Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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terça-feira, 1 de março de 2016
A Revolução Verde II (Agro-Pecuária Intensiva)
A Moderna Maquinaria na produção agro-pecuária intensiva: um bem e um mal.
Havendo excedentes que se não escoam, por outros que escasseiam em vários pontos do globo, que equilíbrio é este, que tanto o Homem buscou e agora parece evitar?
Pungindo os solos de fertilizantes, pesticidas e fungicidas em regime intensivo do que se deseja de farta e abundante cultura, está-se idêntica e vorazmente a saturar, a esgotar por completo essa capacidade nutriente dos mesmos. Qual a razão dessa inconsciência, dessa abusiva tomada de posse sobre o território, no que um dia poderá ser tarde, demasiado tarde para tal reverter? Explorados - campos e animais - até onde se irá nessa abominável ganância destes novos tempos de desperdício e saque sobre o planeta...?
Quando se vêem agricultores destituídos de forças (mas também de razão) ao verterem leite num derrame e despojo inglórios sobre o que se não consome mas sorve (pelos media e por todos nós) em afluxo hemorrágico de manipulação de massas e comportamentos menos dignos, não estará o Homem - e por conseguinte toda a Humanidade - a violar as próprias leis da Natureza ao deixar-se influenciar assim? Ao deixar-se usar assim? E como o evitar...?
Vacas loucas (encefalite bovina espongiforme); Vacas empoladas em aceleração do crescimento (pelo fornecimento de suplementos hormonais) e um sem número de artificiais e biotecnológicas revelações que sobre esta agro-pecuária intensiva se faz hoje sem contemplações. Até onde se poderá ir...? Até onde nos será permitido continuar com esta desmembrada evolução dos tempos em total irracionalidade de peixes já mortos atirados ao mar, de culturas esparramadas deitadas à terra e, toda a subsequente anormalidade humana de, em vez de consumo e abrangência dos produtos, despudorada e execravelmente se esquecem todos e quaisquer mais básicos ou elementares princípios da Humanidade: «Não despojarás! Não desperdiçarás!»
Será que não seremos castigados por, onde há abastança há pouca liderança e onde há fome há pouca ou nenhuma esperança de tal se anular?! Quem nos autorizou a que o fizéssemos, a que o desconsiderássemos, a que o exultássemos em nós como os mais dignos senhores do Universo???
Agricultura Intensiva: a maquinaria ao serviço do Homem sobre os campos.
Agro-Pecuária Intensiva
As Culturas Modernas necessitam de elevados níveis de nutrientes para sustentarem o seu crescimento. Os três nutrientes minerais mais importantes são: o Azoto, o Fósforo e o Potássio. Sem eles, o desenvolvimento das plantas fica comprometido; as suas folhas amarelecem e as produções são baixas.
Estes Minerais são os componentes principais dos Fertilizantes. Alguns adubos são assim subprodutos de matérias orgânicas, enquanto outros são derivados de processos químicos - da Mineração - ou fabricados de propósito para o efeito; ou seja, de modo artificial.
Aplicados manualmente ou lançados a partir de avionetas, dissolvem-se depressa e são absorvidos pelo solo ou pelas raízes das plantas.
Tractores, ceifeiras-debulhadoras e demais maquinaria agrícola abrem sulcos em campos abertos (como na imagem acima referida), onde se ostenta uma moderna Indústria Agrícola, o que, no caso particular de França (Europa) só aconteceu a partir de 1945. O que pontua que só a partir da Segunda Grande Guerra é que este centro da Europa se modernizou e, desenvolveu, quando os incentivos governamentais começaram a reduzir gradualmente a força de trabalho na Agricultura e as pequenas explorações se fundiram em quintas gigantes industrializadas.
A Utilização de Fertilizantes disparou então em flecha à medida que estas terras começaram a ser intensamente cultivadas. A Produção de Cereais exponencialmente duplicaria a partir de 1955, ou seja, dez anos depois de tudo ter iniciado em precursora investidura agrícola de uso intensivo.
A França é, hoje, o sexto maior exportador mundial de Trigo e de Cevada!
Utilização de Fertilizantes nos solos, lançados por Avionetas.
Pesticidas/Insecticidas/Fungicidas: o tóxico mundo de hoje...
Na Monocultura, o grande número de plantas semelhantes cultivadas numa área restrita atrai as Infestantes. Para as controlar, os Agricultores pulverizam-nas com Pesticidas.
Os Insecticidas são substâncias sinteticamente produzidas que contêm Cloro ou Fósforo. Podem ser pulverizados directamente nas Infestantes ou aplicados nas plantas para envenenar a infestante que delas se alimenta.
Os Fungicidas são usados para destruir os fungos, que constituem uma causa comum de doenças das plantas. Os investigadores pensam que na Roma Antiga (na época do Império Romano) estes empregavam uma mistura de Sulfato de Cobre e Cal viva (em água) para controlar os fungos das vinhas, sendo que também o Enxofre conheceu uma utilização generalizada como fungicida desde inícios do século XIX. O que se induz de tudo isto, é que agressivos químicos têm vindo ao longo do tempo a ser instaurados nos solos numa devassa total.
Pecuária Intensiva (Brasil).
Animais: a pecuária intensiva
Os Animais necessitam de uma grande quantidade de nutrientes, em particular de proteínas, para crescerem rapidamente - uma das finalidades principais da Pecuária Intensiva.
Os alimentos derivados do tecido animal contêm uma quantidade maior de proteínas do que as rações provenientes de cereais. Por esta razão, muitos animais das explorações pecuárias - até mesmo aqueles são naturalmente herbívoros, como as Vacas - são alimentados com resíduos dos matadouros. Esses alimentos podem eventualmente causar certos ou sérios problemas.
Nos finais da década de 80, do século passado (XX), muitos animais se ressentiram dessa particularidade de alimento. Está-se a falar das vacas europeias que foram lamentavelmente infectadas com a Encefalite Bovina Espongiforme (EBE ou BSE «Bovine Spangiform Encephalopathy» - a doença das vacas loucas). Esta doença animal, já vulgarmente designada de Doença das Vacas Loucas, é uma afecção do cérebro que foi transmitida por ovelhas infectadas com uma doença conhecida pelo nome de «Tremedeira».
O Gado atingido por esta Enfermidade teve de ser destruído e ainda não se sabe se a doença se transmitiu ou não às pessoas que comeram carne de vaca contaminada e com que efeitos. Ao longo destas últimas décadas tentou-se investigar mais ao pormenor, não sendo de todo uma conclusão aferida sobre o que certas pessoas vieram defender e outras opor, tendo em conta as patologias associadas do foro neurológico de alguns doentes. Seja como for, há que haver contenção e, precaução, uma vez que nada foi estabelecido nesse sentido. Todavia, últimos estudos já confirmam o que se suspeitava: a doença é de facto transmissível ao ser humano!
Animais saudáveis: uma realidade que deve ser uma prioridade e não o contrário!
As Descobertas Científicas!
O primeiro caso diagnosticado de BSE, foi no Reino Unido, em 1986, numa rasante epidemia que alastrou por diversos países europeus e mesmo a nível mundial, sem se ter conseguido manter esta doença dentro do espaço fronteiriço europeu.
Provocando uma grave crise no sector das carnes, a doença das Vacas Loucas foi a suspeita da transmissão aos humanos da doença de «Creutzfeldt-Jakob». Centenas de milhares de ruminantes foram sem complacência alguma abatidos, no que urgia erradicar esta doença, ainda que grande parte da população continuasse a desconfiar desta carne e, por conseguinte, a não consumi-la de imediato.
Investigadores Europeus criaram agora uma substância que bloqueia a infecção em Roedores por agentes da Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), abrindo assim portas para o desenvolvimento do primeiro medicamento a ser implementado contra a doença que infecta (também) o ser humano.
De acordo com os autores do estudo, esta descoberta pode assim permitir a criação de uma nova classe de medicamentos.
No artigo publicado na revista «Science Translational Medicine», a macro-molécula agora desenvolvida, chamada «Politiofeno», previne a aglutinação tóxica de agentes infecciosos no cérebros (príons). Quando as proteínas que formam os Príons,sofrem mutação, podem afectar o cérebro e causar uma doença neurodegenerativa grave (muitas vezes fatal!) como a BSE ou a doença de Creutzfeldt-Jakob (nvMCJ).
Gado Bovino em complexo industrial de análise e registo.
A Análise do Estudo
Estes agentes infecciosos multiplicam-se desencadeando nas proteínas saudáveis uma Reacção de Aglutinação que provoca a formação de longas cadeias de de fibras tóxicas para os Neurónios.
Os Investigadores testaram uma vasta gama de Politiofenos em Ratos infectados com Príons para determinar quais os mais eficientes em matéria de neutralização, conseguindo criar Novos Politiofenos com capacidades aumentadas de bloqueio, minimizando os danos no cérebro.
Segundo os Investigadores do Instituto de Neurologia da Universidade de Zurique, na Suiça, e do Instituto de Biologia e Química de Proteínas da Universidade de Lyon, em França, o Politiofeno mais promissor, que prolongou a vida dos infectados em mais de 80% foi testado contra duas matrizes de Príons, parecendo ter agido logo nas primeiras fases do fenómeno de Aglutinação, relataram estas entidades. Está aberto assim o caminho, segundo os mesmos, para a criação de uma nova classe de medicamentos contra esta doença. Hoje, existe a esperança na eficácia sobre o mesmo.
Ordenha de vacas leiteiras num processo/manejo intensivo na produção do leite.
Crescer indevidamente...
Outro perturbante caso que certas investigações do foro científico se arrogaram a pronunciar e a divulgar ante toda a comunidade neste sector e em muitos outros, foi o verificar-se que o fornecimento de suplementos hormonais aos animais ou sobre estes induzidos, provocando o aceleramento do crescimento, também lhes era prejudicial.
Algumas dessas hormonas podem ser potencialmente obtidas através de fontes artificiais ou elaboradas para esse efeito, havendo de facto um crescimento rápido da espécie mas sem que as autoridades o permitam agora, pelo que foi aventado e, legislado, em proibição efectiva de quem estes use. Os Animais crescem exponencialmente como que entufados, mas a sua carne ao consumidor é nociva, por análises feitas em detecção de algumas anomalias.
A utilização da Hormona Bovina do Crescimento em vacas leiteiras fez aumentar a produção de leite em cerca de 20% - ou mais. No início da década de 80, a hormona estava ainda em testes para ser comercializada em massa nos Estados Unidos, mas foi proibida (como já se referiu) na maioria dos países europeus. Algo que nos envaidece de certa forma, mas nos não cria - ou enraíza orgulho (em particular pelo que se fez e induziu contra a lei, em incessante contrabando, utilizando estes métodos) - mas que acaba por nos enaltecer que, na Europa, se está sempre um passo mais à frente, no sentido de se legislar e desautorizar certos métodos e acções em nada coniventes com o bem-estar dos animais, assim como das populações. A Europa tenta regular, e inspeccionar, no que todos agradecemos pela saúde pública que convém manter em maiores ou melhores parâmetros legais sobre animais e pessoas.
Ovelhas (em geral em regime extensivo mas também intensivo).
Pesticidas e Antibióticos...
As Ovelhas são susceptíveis a parasitas externos, em particular nas condições superlotadas que se observam na criação intensiva de animais.
A Maioria das Ovelhas é mergulhada em Pesticidas (uma vez por ano) para o controlo dos parasitas. Os animais de criação também são vacinados regularmente e recebem, muitas vezes, elevadas doses de antibióticos contra a irrupção de doenças.
Da Agricultura tradicional à Intensiva
A Agricultura tradicional empregava a rotação das culturas num talhão e deixava depois a terra em pousio durante um ano para este recuperar.
Uma Plantação de Cereais pode ser seguida de uma cultura de raízes e depois, seguidamente, de um membro da família das leguminosas - ervilhas, trevo ou feijão - que aumentam consideravelmente o teor de Azoto no solo.
As Culturas usam diferentes Nutrientes, de modo que o solo não se esgota; além disso, cada uma delas possui infestantes diferentes, de modo que uma espécie infestante nunca se instala. Mas, tal como depressa se influi na vida que hoje se completa neste moderno mundo de intensa aferição na produção alimentar, tudo se explana de outra forma em regimes intensivos e, de certa forma abusivos, sobre os solos e terras deste tão fatigado planeta azul.
Agrossistema (ou sistema agrário): a viabilidade moderna de técnicas, aprendizagem e desenvolvimento.
O Evoluir dos tempos...
Em grande parte, as Técnicas da Agricultura Intensiva, passaram ao lado dos camponeses que a praticavam ao nível da subsistência e não do latifúndio cooperativo ou de grandes extensões de terras que, não sendo maioritárias no globo, se efectivam nos países desenvolvidos. Por essas outras, maioritárias, nas mãos de pequenos agricultores em países também em vias de desenvolvimento.
Possuem pouca terra e não podem dar-se ao luxo de comprar equipamento, combustíveis e agro-químicos, mas continuam a aumentar a produção por meio de métodos tradicionais de mão-de-obra intensiva.
A China foi particularmente bem sucedida deste modo. Outros países em vias de desenvolvimento tentaram adaptar os métodos Agro-Industriais Intensivos mas com resultados desastrosos, incluindo enormes dívidas para com os fornecedores estrangeiros. Este facto minou as suas economias, tornando-os então vulneráveis a mercados flutuantes, quer como consumidores quer como produtores.
A Transformação do Planeta Terra: será possível tudo voltar a emergir em verde vegetal...? Só o Homem o poderá dizer ou fazer por isso. De contrário, sofrerá as consequências...
Um Planeta mais Verde...
Não vou aqui falar de Energias Limpas, apenas focar que, tal como em muitos outros sectores, a China é a campeã, a líder máxima em toda esta sequencial corrida (tal como maratona mundial) de grande e efectivo ranking nas ditas energias limpas - ou renováveis - do nosso actual e belo planeta. Parabéns, China, e seja muito bem-vinda ao reviralho secular de impurezas e toxinas que, até aqui, em energias conservadoras, nos arrevesavam as artérias e...os bolsos. E ainda arrevesam: a coisa não é assim tão rápida ou florida que tal venhamos a possuir em quase energia gratuita para todos... o que se lamenta. Por muito menos, Nikola Tesla «foi morto»! (na suposta energia eléctrica global e gratuita para todos). Afinal, é sempre o dinheiro que faz girar o mundo. E nós, população terrestre nesta agora recém-inaugurada Revolução Verde, vamos assistindo, sem sequer nos podermos pronunciar ou contrariar algo que seja nesse sentido. É pena.
Rankings: a grande missão financeira na Terra!?
Quando se desce estes rankings (classificação) e estes níveis de rating de escala ou valor de referência a nível económico e financeiro (como no caso da Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha, nos tais «PIGS» em desordenamento financeiro de altos défices nacionais e de largo endividamento externo ao BCE, FMI e investidores privados) tudo esboroa e cai. Até mesmo o Brasil que tendo estado em franco progresso económico, entrou agora em recessão e que, estando na razoável e prestigiosa posição de nono lugar na escala planetária sobre as renováveis, não se isola (ou foge) de também integrar este negro quadro de «Lixo» (sigla do nível e escala deficitária económica dada pelas agências internacionais de Rating), por que atravessa agora. Bem-vindo, Brasil. Estamos contigo (os portugueses).
Unidos nós, agora (Portugal e Brasil) na vergonha, desgraça, intimação e apupo internacional (isto, dito por uma portuguesa que há muito sabe o que a Fitch, a Moody`s ou a Standard and Poor`s - as tais agências de Rating - remetem em pena capital financeira aos países que se não sabem governar) um abraço de franca solidariedade. Vergonha nacional, de facto, sobre países que são endémica e dolorosamente mal governados por quem de direito que não os seus povos, que levam no lombo com toda essa azia ou fel gástrico dos grandes poderes - sobre outros - que o não souberam merecer. Enfim, cá estamos nós, povos irmãos (Portugal e Brasil) que não a Espanha que disso se livrou a tempo (da investida da Troika) e outras coisas mais. Olé, hermanos!
Ser Verde: uma condição a seguir por todos! Sem falsos moralismos ou fundamentalismos, é necessário inverter-se certas posições e, consciências, ou o planeta azul não mais suportará tanta indulgência...
Ser Verde; ecologicamente verde...
Ser verde. Ser ecológico. Ser limpo e saudável: ser, ou querer ser... mais verde! E de sinal verde avançar até à glória final de um planeta mais livre, solto e, respirável, sob a égide internacional de uma ou mais organizações (como a Greenpeace) que a tudo vai e a tudo alcança, mesmo que veja os seus esforços gorados e as suas acções limitadas por quem não está minimamente interessado em mudar a situação das coisas. É pena. De novo.
Ser mais consciente do meio ambiente onde se vive; por outros mais distantes ou de outras realidades. Ser mais consistente na causa e defesa ou protecção e preservação das espécies: todas elas! Ser, fazer e acreditar que é possível mudar; para melhor! Aprender ou reaprender a amar os seus inferiores (ou, ao que o Homem julga inferior) em seres que nem observa aquando os pisa, esmaga e, mata, sem outra atitude que não seja de absoluta indiferença, ante a seiva ou derrame orgânico que mesmo a nível microscópico se traduz no planeta como outras diversas formas de vida.
Quando se sabe que se matam espécies - por outras que não vigoram ou singram na eloquência mórbida do Homem em vociferar experiências - eliminando tudo ao cimo da Terra (no que já se falou de pesticidas, fungicidas e outras coisas mais) é de confrangente observação sentir que nada afecta o Homem. E, de que havendo (ou podendo haver) 5 milhões de espécies por descobrir (detectando-se hoje «apenas» 1,75 milhões, segundo afirmam os cientistas) e em que mais de 70 mil espécies de plantas são usadas e utilizadas nas práticas medicinais homeopáticas - e mesmo na Medicina convencional (sem ser exclusivamente numa óptica holística) - todas as espécies são estudadas e, entusiasticamente accionadas no bem-estar humano.
A Biodiversidade sendo hoje uma prática que se quer e deve instituir em renovado Planeta Verde (no que em tecto, abrigo, mobílias ou ferramentas, alimentos, vestuário e tudo o resto se impõe) deverá ser a sua premissa - na vida, e no seu próprio ser. Ser Verde é ser Puro! Aparte as cores clubísticas (do Sporting Clube de Portugal ou do «Celtic Football Club, de Glasgow, entre outros...) nada a reiterar. Pode-se ser verde sem detrimento de outras causas que vão dos répteis aos insectos e a toda a normal e viçosa vida na Terra. Ser Verde é ser Mais! Vamos então ser verdes - ou Mais Verdes - e o planeta Terra nos agradecerá. E a Humanidade então evoluirá!
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