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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A Era Genética I (A Célula)


Animação Suspensa em Humanos (imagem de ficção científica) - o Futuro?

Seremos todos (ou em parte) um conjunto de células humanas que se fará transportar em animação suspensa para fins pouco claros - ou ainda não totalmente esclarecidos - pelas entidades alienígenas que nos sequestram e mantêm nessa artificial sustentabilidade?

Sendo estudados, manipulados e insidiosamente modificados numa genética evolutiva (e híbrida), estaremos - libidinosamente - a estruturar (e a reestruturar) uma nova Humanidade fora do planeta Terra, para propagação, reprodução ou multiplicação desta e de outras civilizações na imensidão planetária do Cosmos? E qual a verdadeira razão disso? Iremos ser extintos no planeta Terra?

Vindos da Panspermia cósmica (em multiplicidade de microrganismos flutuantes no espaço cósmico) na origem e rigor de um Universo inteligente, para onde iremos agora...em função, adaptabilidade ou determinação galáctica desse mesmo Universo que ainda mal conhecemos?
E que dizer, desses seres (e civilizações) que se nos dizem - e remetem - como seres cimeiros, superiores, na missiva estelar irreversível, incontestável e, indubitavelmente incontornável de nos fazerem seus em criação e manipulação genéticas? Iremos ser todos cobaias desse imenso laboratório alienígena cósmico sem nos podermos revoltar contra isso? Que futuro será então o nosso? Modificação, alteração de hábitos e costumes, hibridização anómala e cáustica que nos trará mais contrariedades do que benefícios... ou serão receios infundados? E não o sendo, podê-lo-emos recusar...? Haverá fuga possível...???


Células Humanas

A Célula Viva
Todos os seres vivos se compõem de um ou mais compartimentos ou células. As Células são capazes de se auto-manter e auto-reparar (e normalmente) de se reproduzir. Toda a célula presente no mundo actual surgiu da divisão de uma célula preexistente.
Uma Célula é uma massa de matéria viva rodeada por uma membrana fina (a membrana plasmática), composta por lípidos (gorduras) e proteínas. Esta Membrana forma uma barreira entre a matéria viva e tudo o que a rodeia, permitindo que as muitas reacções da vida se processem sem interferência das substâncias químicas do ambiente.
Alguns materiais podem passar para o interior e para o exterior  da célula através da Membrana Plasmática, mas a célula pode controlar quais as substâncias que passam em cada direcção.
Moléculas de Reconhecimento que se encontram na membrana plasmática permitem que as células se reconheçam umas às outras e, sondem então o que as rodeia. Podem inclusive distinguir as células e substâncias normais das estranhas, podendo receber e responder a mensageiros químicos (hormonas), provenientes de outras partes do corpo.

As dimensões das células variam imenso, mas a Célula Média é invisível a olho nu. São normalmente medidas em micrómetros (milésimos de milímetro).
A Maioria das Células tem um diâmetro compreendido entre 10 e 30 micrómetros. Certas células, como um ovo recém-fertilizado de uma ave, alguns ovos de rãs e de peixes, além de determinadas células gigantes de algas, são suficientemente grandes para se poderem observar à vista desarmada.
As dimensões da Maioria das Células são condicionadas pela necessidade de transportar materiais através da célula. Este transporte dá-se principalmente por Difusão. Quanto maior for a célula, tanto maior é o percurso de difusão e menos eficiente o transporte!


Células Procarióticas («antes do núcleo») e Células Eucarióticas («verdadeiro núcleo»)

Células Procarióticas e Eucarióticas
Apesar da grande variedade de criaturas vivas, as células que as compõem têm muito em comum. Existem dois tipos principais de células. As mais simples, como as das Bactérias, possuem um único compartimento encerrado numa membrana - são as chamadas Células Procarióticas (do Grego, que significa «antes do núcleo»).
As Células Procarióticas não possuem quaisquer estruturas ou compartimentos bem definidos no Citoplasma - o material gelatinoso contido no interior da membrana plasmática. Todos os restantes organismos vivos possuem Células Eucarióticas (do Grego, que significa «verdadeiro núcleo»).
Estas contêm um certo número de compartimentos especializados envolvidos por membranas, chamado Organitos, um dos quais - o Núcleo - encerra o material genético.

