Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
Translate
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
A Missão Humanidade
Processo Alienígena na Continuidade da Evolução da Humanidade
(111100100011100000111110101000101010000011100000001000101001010001000), (...), (00001000001000010010100000111100000101000001000000100001000001100101), (...).
Estou confusa. Não compreendo! Devo ser mesmo muito estúpida...! Números e mais números, códigos e mais códigos; tabelas matemáticas inimagináveis, álgebra, trigonometria, e sei lá mais o quê. Dói-me a cabeça. Não sei o que querem de mim...porque não escolhem outro mais sabedor, mais esperto ou mais merecedor desta «benesse» alienígena de confissões sobre um projecto seu? Que terei de fazer para que me escutem, para que se apercebam de que lhes não sou útil e me deixem em paz??? Por quê a mim...? Porquê meu Deus? E onde estás agora, que tanto preciso de Ti???
Algures no Espaço
Perdi a noção do tempo. Perdi a noção de tudo! Até de mim própria. Tenho de me convencer de que isto não é um pesadelo (de novo), de que isto não é apenas uma mera passagem subdural que deixa marcas como hematoma neurológico - ou tumor - que lentamente vai crescendo, sem que se saiba a causa e, proveniência. Sou espectadora mas também sou colaboradora...mesmo sem querer, sem que as minhas forças cognitivas me façam parar, estancar o querer e esta submissão doida.
Estou só. Nunca estive tão só! - "Deixem-me, seus reais Filhos de Puta, seus Cabrões!" (ouvi-me gritar como se a minha voz não fosse minha, no que me não reconheci em desespero e forças esbatidas, esboroadas num vento que aqui não se faz...) - e delirei. Penso mesmo que entrei num estado tão febril e tão descompensado que por vezes tive a impressão de estar a rodar numa espiral gigantesca de tormentos e, desalentos, sem saber para onde me virar ou quem me acudir.
«Já não lhes basta terem-me saqueado os óvulos (um dia...um horrível dia...), mostrando-me depois o seu «bravo» feito estelar de hibridização (ou invulgar miscegenação, aquiesci), e tudo o mais que fizeram comigo e...de mim!? Não lhes basta isso???»
Nada de novo...admiti em mágoa. Já antes tivera estes rumorejares doentios, de neuroses e encefalias virtuais, do que há muito na Terra - em planeta meu - os médicos me arrevesaram eu sofrer. Para além dos ciclos psicóticos que me diziam eu padecer em quase doença crónica, o que também já não era novo para mim. Penso até que me habituei que me tratassem ou considerassem a maluquinha dos «Et`s»...ou a doida varrida que vem para aqui chatear-nos com revelações parvas (e psicopatas) de teorias de uma conspiração sobre a Humanidade.
É incorrecto que assim o tenham pensado, pois nunca lhes asseverei de tal. A indução que fizeram das minhas palavras - mesmo incluídas as sessões de hipnose - e nunca por nunca lhes confidenciei trejeitos desses. Ou...a finalidade dessas mensagens além-Terra! Uns imbecis, todos! (julguei eu nos da Terra que a, anos-luz estavam, destes desígnios estelares e suas invasões terrestres). Era o mesmo que dar «pérolas a porcos», considerei. Nunca me haviam de entender, muito menos...compreender!
Divago...e desespero. Estou no meio de uma conferência alienígena e não sei da razão de tal. Estou aprisionada numa cela branca sem portas, janelas ou qualquer nesga de fenda, receptáculo ou esguia fresta por onde eu possa arquitectar um exequível plano de fuga. Quem me dera ser o...007! Ou o Rambo...ou...qualquer outra coisa que me fizesse daqui sair. Mas não saí.
O Pensamento Terrestre
Devo estar a enlouquecer...só posso! Já nem me dou ao trabalho de apontar todos os factos - como nos dizem para captar, aquando somos alvo de agressores ou malfeitores - registando tudo, desde os olhos encovados aos gestos premeditados, ao som da voz, ao sinal mais escondido da sua anatomia ou comportamento inusitado para connosco. De que me valeria isso agora, se são todos «cobertos» de uma génese estranha e indissolúvel que os mantém superiores e, inócuos, ante a minha figura vulnerável de cobaia que lhes sou...? Que posso eu fazer, senão rezar a um Deus que eu nem sei se existe, aqui ou na Terra e, existindo, me deixou mais só do que água no deserto. Que se lixe se é heresia, se é cobardia...pois estou só, tão só como David sobre Golias sem que o final seja exactamente igual ao referente bíblico e, histórico, que desde menina ouvi contar. Isto é tudo uma merda, uma real e enfastiada merda, a que me encontro! Deixem-me ser mal-educada, deixem-me ser tudo, pois que já nada sou...como qualquer poeta devastado diria. Estou mesmo uma merda!
