Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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terça-feira, 4 de agosto de 2015
A Era Genética II (No Interior do Núcleo)
Material Genético/ADN/Cromossomas
Havendo a percepção de toda uma tecnologia imparável que detecta, reduz e «limpa» (por vezes) certas patologias do ser humano ainda em estado fetal - onde são cruciais os testes que na actualidade se fazem nesse sentido - estar-se-à perante uma inquestionável realidade científica interestelar, ante o que certas determinações (e vestígios registados na Terra) nos retrata desta ancestral Ciência?
Havendo artefactos que assim o instam (em registo desenhado nas pedras, onde se detêm certas figuras representando intervenções cirúrgicas e mesmo transplantes ou exames fetais só instituídos em finais do século XX), no que hoje se implementa e reproduz no ser humano, que avanços mais alcançará o Homem, no que hoje conhece de si?
Possuímos em morfologia, dimensões e comportamento, todo um Plano Genético que nos identifica e diferencia dos demais - nesses maravilhosos genes de ADN - que nos caracterizam em especificidade única, mas, seremos todos iguais no Universo...? Impossivelmente o seremos. Poderemos até ser agentes duplicados (na teoria dos Universos paralelos ou mesmo Mundiversos...) mas raramente o seremos em personalidade, vivências ou particularidades de almas e sentidos. Estarei errada...?
Leucócitos - Glóbulos Brancos
No Interior do Núcleo
O Núcleo representa o centro de controlo das células dos animais e das plantas. As actividades combinadas dos Núcleos - de todas as células - determinam a morfologia, as dimensões e o comportamento de um organismo.
O Núcleo contém o Plano Genético sob a forma de longas moléculas de ADN (ácido desoxirribonucleico). Um ou mais segmentos curtos do ADN, chamados genes, contêm as instruções para uma dada característica como a cor dos olhos ou para a produção de uma determinada hormona.
Todos os Núcleos possuem o plano completo para todo o organismo. No entanto, apenas parte desse plano se mantém activo em cada célula - a parte necessária para produzir esse tipo de célula e para as suas actividades. Para além do ADN, o núcleo contém outras moléculas que estão associadas à leitura do ADN e ao transporte das suas instruções para outras partes da célula.
Base de dados do ADN
Plano Total/ADN
O ADN tem de ser mantido afastado de outras substâncias químicas da célula para assim evitar qualquer alteração.
Um revestimento duplo chamado Membrana Nuclear forma então uma barreira entre o Citoplasma e o ADN. Poros existentes na membrana permitem que as moléculas mensageiras atravessem a barreira, mantendo o ADN no interior do Núcleo.
Quando a Célula se divide, uma cópia completa do seu ADN, isenta de erros, tem de passar para cada uma das células filhas. Numa célula humana, dois metros de ADN estão acondicionados num núcleo cujo diâmetro é de apenas 0,01 mm. O Plano Total está então dividido em segmentos de ADN, cada um dos quais está organizado numa estrutura a que se dá o nome de...Cromossoma. Cada espécie possui um número característico de cromossomas. Os seres humanos têm 46, os cavalos 64, as moscas-da-fruta 8 e algumas plantas...para cima de 1000!
Num Cromossoma, o ADN está associado a proteínas, em especial a proteínas de pequenas dimensões denominadas: Histonas.
Conjuntos de Histonas funcionam como carretos para enrolar pequenos segmentos de ADN. Cada carreto, chamado Nucleossoma, suporta duas espirais de ADN que rodeiam um núcleo de oito (8) moléculas de Histonas.
Um Filamento estirado de ADN enrolado em volta dos Nucleossomas, tem ao microscópio o aspecto de uma conta de colar. Normalmente, porém, esses filamentos estão enrolados em espirais apertadas que, por seu turno, se enrolam sobre si próprias e são estabilizadas por uma armação de outras proteínas.
Cromossomas (X e Y)
Cromossomas X/Y
A maioria das Células Eucarióticas contém duas cópias do Plano Genético - os seus cromossomas surgem aos pares.
Os Elementos de um par, chamados Cromossomas Homólogos, contêm moléculas semelhantes de ADN. Os Cromossomas de cada par têm assim um comportamento característico. Um dos elementos do par provém da mãe do organismo e o outro do pai.
Para descrever o número, a dimensão e o aspecto dos cromossomas de uma espécie - o seu cariótipo - tira-se uma «fotografia» dos cromossomas condensados quando estes estão afastados uns dos outros durante a Divisão Celular. As imagens dos cromossomas individuais são então cortadas e dispostas em pares de comprimento crescente.
Podem restar dois cromossomas que não emparelham. Estes contêm o plano para a produção de caracteres sexuais e para o controlo do comportamento sexual.
Em muitas espécies observam-se então dois tipos de Cromossomas Sexuais, sendo os maiores, os Cromossomas X e os menores, os Y.
