Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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quarta-feira, 10 de abril de 2019
A Serventia da Neurociência
Neurociência: uma ciência multidisciplinar que pretende ser muito mais do que isso, avançando praticamente em todas as áreas com o objectivo final da investigação sobre o comportamento, o mecanismo de aprendizagem e a aquisição de conhecimento no ser humano.
No entanto, há quem a possa utilizar para práticas não condignas ou de fácil manipulação. Bifurcada em Bem ou Mal, a «Serventia da Neurociência» ser-nos-à possivelmente no futuro uma prerrogativa e não uma condenação. Como servos ou escravos, ela não nos considerará, se a encararmos como mera apetência para outros desequilíbrios humanos.
Actualmente, os cientistas abrem-nos muitas portas desse até agora inacessível mundo no qual o cérebro é Rei; e nós, humanos, apenas as testemunhas dessa elegante e mui complexa organização neuronal que ainda nos confunde.
Para o bem ou para o mal temos de lhe prestar vassalagem, até porque, quem manda mesmo em nós é esse maravilhoso mecanismo neurológico em comando e, autoritário poder, sobre todos os nossos actos. Quando algo falha, tudo vacila, até mesmo a nossa vontade de fazermos vontade aos nossos membros, às nossas decisões...
Da Grécia Antiga à Cibernética, o estudo do Cérebro e suas ramificações vieram contemplar no cômputo geral, a difusão perfeita de múltiplas investigações que só agora podemos admirar - e compreender - tal a profusão de conhecimentos e conclusões sobre o funcionamento desse todo que nos rege.
Os Neurocientistas contribuem deste modo para isso dignificando a ciência, dignificando a Humanidade, num trabalho árduo e contínuo que incessantemente vão acumulando de sucessos.
O Ser Humano vivificado por um maior conhecimento através da prática da Neurociência, devolve assim em total resposta, gratidão e consideração aos seus neurocientistas (pelas inovações que lhes foram prestadas) por jamais terem desistido de acreditar ser possível. Só nos resta agradecer-lhes!...
Projecto Português: o destaque no ano transacto de uma investigação que revelou pretender criar/desenhar um «Mapa» do Cérebro: o projecto de um investigador português que na área da Neurociência recebeu (em 2018) um financiamento de 1,8 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação (European Research Council) para entender melhor o que se passa no nosso cérebro.
O estudo tem por objectivo «tentar perceber como é que diferentes objectos, imagens e propriedades levam a diferentes respostas no cérebro». Mapear o cérebro de pessoas com lesões também fará parte desta investigação, assim como saber qual o impacto que essas lesões - tais como um AVC ou um Tumor Cerebral - têm no reconhecimento de objectos.
A Importância dos Estudos
Estudar o Sistema nervoso pode parecer fácil, mas não é. De todo! A compreensão sobre o funcionamento dos mecanismos de regulação desse órgão é, por assim dizer, um dos maiores desafios da Humanidade!
O termo «Neurociência» é muito recente (só surgiu em 1970), mas os estudos sobre o Cérebro Humano são milenares - datando desde a filosofia grega, muito antes de Cristo. Existem milhares de células que comandam tudo numa informação assaz complexa mas eficiente. Actualmente, com o surgimento de novas tecnologias, este conhecimento foi-se aprimorando.
A Neurociência Computacional tem sido uma mais-valia na mais potencial ferramenta dos nossos dias em descobrimento e fruição desta ciência que muitos auguram de outros ventos...
Sendo a área que estuda o Sistema Nervoso, visando estudar o seu funcionamento, estrutura, desenvolvimento e eventuais alterações que possa sofrer, pretende-se decifrar através destes estudos uma tão complexa ciência que está complementada anatomicamente pelo Cérebro, Medula Espinhal e Nervos Periféricos. Cientificamente é isto.