Será que tudo começou naquele dia...? Naquele mesmo dia em que, levada pela curiosidade e algum desânimo de tanto os médicos terrestres me apelidarem de escumalha patológica em avenças mentais e cognitivas desviantes que, mais me incitei a provocá-los, fazendo da minha vida uma incursão ao mais escuro da minha alma: fui direitinha ao meu «encontro imediato» com...«eles»...e tornei-me a lixar! Sei que uso de muitos impropérios, eu sei. Mas também não é para menos, pois nada me salva desta anacrónica situação de mal-estar em que estou, já vai para muitos anos...falecendo todos os dias mais um pouco, por toda a incompreensão vigente - desde os familiares próximos aos mais afastados que até se dizem nossos amigos e leais entendedores destas questões ovnilógicas (ou ufológicas) que se passeiam entre nós. «Passeios» esses, fora e dentro dos nossos perímetros terrestres, humanos e...até mentais, seduzem-nos estes (os recentes «amigos»), numa afirmação que é mais de falsa aceitação do que propriamente amizade fluída e, segura, de quem nunca soube verdadeiramente todos os nossos segredos.
Mas tenho de pensar. Tenho de pensar muito...quantas vezes isto aconteceu...quantas? E quantas vezes me foi diagnosticado o mesmo turbilhão psico-qualquer coisa, sem que me ajudassem??? Terá sido daquela vez em que, estando eu no Museu de Lagos, no Algarve, esta mensagem foi evocada por mim, sem que eu o notasse? Poderá aquele «Ovo-mágico» dos confins da Terra, ter-se-me conectado em estirpe maldita (ou bendita, sabe-se lá...), de uma interacção maluca de energias que não conheço, de factos que não entendo, ter-se-me incrustado na alma? Terá sido???
Não sei. Já não sei nada. Mas há algo que não me escapa: a certeza de que fui o veículo para algo, isso eu sei! Aquele Ovo Gigante...de signo estelar, de Criação, de serpente entrelaçada (ADN), de Genoma Humano, de bordão bíblico, de tudo e mais alguma coisa...fez luz em mim, sobre mim e, invariavelmente como já vem sendo hábito, enlaçou-me em si...levando-me até aos seus senhores. Por isso aqui estou. Sem horas, sem tempo...sem nada de meu que não seja as batidas do meu coração que ainda oiço sem nada mais sentir de meu...só mesmo a alma! E essa...tão longe de mim que está, que mais parece que o Diabo ma levou para longe - em sequestro meu de toda uma vida. Estou mesmo fodida!
A Caverna Estelar
Hoje (se é que me posso pronunciar assim...) isto está mais calmo. Serviram-me torradas com um líquido por cima que nem sei o que é...mas é bom! E água. Pão e água - como os reclusos de um Gulag qualquer ou Guantanamo cósmico...! Só falta torturarem-me...se é que isso lhes é possível em mim...não sei. Ou então sei: não o fazem. «Eles» não são terrestres, não conhecem a maldade, a promiscuidade, a luxúria, a maledicência e até mesmo a reciprocidade em inveja, ódios ou raiva subsequentes de tais pecados e mandamentos humanos (os de Abraão) - apesar de «eles» mesmos o terem feito e prescrito há muito. Dizem-mo. E, por incrível que pareça...eu até acredito!
