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terça-feira, 18 de agosto de 2015

A Era Genética VIII (O Código Genético)



ADN/Código Genético Humano/Interestelar

Que tipo de mensagem secreta o Homem carrega, transporta e emite de, e em si, nestes múltiplos vasos de comunicação alienígena? Seremos a criação perfeita de seres extraterrestres?

Havendo a magnitude de uma complexa morfologia genética - em código, informação e detalhes aritméticos e ideográficos (em todo um conjunto padronizado de linguagem simbólica), seremos também nós humanos, esse veículo de telecomunicação cósmica em conexão com todo o Universo?

Será o Código Genético, a modulação (ou formatação) de uma impressionante matemática estelar em toda a informação do nosso organismo - genoma humano - que proveio do Espaço, sendo implantada na Terra? Por meteoros, cometas ou outras invasões interestelares, teremos sido semeados neste planeta azul - um de entre muitos que igualmente e, em si, depuseram vida? Estaremos longe da verdade...? Ou perto, muito perto de se obterem mais respostas finalmente objectivas e, concretas, sobre o nosso verdadeiro ADN e de onde ele surgiu???

O Código Genético
O Código Genético é a chave da linguagem dos genes. As bases das moléculas de ADN e de ARN são como as letras de um Alfabeto, construindo palavras que são usadas como instruções para a síntese das proteínas, que determinam a estrutura e a função desse mesmo organismo.
A Informação total do Código Genético de um organismo constitui assim o seu Genoma. Os Genes, são por sua vez segmentos de ADN com sequências lineares específicas do nucleótidos.

A Sequência de Bases de um Gene, especifica a sequência de aminoácidos de uma proteína ou de uma das cadeias polipeptídicas de uma proteína. Na verdade, o código compõe-se de Tripletos de Bases, chamados Codões. Cada Codão especifica um aminoácido. Quatro bases dão 64 (4 elevado ao cubo) de cordões possíveis - mais do que o necessário para codificar os 20 aminoácidos diferentes.
Diz-se que o código é «degenerado» porque alguns dos aminoácidos são especificados por mais do que um Codão. Alguns Codões desempenham outros papéis, como por exemplo, codões de «iniciação» e de «finalização» para assim assinalar o começo e o fim da cadeia polipeptídica.


Código Genético - Mas haverá um segundo código?

Código de Sequência de ADN
Apenas uma pequena parte da sequência de ADN do núcleo de uma célula Eucariótica (de 1 a 10%) proporciona informação para a síntese de proteínas. O ADN restante, a que se dá muitas vezes o nome de ADN «inútil», consiste em sequências aparentemente sem significado que se encontram dentro dos Genes. Estes segmentos de ADN chamam-se Intrões e, os segmentos de sequências codificadoras, chamam-se Exões.

Os Procariotas geralmente não possuem Intrões, pelo que são partes de um gene que não estão associadas à codificação de uma cadeia polipeptídica. Parte do Código de ADN dedica-se então ao controlo dos genes - para determinar a sua activação ou desactivação.
As Sequências de Controlo, denominadas Promotores e Activadores, encontram-se geralmente «a montante», relativamente ao Codão de início da cadeia polipeptídica; os Activadores podem situar-se a centenas de bases de distância do sítio do início. Para que um gene seja «ligado», as suas sequências de controlo têm de formar um complexo com várias Proteínas Reguladoras. A produção dessas proteínas pode ser desencadeada por hormonas ou por outros sinais químicos, muitas vezes envolvendo genes reguladores.

O Código da Sequência de ADN é traduzido em proteína por um processo que envolve duas fases. primeiro o ADN é usado como molde para a síntese da cadeia complementar do ARN no núcleo. Depois os Intrões são removidos do ARN por meio de enzimas num processo chamado «Splicing», obtendo-se então uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) que pode encaminhar-se para o citoplasma e dirigir a síntese das proteínas
O Código Genético normalmente citado é o da molécula de ARNm. O ARNm também possui quatro bases diferentes; como o ADN, contém Adenina (A), Citosina (C) e Guanina (G), mas o Uracilo (U) substitui a Timina (T). A maior parte das moléculas de ARNm tem uma cauda de 100-200 moléculas de Adenina na extremidade, o que parece evitar que a molécula seja degradada no citoplasma antes de chegar aos Ribossomas.


