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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Seres de Luz (III)

Que a Luz esteja Contigo!
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Vida Extraterrestre: A incessante busca por algo que há muito se sabe existir, dentro e fora da Via Láctea, a nossa galáxia-mãe, que nos alberga e dá carinho planetário há cerca de 4,6 mil milhões de anos (e de vida multicelular há 1,5 mil milhões), numa existência que se foi adaptando à vida.

Estudos recentes dizem-nos agora que, a existência de outros planetas rochosos e com alta probabilidade de possuírem actividade tectónica, indicia e potencia a certeza de neles haver vida biológica. Se serão ou não Seres de Luz, é algo que ainda não tentámos saber...

                                                          Uma Luz na Escuridão 

Há muito que nos debruçamos sobre descobrir Vida fora da Terra; além a que nela existe e coabita por entre nós (ainda que adormecida), mas que exaustivamente tentamos encontrar em processo moroso mas nunca indecoroso com a nossa insistência de sabermos mais sobre o nosso próprio planeta.

Dentro ou fora dele, vamos gatinhando (ou dando os primeiros passos) sobre um lato conhecimento cósmico que convém franquear. Daí que seja tão importante o que estes planetas agora nos dizem de si. Serão eles a nossa futura casa...? Serão eles o nosso próximo porto de abrigo estelar...? Oxalá que sim, até porque, há muitos reinos ainda por descobrir e encetar!

Em muitos desses planetas, observando-se que são geologicamente activos e com a exuberância vulcanológica e sismológica associadas, nada pode impedir que essa força microbiana se não faça sentir; além a evidente e insistente premissa de poder existir uma outra forma de vida inteligente à semelhança do ser humano.

Ou, a existirem outros diversificados e multifacetados seres - tal como maravilhosos Seres de Luz - que entretanto (em ciclos de muitos e muitos milhares de anos) se tenham feito vivificar e recrudescer com a mesma identidade biológica dos seres humanos. Nada é impossível. E, assim não sendo, só teremos de saber conviver com isso sem alarmes ou histerias. Afinal, é na diferença que por vezes somos tão iguais!

Imbuídos nessa diferença, podendo «eles» ser efectivamente distintos de nós (naquela cosmogónica biodiversidade que o cosmos rege) estes terem coalescido de outro modo anatómico mas numa fluência e cadência determinadas de serem seres viventes e inteligentes. Hostis ou amistosos em breve saberemos como serão «eles» ou se comportarão diante de nós...

Ainda que consistentes com a sua realidade astronómica de vivência e permanência (ou de suas viagens interestelares) sobre outros sistemas solares, outras galáxias, outras realidades cósmicas de estrelas solares e zonas habitáveis de conforto, estes seres estelares têm (ou deverão ter) bases analíticas que lhes permita elucidar-nos sobre os enigmas ainda escondidos do Universo.

E, devido a factores que nos escapam, sendo «eles» tão superiores a nós, darem-nos a conhecer inclusive as mesmas ferramentas que os fez serem muito mais  avançados tecnologicamente do que o ser humano.

As avolumadas descobertas que têm sido publicitadas recentemente, deixam-nos com uma esperança reforçada de estarmos perante um dos maiores «Períodos de Ouro» nessa busca e nessa apetência de exploração e fusão de se descobrir «Vida lá fora». Os estudos comprovam-no e os cientistas admitem-no. Estamos perante uma revolução. Das melhores que já existiram em franca expansão!

Os Estudos: Revelam-nos de que criaturas até aqui adormecidas tal como a do expressivo conto infantil de Grimm da Branca de Neve ou da Bela Adormecida - que espera adormecida pelo beijo do seu noivo sedutor para a acordar desse estado comatoso em que se encontra - que estas formações cristalinas (esses potenciais microrganismos agora encontrados após um «sono» de cerca de 10 mil anos e até 50 mil de hibernação), nos venha dizer de sua justiça em compreensão, identificação e autenticação de possivelmente existirem Outras Formas de Vida!

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Nova Missão Misteriosa com Alienígenas. Não se assustem, pois são somente as reproduções à disposição no mercado online de jogos de GTA (neste caso GTA 5), para frenéticos jogadores cibernautas que tentam levar as suas capacidades ao limite através destas simulações e vídeos que têm por missão angariar mais interessados jogadores - e não com o intuito de lhes moldar as mentes. Penso que está esclarecido.

Descobertas que sugerem vida!
Há aproximadamente dois anos (2017), a Roscosmos - Agência Espacial Federal Russa - admitiu ter encontrado uma pequena bactéria numa amostra que recolheu aquando uma função técnica no exterior da ISS (International Space Station) - Estação Espacial Internacional.

Não sendo provável que seja originária do nosso planeta Terra, os cientistas sabiam ter de a estudar e analisar convenientemente, como sempre fazem nestes casos, para a habilitar como uma potencial indiciadora de vida alienígena, caso se confirmasse tal.