Daí que os estudos sejam de suma importância para este conhecimento - na divisão e diversificação dos mesmos em campos específicos tais como a Neurofisiologia, Neuroanatomia, Neuropsicologia e Neurociência Comportamental e Cognitiva - pelo que esta ciência é considerada multidisciplinar, ao reconhecer em todas essas áreas o Cérebro na perspectiva unitária (já que todos os processos mentais têm influências físicas pelo que as questões daí derivadas alteram o indivíduo a nível emocional)
Contudo, há muitas outras e relevantes questões que se permeiam de grande influência em sectores tão díspares (ou incomuns até aqui) quanto a Inteligência Artificial ou a gestão de Recursos Humanos nas práticas do quotidiano.
Daí que nos últimos anos, empresas como a Google, Microsoft, IBM e Facebook tenham decidido investir e, compreender, o funcionamento de tão poderosa e quiçá majestosa máquina humana, para que em futuro próximo se adaptem sob novos e produtivos projectos de inovação, desenvolvimento e mesmo relacionamento com tão complexa mestria científica.
Revertendo a Perda de Memória com o recurso a estimulação eléctrica ou criando Novos Sistemas capazes de traduzirem Sinais Cerebrais em Discurso, a tudo os cientistas acorrem na perspectiva de todas estas inovações e experiências serem conduzidas e implementadas no ser humano com sucesso.
No entanto, acautelem-se os mais desprevenidos ou inibidos com esta causa, pois que há quem clame a boa voz e muita certeza - como o neurocientista franco-israelita Moran Cerf - que prevê que a Próxima Guerra Mundial será entre «hackers»...
Neurociência: O Estudo Científico do Sistema Nervoso. Hoje, os cientistas estão embrenhados nas suas várias áreas, associados a muitos estudos e investigações que se não limitam aos que lideram a Neurociência. A exploração de várias áreas de conhecimento (daí ser chamada de ciência multidisciplinar) reporta e reúne diversas especialidades tais como: Bioquímica, Biomedicina, Fisiologia, Farmacologia, Estatística, Física, Engenharia, Economia, Linguística, etc.
Os Estudos da Neurociência
São várias as finalidades sobre as investigações e estudos realizados na área da Neurociência. Há que percepcionar de como as nossas vivências influenciam ou são capazes de alterar o cérebro - ou mesmo como interferem no seu desenvolvimento.
A Inteligência, o Raciocínio, a capacidade de Sentir e de Sonhar, de Comandar, mas também de tomar decisões, são capacidades que convém sabermos de onde advêm; além de nos movimentarmos e falarmos (esta última como faculdade existente apenas no ser humano). Tudo isto a Neurociência tenta explicar ou tentará desmistificar nos próximos anos em consistente e persistente evolução, acreditamos.
Assim sendo, os cientistas vão explorando as áreas do Sistema Nervoso, tentando compreender melhor a complexidade desta ciência, que no fundo é responsável por coordenar todas as actividades do nosso corpo, sendo extremamente importante para o seu funcionamento como um todo, tanto nas actividades voluntárias como involuntárias.
(Daí que os estudos realizados sejam de grande relevância para se poder entender melhor todo esse mecanismo que se reflecte no Cérebro, na Medula Espinhal e nos Nervos Periféricos).
Nessa demanda científica temos em primeiro: A Neurofisiologia - que investiga e estuda as tarefas que cabem às diversas áreas do sistema nervoso; de seguida, a Neuroanatomia - que se dedica a compreender a estrutura do sistema nervoso, dividindo o Cérebro, a Coluna Vertebral e os Nervos Periféricos Externos, em partes, para nomeá-las ou designá-las, compreendendo-as então melhor.
A Neuropsicologia - que se foca na interacção entre o funcionamento dos nervos e as funções psíquicas; A Neurociência Comportamental - a área que está ligada à psicologia comportamental, ou seja, a área que estuda o contacto do organismos e os seus factores internos (como pensamentos e emoções) ao meio e aos comportamentos visíveis (como fala, gestos e outros).
E por último, temos A Neurociência Cognitiva - que se traduz como um estudo votado à capacidade cognitiva em que estão inclusos comportamentos ainda mais complexos, tais como Memória e Aprendizagem.
