Rio Zêzere (Pedrógão Pequeno - Castelo Branco) Portugal
Sendo o Azoto um elemento essencial de que todos os organismos necessitam para o seu adequado funcionamento, sabe-se também da premente exigência por parte das culturas modernas sobre esses elevados níveis de Azoto, utilizando-se então fertilizantes inorgânicos. O que se infere daí em recursos artificiais criados por mão do Homem (de pesticidas e fertilizantes inorgânicos) que, obrigatória ou indubitavelmente vão fragilizar os solos e mesmo os veios ou lençóis freáticos sobre os mesmos. Algo que, a se reproduzir sem se diminuir essa avença não-ecológica, irá ser-nos muito cara no futuro. Ou, a muito breve prazo!
Não será tempo de se proteger esses aquíferos, essas zonas desde há séculos incólumes de tóxicos e venenos - e agora sujeitas à ignomínia feroz do Homem? Poder-se-à diminuir esses atentados ambientais numa outra e maior consciência humana de se quebrar com essas instituídas normas sobre uma agricultura (e pecuária!) que tudo devassa, que tudo empesta e impregna sem permeabilização possível?
Rios de Portugal (rios do mundo...) que futuro terão todos eles, se em si são vazados as imundícies químicas que os matam...?
Sendo necessárias as águas da chuva, assim como a energia dos relâmpagos (na combinação entre o oxigénio e o azoto com o vapor de água) na contribuição para o teor de Azoto no solo, irá ser de futuro este processo natural eficaz para o Homem, se este continuar teimosa e, inescrupulosamente, a reproduzir na terra o que desta não sai...?
Não será tempo de se inverter esse ciclo de fertilização artificial que tanto contamina e putrifica os solos (em quase demente atitude ou comportamental protocolo humano de nenhuma consciência ambiental) se, em breve, nada restar para da terra se colher? Poderá o Homem sufocar por debaixo de um manancial - e mundial - «surto de algas» que existencialmente o coloque nessa mesma plataforma em que plantas e espécies aquáticas se debatem por sobreviver, aquando tais dislates se cometem...?
Ter-se-à desenvolvido e, reproduzido igualmente, esta mesma nefasta compleição terrena do que um dia foi Atlântida, Lemúria ou Mu, sobre as idênticas malformidades ou criminosas regras sobre uma terra ou chão que sofrem por tanta agonia, asfixia e toxicidade sobre si...? Será que o Homem nada aprendeu com essa rasante extinção de civilizações que extrapolaram o que lhes foi devido em tecnologias impressionantes mas também vazantes de toda uma continuidade em desenvolvimento ou merecimento? Será que estamos perante essa igual contingência de «matarmos» o que nos foi berço, alimento e aconchego...? Não será tempo de se travar esse caminho e enveredar por outros mais puros (e menos inconvenientes!) que nos faça recuperar a Terra (toda ela!) em bonomia e alegria...???
Trovoadas: A energia dos relâmpagos na influência e origem do ácido nítrico fraco (incorporação do azoto no solo em consequência das descargas eléctricas).
O Ciclo do Azoto
O Azoto (ou nitrogénio) é um elemento essencial de que todos os organismos necessitam para o seu funcionamento adequado. As Plantas que crescem em solos com carência de Azoto sofrem sempre de crescimento deficiente e de morte prematura.
Nos Animais, o Azoto é um componente de moléculas orgânicas cruciais como o ADN e as proteínas. Embora 79% da Atmosfera seja composta por azoto gasoso, este gás é relativamente inerte e não pode por isso ser aproveitado directamente pela maioria dos organismos vivos antes de ser convertido em Nitratos ou outros compostos azotados.
Certas Bactérias do Solo - e as cianobactérias dos oceanos - contam-se entre os poucos organismos que são capazes de levar a cabo esta conversão.
O Azoto pode ser incorporado no solo em consequência das descargas eléctricas durante as trovoadas. A energia dos relâmpagos faz com que o Oxigénio e o Azoto se combinem então com o vapor de água, dando assim origem a um Ácido Nítrico Fraco. Este dilui-se na água da chuva, contribuindo desta forma para o teor de Azoto do solo.
