Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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quinta-feira, 18 de abril de 2019
Seres de Luz (I)
Seres de Luz: Espíritos da Natureza que se revelam entre si e raramente sobre a dimensão humana quase sempre insensível ou inatingível na sua magnitude racional de contemporizar unicamente o que vê e consegue identificar. Existem muitos seres de luz que se escondem dos olhares do Homem e da sua total imperceptibilidade de os ver e optimizar como são: mágicos, vívidos, sublimes!
(Na imagem: ilustração de uma Huldre, jovem fada muito bela pertencente aos Huldufolks, um povo da Islândia que vive escondido mas que, esporadicamente, se manifesta em física presença junto a cascatas, igrejas e antigos tribunais. Na Noruega elas têm o nome de Huldrafolk, e na Suécia o de Huldelfe, uma igual e bela fada que aparece frequentemente junto ao berço de uma criança recém-nascida, revelando-lhe o seu destino)
Espíritos da Natureza
Na Mitologia Nórdica existem quase sempre seres inimaginavelmente belos e de uma pureza ímpar. São espíritos livres e tão magnânimos, que o encantamento que produzem se relata através dos tempos sob uma revestida e endeusada camuflagem mítica que, simultaneamente, contrapõem numa existência corpórea e sentida que beneficiou - e ilustrou talvez - outras épocas, outras eras, em que se sabia e conhecia a potencialidade magistral destes mesmos seres.
Estes Seres de Luz - Elfos, Fadas e outros espíritos da Natureza - foram reais; tão reais, que ainda hoje há quem os assuma sentir e clandestinamente reverenciar com a idêntica e fugaz serenidade com que eles lhes tocam na alma.
Todavia, o mundo dos Mitos e Lendas está repleto de seres invulgares, não tanto em transparência e subjectiva idoneidade oriundas da luz, mas, das trevas. Criaturas rudes e grosseiras (como por exemplo o Centauro, no ser híbrido que combina o aspecto de um homem e um cavalo na referência da mitologia grega) que com finalidades muito expressivas de se imporem na Terra, em audaz nepotismo de quem as criou sobre os homens, têm por missão infernizar estes, os seres inferiores.
Seres híbridos feitos por seres inteligentes do Universo ou somente os seres que na Terra caíram provindos de outras terras cósmicas, a História revela-nos de que nem sempre se terá tratado de mera efabulação ou fértil composição lendária que nos foi deixada pelos antepassados.
Existe um todo não de ingenuidade mas da mais pura realidade que um dia pisou e bisou na Terra. Se dúvidas houvessem, então por que teríamos ainda na actualidade testemunhos disso mesmo???
Gandalf (uma das principais personagens dos filmes de «O Senhor dos Anéis» (The Lord of The Rings) e «The Hobbit», inspirados na obra do escritor britânico J. R. R. Tolkien). Magos e mágicos sempre fizeram parte do mundo imaginário e quase totalitário do mistério e do incompreendido em factor sobrenatural de faculdades só pertencentes a deuses; ou a seres míticos viventes quase em exclusividade nas profundezas da Terra. De Gandalf a Merlin - o influente mago da imortal história do Rei Artur - todas as crenças são possíveis; as habitáveis na Terra ou somente no nosso espírito num ilusório mundo de outras habilidades...
A Sétima Arte aprofunda-o com toda a mestria devida - e a Humanidade que somos todos nós - absorve-o, na mais entregue ou completa rendição de uma magia que perdura no tempo e nos dá aquela alegria de também assim já termos sido...
Elfos, Fadas, Magos e outros seres...
Da ancestral vivência à actual ocorrência do quotidiano e da modernidade em que nos encontramos, não é fácil realizar que poderá ter existido de facto estes seres maravilhosos que, dotados de poderes extraordinários, preencheriam a Terra de práticas e feitos que lhes eram solicitados com a mesma candura com que passeavam por entre campos e giestas em comunhão com a Natureza.
