Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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quarta-feira, 8 de julho de 2015
Astrofísica Estelar III (Cores e Espectro)
Constelação de Oríon
«Procurai o que faz o Sete-Estrelo e o Oríon, e torna a densa treva em manhã, e muda o dia em noite, o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a Terra; o Senhor é o seu nome.»
Bíblia - (Amós 5:8 - 800 a. C.)
Extrapolando um pouco a sintomática geo-estratégica científica, poder-se-à com toda a certeza negar a evidência (e existência) de um ordeiro e direccionado túnel de Oríon? Haverá efectivamente um Portal de Deus em Oríon que comporte (como se especula) cerca de 90 sistemas solares em seu redor? Betelgeuse será assim esse Portal da «Casa de Deus» em magnitude, fluência e reminiscência até, desde os ancestrais tempos à era moderna, na actual vigência científico-filosófica em que tudo é posto em causa? Estaremos a ser obviamente fantasistas ou apenas a circundar a verdade que muitos já consideram a única, a obreira de todas, no que se determina na Terra o espelho de Oríon???
Existirá de facto atmosfera nesta bela e enigmática constelação, que muitos admitem tratar-se do nosso Deus Criador (ou por deuses daí advindos à Terra) em caminhos das estrelas num vector terrestre - ou vulgo «Stargates» (pontos interdimensionais bem delimitados na Terra, por onde as naves alienígenas ou extraterrestres se estabeleciam em coordenadas de pouso, repouso e reconhecimento...segundo as teorias dos deuses astronautas) - ou tudo fará parte «apenas» de mera ilusão humana por tudo o que queremos fazer refulgir em origem e abstracto conhecimento ainda...?
Cores e Espectro
Um observador comum que existe em cada um de nós, por casualidade ou mera curiosidade, poderá detectar no Céu nocturno (muitas vezes) as diferenças nas cores das estrelas sem o emprego de um telescópio. Todos podemos ser cientistas ou apenas simples observadores do que nos rodeia.
Uma das diferenças de cor mais fáceis de detectar é entre as Estrelas Azuis e as Estrelas Vermelhas. Por exemplo, as duas estrelas mais brilhantes da Constelação de Oríon são: Betelgeuse e Rigel. Betelgeuse é uma estrela vermelha., enquanto Rigel é branco-azulada. Em contraste com estes dois extremos, o Sol é amarelo.
A Cor de uma Estrela corresponde à temperatura da sua Fotosfera. As Estrelas Vermelhas são estrelas frias de (talvez) cerca de 3000 graus, enquanto as Estrelas Azuis são extremamente quentes, com temperaturas de cerca de 20.000 K ou mais.
As Estrelas Brancas também são quentes, com cerca de 13.000 K, ao passo que as estrelas como o Sol apresentam temperaturas intermédias - apenas cerca de 6000 K.
Também pode acontecer que o comprimento de onda ao qual a maioria da radiação é libertada não faça parte do espectro visível. A Emissão Máxima de uma estrela de 3000 Kelvins situa-se, na realidade, na região infravermelha do espectro. Uma estrela de 10.000 K tem assim a sua emissão máxima no...Ultravioleta. O Sol emite no meio do espectro visível, fazendo com que surja Amarelo.
Oríon em imagem da NASA
A Temperatura da Estrela
A Cor não é a única característica associada à temperatura de uma estrela. A temperatura também determina as transições atómicas que podem ter lugar na atmosfera de uma estrela. Essas transições ocorrem quando os fotões de luz, emitidos pela Fotosfera, são absorvidos pelos electrões que circundam os núcleos atómicos na Fotosfera e na baixa Cromosfera. Esses processos provocam então linhas de absorção que se sobrepõem ao espectro estelar.
A Espectroscopia pode ser utilizada para separar a luz nos seus comprimentos de onda constituintes, de modo que as linhas de absorção podem ser estudadas. Os astrónomos podem por conseguinte utilizar as Linhas de Absorção dominantes para determinar que transições são favorecidas e, a partir daí calcular a temperatura da estrela.
Classificação Espectral
Para além da temperatura, podem estudar-se características como a composição química, a velocidade de rotação, a densidade e o ambiente magnético da estrela, podendo esta ser classificada nesses termos. Atribui-se a cada estrela uma letra para designar a sua Classificação Espectral.
No interior de cada classificação atribui-se então um número entre 0 e 9 para graduar ainda mais os degraus.