Fábrica de Fertilizantes (produção do fertilizante organomineral) no Brasil.
O Azoto Atmosférico: o processo de conversão
O Azoto é fixado por bactérias especiais que se encontram no solo e na água. Estas bactérias têm a capacidade de absorver o Azoto Gasoso do Ar e de o converter em Nitratos. Dá-se então o nome a este processo de: «Fixação do Azoto».
Algumas destas bactérias existem na forma de organismos vivos livres no solo. Outros organismos vivem numa relação simbiótica com as plantas. As leguminosas - como o Trevo, as Ervilhas e os Feijões - possuem bactérias fixadoras do azoto nas suas raízes, o que lhes permite assim crescer num solo pobre em Azoto.
Os Nitratos absorvidos pelas Raízes das Plantas são então incorporados em grandes moléculas orgânicas, que se transferem para os animais que ingerem essas plantas.
Os dejectos e os restos, tanto de Plantas como de Animais, contêm compostos orgânicos azotados que são decompostos pelos decompositores e convertidos em Compostos Inorgânicos como os Iões de Amónia.
As Bactérias Nitrificadoras convertem esses compostos de novo em Nitratos - no solo - que podem então voltar a ser absorvidos pelas plantas, reentrando deste modo no Ecossistema!
Na Desnitrificação, os Nitratos são então convertidos de novo em Azoto. As bactérias desnitrificadoras encontram-se nos solos alagados onde libertam o Azoto Gasoso, fazendo com que o solo o perca. Os Agricultores tentam normalmente evitar que os seus campos fiquem alagados, o que evidentemente nem sempre conseguem devido às inclementes enxurradas planetárias que sucedem por vias de fenómenos pontuais.
Aplicação intensiva de Fertilizantes por via aérea: A permanente invasão dos campos numa agro-toxicidade imparável, desde os fertilizantes químicos aos agro-tóxicos. O absurdo da agricultura moderna aliado ainda à incessante biotecnologia de mutações evidentes.
A louca invasão dos químicos...
Como não se podem captar na Atmosfera, os Nitratos têm sido escassos ao longo da maior parte da História da Terra. O Azoto dos compostos artificialmente produzidos - o ingrediente básico dos fertilizantes - é agora muito mais abundante do que o Azoto das fontes naturais, sendo que por este motivo as explorações agrícolas melhoraram espectacularmente.. No entanto, o Ciclo do Azoto desequilibra-se com facilidade; até mesmo uma pequena mudança pode causar problemas ou inevitáveis perturbações na sequência desse ciclo.
Algo que se tem estipulado por uma crescente e quase demencial invasão também sobre campos agrícolas, num imparável processo de excessivas actuações e, aplicações, de fertilizantes ou fontes artificiais de Azoto. O que vem fazer proliferar uma economia agrícola muito mais rentável agora mas, em pouco tempo (prevê-se), vá adensar a ferocidade tóxica dos campos e terras envolventes; o que se tornará a breve prazo, algo de muito preocupante.
Agricultor adicionando fontes artificiais de Azoto - fertilizantes - no solo.
A Produtividade das culturas modernas...
As Culturas Modernas - como o Trigo ou o Arroz - exigem elevados níveis de Azoto para manterem as suas taxas de crescimento rápido.
As Plantas são colhidas no final do período de crescimento. O Azoto das Culturas não regressa ao solo, cujos níveis de azoto se esgotam rapidamente. Os Agricultores têm por isso de adicionar fontes artificiais de Azoto - os fertilizantes - ao solo.
Os Fertilizantes Mais Comuns são substâncias orgânicas como o Nitrato de Amónia. Os Fertilizantes Orgânicos, como os sedimentos dos esgotos, o estrume e os ossos, constituem uma boa fonte de Nitratos; todavia, podem ser muito caros e de aplicação menos conveniente.