Os Organitos criam então uma série de micro-ambientes dentro da Célula, nos quais certas sequências de reacções se podem processar com a máxima eficiência. Separam, no espaço e no tempo, reacções químicas diferentes.
Os Organitos possuem, além disso, a função de aumentar a área membranosa na célula. Muitas reacções têm lugar nas membranas. Reagentes sucessivos podem ser dispostos perto uns dos outros na sequência correcta, acelerando as reacções metabólicas.
As Membranas podem controlar a velocidade de reacção reduzindo o ritmo a que os Reagentes entram no Organito ou...na Célula.
Subprodutos potencialmente perigosos do metabolismo podem então ser isolados do resto da célula em Sacos Membranosos e aí destruídos se necessário.


Célula Eucariótica de célula animal

Morfologia da Célula
As Membranas são estruturas um tanto fluídas. O Retículo Endoplasmático e o Complexo de Golgi são séries interligadas de membranas, sacos e vesículas que proporcionam um ambiente controlado para a Síntese e o Acondicionamento de muitos produtos celulares.
As Vesículas expulsas do sistema transportam os produtos para outras regiões da Célula ou fundem-se com a Membrana Plasmática, libertando assim os seus conteúdos na superfície da célula.
A Célula também possui um esqueleto - o Citosqueleto. Por toda a célula há muitos tubos minúsculos (microtúbulos e microfilamentos) constituídos por proteínas.

Os Microfilamentos - compostos da proteína elástica Actina - permitem que as células se desloquem e mudem forma e, por vezes, contribuem para que as células se reúnam em tecidos.
Os Microtúbulos consistem em filas paralelas de proteínas globulares chamadas: Tubulinas. Podem ser organizados e, desmontados, consoante as necessidades. Acumulam-se onde uma nova membrana está a ser organizada, formando então estruturas que controlam o modo como o material genético é dividido no decurso da Divisão Celular. Os Microtúbulos também podem participar no movimento das vesículas no interior da célula.

O Organito Mais Importante na maioria das células é o Núcleo! Encerra assim o plano genético da célula, o ADN (ácido desoxirribonucleico). Mesmo nas Células Procariotas, o ADN encontra-se numa determinada região, o Nucleóide. Trata-se do centro de controlo da célula.
O Núcleo contém não apenas o plano para a construção de células semelhantes, como aliás o plano de todo o organismo! Quando a Célula necessita de uma determinada substância, fazem-se cópias da parte relevante do plano, que são passadas ao Citoplasma para serem usadas como modelos para a síntese.


Clonagem de Células Adultas?

As Descobertas na área da Clonagem Terapêutica
Cientistas norte-americanos conseguiram pela primeira vez clonar Células Adultas Humanas para criar células-tronco embrionárias, cujo ADN corresponde ao do dador.
Tal facto é considerado um grande avanço para a Medicina Regenerativa, assim como em relação ao tratamento de possível e, elevada eficácia, nas doenças incuráveis. Como parte do estudo, os pesquisadores usaram a técnica desenvolvida pelo doutor Shoutkhrat Mitalipov, o primeiro a criar em 2013 as famosas células-Tronco Embrionárias Humanas, a partir de células da pele. Para estes Testes de Clonagem foram então utilizadas amostras de ADN de uma criança de oito meses.

Esta Nova Técnica - publicada posteriormente na revista americana " Celt Stem Celle" foi conduzida pelo Advanced Cell Technology e financiada (em parte) pelo governo Sul-Coreano.
A equipa liderada pelo doutor Robert Lanza, utilizou assim o núcleo das Células da Pele de dois homens (de 35 e 75 anos) que foram transferidas para oócitos (óvulos imaturos) humanos - de ambos os dadores - cujo núcleo havia sido retirado previamente.
Os Oócitos geraram então embriões primitivos. Foi a partir destas Células Estaminais Embrionárias que o ADN semelhante ao dos dadores foi produzido.

«Até agora não havíamos sido capazes de clonar Células Adultas para criar Células-Tronco Embrionárias.» - afirmaram os envolvidos, advogando ainda que este sistema tem a vantagem de não se usar embriões fertilizados - uma técnica que gera muita polémica, discussão e mesmo considerações éticas com forte oposição da Igreja.
A Comunidade Científica tem depositado total confiança e intensa esperança neste processo da Clonagem Terapêutica, que poderá eventualmente num futuro próximo, substituir os órgãos danificados pelas doenças oncológicas e degenerativas tais como o Cancro, o Alzheimer ou mesmo na cegueira.


