Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Energia e Ciclos II (O Ciclo do Carbono)
Vulcão no Equador
Os gigantes adormecidos da Terra que, acordando, se fazem ouvir em estrondo, línguas de fogo e lava, numa surpreendente mas amaldiçoada alegoria de magma e gás que empesta as terras por onde se escapa; e, nessa impressionante erupção, se lança em fagulhas do Demo na atmosfera em libertação de intenso dióxido de carbono. Quem o motivou ou quem assim o consignou, mesmo que para tal haja todas as explicações científicas possíveis?
O Carbono - sendo um elemento essencial presente em todos os organismos vivos, sendo usado na fotossíntese pelas plantas, assim como é, inquestionavelmente, uma fonte vital de alimento e energia, ser-nos-à em reversão ou estranha malformação planetária (à semelhança do que sucedeu em Marte) a pré-condição de uma morte anunciada, se tal for irreversível mesmo que o Homem se debata por estancar a ascendente e elevada temperatura na Terra?
E o que dizer dos avistamentos, das ocorrências de enormes objectos voadores que se intrometem, criam intrusão (magmática e não só...) e, visualização sobre os grandes vulcões que, em actividade, expelem o seu fel na atmosfera - e nos solos terrestres - sem complacência alguma na sua magnânima vontade de romper os céus...?
Que poder extremo é esse que os faz (a essas supostas naves estelares) perfurarem os gases e essas intempéries vulcânicas sem que se volatilizem, sem que mácula alguma os hostilize, ante a nossa incrédula e estupefacta visão sobre deuses ou mágicos de céus profundos que «deles» retemos...?
E que lá irão prospectar? Que lá irão buscar buscar de minérios ou pertenças suas que o Homem jamais aludiria, caso estes remetessem neste essa sua busca, essa alquimia de procura - e aquisição - sob as profundezas de vulcões e mundos de fogo que ainda hoje pertencem e, estão, no segredo dos deuses? Dir-nos-ão, um dia, por que o fazem...? E, sabendo-o depois, desejaremos esquecê-lo ou renegá-lo, ante o que verdadeiramente se esconde nas profundidades vulcânicas da Terra???
Vulcão no México - Monte Popocatépetl (visível a olho nu, o fenómeno luminoso no Céu, sobre o vulcão em actividade).
O Ciclo do Carbono
O carbono é um elemento essencial presente em todos os organismos vivos. Ocorre em substâncias orgânicas como os hidratos de carbono, as proteínas, as gorduras e os ácidos nucleicos como o ADN.
A Maior Parte do Carbono da Terra foi originalmente libertada do interior da Terra na forma de dióxido de carbono gasoso, que representa agora cerca de 0,03-0,04% do volume do ar. O Gás contribui assim para o isolamento da Terra, retendo calor do Sol para manter o nosso planeta suficientemente quente para a sustentação da vida.
O Dióxido de Carbono constitui então a forma mais disponível de carbono para os organismos vivos. O processo pelo qual circula no ecossistema, chama-se: «Ciclo de Carbono».
As Moléculas de Carbono podem passar por este ciclo muito rapidamente ou, ao longo de muitos milhões de anos. O Dióxido de Carbono é usado na Fotossíntese pelas Plantas para desta forma produzir hidratos de carbono - uma fonte vital de alimento e energia!
O Carbono armazenado nas Células das Plantas é por sua vez transferido para os Animais que consomem as plantas. Durante a respiração, todos os organismos decompõem alimentos como a Glucose em moléculas mais pequenas na presença de Oxigénio, libertando ao mesmo tempo energia.
O produto da respiração é o Dióxido de Carbono, libertado de novo para o ar de cada vez que um animal expira. Uma parte do Dióxido de Carbono da Respiração é então usada pelas plantas na Fotossíntese, enquanto uma parte do oxigénio produzido na fotossíntese pode ser usada na respiração.