A Nova Tecnologia: Existe um novo sistema capaz de traduzir Sinais Cerebrais em discurso inteligível. Esta inovadora tecnologia que nos foi divulgada em Janeiro de 2019, virá revolucionar ou abrir caminho para novas formas de comunicação directa entre os computadores e o Cérebro. Ajudará as pessoas que não podem falar, recuperando a capacidade de comunicação. Há que afirmar então: Bem-vindo Incrível Mundo Novo!
Incrível Mundo Novo!
De acordo com os dados fornecidos pela agência Lusa (e criteriosamente reportados no jornal online Observador) os Neuroengenheiros e Neurocientistas em profusão de conhecimentos e investigação conjunta, criaram com base na IA (Inteligência Artificial) um sistema em que afirmam ser capazes de traduzir Sinais Cerebrais em Discurso Inteligível que será eventualmente muito promissor para pessoas com deficiência ou incapacidade na fala.
«Ao ser monitorizada a Actividade Cerebral de uma Pessoa, a tecnologia consegue reconstruir com uma nitidez ou clareza sem precedentes, as palavras que a pessoa ouve» é referido em comunicado pelo Instituto Zuckerman da Universidade Columbia, nos Estados Unidos.
Segundo foi publicado na revista científica «Scientific Reports» - com o agriment (acordo ou aval) dos especialistas envolvidos - poder-se-à abrir assim caminho para novas formas de comunicação directa entre os Computadores e o Cérebro, ajudando as pessoas que não conseguem falar - tais como as que têm Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) ou as que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC) - a recuperarem a capacidade de comunicação.
No processo, os cientistas utilizaram um sintetizador de voz humana em que um Algoritmo num Computador tem a capacidade de sintetizar, «falando» depois de ter sido treinado com registos de conversação de pessoas. O Sintetizador foi então «ensinado» a interpretar a actividade cerebral de doentes epilépticos que ouviram frases ditas por várias pessoas.
(Aos pacientes foi pedido que ouvissem também pessoas a enumerarem dígitos (de 0 a 9) enquanto os sinais cerebrais por eles emitidos durante este processo eram registados)
O som produzido pelo sintetizador de voz, em resposta a estes sinais, foi depois analisado e «limpo» por redes de IA (Inteligência Artificial) que mimetizam a estrutura dos neurónios (células) no cérebro humano.
O resultado obtido foi a de uma voz robótica a recitar uma sequência de números. (Para testar a fiabilidade da gravação, os especialistas pediram aos doentes que ouvissem o registo e relatassem depois o que tinham ouvido).
"O Sintetizador e as Redes Neuronais de Inteligência Artificial interpretavam com uma exactidão impressionante os sons que os pacientes tinham inicialmente ouvido." (Afirmação de Nima Mesgarani, principal autor do estudo e investigador no Instituto Zuckerman da Universidade Columbia (EUA).
Futuramente, em próximo passo dado, os cientistas afirmam pretender testar o sistema com palavras e frases mais complexas e pô-lo a traduzir para «Discurso Verbal Sintetizado» os sinais cerebrais emitidos de quando uma pessoa está a pensar. Milagre? Não. Apenas a Ciência a fazer-se ouvir!...
No Mundo da Neurociência: Cientistas revertem a Perda de Memória com o recurso a Estimulação Eléctrica do Cérebro. (Não fiquem assustados). Não se trata de choques eléctricos; apenas a experiência em estudo e análise de vários neurocientistas de Boston que acreditam ter dado um passo em frente nos domínios da neurociência.
"As mudanças relacionadas com a idade não são irreversíveis." (Afirmação de Robert Reinhart, neurocientista da Universidade de Boston, nos EUA, ao «The Guardian»)
Estimulação Eléctrica: uma nova esperança!
Uma equipa de neurocientistas da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, iniciou um estudo recorrendo à estimulação eléctrica do cérebro sobre um grupo de pessoas (voluntários) que se dividiram por idades ou faixas etárias determinadas. Divididos em dois grupos - um de mais velhos e outro de mais jovens - a experiência teve o feito de demonstrar aos cientistas de que, quando estimulados com recurso à electricidade, o cérebro dos mais velhos conseguiam recuperar parte da memória a curto prazo.