Agora a sala onde me encontro é ainda mais estranha, mas bela até certo ponto. É assim de uma espécie de inox revestida (como nos filmes de ficção científica ou destas novas cozinhas modernas...) em que tudo está no sítio, muito arranjado e exemplarmente denominada para determinada função. É uma sala verdadeiramente...«galáctica». Sento-me. Nunca vi tal cadeira. Tem a minha anatomia ao pormenor, numa versão minha em móvel estelar que me faz sorrir. Acompanha todos os meus movimentos, parecendo compreender-me até nos impulsos ou nos movimentos mais bruscos. É vítrea mas maleável. De frente, há um painel circular com muitos botões mas que se não percepcionam, a não ser de quando lhes tocam. Há um ambiente morno, cálido e silencioso, em harmonia com o que sinto, ou me fazem sentir de atmosfera amistosa. São gentis. Sorriem. E isso é estranho...muito estranho, ou então é um esgar de reflexão e, certa perturbação extraterrestre e que, a mim, me parece um sorriso...não sei. Já anteriormente o senti. Mas confio. Até porque, nada mais tenho a recear a não ser que me mandem Espaço afora e se vejam livres de mim...de uma vez! Não temo, mas nem todas as certezas estão comigo. Questiono-os e «eles» ouvem-me. E atestam a minha credulidade e mesmo, a ingenuidade, ao defrontá.los com mais esta visita forçada da minha pessoa em seu espaço físico de nave estelar que já me é familiar. Admitem que sim, que também já lhes sou conhecida...e útil, imaginem! Eu...que chumbei a Matemática, odeio álgebra e tudo o que esta envolve, escolherem-me a mim, a gaja mais burra da face da Terra...e de novo, por mais irascível que possa parecer, «eles» negam-no, no que incisivamente melindro de mim, das minhas falhas, das minhas deficiências e...dos meus limites. Revelam-me então que possuo outros: mais em perspectiva do que em inteligência, continuo a provocá-los, revertendo sobre mim uma espécie de mediocridade endémica, do que me observo e sinto, por algo que talvez eu não esteja à altura. Mas de novo me sossegam: dizem-me que possuo «todas», ou quase todas as qualidades para ali estar e, para ali confinar em espaço e consequência, toda a mensagem alienígena de seus superiores e...sobre a Humanidade. Aqui, arrepio-me. Será que me vão dizer que nos vão exterminar a todos em ultimato de «Exterminador Implacável Estelar»??? E tremo. Não de frio...de medo! Sossegam-me de novo.« Nada disso. Somos do Bem. Somos...o vosso Criador! Já é tempo de o saberem»!
A Missão Humanidade
De todas as vezes que fui abduzida, esta era sem dúvida a mais premente, a mais criteriosa e talvez até em certa medida...justificada! (por muito que o meu coração pulasse em freio doido e descompassado por tamanha situação instável, ainda que não inédita...sabia-o). Contudo, havia que os ouvir, que os deixar explanar toda aquela corrente telepática de sentidos, mensagens, quase profecias, no fundo, determinações galácticas de toda a evolução e continuidade sobre a Humanidade, mesmo que noutros planetas, noutras esferas estelares; ou noutros sistemas solares, admitiram-no!
Se tivessem soerguido nos ares um Astrofísico, e assim o tivessem ali mantido desperto para este tipo de realidade, talvez a sua estupefacção e credo não fosse tão estimulado (e desorientado) como o que eu apresentava de mim. Estava pasmada de todo!
Havia vários planetas com qualidade de vida (iguais à Terra e que seriam facilmente colonizados com esta mesma forma de vida, por outros que, já possuíam em si, a sua própria espécie) - o que até já nem era novidade nenhuma, devido às recentes conjecturas sobre isso mesmo - mas que, ali, afirmando-me tal, sentindo-me como Gulliver sobre Liliputianos (sem saber muito bem de que lado estaria a razão), me soaria como trompetas, à semelhança da chegada de Cleópatra a Roma, mas sem o brilho e a quase divina presença desta! Prosseguindo na demanda estelar, os meus «sequestradores alienígenas» continuariam a sua missiva, aventando de que, a Humanidade, poderia eventualmente ser extinta se acaso não tomasse medidas imediatas para com esse fim. Que algo iria suceder à Terra, que algo há muito projectado em irreversível processo de mudança - que não cheguei a perceber se poderia tratar-se de algo terrífico como um meteoro gigante ou uma mudança radical nas condições climáticas inusitadas - mas que, «eles», me afiançaram tratar-se de efectivamente algo de muito tenebroso como anteriormente já sucedera em Marte ou mesmo Nibiru (que eu ouvira falar na Internet como um planeta vermelho também, mas de origem Anunnaki). Aqui, senti-me uma rainha de facto, por ter havido estes conhecimentos (não sendo néscia de todo) - no que se falava à boca cheia deste enigmático planeta nunca referenciado nos anais da História escolar. Mas que, agora, retornaria em cíclica (ou quiçá extraviada) viagem que, eventualmente, infligiria danos à Terra - sem que «eles» pudessem travar esse processo. No entanto, a Humanidade não estaria totalmente em perigo de extinção, pelo que se remetiam agora em processo continuado de trasladação humanitária também...sobre comandos seus - superiores - que reiteraram que nos salvássemos. Não todos...(o que me afligiu) mas rapidamente aquietei, pelo que pude constatar instantânea e quase cirurgicamente, «eles» fazerem sobre nós e, no nosso amado planeta Terra. "Meu Deus" (senti-me dizer sem sequer abrir os lábios), então vamos mesmo estar todos em perigo! O calhau Nibiru vem aí e nós vamos todos para o galheiro! (fogueira de galhos, em referência máxima ao tempo da Inquisição de fogueiras abertas). Estamos todos fodidos!!!