Durante uma parte do dia, o ritmo da Fotossíntese excede o ritmo da Respiração! Este facto conduz assim a um excesso de Oxigénio, que se difunde a partir das folhas.
Durante a noite, a Fotossíntese pára porque não existe luz. A respiração continua porém, de modo que se chega a um equilíbrio entre o dióxido de carbono e o oxigénio produzidos. É por esta razão que as Plantas Verdes são tão importantes para o Ambiente - em particular grandes grupos de plantas verdes, como as Florestas. Ajudam a manter a Composição Química da Atmosfera, da qual a vida depende!
A eterna calamidade sazonal (e não só!) das Florestas a arder, numa escalada global de libertação de intenso dióxido de carbono para a Atmosfera. O sempre terrível flagelo de grande impacte ambiental no mundo!
O que se forma no Subsolo do Planeta...
Os fogos naturais nas Pastagens e nas Florestas de Coníferas libertam dióxido de carbono para a Atmosfera. deve-se este fenómeno à Combustão de Carbono encerrado nas células das Plantas. Este carbono oxida-se então na presença de oxigénio.
Os processos ditos naturais, como as Erupções Vulcânicas e os Fogos Florestais, libertam sempre dióxido de carbono para a Atmosfera. Uma parte do carbono está encerrada no solo, podendo vir a formar os tais tão falados Combustíveis Fósseis (no que neste nosso mundo moderno se alude em consumo excessivo de energia absolutamente nociva mas que, tem proventos económicos abundantes...) como o Petróleo, o Gás natural e o Carvão. Algo que também é intensificado pelas Centrais Eléctricas num manancial de imparável explosão para a Atmosfera, que regressa a esta quando os combustíveis fósseis são queimados.
Mas tem de se explicar em melhor rigor: Quando os organismos morrem, os seus corpos são decompostos pelos decompositores, que libertam mais Dióxido de Carbono. Por vezes, a matéria morta é coberta de mais matéria morta e em decomposição antes de se decompor. Deste modo e, ao longo de muitos milhões de anos, os Combustíveis Fósseis - o Carvão, o Gás natural e o Petróleo como já se referiu atrás - formaram-se no subsolo (incluindo por baixo dos oceanos). Só em jeito de referência geográfica local (em Portugal) há esse registo sobre o Litoral Alentejano e o Algarve, em que estão iminentes as suas prospecções e explorações petrolíferas nesta zona ocidental e mediterrânica do sul do país, este pertencente à União Europeia.
O Alentejo e o Algarve, sendo regiões e locais aprazíveis de incontestáveis belezas da zona costeira alentejana, assim como da turística e mui formosa zona mediterrânea algarvia, estão envoltas em grande polémica e, de aceso debate, sobre o que se vai fazer nestas regiões em toda a sua actividade marinha - e piscatória - de zonas até agora semi-protegidas. Estar-se-à perante mais um possível atentado ambiental se não se tiver em conta os prejuízos daí envolventes, não só da economia local, como da devassa de todo esse ecossistema ambiental sobre estes organismos vivos.
Para se ter uma maior abertura e, consciência, há que haver estudos pormenorizados e tentar, se possível, minimizar o que porventura se disseminará com estas explorações. Há de facto uma enorme necessidade económica; todavia, nem sempre com os melhores lucros ou benefícios para as suas populações locais ou sobre as mesmas de um país que se diz e afere pobre. Contudo, há que existir sempre, mas sempre, um maior equilíbrio nestas investidas, ou tudo se perderá para sempre e ninguém ganhará com esse estupro marinho de consequências por si só muito graves!
Plataforma Petrolífera: a incessante busca e aquisição dos recursos naturais de mares e oceanos do mundo; o nosso mundo.
O que a Atmosfera acolhe, sem piedade...
O Carbono, sob esta forma, permaneceu armazenado nos depósitos de combustíveis e não participou no Ciclo do Carbono até à invenção de dispositivos modernos, como os Motores de Combustão Interna, que utilizam então esses combustíveis.