O Cosmonauta Russo, Anton Shkaplerov, explicou-nos entretanto que as amostras que tinham sido obtidas anos atrás não tinham sido devidamente analisadas de forma correcta, pelo que urgia fazê-lo a partir do momento em que estas poderiam fornecer mais informação. Contendo bactérias vivas que poderiam ser do Espaço, haveria que estudá-las de modo exemplar. Rectifica então:

"De alguma forma essas amostras possuem bactérias que estavam ausentes durante o lançamento da do módulo ISS. Ou seja, elas vieram do Espaço e se acomodaram na superfície do módulo. Elas estão sendo analisadas, mas, aparentemente, não apresentam perigo algum."

Shkaplerov é peremptório na explicação dada, referindo de que outra bactéria também tinha sido detectada nas amostras, sobrevivendo ao vácuo do Espaço e também a grandes oscilações de temperatura - o que não é um feito qualquer ou de somenos importância, justifica. «Ainda não se sabe como conseguiram diferenciá-la (os cientistas) da outra Bactéria Alienígena e das demais bactérias terrestres», enuncia.

Invasão Bacteriológica Alienígena em iminência...? Pergunta-se. «Não. Ainda não há motivo para ter medo» sossegam-nos os especialistas, uma vez que não há resultados conclusivos dos testes já eximiamente efectuados, apesar de indicarem não se tratar de bactérias perigosas.

Alienígenas no Espaço: tentando buscar uma abordagem mais frontal com a Vida Extraterrestre (e não necessariamente através de bactérias acopladas à ISS), Scott Kelly que passou nada menos nem mais do que 340 dias no Espaço em missão espacial na ISS há cerca de um ano, comentou em jeito despreocupado (mas certamente avisado pela NASA do que poderia ou não dizer ao mundo) ter casualmente admitido - durante uma entrevista - ter presenciado vida alienígena.

"Para mim, o ajustar-se ao Espaço é mais fácil do que se ajustar à Terra. Não acho que alguma vez me tenha sentido fora do normal lá em cima. Eu acho que voltar para a gravidade é bem mais difícil do que deixar a gravidade; assim, talvez os Alienígenas façam isso mais facilmente do que nós."

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Compreender a Vida na Terra, em primeiro, para depois tentar entender melhor a que está lá fora, à espreita. Não são só os factores de risco bacteriológicos ou de agentes patogénicos desconhecidos que nos atemorizam, mas, os que de facto existem ainda no nosso planeta azul, os quais tentamos descodificar quimicamente ou pelo processo que sofreram há milhares de anos para que nos dêem respostas (ou se possível pistas) para o que lá fora existirá...

Os Microrganismos adormecidos...
Em 2017, um grupo de cientistas fez uma descoberta verdadeiramente surpreendente no México. E que, através dela, pôde ter a quase certeza de estar a influenciar a busca por vida noutros planetas. De acordo com a revista National Geographic onde este estudo foi publicado, a referência é a de que esta descoberta pode ajudar na busca de vida em outros planetas.

Nas cavernas de Naica, em Chihuahua, na nação mexicana do Continente Americano, os investigadores depararam-se com formações cristalinas que estavam «adormecidas» há cerca de 10 mil anos (numa estimativa de até 50 mil anos em processo de hibernação).

Extraindo e fazendo «reviver» os microrganismos, após uma hibernação prolongada no tempo em local extremamente húmido e quente (variando entre os 40ºC e 60ºC), e sem qualquer luz nas cavernas de Naica, estes microrganismos «acordaram» desse sono lento. Os cientistas admitiram que estes organismos terão precisado de realizar o processo de Quimiossíntese - a extracção de energia a partir da oxidação dos minerais - para sobreviverem.

"Tudo isto tem efeitos profundos sobre como tentamos entender a história evolutiva da vida microbiana neste planeta." (Afirmação de Penélope Boston, directora do Instituto de Astrobiologia da NASA, revelando que esta descoberta vai de encontro a que a vida microbiana na Terra possa suportar condições que antes eram inimagináveis).

Além disso, assume peremptória a directora: "Os micróbios causam preocupação em relação aos esforços que a NASA tem vindo a implementar na Exploração da Vida noutros lugares do Universo." E especifica de modo algo apreensivo:

"Apesar da agência espacial esterilizar as naves espaciais, há sempre o risco de uma dessas criaturas pegarem boleia (carona) numa futura missão. Como podemos garantir então que as missões de detecção de vida vão encontrar a verdadeira vida de Marte, ou a vida de mundos gelados em vez da nossa vida?..."

Segundo a astrobióloga Boston, o elo entre os micróbios e a busca por vida extraterrestre é óbvio. Refere então: "Qualquer sistema extremófilo (organismo que sobrevive em condições geoquímicas extremas) que estejamos a estudar, vai-nos permitir ir além no conhecimento sobre a Vida na Terra. Por isso, nós incluímos isso (a pesquisa), no rol de possibilidades que podemos aplicar em diferentes configurações planetárias."

Tomados das devidas precauções aquando a descoberta e a recolha dos organismos de cristais, visando evitar a contaminação do local, os investigadores usaram de uniformes de protecção, tendo tudo sido devidamente esterilizado para o efeito da extracção.