Criação de Vida/Animação Suspensa

O Futuro da Humanidade
O crescimento, a reprodução e as respostas a estímulos carecem de alimento (matérias-primas) e energia - que nos animais, provém dos alimentos. A obtenção dessa energia requer múltiplas reacções químicas que, têm lugar no interior das células de um organismo vivo. Entre as mais importantes contam-se as reacções que libertam energia dos alimentos. Estas reacções são bastante semelhantes em todos os organismos vivos.

A grande diversidade da vida prova que há diversas formas de utilizar a energia para organizar a matéria viva. Cada tipo de organismo possui um plano único, que controla o modo pela qual as suas reacções metabólicas constroem o seu corpo e, dirigem o seu estilo de vida.
Este Plano, controla assim os tempos do Crescimento, Desenvolvimento e Reprodução, assim como as respostas imediatas de medo e de agressão nos animais superiores. Dirige até mesmo o Envelhecimento e a Morte: cada espécie tem um tempo de vida finito. Cópias precisas do plano também têm de ser transmitidas à geração seguinte. A Genética, pretende desta forma explicar como todo este plano exerce o seu controlo sobre todos os aspectos da Vida. Mas será sempre assim...?

Como é possível dizer, afirmar convictamente ou sequer opinar que se está vivo, numa determinação algo confusa ou mesmo diletante com a realidade? Reconhecendo-o nos animais (pelo quase constante movimento em que se reflectem aquando estão acordados), poder-se-à afirmar o mesmo em relação aos humanos - exceptuando (ou não) o estado comatoso?
As Plantas crescem e produzem sementes, mesmo que raramente se desloquem ou tal possamos observar de imediato. No fundo, reproduzem-se. Todos os seres vivos tentam desta forma responder e, sobreviver, ao seu meio ambiente mas, estaremos tão certos disso quando se insta já que a vida poderá ser automatizada, regulada, originada e mesmo suplantada por outras vias e outros processos de criação?

Que futuro o ser humano poderá ter, se for reduzido a uma escala laboratorial em processos algo estranhos (para nós humanos) de sermos mantidos em despensa criónica - ou criogénica - ou em animação suspensa e de standarização humana (e animal), contrariando tudo o que conhecemos até aqui em reprodução sexuada? Que será de nós, humanos, se nos deixarmos recriar ou sequer repartir em multifacetada génese, numa arrevesada multiplicação genética dita artificial e não natural...que ganharemos nós com isso? Ou quanto perderemos, em hereditariedade e traços genéticos de emoção, sentidos e mesmo libido (do que ainda não conhecemos), lacrado em espécie de sacos amnióticos gigantes ou de formol alienígena que nos sustenta a vida? Poderemos também perder a esperança de, em vez de estarmos a ascender na escala hierárquica superior dos deuses (em conhecimentos, sabedoria ou recrudescimentos científicos) estarmos apenas a regredir? E, nessa mesma doentia linhagem humana, estarmos - comummente - a deixar-nos seduzir por uma imortalidade de cruéis consequências que nos manterá mortos-vivos ou numa gaveta de identificação humana de numerário e códigos genéticos, alterado consoante os desígnios e os desejos dos seres estelares?

Que futuro será o nosso, após a derrocada terminal da Terra ou...o solstício cósmico de alvorada e outras esperanças de sermos também nós seres do Universo, espalhados, fortificados e excelentemente bem inseridos que nos não despejem - ou despojem - de tão fracos recursos nossos? Haverá esperança...ainda??? Cuidaremos que sim. A Humanidade não pode ficar suspensa nem sequer tomada de uma não consciência que nos devote ao ostracismo estelar; seja em prateleiras, sarcófagos ou criptas suspensas, seja em criaturas embrionárias de formas difusas e indistintas sem pensamentos, sem raciocínio ou sem nada mais que não seja uma coisa amorfa sem credos e sem vontades. E sem consciência. Desejamos isso para a Humanidade...? Penso que não.
Essa Humanidade insuflada de nada, nós não queremos ser! Ou fazer perpetuar. Essa espécie que já não é espécie de coisa alguma, jamais se identificará como Humanidade. Essa Humanidade...não é a nossa! Essa Humanidade não nos pertence nem jamais nos pertencerá! E «eles» sabem disso! Para o Bem e para o Mal...que seja o Universo a escolher que Humanidade no futuro quererá; e nós humanos, tal agradeceremos em gratidão infinita estelar!

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