Quando os Combustíveis Fósseis são queimados, a sua combustão provoca assim a Oxidação do Oxigénio (a reacção com o oxigénio da atmosfera) e o dióxido de carbono gasosos... liberta-se!
Os Fogos Florestais também libertam quantidades consideráveis de dióxido de carbono para a Atmosfera, como já se aferiu. E, tudo isso, numa calamidade impressionante em toxicidade e poluição que só prejudica - e enfraquece - o ser humano, enquanto ser civil de grande responsabilidade ou maior consciência, no que se constata de certa indulgência (e delinquência!) ou mera criminalização, quando a causa deste fogos tem mão humana; algo que se impõe reconsiderar se tivermos em conta a nocividade planetária e, sobre a Humanidade que isso induz, em toda a sua inevitável consequência ambiental.
Algarve: a maior jóia portuguesa num paraíso mediterrâneo que, muito em breve, poderá estar em perigo devido à incessante busca pelos combustíveis fósseis, vulgo petróleo.
O Poder Financeiro e o desastre ambiental...
Sabe-se que o Dióxido de Carbono é solúvel em água, no que grandes quantidades se dissolvem nos Oceanos. O Carbono é então aproveitado pelos organismos marinhos e, com o cálcio, forma então o Carbonato de Cálcio, que compõe a maior parte das conchas e dos exosqueletos pesados dos animais marinhos, como... os Mexilhões. Quando morrem, descem para os fundos oceânicos, sendo depois cobertos de sedimentos como alongar do tempo. Ao fim de milhões de anos, dão origem a rochas ricas em cálcio, como o Calcário.
Talvez aqui também não seja de descurar o provérbio popular de que, quase sempre, «Quem se lixa, é o Mexilhão...» ou seja, na analogia popular mas de inevitável consciência ambiental, também aqui se pode traduzir esta afirmação pela consequência trágica que por vezes se enaltece nos mares e oceanos globais, sobre espécies ameaçadas nas orlas marítimas e marinhas de todo o planeta Terra.
Há que ter em conta os circuitos financeiros por que se movem estas explorações marinhas em procura, busca e exploração de petróleo que, em muitos casos, acaba com a vida aquática (e piscatória) nestas zonas. Não só as Centrais Nucleares são disso mesmo culpadas como também estas plataformas petrolíferas de grande voragem sobre os nossos mares.
Sabe-se que muitas organizações ambientais e associações civis se têm voluntariado nestas causas que, como todos sabemos, raramente capitalizam os seus esforços no sentido de um final feliz, pelo que o poder económico dos países leva sempre avante estas medidas sem grandes escrúpulos ambientais. No entanto, não se pode cruzar braços, fazendo sentir toda a comunidade local e, global, dos malefícios ou nocividade ambientais das autênticas tragédias que se cometem sobre ecossistemas e espécies que, a não se redimir tal, acabam invariavelmente por se extinguir do planeta. Um mal que, quotidiana e profusamente se vai instituindo, não vendo o Homem o mal que faz a si próprio...
Vulcão Osorno - Chile (América do Sul): visibilidade de ocorrência ufológica (ou ovnilógica) em fenómeno estranho, de origem desconhecida ou extraterrestre, sobre o Vulcão Osorno, no Chile.
Que procuram «eles»...? Que buscam e que investigam sobre os Vulcões???
As regiões vulcânicas concentram-se ao longo das fronteiras entre as placas tectónicas - grandes blocos de crusta móvel. Onde as placas divergem, como nas dorsais oceânicas, o Magna e o Gás escapam quase sempre despercebidos das fracturas dos fundos oceânicos, gerando nova crusta oceânica composta por rochas basálticas. Onde as dorsais suboceânicas se elevam acima do mar, os Vulcões podem formar novas ilhas.