Código Genético

Código Genético
O Código Genético não se sobrepõe. Significa isto que, cada base pertence apenas a um Codão. Por exemplo, a sequência do ARNm em AGCCAACUG será lida comoAGC-CAA-CUG, que codifica para Serina-Glutamina-Leucina e não como AGC-GCC-AAC ou qualquer outra combinação.
O Código Genético é o mesmo para quase todos os organismos (algumas das excepções são certos protozoários e ADN mitocondrial). Se o ARNm humano que codifica a hemoglobina for adicionado a um extracto celular de uma bactéria, esta produzirá hemoglobina - o aparelho de síntese de proteínas da bactéria é capaz de «ler» o ADN humano.

Os Tripletos de Bases Nucleotídicas presentes no ARNm correspondem então a aminoácidos específicos, como já se referiu. Existem assim essas 4 bases: a Adenina (A), a Citosina (C), a Guanina (G) e  Uracilo (U). Os Ribossomas por sua vez, lêem três bases de cada vez. Um Tripleto de Bases - Codão - especifica geralmente um aminoácido que é adicionado à cadeia polipeptídica no Ribossoma.
Alguns Aminoácidos são codificados por mais do que um Codão. Nem todos os Codões codificam aminoácidos; os Codões sem sentido têm outras funções: UAA, UGA e UAG - sendo sinais de finalização que fazem com que o Ribossoma interrompa a continuação da cadeia polipeptídica nesse ponto. AUG codifica para o aminoácido Metionina - funcionando então como um sinal de iniciação, permitindo assim que o Ribossoma «saiba» onde começar a contagem.


Futuras terapias genéticas? Revolucionários diagnósticos através deste código...?

O Outro Invisível Código...
O Código Genético foi descoberto em 1955, no que na actualidade ainda nos vem surpreender ainda mais, pelas fantásticas descobertas feitas por alguns mais proeminentes cientistas desta nova era genética moderna que atravessamos.
Um exemplo disso mesmo, revelou-se entusiasticamente numa equipa de investigadores da Universidade de Washington, nos EUA que, acabaram de descobrir um Segundo Código Genético de ADN que se encarrega de indicar às células, como controlar os genes. Isto permite assim estabilizar estas características das proteínas, entender como estão e são compostas e desta forma poder utilizá-las correctamente.
Este código, até aqui completamente inexistente (por ser de facto quase invisível), foi assim uma irreverente descoberta, no que os cientistas terão admitido a sua curiosidade e, conformidade, com o que este outro código-fantasma se reproduzia, escondido por debaixo do outro. Estruturalmente era um código invisível e absolutamente indefinível para ser admitido como existente, até ao dia em que foi «desmascarado» por estes prestigiosos investigadores.

«Por mais de 40 anos assumimos que as mudanças no Código Genético do ADN só afectavam a forma em que as proteínas são feitas. Mas agora sabemos que, esta assumpção básica ao ler o Genoma Humano, nos faz perder a outra metade do panorama. Estas novas descobertas sublinham que, o novo ADN, é um incrivelmente poderoso dispositivo de Armazenamento de Informação que a natureza soube explorar - por completo - das formas mais inesperadas!» - Aferiu à revista Science o doutor John Stamatoyannopoulos, líder da famosa equipa de investigadores que descobriu este novo código.