As Letras que os Astrónomos utilizam para classificar as estrelas são: O, B, A, F, G, K e M (estabelecidas depois de a sequência original de A até P, proposta nos finais do século XIX, ter sido repetida diversas vezes, revista e mesmo simplificada).
As Estrelas O são assim as mais quentes e as mais maciças, com temperaturas que excedem os 35.000 K - as Estrelas Azuis.
As Estrelas M são muito frias, com temperaturas da ordem dos 3000 K - são as Estrelas Vermelhas. Existem ainda algumas estrelas adicionais para estrelas de facto muito frias: R, N e S. Existe uma outra classificação espectral para uma classe de estrelas muito quentes que periodicamente ejectam gás das suas camadas exteriores. São as Estrelas de Wolf-Rayet e levam a letra W. Em cada tipo de classificação espectral existem estrelas de vários tamanhos. O tamanho de uma estrela também afecta a sua luminosidade. Se duas estrelas de diâmetros diferentes tiverem a mesma temperatura, a estrela maior é...a mais luminosa!
Alinhamento de Oríon na Terra...?
Extracto do «Livro dos Mortos» do Antigo Egipto:
«A Via Láctea não me rejeitará, os rebeldes não terão força contra mim, não retornarei dos seus Portais, as portas não se fecharão para mim...conheço os Portais do Céu...as Portas do Céu estão abertas para mim, as Portas da Terra estão abertas para mim...»
O Estranho Alinhamento...
Existe a consistência (cada vez mais intensificada em criteriosa argumentação) não só dos Astrónomos como da população em geral de que, se está perante a mais premente evidência dos vestígios deixados na Terra de influência extraterrestre.
Embora nada tenha a ver com cores e espectros, do que se aludiu no texto, haverá a não-coincidência e total absorvência também de se reclamar um certo espaço para a dúvida ou apenas a interrogação sobre este estranho mas impressionante alinhamento das três grandes pirâmides, situadas no Planalto de Gizé, no Egipto em face ao Cinturão de Oríon (ou Orion Belt).
A profusão de misteriosas pirâmides na China (assim como em variadíssimas partes do mundo), na região proibida de Vyangyang - similares às do Egipto - exemplificam a continuidade de edificação e identificação extraterrestres por toda a Terra. Mas, em relação às pirâmides do Egipto, há a confinar uma multiplicidade de singularidades ou particularidades que não são de descurar se tivermos em conta a sua existência peculiar sob a óptica desse mesmo alinhamento em face às constelações. Observemos então o que muitos clamam agora de efectiva revelação ao mundo sobre estas pirâmides:
- A Pirâmide Abu-Riuwash, no extremo-Norte do Egipto, a qual representa (ou representará segundo os entendidos), Sirius. Ao Centro, as três grandes pirâmides representam Oríon como já se referiu. Nas suas laterais, alguns templos que eventualmente representam Betelgeuse e Rigel. Ao Sul, a pirâmide de Zaweiet-Al-Arian que representa Aldebaran e já precisamente na extremidade-Sul: o Templo do Sol, representando assim de um modo que não deixa nenhuma margem para dúvidas, a posição do nosso Sol!
Abaixo dessa representação do Sol (também em perfeita disposição), as pirâmides de Abusir, representando efusivamente...as Plêiades!
As Sumptuosas Pirâmides de Saccara - a oeste de Abusir - estão dispostas no mesmo alinhamento da Constelação de Andrómeda! Toda esta sequência ordenadamente estelar, faz-nos impor a seguinte questão: Terá sido o Egipto (sê-lo-à ainda, supostamente...) desta forma tão especial, um mapa celeste na Terra? Para além de outros pontos no globo, nos quais se incluem as pirâmides da China ou na América do Sul, reportando assim essas civilizações estelares?
Coincidência ou Evidência...? Similar Alinhamento na Terra e no Céu do Cinturão de Oríon?
Portais Estelares
Será Betelgeuse, a estrela vermelha mais brilhante da Constelação de Oríon, a estrada estelar, o caminho dos deuses, a via sideral dos seres estelares que nos visitam e prospectam dos céus (sem que os possamos igualar), essa porta de entrada para a Terra?