O Basalto Oceânico é pobre em Sílica - o que significa que tende a ser fluido e, a escapar facilmente. Um Magma Completamente Diferente encontra-se em regiões onde duas placas tectónicas colidem e, uma delas desliza por debaixo da outra, como acontece ao longo da margem ocidental do Pacífico.
Nesse lugar, os Magmas Típicos, possuem em si um teor muito mais elevado de Sílica, sendo viscosos e ricos em gases, no que a sua extrusão é marcada por actividade explosiva violenta, como no monte Santa Helena (nos Estados Unidos da América) ou no monte Pinatubo, nas Filipinas.
É sabido que no Pacífico sucedem - não raras vezes - fenómenos que espantam o mundo sobre ocorrências fugazes mas ainda assim brilhantemente captados, observados e registados em imagens surpreendentes, como é o caso desta bela foto na imagem acima referida.
Os Cientistas, tendo a quase exclusiva obrigação de se pontuarem por uma fidelização óbvia destes acontecimentos estudarem, investigarem e darem finalmente a conhecer ao mundo os seus desígnios ou conclusões vigentes, acabam sempre por se questionar também - razoavelmente - sobre estas inacreditáveis imagens. Uns, acrescentam tratar-se de fraudes compostas por muita imaginação, enquanto outros, na proeminente aferição de pesquisa e indubitável averiguação do que lhes é exposto, remetem-se - muitas vezes, inequivocamente - ao silêncio oficial e governamental dos seus países. Por muito que tal se respeite, obviamente que nos não submetemos a esse silêncio!
Premente a certeza do que se observa, mas mais premente ainda, o estabelecer-se regras e princípios mundiais sobre estas ocorrências, pelo que todos investimos grande parte do nosso tempo em saber se estamos a ser devidamente informados ou ludibriante e falaciosamente enganados com o que vimos nos céus do planeta; e neste caso, sobre vulcões em plena actividade.
Vulcão Etna - Sicília, Itália (UE) - A impressionabilidade espectral de uma imagem sem precedentes. A visualização que se faz sobre este vulcão, contém toda a sequencial referência de uma hiper-actividade ufológica sobre essa outra actividade eruptiva dos vulcões.
Fraude, Imaginação ou... a realidade dos factos apresentados???
Por muito que o Oceano Pacífico nos radicalize o discurso sobre acontecimentos ditos sobrenaturais ou de ordem extraplanetária - ou interestelar - há o acordo mundial sobre o que se observa e os investigadores determinam na busca da verdade científica.
Muitas imagens, fotos e composições futuristas que se propagam nas redes sociais nem sempre são de carisma real ou obreiras de uma acção correcta, justa e essencial para a busca dessa verdade; contudo, existe sempre a dúvida que, neste particular caso do Vulcão Etna, na Sicília, em Itália, se faz pronunciar de uma supra magia também que nos divide - ou reverte na dicotomia sensata de se não saber da veracidade ou da fraude sobre o mesma (sobre esta e outras tantas tão inebriantes imagens).
Muitos sucedâneos a esta imagem existem - nesta possível ocorrência de objecto desconhecido (gigante!) e que aflui, cada vez mais, sobre o que se tenta estudar e, saber de facto, da razão ou objectivo e finalidade sobre estes fenómenos voadores se fazerem sentir, mesmo no pico da erupção vulcânica em suma actividade espectacular, cuspindo por explosão própria: fogo e cinzas.
Em relação ao que se passa no Pacífico (onde existe um teor mais elevado de Sílica) pode-se tentar divagar ou mesmo extrapolar um sentimento de quase coerciva ou usurpadora invasão destes objectos voadores, sobre um qualquer elemento ou particularidade química e mineral que dentro destes vulcões haja; no caso dos vulcões sitiados na orla do Pacífico, a tal Sílica (normalmente na forma do composto químico de dióxido de silício), seja um vector direccional da sua cósmica ambição.
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Observação de objecto estranho de grande dimensão, direccionado para o interior do vulcão (em Novembro de 2013).
Faz induzir que possua um quilómetro de comprimento por 200 metros de largura, numa observação e, captação, deveras invulgar (mas surpreendente!) que se deve a uma prestigiosa rede de televisão mexicana que no momento estaria a captar a imagem de erupção vulcânica do Popocatépetl.
Em relação ao Etna, na Itália (que entrou em erupção vulcânica a 4 de Dezembro de 2015), tal não se supõe; contudo, haverá - possivelmente - uma outra garantia terrestre que sobre este e outros vulcões se faça, para que a super-vigilância ou supervisionamento estelar destas supostas naves se estabeleça sobre os mesmos.
Sabe-se da enorme confusão ambiental que estes vulcões em actividade geram, fechando-se aeroportos vizinhos e, para minimizar mais prejuízos - de animais e pessoas - se faça a retirada em massa das populações locais. A afectação da respiração no ser humano é imediata, devido às cinzas que se fazem sentir sobre as vilas e cercanias próximas ao acontecimento. Daí a sua evacuação. Se esta é provocada ou liminarmente estudada por essas civilizações estelares, não se sabe mas, que fundamentalmente têm aí o arresto máximo de fuga e salvamento (tal como formigas em iminente adulteração dos espaços por inundação ou igual consequência de incineração ou gases poluentes de morte imediata), o ser humano acolhe a fuga. Qual o objectivo... não se sabe.
Captação visual sobre um estranho objecto voador sobre o Vulcão Popocatépetl, no México (em Maio de 2013 e próximo da Cidade do México). Possível Óvni ou Ufo sobre o vulcão...?
As Evidências de Óvnis (ou Ufos) sobre os Vulcões...?
Sendo uma realidade tudo o que se observa nestes novos tempos de uma intensa e credível profusão de cadeias televisivas e informativas pelo mundo inteiro, não há como negar as evidências apresentadas, pelo que Astrónomos, Astrofísicos, e demais cientistas nestas áreas têm dificuldade em considerar fraudes, simulações ou ilusões ópticas por parte de quem observa estes fenómenos. Mas o contrário também se passa, não dando por adquirido, desde logo, que sejam verídicas estas imagens ou o que se supõe delas através da suposição imediata de poderem ser Óvnis ou Ufos.
Por parte de várias entidades locais e entendidos nestas áreas ufológicas, há quem admita que poder-se-à tratar - eventualmente - de um qualquer jacto comercial captado, passando pelo campo de visão, no que outros o desmentem peremptoriamente por saberem da inexistência de qualquer trajectória aérea naquele local e, por aviso prévio e expresso, de nenhum por lá se aventurar, devido à pouca ou nenhuma visibilidade, assim como pela perigosidade desse voo, levando com o fumo e as cinzas.
No caso referido sobre o vulcão Popocatépetl por meados de Novembro - numa amostragem visual de hipotética nave estelar de grandes dimensões e de uma sua morfologia charutóide - vendo-se esta direccionada para o centro do vulcão, há quem arrogue não se tratar efectivamente de uma qualquer parte do vulcão que foi expelida ou mesmo um elemento meteorítico, estando de parte ambas essas aferições. Já no caso desta ocorrência em Maio de 2013, no Popocatépetl, alguns asseverarem ser de muito difícil critério por se tratar, talvez, de um lapso de tempo, sendo a velocidade uma ilusão e a trajectória de vão do objecto parecer descendente nessa perspectiva. Seja como for, a imagem aqui está e agora há que o resolver, admitem todos os interessados nestas temáticas.
Que mistérios se escondem então nos «nossos» vulcões...???
A Certeza de todas as incertezas...
Minério refinado: A Sílica ou composto químico dióxido de silício que, em profusão de uma arquitectura de silício (em fabricação de chips de silício) passa inicialmente por um processo de refinação na produção do Silício Ultra-puro, necessário por sua vez na produção de Chips.
A Matéria-prima é a Sílica! E, que se encontra na Natureza através de minerais como o quartzo. O aquecimento da Sílica com Carbono (num cadinho) retira o Oxigénio, deixando o Silício semi-purificado. Este passa então através de uma série de finas bobinas de aquecimento num refinador de zonas. Cada bobina funde uma pequena porção do conteúdo do cadinho, onde as impurezas se juntam. Quando o cadinho se desloca através das bobinas, as impurezas juntam-se numa das extremidades que é cortada. O produto final é um «lingote de silício» de 99,99% puro!
Esta referência científica de complexa montagem em processo de Minério Refinado, pressupõe desde logo a extrema complexidade desta transformação, assim como de subproduto ou bem adquirido, através deste laborioso processo.
Cada Chip de Silício é, no fundo, o produto final - quimicamente impresso com minúcia - de um processo de produção deveras complicado, como já se instou. Começando com a matéria-prima mais vulgar - a areia - o Silício é então processado e, purificado, produzindo um único cristal com um metro de comprimento. Uma serra com ponta de Diamante corta este Cristal Gigante em tiras extremamente finas, em que são impressas quimicamente centenas de micro-circuitos - cada um dos quais contém mais de um milhão de minúsculos dispositivos electrónicos. Finalmente, os Circuitos Integrados Prontos são separados, dando origem ao produto final, ou seja, todos os elementos de um Computador contidos num quadrado mais pequeno do que uma unha!
O que se traduz por toda esta abordagem em explicação química/científica geral sobre o Silício/Sílica, vem, por esta razão acrescentar (ainda mais!) as dúvidas há muito existentes do que em prol desta matéria-prima e minério altamente requisitado, possa ser, de facto, uma das razões do tal investimento estelar na Terra. E que, por necessidade, vigília ou captura, tendem a prospectar (os seres estelares) sobre os vulcões da Terra.
Especulativo ou não, é de facto abrasiva também esta reiteração em pensamento e racionalidade, sobre o objectivo do que os leva a perfurar as cavernas vulcânicas deste nosso planeta que, à semelhança das excelentes propriedades deste fantástico minério, se possa fabricar uma complexidade de genuínas compleições que vão desde os mais exímios computadores ao, vá-se lá saber o quê, de índole estelar ou cosmológica de seres há muito visitantes na Terra.
Outra imagem de referência ufológica sobre vulcão no Chile. Que minérios, que elementos ou que razões ou mistérios espreitam por detrás de tantas ocorrências a esta similares, destes seres civilizacionais inteligentes sobre a Terra...?
Que Novo Ciclo estrão «eles» a instaurar na Terra...?
Como se observa, muito para além do Ciclo do Carbono, haverá, supostamente, um outro de parâmetros assaz astronómicos - ou quiçá extradimensionais - de comportamentos estelares em suas magnas inteligências e, magnos subprodutos que da Terra virão tirar. Ou recolher, quem o saberá...?
Poder-se-à falar agora de um Ciclo do Silício - ou de Sílica. Ou de um outro ciclo ainda desconhecido por todos nós. Se for por essa a razão (ou outra de origem igualmente desconhecida...) serão por certo essas, as pontuais razões do que os faz esventrar por entre fogo, lavas e cinza, sem receios de se evaporarem. Ou, estar-se-à muito para além de tudo isso, em magna carta interestelar que nos submeta apenas à mera condição de observadores e não colaboradores - ou participantes - de os vermos entrar nas entranhas do Demónio; e pior, saindo destas com a mesma afluência, brilho ou proeminência de deuses que sempre foram e, lá do alto nos pronunciam, coarctando-nos esse tão vasto poder do Supremo?!
Não querendo ser deuses, mas tentando saber da verdadeira razão desta invasão vulcânica global e terrestre, só nos cabe esperar e, sujeitar, à eterna espera ou condescendência estelar de um dia nos aventarem a verdade sobre vulcões e seus mistérios na Terra. Será que o fazem...? Esperemos que sim... um dia destes...
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