O que por conclusão Stamatoyannopoulos e a sua equipa concluiu foi que, alguns Codões, têm duas leituras possíveis ou diferentes: uma para o sequenciamento de proteínas e outra, para o controlo dos genes em questão. Daí a premente equação (e questão também) da possível causa-efeito e a nível imediato (ou num futuro próximo) de se estabelecer futuras terapêuticas ou terapias genéticas no ser humano. Terapias essas, resultantes de diagnósticos até agora impossíveis de declarar, o que vem acrescer à Humanidade, essa mais-valia em termos de gerações futuras sobre as diversas doenças e patologias associadas que se podem alterar em cura e tratamentos mais adequados. E isso, por si só, é já quanto basta para o positivismo desta brilhante descoberta do escondido Código Genético!


ADN Humano de origem alienígena/extraterrestre???

«Uma vez fixado o código genético, este pode ficar inalterado em escalas de tempo cosmológico; na verdade, é a construção mais durável conhecida! Por isso, representa um Armazenamento de Informação excepcionalmente confiável para uma declarada assinatura inteligente!»

Esta referência foi prestada e, divulgada na revista científica «Ícaro» pela prestigiosa equipa de investigadores e cientistas do Cazaquistão que, como se referiu já noutros textos, têm vindo a proclamar (acreditando obviamente na defesa da sua tese) de que o ADN Humano foi codificado com uma estrutura molecular extraterrestre por uma civilização antiga de origens interestelares.
Esta tese, tem a terminologia de «SETI», no que os investigadores acoplam numa defesa sua de que, o código matemático do ADN Humano, não pode ser explicado, resumido ou identificado na Teoria da Evolução (ou teoria evolucionista) de Darwin.

Asseveram convictamente que, mesmo na actualidade, já se pontua uma certa aproximação do que perfaz o Homem Moderno (muito longínquo já do Neanderthal, Cro-magon ou mesmo dos primórdios do Homo sapiens sapiens...) em que existe, irrefutavelmente, um certo tipo de mensagem encriptada, sendo esta mais facilmente usada para detectar agora essa mesma origem extraterrestre - tão ou mais rigorosa e vigente do que uma via de transmissão de rádio.

«Uma vez que o Genoma é apropriadamente reescrito, o novo código com uma assinatura permanecerá congelado na célula, assim como a sua descendência, que pode então ser entregue através do espaço e do tempo.»
Os Cientistas também alegam que, o ADN Humano, é ordenado com tanta ou tamanha precisão que revela em si um conjunto de padrões aritméticos - e ideográficos - de uma intensa linguagem simbólica. Esta exaustiva pesquisa levou os investigadores e cientistas a comentar em jeito conclusivo (sendo taxativos) de que, este conjunto padronizado de alta e complexa aritmética e simbologia linguística em código e, informação, terá sido feito ou executado fora do nosso Sistema Solar! E isto, solidificado, há muitos biliões de anos...!
A tese sustenta assim a hipótese concretizada na Terra de que a forma de vida nesta, é o resultado da produção efectiva da vida em circuitos interestelares, distribuída por entre Meteoros, Cometas e talvez outras formas bagageiras cósmicas, portadores dessa mesma vida molecular em todo um portentoso e mui maravilhoso Código Genético e, Genoma Humano no planeta Terra!

Nada mais se pode acrescentar a não ser que, bem-aventurados sejam esses circuitos interestelares ou essas cósmicas entidades que, por suma e prescientes vontades e inteligências, fabricaram a vida na Terra tal como a conhecemos; vida essa que se reporta em nós...Humanidade!

Se assim for, desde já os meus agradecimentos por me fazerem existir, pensar, viver e alongar estes meus conhecimentos que, ainda que de certa forma microcéfalos (tanto é o conhecimento que longe de nós, humanos, está...) no que espero vir a ser engrandecida e não ingrata (tenha sido um criador estelar ou não) o que me pensou, o que me gerou e o que me fez nascer, no fundo...o que me fez acreditar que vale sempre a pena sonhar de que um dia também poderei «fabricar» vida numa outra esfera estelar; mas isso, talvez seja sonhar muito - ou muito alto - além o Céu ou além as estrelas...
Pois que tudo assim nos possa ser permitido, no que o Céu (apesar de tudo), jamais será o nosso entrave - ou limite humano - em face ao conhecimento e, ensinamento...

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