«O Objecto da Investigação é a Memória de Curto Prazo - um sistema do cérebro que acumula informação por curtos períodos de tempo, enquanto tomamos decisões ou fazemos cálculos», segundo a referência dos investigadores.
«Este tipo de memória vai sendo perdido com o avançar do tempo, pelo facto de a conexão entre as duas partes do cérebro que a fazem funcionar - lóbulo frontal e lóbulo temporal - ser interrompida. Se nos mais jovens, com a conexão entre as partes na sua plenitude a capacidade de retenção a curto prazo é maior, nos mais velhos, com os efeitos da interrupção da ligação, o tempo de resposta tende a ser maior.» (A explicação pormenorizada dos cientistas)
O estudo publicado na revista científica «Nature Neuroscience» especifica que foram submetidos a teste 42 pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos de idade e outras tantas na faixa etária mais idosa entre os 60 e os 76 anos.
Depois de estimulados durante cerca de 25 minutos, os cérebros dos dois grupos aproximaram-se: o grupo mais velho conseguiu melhorias na Memória a Curto Prazo - e os efeitos duraram cerca de 50 minutos.
"Conseguimos trazer de volta funções no cérebro que temos quando somos mais jovens." (A entusiástica revelação do neurocientista Reinhard)
«Em busca da Memória Perdida...» talvez não seja um título conveniente mas será certamente a esperança de um rejuvenescimento mnemónico que todos desejamos fértil e em permanência. Ser jovem ou manter essa jovialidade pelas memórias que se conservam será a quimera que todos procuramos; se a Ciência nos ajudar nisso, a confiança restaurar-se-à pelo que as imagens do cérebro nos darão em melhor recordação do que passámos e então vivemos...
Em Busca da Memória
Ainda sobre o estudo: O grupo de voluntários mais velhos aproximou-se então do grupo dos mais jovens, dando esperanças renascidas sobre a irreversibilidade de memórias perdidas ou não mantidas pelos de mais idade.
Os cientistas dizem-se optimistas, embora sejam necessários mais testes que confirmem o que agora nos vêm dizer. Recuperar algumas das funções que o Cérebro vai deixando de ter com a idade, é assim o Shangri-lá de todos nós. Assim o seja de futuro!...
Todavia, e apesar dos resultados positivos, o professor de psiquiatria da Universidade de Londres, Robert Howard, alerta para os eventuais custos desta experiência. Em tom de aviso, diz-nos:
"As descobertas precisam de ser replicadas sob condições clínicas, com um maior número de participantes."
O Professor Howard enfatiza também de que, para além das mudanças ao ambiente de estudo e intervenientes, há que também destacar e ressalvar que os ganhos na memória a curto prazo, podem efectivamente significar perdas noutras áreas cognitivas.
Em declarações ao «The Guardian», Dardo Tomasi - um cientista que não esteve envolvido neste grupo de trabalho - diz que a investigação pode também ajudar a encontrar intervenções alternativas para a demência.
Esta tese também defendida por James Picket, responsável pela Alzheimer`s Society que, apesar de reconhecer que a demência não pode ser curável - ou prevenida - abre de forma considerável as portas para os benefícios no futuro.
"A Estimulação do Cérebro - um procedimento cirúrgico usado na doença de Parkinson - é a prova de que esta técnica pode ser, um dia, frutífera para a demência." (Afirmação do cientista Dardo Tomasi ao The Guardian)
O Neurocientista Moran Cerf prevê que a próxima Grande Guerra ou Guerra Mundial será travada entre «hackers». Porquanto isso, vamos tendo as tais «Fake News», as guerras intestinas entre nações sobre trocas comerciais, impostos e sanções (e outras perdições) que malfazejam este grande globo que é pisado e bisado pela civilização a que se dá o nome de Humanidade. E dessa Humanidade ascenderão os «hackers» que, segundo Cerf estima «A Próxima Guerra será mesmo entre hackers!
Guerra e Paz
Nada mais oposto. Nada mais verosímil do que esta ligação de amor-ódio que todos nós sentimos ou possuímos em nós ao defrontarmo-nos com um inimigo do qual não se vê a cara mas, se infere, o desgaste e o infortúnio caso nos calhe em sorte (ou desdita) ser o alvo de um qualquer «hacker».
De acordo com a agência Lusa, o neurocientista franco-israelita Moran Cerf em palestra assente na cidade portuguesa do Porto (na sua 10º edição da TEDx Porto) em Portugal, afirmou ter a certeza de que os «hackers» movem-se por interesses particulares. (Verdade de La Palisse, dizemos nós)
Tendo trabalhado na prevenção de ciberataques, Cerf recomenda muita prudência, pelos que «estes cérebros» dinamitam e obstaculizam em seu redor; ou seja, revertem sob os seus próprios interesses, no que acabam por fustigar - e ampliar - numa orgia informática planetária de roubo de informação e dividendos que urge estancar. O mundo está mais frágil; pelo menos no que se relaciona com ataques informáticos massivos que podem até levar Governos a cair...
O neurocientista Moran Cerf tendo trabalhado durante quase 10 anos para o Governo de Israel - primeiro para o Exército e depois para uma empresa do Estado Israelita na prevenção de ciberataques - afere de que descobriu muitas semelhanças entre Ataques Informáticos e o Entendimento do Cérebro.
Desse estudo extraiu que «Os Computadores são impossíveis de serem parados», entendendo por isso que «tê-los ligados ao Cérebro é uma forma de garantir que não se torna numa guerra, mas sim numa colaboração. Até porque, não é claro que os humanos ganhariam», sublinhou Cerf.
Questionado pela agência Lusa se a segurança não passa de mera ilusão para o cidadão comum, admitiu que sim, apesar de desdramatizar a questão. Diz Cerf «A verdade é que ainda não tivemos um exemplo de uma destruição massiva causada por um ataque informático. No entanto frisa:
"Na França, Estados Unidos e Alemanha, viu-se já a interferência de «hackers», com fins políticos, o que é um pouco mais sério, mas ainda não vimos uma guerra." Apesar disso, Moran Cerf é taxativo na declaração que faz em jeito de previsão mundial:
"Durante o período das nossas vidas, a próxima guerra não será como a I ou a II Guerra Mundial, disputadas ambas com armas, mas talvez porque alguém, por exemplo, carregou numa tecla e cortou a energia eléctrica a um Hospital - ou provocou a explosão de um Reactor Nuclear - e quando isso finalmente acontecer, teremos todos a noção de quão sério é um Ciberataque. Será uma guerra entre Grandes «Hackers»!"
Ao serviço do Bem ou do Mal, teremos sempre de nos interrogarmos para que servirá de facto a máxima capacidade do cérebro, no qual interferimos com o conhecimento actual da Neurociência.
Consumados todos os prós e contras de uma ponderada reflexão sobre qual a utilidade e opulência a que lhe dermos serventia (à Neurociência), em opção, decisão e muita consciência individual e colectiva que farão toda a diferença no futuro próximo sobre os nossos destinos, saberemos também qual o caminho a seguir.
Empreender uma batalha, uma guerra, pela procura de conhecimentos e sabedoria é algo que todos objectivamente procuramos realizar e fazer coalescer; nunca amordaçar, reprimir ou inverter em valores e reproduções que não são - ou não deverão nunca ser! - os nossos princípios como seres viventes inteligentes que somos e nos identificamos.
Trabalhar em prol da Neurociência e nunca dela abusar ou fazer legitimar outras providências, será algo com que todos nos teremos de debater e se possível rebater e eliminar, nunca disseminar, se quisermos que todas as competências se nos aloquem como direito próprio.
A Serventia da Neurociência será a de sabermos mais e conhecermos mais de nós mesmos em cérebro e pensamento, sistema nervoso e empoderamento - de todas as coisas e sobre todas as coisas. Não sermos escravos nem libertinos da sua sapiência; apenas mais fortes e mais sábios sobre a sua veemente vivência, apenas isso. E Viva a Neurociência!
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