Os nossos antepassados estavam habituados certamente a essa circunstância, vivendo em harmonia com estes espíritos das plantas e das terras, aceitando a sua ajuda e «ouvindo» os seus conselhos aquando trabalhavam os campos e as sementeiras, pedindo-lhes amiudadamente bons augúrios de farta colheita.
Inúmeras lendas falam desse estranho mundo dos Elfos (seres de outros mundos?), Anões (hobbits?), Ninfas e Gnomos, já que estes cumpriam uma função como intermediários entre os poderes da Terra e os seres humanos.
Apesar da grande quantidade de entidades existente, estes Espíritos da Natureza possuíam (ou possuem ainda em fisicalidade vigente) uma característica que é comum a todos: a sua «humanidade» e a relação estreita que então estabeleciam - e muitos afiançam continuar a suceder - com os mortais, vulgo seres humanos. As características com que se pautam são sempre de uma afabilidade extrema e auxílio permanente aos mortais; caso raros excepções...
Pertencentes a um conjunto de Entidades Superiores, estes Espíritos da Natureza apresentam-se efectivamente mais próximos dos humanos do que propriamente os deuses (assim como uma espécie de «intermediários» entre eles e nós, humanos). Enquanto estes últimos se estabelecem nas esferas superiores onde habitam e se aprazem em ser venerados à distância, os Elfos e outros Espíritos da Natureza estão umbilicalmente ligados à terra, chegando mesmo a entrar em contacto com os seres humanos.
Na Comunidade Escocesa de Fndhorn, por exemplo, o intercâmbio com os Espíritos da Natureza - os Devas - é uma condição «Sine Qua Non» (condição absolutamente necessária) para se proceder ao cultivo de plantas naquela paisagem.
Espíritos da Natureza e Anjos Caídos - ou Extraterrestres - segundo nos relata o Livro de Enoch. Segundo Erich Von Däniken, o famoso historiador suíço que defende a teoria dos Antigos Astronautas: "Utilize a expressão da palavra «Extraterrestre» em vez da palavra «Anjo». Diga «líder-Extraterrestre» em vez de «Arcanjo». Se se mudar algumas palavras nos textos antigos, nalgumas palavras-chave, todo o contexto muda."
Na tradição Judaico-Cristã (mas também na Islamita) pontifica-se ir existir num futuro que não está correctamente identificado, uma Guerra Santa que será travada entre Deus e Satanás - no que muitos outros clarificam como a potencial «Grande Guerra» entre o Bem e o Mal com a interferência e, ingerência, de muitas civilizações alienígenas e interestelares que, definidas entre um e outro, se baterão pelo triunfo final.
Anjos Caídos
Por muito que ainda se considere pura imaginação certos factos não-provados ou figuras meramente consignadas à mitologia, será inevitável dissociar-se o que é real e o que não o é. No entanto, a confusão instala-se se estudarmos um pouco os escritos históricos, as leituras bíblicas, os textos sânscritos (Índia, China e Tibete), além os muitos sarcófagos agora desvendados sobre a cuneiforme escrita da Suméria (hoje Iraque) entre outros.
De acordo ainda com a Mitologia Nórdica, do interior do cadáver do gigante Ymir (possivelmente uma daquelas civilizações que povoaram a Terra há milhares de anos), saíram larvas e vermes que se transformaram em Elfos de Luz, e Elfos da Escuridão: os Elfos da Luz, de natureza bondosa que povoam no emaranhado do céu sobre ares e ventos; ao passo que os malvados e traiçoeiros Elfos da Escuridão se escondem por todo o lado para fazer e instar o mal em seu redor.
Na Islândia, terra de gelo e vulcões no norte da Europa existe uma outra versão acerca da origem destes seres. Diz assim:
«Quando um dia Eva (já expulsa do Éden) estava a dar banho aos seus filhos no rio, Deus falou-lhe. Amedrontada e envergonhada, ela escondeu as crianças que ainda não estavam limpas. Quando Deus lhe perguntou se aqueles eram todos os seus filhos e ela lhe respondeu que sim, Deus determinou que daí em diante todas aquelas crianças que haviam sido escondidas passassem a viver como Elfos e Fadas. (Deus dixit!)
Se associarmos a esta prédica de Deus a insígnia dos Sumérios ou da antiga Suméria e de seus reis - que terão sido provavelmente os criadores genéticos da espécie humana - poder-se-à consolidar de que «Deus» ou os deuses (os tais seres superiores do cosmos) lhes terão concedido benefícios e faculdades sobrenaturais (ou muito especiais) em relação à condição do ser humano.
E que a partir daí se distanciariam dos demais, desenvolvendo capacidades únicas, completamente diferentes em relação aos outros seres que foram criados como factor existencial de mão braçal ou dita vulgarmente de musculada para os trabalhos nas minas de ouro. A escrita da Suméria assim o advoga.
De realçar ainda e sobre os «Anjos Caídos» que, noutras culturas, eles são indefectivelmente demasiado bons para o Inferno (havendo assim uma réstia de esperança sobre o que posteriormente poderão ainda colmatar na Terra), mas também demasiado maus para o Céu, pelo que em destino e má sorte terão sido condenados a viver para sempre neste «reino intermédio»; ou seja, no mundo inferior, e num eterno limbo que não auspicia nada de bom ou de muita tranquilidade!...
Fotografia e captação de imagem de supostas «Fadas» ou seres luminosos e esvoaçantes em espécie não-conhecida (ou ainda não-identificada cientificamente) que John Hyatt - director do Instituto de Investigação e Inovação em Arte e Design da Universidade Metropolitana de Manchester - divulgou ao mundo há cerca de 5 anos, enunciando a existência destes tão peculiares seres.
Questionar-se-à então: Manobra de manipulação fotográfica ou a verdade captada em objectiva...? O seu autor refuta tal (tendo exposto uma amostra das «Fadas de Rossendale» no Museu Withaker, em Inglaterra (Reino Unido). Imaginação ou realidade, em debate aceso ainda hoje, relembra-nos de que talvez não haja infâncias perdidas - apenas esquecidas - em memórias do que um dia observámos e nunca a ninguém falámos...
A Escola de Elfos (Islândia)
Em Reiquejavique, na Islândia, a escola de Elfos - mesmo no século XXI - é célebre! E tão surpreendente, que muitos admitem tratar-se de mero protagonismo sem bases científicas que o demonstrem, por outros menos cépticos que dão o benefício da dúvida pela eloquente amostragem de que todos os sentidos são exactos se escutados convenientemente em relação aos Espíritos da Natureza.
De um modo geral, pode-se dizer que supera todas as expectativas mágicas de leitura (transferidas depois para o cinema na saga Harry Potter) em que a magia tem asas soltas; além a do «Senhor dos Anéis» que nos transporta para um mundo em que as facções do bem e do mal se interpelam em total voracidade de objectivos comuns mas díspares na intencionalidade.
Os Islandeses - povo muito dotado a estas coisas da Natureza, até pelo preponderante factor geológico e vulcanológico que o seu país regista - continuam assim a partilhar a sua ilha com os Huldufolks, um povo de anões que vivem escondidos, mas pontualmente aparecem no mundo da realidade quotidiana, apresentando-se sempre de forma arcaica (terá sido aqui que Walt Disney se inspirou na sua Branca de Neve?... Ou mais exactamente pelos irmãos Grimm que compilaram esta história infantil?...)
Actualmente, e apesar de nenhum até ao momento ter sido captado pela avançada tecnologia de que dispomos, os Islandeses asseveram com toda a certeza eles existirem, havendo inclusive reportagens sobre esta temática em muitas publicações idóneas que revelam a veracidade da sua existência física.
O mapa da cidade de Hafnarfjördur apresenta também os locais onde residem os membros deste povo escondido. Em Reiquejavique, existe a única Escola de Elfos do mundo (pelo menos a única que se autentifica como tal em sede primordial) - a Álfaskölin - onde os alunos aprendem a entrar em contacto com o mundo invisível, aumentando a sua sensibilidade a estes fenómenos.
Os Finalista da Álfaskölin conseguem assim distinguir e, identificar, cerca de uma centena de espécies diferentes de Espíritos da Natureza, tais como Fadas, Elfos e espíritos vegetais - aqueles que constituem a essência de uma flor, de uma planta medicinal ou de uma árvore.
Esta escola citada na Islândia pretende desta forma motivar o interesse e o respeito sobre estes seres, perscrutando-os em habilidade sensitiva (além de outras sensações extra-sensoriais que dali advêm) fazendo os seus alunos aprenderem a entrar em contacto com os mesmos pedindo-lhes ajuda.
O antropologista Magnus Skarphedinsson - director da Escola de Elfos em Reiquejavique - que passou as últimas décadas a recolher testemunhos relacionados com este tema, está convencido da sua autenticidade, transmitindo os seus muitos conhecimentos a grupos de curiosos e até investigadores que nutrem de facto interesse em saber mais sobre o assunto.
Skarphedinsson reitera ainda de que os Elfos são diferenciados - e por isso não devem ser identificados ou confundidos - com o povo dos Huldufolk, uma vez que estes últimos se parecem mais com os seres humanos e falam islandês. Uns e outros, nos domínios do sobrenatural ou de sub-espécies viventes, há muito que se fazem existir por ali, reconhece-se.
Sabendo-se que a paisagem islandesa é povoada por um sem-número de Duendes e Gnomos (seja ou não apenas na imaginação humana), o certo é que muitos habitantes locais afirmam eles existirem de facto sobretudo em grutas, nas montanhas, acompanhando de perto os caçadores (mas também os pescadores nos mares islandeses, sobretudo os Elfos, que vigiam esses mares em aditamento de navegações mais perigosas para os humanos).
É nas colinas de Thúfur que os Elfos da Escuridão parecem gostar mais de se encontrar - seres esses que evitam a luz do dia. As particularidades da Geografia Islandesa contribuem em grande parte para a riqueza desta região em termos de lendas sobre Elfos e Espíritos da Natureza.
"Não há dúvida de que existem!" Diz-nos Skarphedinsson. Para quê duvidar então...?! John Hyatt também nos sugere de que não se tratou de um logro ou uma fraude o que então captou nos jardins de Rossendale, em captação miraculosa daqueles tão pequenos seres de luz.
Seja como for, duvidando ou corroborando (pelo que investigações futuras nos darão a certeza do que aqui se remete), haverá sempre a ilusão acoplada à sapiência de, um dia, tudo virmos a saber com toda a transparência e hombridade usuais e não-ficcionais, da existência física e anatómica destes Espíritos da Natureza ou Seres de Luz que se regem pela beleza e candura do Bem.
(E isto, conceptualizado talvez, num mundo paralelo ou quiçá através de uma outra dimensão ainda desconhecida para nós, humanos)
Num estado alterado de consciência é possível ouvi-los e vê-los, segundo o percepcionam e reportam todos os finalistas da Escola de Elfos, na Islândia (Europa). Sem querer ultrapassar faculdades e sentidos, há que acrescentar de que nada é impossível até se demonstrar o contrário. Se é Magia ou Ciência é algo que os Elfos também nos terão de desvendar... um dia...
Na Mitologia Suméria «Immaru» significa «a Luz», na identificação, reconhecimento e percepção dos poderes originais (e subsequentes) da espécie humana; mas, acredita-se, de muitos outros poderes também que, imanentes de luz ou emitindo a mesma, num respaldo identitário com o que teriam porventura como missão na Terra, se faziam ser e pertencer em luminescência cabal.
Seres de Luz somos todos nós, já o sabemos. Na origem cósmica dos nossos poderes e dos nossos haveres, teremos sempre a consideração de que nada ainda está completamente resolvido ou explicado. Nem tão-pouco desanuviado ou clarificado sobre o inexplicável que tantas questões deixam em aberto e sem resposta.
Na época actual ou na ancestral evidência do que os nossos antepassados nos deixaram, tentaremos sempre que essa luz se não apague, se não extinga, ou perderemos todos e para sempre também, essa mesma luz que um dia alguém nos terá dado! Guardêmo-la então em nós! Eternamente... como alma suspensa que depende nós!...
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