Betelgeuse que se identifica como 400 vezes maior do que o Sol do nosso Sistema Solar, será igual e identicamente esse «Portal de Deus» que todos ansiamos por conhecer ou sequer desvendar em pequena alçada que seja? Talvez ninguém saiba responder. Estando afastada de nós (Terra) a uma distância de 430 anos-luz (imaginem só que 1 ano-luz é aproximadamente a distância inatingível de cerca de 9.460.800.000.000 km), esta estrela de Oríon antes de poder ser algo mais, é de facto o poder máximo de um corpo estelar que nunca poderíamos visitar. Não na Terra.
"A systematic change with time in the size of Betelgeuse."
O Nobel da Física, Charles Townes, da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA) assevera que Betelgeuse está em processo regressivo, ou seja, está efectivamente a encolher, pelo que observou e registou desta nas últimas décadas (em redução considerável, aproximadamente de 15%) da magnitude de todo o seu brilho.
Townes foi categórico na sua afirmação ao referir-se a Betelgeuse, reportando ao The Astrophysical Journal Letters em Junho de 2009, o que então observara em descoberta surpreendente sobre esta estrela vermelha de Oríon.
«O mais intrigante é que ela (Betelgeuse) parece ser constituída de nuvens de poeira iluminada não pela luz estelar, mas pela luz da própria Nebulosa de Oríon.» - NASA -
Mesmo subsistindo dúvidas (muitas!) sob os augúrios de alguns auto-didactas ou entre outros vários cientistas que assim não declinam poder Betelgeuse estar a modificar-se, a alterar-se ou mesmo a transmutar-se - no que a Ciência tenta amiudada e exemplarmente explicar - o certo é que, persiste a continuada dúvida ou insinuação, desta estrela vermelha de Oríon estar a ser usada como Portal de entrada para a Terra, o que não especifica de todo, qual a razão dessa sua diminuição, segundo o eminente Charles Townes. Contudo, a existir essa prerrogativa estelar de Caminho das Estrelas, onde inclusive se alude em termos mitológicos e bíblicos tratar-se de uma conjugação efectiva de portais ou constelações interactivas entre si (na referência bíblica do «Sete-Estrelo» que muito provavelmente nos quererá fazer incidir sobre as Plêiades - grupo de 7 estrelas visíveis a olho nu que estão na Constelação de Touro), haverá também uma alta tecnologia de recurso e retorno. Tecnologia essa tão superior e tão distante de nós como, (literalmente), a distância da Terra a todos esses infinitos corpos celestes que efectivamente distam de nós.
Imagem de nuvem de poeiras cósmicas, captadas pelo Telescópio APEX do Observatório Europeu do Sul, no Chile
Imagens Surpreendentes
Numa imagem captada pelo telescópio APEX do Observatório Europeu do Sul, no Chile, foram reveladas nuvens de poeiras cósmicas na Constelação de Oríon (2013).
Há o registo de que embora estas nuvens densas interestelares pareçam escuras, é possível de detectar o calor emitido pelos grãos de poeira, revelando assim os locais secretos onde novas estrelas porventura se estão a formar.
Situado na Constelação de Oríon, a 1500 anos-luz de distância da Terra, o Complexo de Nuvem Molecular de Oríon é a região mais próxima da Terra, onde se formam então estrelas em grande número, contendo uma infinidade de Nebulosas brilhantes, Nuvens escuras e...Estrelas jovens!
Na região brilhante por baixo do centro da imagem pode observar-se também a NGC 1999, a Nebulosa de Reflexão, onde o brilho azul-pálido da radiação estelar de fundo é reflectido pelas nuvens de poeira. A nebulosa é iluminada principalmente pela radiação energética emitida pela jovem estrela V380 Orionis.
Por conclusão, fecha-se um ciclo e abre-se um outro no mundo dos mundos em conceito, conhecimento ou concepção, no que os cientistas e todos os homens da Ciência (ou mesmo fora desta em sectores e áreas diferentes mas que convergem num ponto comum de interesse, investigação e evolução humana) assumem ou assolam como seu.
Finalizo então com as sempre conscientes ou quiçá clarividentes palavras de W. Raymond Drake:
"O Conceito de astronautas descendo à Terra através da História, se fosse provado, revolucionaria os nossos pontos de vista sobre o Passado; inspiraria o nosso Presente e prometeria um futuro glorioso.
A Humanidade acordaria de um sonho para a realidade cósmica. Finalmente o Homem descobriria o seu verdadeiro eu e, subiria regenerado até seus irmãos nas estrelas; a Luminosidade ascenderia a um plano mais alto, mais perto de Deus!"
- W. Raymond Drake (Deuses e Astronautas no Antigo Oriente) -
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