice, e tudo perecerá, se não invertermos esta tendência mas em mais sólida ou consistente atitude comportamental com o Ambiente!
É do conhecimento geral que, o Petróleo, triplicou entre 1960 e 1992 e a de Gás natural quadriplicou (veja-se os índices nocivos na atmosfera sobre a China ou sobre a Índia, por vias de centrais a carvão e outros poluentes), no que neste sector último - Produção de Carvão - houve um pico máximo que chegou a subir 80% devido à tentativa dos principais consumidores de evitar a subida dos preços do Petróleo. E tudo isto se torna nomeadamente vertiginoso e, cíclico...
Algo que presumidamente se efectiva (em particular no momento actual), se considerarmos o baixo custo do Petróleo (ainda que sob a óptica de uma política transversal entre países onde uns lucram mais por outros que se submetem á inevitável descida, como por exemplo, o que se passa no momento com a extracção petrolífera iraniana em detrimento da dos outros países...); contudo, nada é para beneficiar o cidadão comum mas antes as grandes empresas desse ramo.
Todavia, as Grandes Reservas de Petróleo encontram-se no Hemisfério Norte, que é também (como se sabe) o maior consumidor!
Perante este negro quadro energético mundial, não reproduz contudo que se tenha de viver em claustro eremita ou em fragrância ambiental como o da imagem acima referida, por muito belo que seja ou se nos intensifique a tal nostalgia de se viver como os nossos antepassados de Neanderthal.
Talvez seja tempo de nos voltarmos em habitabilidade residencial e vicissitude familiar para as casas de madeira (mais amigas do ambiente) ou em máxima arquitectura mas com preocupações ambientais, todas aquelas que são modernamente construídas com esse intuito.
Uma Casa Muito Portuguesa; com certeza! Uma casa de projecto ambiental auto-sustentável (ou auto-suficiente) em utilização das energias renováveis e limpas. Parabéns por isso!
O Nosso Lar; o nosso Ambiente!
A inovação/construção ecológicas de Eco-Casas tem sido uma realidade profusa e, profundamente estudada, assim que o Homem tomou consciência do meio ambiente onde vivia, extraindo daí benefícios. E alegria, supostamente.
Hoje em dia, os ditos recursos naturais, energias renováveis e limpas - e por certo todo o manancial de hipóteses de aproveitamento ecológico - consubstanciado com outras atitudes que levarão à inversão do que até aqui se fez (ou destruiu no planeta) tem registado dados muito positivos.
Em vez de camadas de betão ou cimento armado, está já a ser utilizado uma argamassa de terras e outras ditas substâncias naturais orgânicas (ainda que pontualmente sublevadas com algum cimento para a sedimentação desses mesmos blocos em sustentação) e outras atitudes na construção de casas, pavimentos e demais habitáculos consoante a necessidade ou utilização para que são regulados.
A urgência na contenção de gastos, assim como na resolução de medidas energéticas mais limpas, foi-se estruturando em revolucionária e edificante arquitectura (e engenharia!) de casas, onde os seus moradores ou residentes nestas, procuraram obter electricidade mais barata. Os métodos começaram então a suscitar não a dúvida, mas todo o interesse por parte de grandes comunidades locais que os queriam preceder. Esta Electricidade - vinda através de um moinho de vento - que accione um gerador (ou duma turbina de água) de velocidade baixa suspensa numa corrente.
Os Colectores de Biomassa podem ser usados para a Produção de Metano, capaz de accionar um pequeno ou utilitário automóvel.
Os Painéis Solares são usados para aquecer água e as pilhas fotovoltaicas para obter electricidade directamente da luz solar. O isolamento reduz as perdas e uma bomba térmica aquece a casa, usando as diferenças entre a temperatura do chão e do ar.
Seguindo então uma linha de Construção Sustentável (preservando e protegendo o ecossistema local), pressupondo-se o baixo impacte paisagístico, assim como a utilização de tecnologias construtivas de elevado grau de sustentabilidade, segundo os seus especialistas, produz-se soluções arquitectónicas ambientalmente equilibradas. E, de uma ímpar beleza sem ferir o meio ambiente!
Casa-Ovni ( Ufo-house): a eterna procura de novos espaços arquitectónicos mas sempre a mesma sustentabilidade e, funcionalidade, de acordo com as energias alternativas ou renováveis em melhor ambiência natural! A coadjuvante certeza de se estar próximo das outras civilizações estelares...?
Nada mais a acrescentar que não seja, vivam bem em equilíbrio sustentável na Natureza e sejam felizes, pois que numa ruralidade ambiental ou numa qualquer urbe de qualquer capital do mundo, há que existir sempre a elevada consciência também de se estar a contribuir para o melhor planeamento do planeta. E isto, em demografia saudável e ambiente mais puro - ambos coordenados com o que então se vive de harmonia e energias alternativas, renováveis, e de bem com o meio ambiente: sobre a terra e sobre o mar; além o Céu que a todos nos vê!
A Humanidade abrigada de tempestades e veleidades deste Céu e desta Terra, terá sempre a última palavra, se esta lhe for dada em conluio com o que tardiamente considerou ser necessário enveredar. Senhores de um planeta que não é só nosso, teremos a obrigação de o preservar se soubermos conquistar outras avenças tecnológicas, outras energias mais consistentes com o ecossistema de todos nós, na Terra! Faça-se luz então sobre isto e, construção edificante, sobre telhados eternos que a todos nos vele o sono - e os sonhos - de sermos todos obreiros de um planeta que urge limpar. A Terra agradece! E a Humanidade enriquece!
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