"Nós também fizemos o trabalho genético e cultivámos os organismos das cavernas que estão vivos agora e expostos, e vimos que alguns desses micróbios são semelhantes mas não idênticos aos das inclusões fluidas", rematou a reputada astrobióloga. Boston confia então de que os micróbios nasceram realmente no cristal e não foram introduzidos na caverna por um qualquer factor externo.

O Futuro das Escavações: o inédito sucedeu e a surpresa instalou-se. Premeditado e intencionado ou não, o futuro das escavações ficou irremediavelmente comprometido, pelo que, o complexo onde se inseriam os cristais, terá ficado inundado após uma leve interrupção nos trabalhos de mineração.

Coincidência, ou mero azar de quem iria aprofundar em maior abordagem esta investigação com os cristais subterrados na caverna de Naica...??? Nunca o saberemos.

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Estudo recente indicou Potencial de Vida Extraterrestre na Via Láctea. Investigadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) sugerem a existência de outros planetas rochosos na galáxia em que se encontra a Terra. Perante isto, apenas se poderá dizer: Assumam de vez essa evidência e revelem-nos as conclusões; se possível sem interferências ou bloqueios que ninguém entende na razoabilidade científica de todos sermos esclarecidos.

A Descoberta e a Informação
A Actividade Vulcânica gerada pela movimentação das placas tectónicas sobre o Manto Terrestre (tectonismo), possibilita assim reciclar gases, como o CO2 (dióxido de carbono), através do manto, da crosta, da atmosfera e dos oceanos. Dessa forma, contribui para tornar a Terra habitável ao manter a temperatura do planeta em condições ideais para a sobrevivência dos seres vivos.

"Verificámos que há condições geológicas favoráveis para o surgimento e a manutenção da vida em exoplanetas rochosos e que ela (a vida), pode estar espalhada por todo o disco da galáxia e ter tido a sua origem em qualquer época da evolução da Via Láctea." (Explicação de Jorge Luís Melendez Moreno, professor do IAG-USP, um dos autores do estudo que foi publicitado no Monthly Notices of Royal Astronomical Society - MNRAS)

Este estudo teve a participação de investigadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e de outras cooperantes universidades e instituições de pesquisa no Brasil e estrangeiro.

Os investigadores determinaram os parâmetros superficiais, as massas e as idades,  de 53 gémeas solares situadas em diferentes pontos da Via Láctea. Além disso, analisaram a composição química  dessas estrelas solares gémeas - assim chamadas por terem temperatura, gravidade e composição química superficiais parecidas com as do Sol -  a fim de avaliar a possibilidade de existência de outros planetas rochosos em torno delas.

(As análises foram feitas através de um espectrómetro chamado HARPS instalado no telescópio de 3,6 metros de do Observatório de La Silla do European Southern Observatory (ESO). O equipamento regista então o espectro electromagnético de cores dos corpos celestes, dos comprimentos de onda mais curtos e (ultravioleta) aos mais longos (infravermelho).

As análises indicaram que as estrelas apresentam grande abundância de Tório - elemento radioactivo com isótopos instáveis que, disruptivo (ou ao se romper), em razão da instabilidade atómica, se divide em isótopos menores que emitem energia - processo conhecido como «decaimento radioactivo».

A Energia libertada pelo decaimento de isótopos instáveis, tanto de Tório como de outros elementos radioactivos - como Urânio e Potássio - dá origem à movimentação de magma (convecção do manto) e à actividade tectónica da Terra. Parte do calor interno do planeta, é resquício do calor primordial da formação da Terra; mas, pelo menos, a metade da energia é devida ao decaimento radioactivo.

Dessa forma, as concentrações iniciais desses elementos radioactivos num planeta rochoso, contribuem de modo indirecto para a habitabilidade na sua superfície, especialmente devido ao longo tempo de decaimento em escalas de biliões de anos, afiançam os investigadores.

"Há indícios de que o Tório também é abundante em gémeas solares velhas. Isso significa que o disco da Via Láctea pode estar repleto de vida!" (A entusiasta afirmação de André Milone, investigador do INPE e orientador de pesquisa)

Nada mais a acrescentar que não seja, de que afinal também nós, na Terra, temos a observação e a constatação irrefutáveis do empenho e da exuberância destes seres maravilhosos que fazem do trabalho astronómico e astrofísico a sua atribuição e complementaridade como iguais «Seres de Luz» que são.

Motivados e quase endeusados por uma inspiração que lhes é digna e tão natural quanto o seu esforço em compreender e aceitar o cosmos tal qual ele é, estes estudiosos seres terrestres, em luz e energia, confiança e sabedoria, sabem-se impor pelo que a Vida na Terra ou fora dela se lhes impôs também.
Em jeito de agradecimento e um certo encantamento há que o dizer com todas as palavras:

Muito obrigado jovens cientistas pelos belos «Seres de Luz» que emanam sobre outros que, escondidos ainda, um dia virão para a luz, essa outra luz do conhecimento e da conexão. Haja luz então! Haja Muita Luz!!!

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