O Excesso de Azoto pode fazer com que as plantas fiquem demasiado viçosas e altas, de modo que se tornam mais vulneráveis a danos provocados pelo vento e pelas doenças.
Se um Agricultor aplicar Fertilizantes Nitrados em quantidade exagerada (em particular durante o tempo húmido), os nitratos solúveis em água podem ser lixiviados do solo. Passam então para os cursos de água ou infiltram-se assim nos lençóis de água - a água freática abaixo da superfície da Terra. Por fim, o Fertilizante acaba inevitavelmente num rio ou num lago, onde estimula o crescimento de algas de água doce, que crescem rapidamente. A isto chama-se um «Surto de Algas», formando então uma intensa camada verde, que cobre a superfície da água. Chega mesmo, por vezes, a bloquear a luz, impedindo que esta chegue às plantas aquáticas, inibindo o seu crescimento.
Foto que ilustra na perfeição (em óbvia amostragem) o que pode originar esse «surto de algas» em opaca camada verde à superfície de um qualquer rio ou lago. O que origina, por sua vez, o definhar das espécies aquáticas (plantas e animais). Mas não, pelos vistos, o deste simpático nadador...
A Invasão verde...
Os Nitratos estimulam assim o crescimento das algas que crescem na água, como se acabou de referir, no que também as plantas sofrem (as que se desenvolvem no solo). Se os Fertilizantes forem arrastados para uma massa de água - o que se veio a registar já em vários rios de Portugal (ex: o rio Guadiana, em que certa vez se apresentou de verde compleição em seu leito, não sendo omissa a influência por vezes da pouca pluviosidade havida), no que as algas crescem de forma tão profusa que formam um lençol que cobre a superfície. Este fenómeno dá-se normalmente no Verão, quando os níveis de luz e as temperaturas elevadas favorecem o crescimento.
Estas Super-abundâncias de Algas podem, efectivamente, ser originárias desse arrastamento de fertilizantes mas também, tal como se enunciou, por vias de um sobre-aquecimento; ou ainda, pela escassez de águas das chuvas, fazendo proliferar assim esta invasão verde de algas.
As Algas têm um ciclo de vida curto; quando morrem, são consumidas por um número crescente de bactérias, que respiram e esgotam assim o oxigénio da água. Este fenómeno verde sufoca então os Animais Aquáticos mais activos - como os Peixes. A água nestas condições designa-se de: «Eutrófica».
Escoamento superficial dos fertilizantes (algo que se tenta reduzir em implementação de processo mais benevolente para com a Natureza) - Wisconsin - Estados Unidos da América.
A Controversa «Agricultura Moderna»...
Segundo o Engenheiro Agrónomo, José Lutzenberger - fundador e presidente da Fundação Gaia, no Brasil - assumindo a sua eminente contestação e mesmo insurgimento contra as técnicas reiteradas do que se designa hoje por Agricultura Moderna, veio assim reportar o que considera essencial numa reestruturação agrícola mundial. Lutzenberger assevera tratar-se do caminho errado a seguir não só pelos agricultores ou produtores nestas áreas (agrícola e pecuárias), como por todo o sistema envolvente neste sector de actividade económica em grande escala e a nível mundial.
A Agricultura tendo sido inventada ou iniciada nos primórdios da Terra - há 10 ou 15 mi anos pelo Homem (evoluindo exponencialmente nestes últimos 2 ou 3 mil anos) - no que se propagou então de belas, produtivas e sustentáveis culturas agrícolas nas várias zonas do globo terrestre. Mas, infere Lutzenberger também de que, através desta mesma intensiva abordagem desta agora Agricultura Moderna, se tem intensificado de forma abstrusa, uma certa e profusa mecanização, imbuída de grandes recursos e grandes lucros imediatos, do que se pretende adquirir com menor esforço. E isto, para além da essência astronómica de uma ingerência bioquímica que se tem tornado nestes últimos séculos de intransponível reversão e que, subsequentemente, fragiliza solos e todo um ecossistema em volta.
Agricultura Moderna: a solução ou apenas a voraz e displicente forma de se produzir em massa???
A Agricultura Moderna: o caminho certo ou errado...?
Lutzenberger vai ainda mais longe, reverberando com toda a certeza de que, poder-se-ia (se caso houvesse vontade nesse sentido) de transformar ou talvez moldar a Agricultura Tradicional, aperfeiçoando esta aos novos tempos mas sem, efectivamente, toda a rasante panafernália nociva dos fertilizantes comerciais ou venenos sintéticos similares que nesta actual agricultura se exorta; e pior, se dissemina como a oitava maravilha do mundo no sector agrícola!
Refere além do mais de que a Agricultura Moderna não é sustentável (mesmo se fosse tão produtiva quanto o é afirmado ou propagandeado à escala planetária), sendo o desastre ambiental apenas postergado, que equivale a um certo adiamento negligente desse facto - em relação ao que hoje se faz em detrimento dos solos e de toda a consequência sobre estes.
A Agricultura Moderna tem-se desligado da lógica dos sistemas vivos naturais - continua o nosso prestigiado engenheiro agrónomo a referir na sua longa mas assertiva análise que, criteriosamente também, nos revela sobre este assunto. E continua então:
«Todos os sistemas naturais possuem retroacção - interna e automática - que, desde o começo, tal como quando um novo pedaço de terra estéril (digamos, aquando a encosta de um vulcão é conquistado...) faz as condições ambientais melhorarem até que um clímax de actividade biológica e, sustentável, seja atingido. Os nossos Ecossistemas de Agricultura Moderna fazem exactamente o oposto, ao impor retroacções (agroquímica e agressão mecânica ao solo) que, gradualmente, vão degradando o meio ambiente - e sequencialmente - empobrecem a biodiversidade».
Cultura tradicional ou intensiva? Combater a fome no mundo sim; mas, se possível, sem exaurir os solos de toda a sua magnânima fertilidade planetária! Haverá reversão de atitude, comportamento e práticas sob solos estafados, cansados e completamente (ou quase) sanados de vida, imersos em fertilizantes químicos...?
O «sucesso» da tal Agricultura Moderna... quem o parará???
Infelizmente a Agricultura Moderna tende a obter um sucesso inolvidável - e inquestionável (segundo alguns) - sobre a tradicional agricultura que leva sempre mais tempo e mais recursos a nível humano nessa sua conquista de espaço terreno. Segundo o engenheiro agrónomo, José Lutzenberger este mesmo sucesso requerido pela Agricultura Moderna obtém-se através da exaustão de solos ou exaurindo estes, substituindo a fertilidade perdida por nutrientes que vêm de fora, ou seja, os quais têm sempre de se importar, acumulando assim um maior dispêndio para as nações que os não possuam em sua laboração ou fabricação químicas.
«Fertilizantes Comerciais, tais como fosfatos que provêm de minas que em breve estarão também elas esgotadas na sua matéria-prima terrena!» - afirma Lutzenberger. As Minas de Potássio são mais abundantes, é certo, afere ainda o engenheiro agrónomo José Lutzenberger, mas o Nitrogénio - o mais importante elemento na produtividade da Agricultura Moderna (embora tenha vindo da atmosfera, uma fonte virtualmente inesgotável que para lá acaba voltando...) - é obtida pela síntese do Amoníaco Haber-Bosch, um processo que consome enormes quantidades de energia, principalmente energia de de Combustíveis Fósseis.
« Mesmo quando é energia proveniente de hidroeléctricas trata-se de electricidade que poderia estar a economizar substancialmente combustíveis fósseis noutro lugar. Todos os outros insumos (matéria-prima ou capital) tais como os agro-tóxicos - e a cada dia - a cada vez mais pesada maquinaria, são também grandes consumidores de energia!»
Por quase conclusão num artigo que se instou de muito extenso mas igualmente de orla muito intensa no que se arrogou legitimar em resumo ambiental nesta sua área agrónoma e de engenharia, Lutzenberger referiria ainda:
« A Agricultura Moderna, se olharmos de uma forma ou perspectiva holística e, ecológica, é um esquema para colher energia solar, via Fotossíntese. Enquanto todas as formas de Agricultura Tradicional têm um balanço de energia positivo, a Agricultura Moderna perverte até mesmo este aspecto fundamental. Em sua maior parte (ou em grande parte, nessa medida) tem um balanço negativo! Quase todas as suas operações supostamente de alta produtividade requerem mais Energia Fóssil nos Insumos, do que o que está contido no seu produto. Para usar uma metáfora adequada, isto tem-se tornado como um poço de petróleo, onde um motor que acciona a bomba consome mais combustível do que o que ela pode extrair. Este tipo de operação só pode sobreviver com subsídios...»
Rio Ovelha: a terra da saudosa Carmen Miranda (freguesia de Várzea da Ovelha - Marco de Canaveses) em sub-região do Tâmega - Porto (Portugal).
Haverá tempo para se reverterem hábitos...?
Quantas maravilhas a Natureza nos oferece se a preservarmos, se a não estragarmos ou sequer reabilitarmos, ante os despojos ou esgotos a céu aberto de pecuárias e explorações agrícolas sem preocupações ambientais.
Por todo o meu Portugal, por toda a minha terra e gentes de boa candura se têm envidado esforços na sequência de novos comportamentos, atitudes - e regras instituídas - sobre o que se deve ou não reiterar sobre as terras que todos pisamos e, de onde todos consumimos, as vigências alimentares; além o ar respirável que se pretende manter sem a poluição de fábricas e seus pestilentos desperdícios.
Novos afluentes se erguerão - ou soerguerão - se assim o permitirmos em renovada placitude ou benevolência destes novos tempos de maior consciência ambiental que impera instaurar por todos os cantos do globo. Se houver disso mesmo uma maior aderência sobre o que empesta e não beneficia os lençóis freáticos, assim como todos os seus veios em linhas de água, solventes de rios ou lagos, e tudo poderá ser mais verde, mais florescente, para uma vida mais saudável. Não se trata aqui de incongruências ambientais ou de somenos importância, pois que todos habitamos este planeta e, como tal, o devemos preservar destas maleitas - ou excruciantes atentados - ao seu ecossistema no seu todo. O que, o planeta agradece!
Rio Zêzere (nasce na Serra da Estrela, na Serra da lapa, distrito de Viseu e desagua em Constança, no rio Tejo) - uma grande riqueza hidroeléctrica aproveitada em três barragens: Bouçã, Cabril e Castelo de Bode. Tão-só e apenas, mais um dos muitos belos rios de Portugal...
Quem deseja ver espécies ameaçadas, extintas e não reintegradas nesse ecossistema perdido...? Penso que ninguém. Ou muito poucos. E, sinceramente o desejo, cada vez menos em alegoria dessa maior consciência e, referência ambientais. Urge tomar medidas nesse sentido e reclamar para todos nós, que o planeta precisa de respirar; tal como nós próprios. Só teremos de o invectivar e incentivar nas gentes dos nossos caminhos, das nossas proximidades; ou em breve, muito possivelmente, seremos uma enorme cratera marciana de insustentável ambiência e, vivência. Não o desejamos nem o reiteramos, reestabelecendo na Terra aquele verde e azul dos pastos e oceanos, das planícies e dos lagos, das montanhas e das entranhas de um «mare nostrum» que de todo este planeta se faz.
Sejamos então dignos de, por toda a extensão planetária, sermos mais humanos e menos irracionais perante o que este nos dá em ambiente e ecossistema ávidos de uma nossa purificação - ou, melhor dizendo, expiação de nossos pecados terrenos para quem nisso acredite. Desde já o meu muito obrigado por me ouvirem (mais exactamente, por me lerem estas palavras...) e tal consciencializar, no que a Natureza agradece; toda ela! E a Humanidade enrubesce!
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