O Sexo dos Organismos depende sempre muito dos cromossomas sexuais que o organismo recebeu. Uma célula pode efectivamente ter dois X, um X e um Y ou apenas um X ou um Y.
Na Espécie Humana, as células dos seres do sexo feminino (ou do género feminino) contêm dois cromossomas X (XX), e as células dos seres do sexo ou género masculino um X e um Y (XY). Todos os restantes cromossomas são chamados: Autossomas.
Testes de Análise ao ADN
Testes ao ADN - Detecção e Análise
Existe no mundo farmacêutico e laboratorial, já hoje, um sem número de qualificadas referências em avaliação e práticas (abertas ao público em geral) no que se reverte de testes consignados especificamente para detectar anomalias ou deficiências genéticas.
Esses testes, de um modo geral não invasivos para o despiste de certas doenças ou patologias fetais (e outras) que, neste caso, se reflectem por verificar se existe ou não alguma malformação. Esse despiste (em relação às gestantes), efectua-se na incidência das três principais Trissomias (T 21, T 18 e T 13) e Aneuploidias, relacionadas com os cromossomas sexuais (X e Y), constituindo assim o mais recente avanço na área do rastreio pré-natal (através da quantificação relativa da quantidade de cromossomas em circulação).
São testes de facto muito úteis - em análise e detecção - dos fragmentos de ADN específicos dos cromossomas das células fetais (cell-free DNA) em circulação no sangue materno. Os Cell-Free DNA são fragmentos de ADN em circulação no sangue periférico e que são assim libertados durante o «turnover» (renovação ou reversão) celular.
As Aneuploidias relacionadas ao X e Y, ocorre quando existe ausência, excesso ou uma cópia completa de um dos cromossomas sexuais.
Estas análises laboratoriais avaliam assim o número de cópias para os cromossomas X e Y, obtendo-se desta forma a informação mais plena (ou exacta) sobre o sexo fetal - bem como a avaliação no risco de Aneuploidias, relacionadas com os cromossomas sexuais (XO, XXI, XXX, XYY e XXYY).
A gravidade das condições pode então ser variável, sendo que a maioria dos indivíduos apresenta, indefectivelmente, alterações comportamentais e psicológicas moderadas.
Uma Amostra de Sangue Periférico Materno, é quanto basta para assegurar esta informação genética (em gestantes a partir das 10 semanas de gestação), permitindo assim obter resultados com elevado grau de exactidão. Noutras áreas, outros testes se efectuam, como é o caso da «lavagem de ADN» nas situações de risco de contágio e infecção por HIV. Mas neste campo o assunto é vasto, existindo laboriosos estudos que pressupõem quase como uma doença crónica essa imunodeficiência grave nos pacientes de SIDA (ou AIDS), em anti-retrovíricos abundantes e eficazes - numa vida mais longa e com menos efeitos secundários sobre estas patologias retrovirais neste nosso mundo actual.
É inquestionável os avanços na Medicina, na tecnologia afecta a esta (e em todos os outros sectores da sociedade) - e mesmo nas descobertas científicas do foro clínico que a Ciência Moderna nos estabeleceu desde o século passado.
Estaremos a reproduzir esta mesma Ciência Médica que outrora os nossos ancestrais deuses, anjos ou seres estelares nos trouxeram para a Terra? Será tão estranho assim haver esta plena consciência de uma espécie de mutação quântica e de transição terrestre sobre tudo o que nos regia até aqui?
Pensar-se que, os métodos de anestesia no século passado eram tão rudes (ou inacreditavelmente rudimentares) que acabava por se morrer não só de septicemia como das dores infligidas, em métodos nada ortodoxos de exposição latente à infecção e à dor lancinante.
O sector farmacêutico (alado a outros nas áreas naturistas), veio dar resposta a muitas lacunas que o ser humano evidenciava. Nem todas estão ainda repletas de positivismo ou alegoria máxima que nos conceda longas e saudáveis vidas, mas trabalha-se para isso.
Não somos perfeitos e provavelmente nunca o seremos. Não somos únicos. Nem especiais. O nosso ADN humano, porventura nem será único, misturado, mesclado ou pincelado em genética híbrida do que eventualmente foram os nossas origens genésicas cósmicas. Não somos de facto especiais - ou diferenciados dos muitos outros no Cosmos; os das civilizações estelares... mas talvez tenhamos em comunhão e cumplicidade, esse mesmo sentir de alma; ter medo, ter fragilidades, ter emoções à flor da pele (seja esta qual e como for...) ter, no fundo, propriedades, consistência e morfologia diferentes mas de igual sentido: o ser-se um Ser do Universo. E isso, além a Humanidade e todos os outros povos estelares, é um bem único que teremos de preservar, pois só isso conta nesta selva terrestre onde tantos segredos ainda existem...dentro e fora do planeta Terra. Descubramo-los então...pois que alguém disse: a Verdade nos salvará!
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