Acordei. Estava uma manhã fresca e linda, daquelas em que apetece estar vivo. Aproximava-se a Primavera, aquela bela estação renovada ano a ano e que, por vias de ser florida, aromática, e que nos faz soltar de dependências atrozes de roupa quente - encharcados (e pesados) de tanta frialdade - nos reverte como seres simples (quase animais) de darmos azo aos nossos instintos: mesmo os mais básicos, tal como sexo! E amor, muito amor! - (em nada consonante com o «pesadelo» havido).
Retirados os edredons, os mil cobertores da cama, abrindo janelas e deixando entrar o belo Sol que nos alumia e, ilumina as almas, eu refreei a minha alegria, ouvindo ainda em quase estertor de morte (o da Humanidade), os prenúncios daqueles seres estelares sobre mim; pior...sobre a Humanidade! Aquela espécime e raça, seres e coisas viventes das quais eu também fazia parte, ia...morrer! "Eu não quero morrer! Não quero! Recuso-me!!!" (ninguém quer, não é...?), então por que raio eu tinha de aceitar isso??? Porra! Mais um pesadelo! E dos piores da minha vida! Raios partam esta merda toda! De maluca, passo a «profetisa de Delfos»!?...Assim...sem mais nada que me aconchegue a alma, e me dê espaço para verter um outro (Espaço cósmico) que nem sei se lá estive...!? Estarei a ensandecer de vez??? Que se lixe. Hoje está um belo dia e eu vou ser feliz! E penso que, a Humanidade também! Tirando uns quantos que nunca serão felizes...os políticos, os corruptos, os criminosos, os ladrões, os prevaricadores...!? Porra! Será que não sobra ninguém nesta mortalha aberta de seres que se dizem...humanos??? Foda-se! Será que «eles» têm mesmo razão??? Será que não foi um pesadelo e é mesmo verdade tudo o que me...«disseram»??? E que posso eu fazer? Voltar a tocar naquele «Ovo-mágico» e voltar a perguntar-«lhes» se, acaso não estiveram a zombar comigo? E por que raio se limitam sempre a vir buscar-me, a mim...que nada sou??? Vão buscar o Stephen Hawking, o Erich von Däniken, o Dalai-lama, o...Obama, o Putin...ou mesmo o Bashar al-Assad...! Agora eu??? Nunca fiz voluntariado, não tenho uma multidão de amigos, não possuo qualidades por aí além...(ou possuo e não sei???) que raios «eles» querem comigo? Por que não se envidam em mais esforços em retirar o calhau Nibiru da nossa frente? Afinal, não são «eles», os senhores da Alta e Suprema Tecnologia??? Não o conseguem porquê? Não podem ou não querem??? Será que falhámos nas suas perspectivas de nos fazerem evoluir? Será??? Será que devemos voltar ao início da Idade da Pedra - sem luz, combustíveis e outros recursos que usurpámos da Terra desde há milénios? Estaremos a ser castigados por isso??? E «eles», será que têm o supra-sumo da inteligência, do poder e de toda a força do Universo para nos foderem??? Será que o merecemos...? Se calhar até merecemos! E isso...vai ser mesmo uma grande (ou enormíssima) chatice, ah pois vai!
Que Deus (se existir...) tenha piedade de nós! Que a minha Nossa Senhora de Fátima vele por todos nós (os de dentro de Portugal e todos os outros, os do bem, e de fora...que nós, portugueses, não somos egoístas, invejosos sim, mas egoístas não!), e todos possamos sobreviver - pelo menos, os que estiverem de bem com a vida ou...na graça dos estelares! Que estou eu a dizer para aqui? Eu, que nem sou crente...serei?! Então ouçam - Humanidade - vamos ter que nos esforçar mais ou então nem as preces nem nada mais nos valerá, e por agora só espero que não me façam «viajar» à borla mas sem oferecer resistência, pois que já estou um pouco enjoada das alturas...ainda que saiba que será esta, a derradeira forma de me consciencializar de que, provavelmente...«eles», serão a nossa única salvação! E, onde não há escadaria hierárquica de salvação de uns por outros, em enviesadas escolhas (ou opções) de terrestres mais valiosos e omnipresentes do que outros! Isso...eu lembro-me bem «eles» dizerem-me! Não há escolha aleatória, mas também não, seleccionada - não, pelos critérios humanos, só pelos seus! «No Reino dos Céus» só entrará quem «eles» quiserem! A opção está tomada, a decisão também! Os dados estão lançados...ouvi alguém dizer...penso que, pela minha própria voz e imagem, aquando me vislumbrei num outro mundo (Mundiverso), em que eu estava em laboração activa e, exemplar, nessa tomada de posição sobre a...Humanidade! Foi virtual isso??? Eu cá não apostava tanto assim. Mas em breve o saberemos...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário