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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A Herança Genética I (Reprodução Sexuada)


Padrões de Hereditariedade

Haverá limites para o grau de variação da descendência e por consequência disso mesmo, uma espécie de travão na evolução de novas espécies e variedades? Ou, ao invés do que se supõe, haver uma certa engenharia artificial - modular e estelar - que invente e transforme toda esta sequência natural evolutiva? E poder-se-à anular essa estimativa científica, sendo contraproducente tanto a sua limitação como a sua evolução?

Existindo já a certeza de uma continuada manipulação genética (ao longo dos séculos) sobre a Humanidade, em herança genética ou hereditariedade estelar, que mais se poderá ascender - e reconhecer - ante um processo há muito explanado na Terra em origens e formatação?

Poderá o Homem travar tal, em solvência de nada, pelo tanto que o Cosmos nos transfere, transmite e organiza em gestação, reprodução e no fundo vida, que todos compomos? Serão os nossos genes hereditários destes pais cósmicos ou progenitores estelares que nos afiançam a vida na Terra? E assim sendo, estará a Humanidade em causa, numa futura evolução híbrida e não consensual do que outrora supúnhamos esta civilização conceber e, conceptualizar? E...será isso importante? Ou será de facto essa mutação actual e, inevitável, que nos dará a esperança e o crédito de continuarmos como até aqui???


Reprodução sexuada

Reprodução Sexuada
No decurso da reprodução sexuada, as Células Sexuais (espermatozóides e óvulos) de dois indivíduos fundem-se para formar uma célula com cromossomas de ambos os progenitores, o Zigoto.
Esta Célula divide-se, dando origem a um novo indivíduo com características derivadas de ambos os progenitores. Se os Espermatozóides e os Óvulos fossem produzidos por divisão celular normal - Mitose - o número de cromossomas duplicaria em cada geração, o que não acontece.

As Células Sexuais - Gâmetas - são produzidas por divisão reducional - ou Meiose - na qual o número de cromossomas passa para metade.
As células do corpo da maioria dos Animais e das Plantas Vasculares contêm duas cópias (um par homólogo) de cada tipo de cromossoma: diz-se que são então: Diplóides. Um membro de cada par deriva do progenitor feminino e outro do masculino. Durante a Meiose, os cromossomas-filhos são distribuídos de uma forma muito exacta pelos núcleos-filhos de tal modo que, cada núcleo-filho, recebe assim um cromossoma de cada par homólogo.

A Meiose envolve duas divisões nucleares. Na primeira, os Cromossomas Homólogos, já divididos em cromatídeos-irmãos unidos pelo Centrómero, emparelham e alinham-se no equador do fuso de tal modo, que os membros de cada par se situam em lados opostos como se fossem repelidos pelos centrómeros.
Ao contrário do que acontece na Mitose, os Centrómeros não se dividem no decurso da primeira divisão. Em vez disso, apenas um membro de cada par homólogo passa para cada núcleo-filho. Que membros dos Cromossomas Homólogos passam para que pólo, é uma questão aleatória: cada cromossoma dos pares homólogos é distribuído então pelos Gâmetas - independentemente  dos outros pares presentes na célula (segregação independente), de modo que os Gâmetas ficam com misturas diferentes de cromossomas maternos e paternos.


As Diferentes Fases da Meiose

Fenómenos da Meiose
A segunda divisão é semelhante à Mitose: os cromossomas alinham-se ao longo do equador, os centrómeros dividem-se então e os cromatídeos-irmãos, agora verdadeiros cromossomas, deslocam-se para pólos opostos, um para cada núcleo-filho. Deste modo, o número de cromossomas passa para metade. Cada Gâmeta contém apenas um membro de cada par homólogo de cromossomas - é uma Célula Haplóide.

Um outro fenómeno importante ocorre durante a Meiose. Quando o fuso se forma na primeira divisão, os Cromossomas Homólogos alinham-se ao lado uns dos outros - um processo a que se dá o nome de: Sinapse. Em certos pontos, Cromatídeos não irmãos adjacentes quebram num ou mais locais e trocam e trocam segmentos correspondentes. Este processo chama-se: «Crossing-over» e origina novas combinações de Alelos dos Cromatídeos (maternos e paternos), aumentando assim a variação da descendência! A Meiose tem portanto duas funções: reduzir o número de cromossomas a metade e dar origem  a novas combinações de Alelos na descendência!

O Zigoto não só recebe cromossomas de ambos os progenitores como, além disso, esses cromossomas contêm Alelos dos avós maternos e paternos.
As Bactérias não possuem núcleos e não produzem Gâmetas nem são objecto de Fertilização. Têm, no entanto, uma espécie de Reprodução Sexuada na qual se dá a recombinação genética.
Parte do ADN de uma célula dadora é transferida para uma célula receptora. Como em geral acontece com o Crossing-over na Meiose, a quebra e a colagem de parte  do ADN dador e receptor, ocorrem na bactéria Receptora; a troca de ADN resulta então em variações na descendência.


Feto Humano em desenvolvimento/gestação

Conjugação/Transformação/Transdução
A Transferência de ADN pode realizar-se de vários modos. O ADN pode simplesmente ser libertado pela bactéria Dadora e ser recebido pela Receptora - Transformação - ou pode ser transferido de uma para outra por um bacteriófago - Transdução.

A Transferência por contacto directo entre as bactérias - Conjugação - requer a presença de um plasmídeo, o factor-F (fertilidade). Este converte então a bactéria portadora numa dadora, codificando proteínas que lhe permitem fazer o contacto com outra bactéria e assim transferir um segmento do seu ADN! Em todos os casos, os Segmentos Homólogos do ADN da dadora e da receptora associam-se, quebrando-se em alguns pontos, sendo que parte do ADN da dadora é então trocada por parte do ADN da receptora.

Os Seres Humanos variam em altura, peso, cor da pele, cor dos olhos e outras características. As diferenças entre os cães domésticos são ainda mais evidentes e, apesar disso, todas as raças se podem intercruzar; tal como os seres humanos, eles pertencem todos à mesma espécie.
As Variações que se observam entre indivíduos da mesma espécie devem-se a diferenças nos genes. Quando um homem e uma mulher têm filhos, as crianças (a não ser que sejam gémeos idênticos) não são iguais nem são exactamente como qualquer dos progenitores. Um homem com cabelo castanho e olhos azuis que case (ou se relacione sexualmente) com uma mulher de cabelo ruivo e olhos castanhos, pode ter um filho com cabelo castanho e olhos castanhos: as características dos pais misturam-se quando se transmitem à descendência.

Assim acontece porque, os Seres Humanos (e também os canídeos ou vulgo, cães/cachorros, entre outros animais) se reproduzem sexuadamente. Indivíduos de dois sexos diferentes unem-se, as suas células sexuais (espermatozóides e óvulos) fundem-se e depois dividem-se, no que comummente se reporta por concepção, reprodução e gestação, dando origem a um novo indivíduo, de modo que as células da descendência contêm genes de ambos os progenitores. No entanto, há factores adicionais. Mesmo que os progenitores tenham ambos olhos castanhos, as crianças podem não os ter; há regras que governam a Hereditariedade das diferentes versões - Alelos - dos mesmos genes. Estas regras impõem limites no grau de Variação da Descendência e, portanto, na Evolução de Novas Espécies e Variedades! Mas haverá limites no que compõe a engenharia genética...?


Suposto Feto Alienígena ou Ser Híbrido (de mãe humana e ADN alienígeno)

Variações Genéticas/Hibridação do ser humano
O comportamento animal está directa e intimamente ligado à Herança Genética: todos os animais actuam de forma a garantir que os seus genes sejam transmitidos às gerações futuras.
Há muitas vezes uma relação familiar entre os jovens e os que tomam conta deles, numa atitude ou comportamento animal que se reverte na preservação dos genes da família como interesse comum. Não muito diferente ao que se passa com o ser humano; contudo, há fenómenos ou ocorrências pontuais que o desestabilizam, e se focam em situações anómalas e algo pragmáticas como parece ser o caso das referências híbridas de gestação desconhecida.

Nestes casos, a padronização de hereditariedade pode não se verificar, se se tiver em conta a alteração genética e transformação dos genes que motivaram essa transformação, mutação ou ser híbrido em gestação. Evoca-se então e, sob parâmetros congénitos de anomalia, mas não deficiência, ou seja, de herança genética mista entre seres humanos e seres extraterrestres.
O que se não pode verificar, é se esse ser híbrido (como nado vivo) terá sustentabilidade de vida na Terra, uma vez que se desconhece por completo se esta espécie teria ou não hipóteses de vida, sobrevida ou mesmo sobrevivência, pelo que não existem dados reais sobre essa casualidade.

São muitos os relatos que se ouvem (e observam até a nível clínico) de uma espécie de extracção rápida (incisivamente cirúrgica) e de poucos ou nenhuns vestígios deixados nas fêmeas da Terra - mulheres que se dizem abduzidas e vilipendiadas na ablação de seus fetos - num transtorno psicológico evidente. E, o mais incrível, é que este sim - a nível cognitivo - o factor registado mais impressionante (depois de uma certa amnésia ou pesadelo vivido durante o sono...) em que as vítimas descrevem o tormento vivido, tanto de uma espécie de fertilização em si (nalguns casos) como após algum tempo de gestação, a subtracção da mesma em extracção fetal.

Havendo a possibilidade de uma certa miscigenação na Terra, haverá também certamente uma revolução genética com que os genes se deparem ante a perspectiva mutante de um ADN ainda mais complexo ou intrinsecamente mais elaborado; todavia, desconhece-se se tudo isto será levado a bom porto numa nova raça ou espécie renovada de Humanidade.

Qual a razão então dessa manipulação genética? Qual a finalidade da mesma...? Adaptação, transformação, transmutação ou...a tal terraformação de que tanto se fala e na qual todos teremos de fazer parte? Seja o que for, como for ou quem nos quer hibridizar (em nova formatação genética) haverá que o assomar também de novas qualidades ou novos portentos sensoriais e sobrenaturais, no que dentro ou fora do planeta Terra todos teremos de suportar.

Que o seja a bem da Humanidade, é o que todos desejamos, mesmo que esta hereditariedade nos não comova ou facilmente a aceitemos...pois que na igualdade ou na diferença estará provavelmente o nosso futuro. E isso, só «eles» o sabem...em nossa herança genética estelar!?

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