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segunda-feira, 31 de maio de 2021

Most People Don't Even Realize What's Coming - PREPARE NOW!

Impactor or Solar Micronova, Quake/Tsunami Video | S0 News May.31.2021

Strange UFO shape after eruption at Popocatepetl Mexico Volcano

Ghost or UFO!? Bizarre black object flying in the sky in Moscow Russia! ...

The Pentagon's upcoming UFO report, explained

New footage shows UFOs swarming US Navy ship

The truth about UFOs to be exposed in US government report | 7NEWS

Radar confirms UFO swarm around Navy warship

Unidentified: Exclusive Footage of UFO Showdown (Season 2) | History

Ancient Aliens: UFO Cover-Up Inside the U.S. Government (Season 5) | His...

domingo, 30 de maio de 2021

sexta-feira, 28 de maio de 2021

You Need To Hear This "It is VERY real and it's not what you think"

OneWeb 7 launch

The Release of NASA’s Budget Request on This Week @NASA – May 28, 2021

Unidentified: *REAL* UFO FOOTAGE & A COVER-UP EXPOSED (Season 2) | History

New Video Raises More UFO Questions Ahead of Pentagon Report Release

Unidentified: Shocking UFOs Sighting by Navy Pilot in Vietnam (Season 2)...

Curiosity captures clouds over “Mont Mercou”, Mars

InSight Has Encountered Some Major Problems

SpaceCast Weekly - May 28, 2021

Unidentified: Stunning Reports of Triangle Shaped UFOs (Season 2) | History

Awesome! Multiple UFOs were seen in the sky in Izmir Turkey

Galactic Center, Everything Connected, Special Video Tonight | S0 News M...

Hope Mars Mission - First scientific observations

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Mystery as anchor-shaped UFO leaves trail of smoke before crashing into sea

Rare ‘super blood moon’ draws skywatchers around the world

The UnXplained: Mysterious Gold Hat Controls Alien Communication (Season...

The center of the Milky Way seen by Chandra

May 26, 2021 - Interview with Dr. Avi Loeb. Was “Oumuamua” a probe from ...

A UFO? Mysterious lights flying during the night in London UK

What If You Drilled a Hole Through Earth?

CME Impact, Grading Earth's Field, Deep Quake Revelation | S0 News May.2...

Why Hasn’t Someone Mined this $10,000 Quadrillion Asteroid Yet? | Unveiled

What If (Tiny) Black Holes Are Everywhere?

SpaceX Starlink 29 launch & Falcon 9 first stage landing, 26 May 2021

terça-feira, 25 de maio de 2021

Solar Storm Forcing of Earth Rotation and Axis Tilt | S0 News May.25.2021

Mystery as giant stone road resurfaces from beneath the Pacific Ocean

Cancer Immunotherapy

Decoding cancer immunology: Hunting hidden tumours

Tumour immunology and immunotherapy

Cytotoxic T Cells Migrating Through Pancreatic Tumors

Engenharias que salvam!

 

Engenharia celular: o novo método ou, um novo campo de abordagem, que os cientistas recentemente descobriram no combate ao Cancro (câncer). Com o objectivo cimeiro de se poder melhorar a terapêutica nestes casos em substituição de produtos químicos ou radiação, enaltece-se um tipo de tratamento que ajuda o sistema imunitário do paciente a combater o Cancro. Boas notícias portanto!

                                                        A Engenharia Salvadora!

O Cancro (ou neoplasia maligna) define-se como uma doença que engloba muitas outras, ou seja, é um grupo de doenças que se vê envolvido num crescimento celular anormal com um inacreditável potencial de invasão e disseminação para as diversas partes do corpo além da original.

Sendo «Uma das Mais Terríveis Doenças dos Últimos Séculos», e na qual toda a comunidade científica à escala planetária se empenha e envida todos os esforços para a debelar, não é de surpreender todos os estudos inerentes que à volta desta se processam em busca de maiores e melhores tratamentos que resultem por consequência na melhor qualidade de vida do paciente.

À medida que o conhecimento se vai adquirindo sobre a origem e a evolução dos tumores, mais se acresce um certo empoderamento e até conquista sobre um domínio que era só e exclusivamente dele e dele nos fazia submissos: o cancro.

Daí haver uma luta sem tréguas neste campo, uma vez que existem mais de uma centena de diferentes cancros conhecidos que afectam os seres humanos, pelo que nem todos os tumores são malignos ou cancerígenos mas benignos e, à priori, se não espalham pelo corpo. 

Havendo o conhecimento do que os distingue ou diferencia haverá certamente a potencialidade e ocasionalidade de se poderem desenvolver novas ferramentas ou, terapias inovadoras, para detectar o cancro mais cedo. Ou seja, Prevenir é base de todas as coisas!

Uma definitiva questão será sempre: Como se desenvolve um Tumor no Corpo Humano? Tem muitas causas e factores associados. Os sinais e/ou sintomas possíveis incluem no geral o surgimento de uma massa cancerígena, sangramento anormal, tosse prolongada, perda de peso inexplicável, mudança nas funções intestinais e outros.

Tabagismo, obesidade, sedentarismo, falta de actividade física, dieta pouco saudável e consumo exagerado de bebidas alcoólicas são alguns dos items que podem contribuir para as causas; no entanto, existem muitos outros factores que também exercem negativamente a sua influência como certos tipos de infecções, exposição à radiação ionizante e poluentes ambientais. 

Cerca de 20% dos cancros têm proveniência de infecções (hepatite B; hepatite C e vírus do papiloma humano ou HPV); estes factores actuam pelo menos parcialmente na alteração dos genes das células.

Normalmente, muitas dessas mudanças verificadas são necessárias para que o cancro se desenvolva. Entre 5 e 10% derivam de defeitos genéticos hereditários.

Biologicamente, cada ser humano possui cerca de 30 biliões de células, as quais passam por intrincados e surpreendentes processos genéticos em que se multiplicam. Ao se dividirem, o Genoma Completo - composto por 3.000 milhões de letras - expõe uma cópia do A com o T e o C com o G.

Nesse processo, podem então ocorrer erros de cópia, ou seja, as temidas mutações. Sabe-se que um ser humano pode inclusive acumular milhões desses erros, sendo que a grande maioria é considerada inofensiva. No entanto, uma parte diminuta destas pode eventualmente desencadear o cancro. 

Daí que seja premente identificar a parte nociva que se tornará essencial para se entender melhor a doença e criar assim Novos Tratamentos que a combatam activa e eficazmente. 

Desenvolver então tratamentos mais eficazes e subsequentemente mais direccionados para curar os pacientes com uma taxa de sucesso significativa, é de facto o Grande Objectivo da Comunidade Médica e Científica que há tanto lutam por esta causa. 

Imbuídos nessa luta, os Investigadores de Engenharia e Médicos da University of Minnesota Twin Cities revelaram agora ao mundo mais uma fantástica descoberta.

Assim sendo, este novo estudo da responsabilidade de investigadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos (publicado na Nature Communications, confirmado pelos próprios autores e de acesso aberto publicado pela Nature Research) vem mostrar de como as células imunológicas modificadas, usadas em terapias contra o cancro, podem efectivamente superar as barreiras físicas para permitir que o próprio Sistema Imunológico do paciente lute contra os tumores.

Expandindo assim esta nova linha de pesquisa, poder-se-á alcançar a partir de agora um maior conhecimento sobre como os nossos próprios corpos podem lutar contra esta terrível doença oncológica. E, com a ajuda do próprio sistema imunológico!

Impactante será sem dúvida alguma e, em futuro próximo, a entusiasmante realidade de se poder praticar uma mais eficaz e segura terapêutica nos pacientes - derivada como já se disse do próprio sistema imunológico do corpo - que irá em termos globais beneficiar muitos milhões de pessoas em todo o mundo.

(Em Registo: o estudo publicado na revista científica Nature Communications, 2021, tem por título «Engenharia de células T para aumentar a migração 3D através de micro-ambientes tumorais estruturalmente e mecanicamente complexos.»)


Métodos que salvam: as novas práticas médico-científicas que têm por base a Imunoterapia. Neste novo estudo, os investigadores demonstram-nos de como as Células Imunológicas Modificadas - usadas em novas terapias contra o Cancro -  podem de facto superar ou mesmo ultrapassar as muitas barreiras físicas havidas, permitindo assim que o próprio sistema imunológico do paciente lute contra esses tumores. Mais uma grande vitória, há que afirmar!

Soldados que salvam!

De acordo com os especialistas, a Imunoterapia é um tipo de tratamento contra o Cancro que ajuda de forma relevante o Sistema Imunológico do paciente a combater essa doença oncológica, evitando por isso, a utilização de uma terapêutica mais invasiva como o uso de Produtos Químicos ou Radiação.

As células T são um tipo de glóbulo branco de fundamental importância para o Sistema Imunológico. Segundo os estudiosos, As células T citotóxicas são como soldados que procuram e destroem as células invasoras visadas. 

E, embora tenha havido algum sucesso com o uso deste processo ou método da Imunoterapia para certos tipos de cancro, em particular no cancro do sangue (Leucemia; Linfoma; Mieloma) - ou em órgãos produtores de sangue - o trabalho de uma célula T é muito mais difícil em tumores sólidos.

Paolo Provenzano - autor-sénior do estudo e professor associado de Engenharia Biomédica na Universidade de Minnesota - College of Science and Engineering (Minneapolis, EUA) - afirmou:

"O Tumor é uma espécie de pista de obstáculos, e a célula T tem que correr o risco ou desafio para alcançar as células cancerígenas / cancerosas. Estas células T transformam-se em tumores, mas simplesmente não se conseguem mover bem e também não podem ir aonde precisam antes de ficarem exaustas e sem gás."

Neste estudo que se considera inédito, os Investigadores da University of Minnesota estão incansavelmente (ou em permanência) a trabalhar para projectarem as células T e, por conseguinte, a desenvolverem os critérios aferidos do Projecto de Engenharia que vai optimizar mecanicamente as células ou, torná-las ainda mais «adequeadas», para que superem as barreiras que biologicamente enfrentam.

Ao que os investigadores explicam «Se essas Células Imunológicas puderem fazer esse reconhecimento e chegar às células cancerígenas, elas podem efectivamente destruir o tumor!»

Numa Massa Fibrosa de um Tumor, a rigidez desse tumor faz com que as células imunológicas desacelerem cerca de duas vezes - quase como se estivessem a correr em areia movediça, acrescentam os investigadores em pormenor.

O digníssimo professor Provenzano reitera em absoluta confirmação: "Este estudo, é a nossa Primeira Publicação onde se identifica alguns elementos estruturais e de sinalização, onde podemos ajustar essas células T para torná-las mais eficazes no combate ao Cancro." Provenzano, também elemento do Masonic Cancer Center da University of Minnesota, acrescenta:

"Cada 'curso de obstáculo' dentro de um Tumor é ligeiramente diferente, mas existem algumas semelhanças. Após a engenharia dessas células imunológicas descobrimos que elas se moviam pelo tumor quase duas vezes mais rápido, não importando com ou quais os obstáculos que se atravessassem no seu caminho."

Para criar estas células T citotóxicas, os autores utilizaram então as mais avançadas tecnologias - a tecnologia de Edição de Genes (CRISPR ou edição de genomas) para alterar  o ADN / DNA das células T para que fossem mais resilientes ou tivessem assim uma maior capacidade de superar as barreiras do tumor.

O Objectivo Final consistiu em fazer desacelerar as células cancerígenas e, inversamente, acelerar as células imunológicas projectadas. Todavia o conseguido, os investigadores continuam consistentemente a trabalhar na criação de células que sejam boas ou, positivas, nessa eficiência de superação nos diferentes tipos de barreiras encontrados.

De acordo com o que os especialistas nos contam «Quando essas células são misturadas, o objectivo a realizar é que Grupos de Células do Sistema Imunológico Superem Todos os Diferentes Tipos de Barreiras para enfim chegarem às células cancerígenas».

O Professor Paolo Provenzano afirmou de forma categórica de que, os próximos passos, são os de se continuar a estudar afincadamente as «Propriedades Mecânicas das Células», para se poder entender de futuro muito melhor de como, As Células do Sistema Imunológico e as Células Cancerígenas Interagem.

Os Investigadores estão actualmente em apurada pesquisa e, não menos intensivo estudo, sobre as células imunológicas modificadas em roedores. No futuro, ou muito brevemente, existe a feliz perspectiva de se poder planear já ensaios clínicos em seres humanos.

Embora a pesquisa inicial se tenha concentrado especificamente no Cancro do Pâncreas, o professor e investigador Provenzano afirmou taxativamente de que, as técnicas que actualmente se estão a desenvolver - e nas quais ele deu a sua generosa contribuição para que esta descoberta se desse - podem de forma inegável ser usadas em muitos outros tipos de cancro. Daí que realce:

"Usar uma Abordagem de Engenharia Celular para combater o cancro é um campo relativamente novo. Isso vai permitir assim uma abordagem muito mais personalizada com aplicações para uma ampla gama de cancros. Sentimos que, estamos a expandir uma Nova Linha de Pesquisa, para ver como os nossos próprios corpos podem lutar contra o cancro. Isso poderá ter um Grande Impacto no Futuro!"

(Em Referência): os autores do estudo são (ou foram) investigadores do Departamento de Engenharia Biomédica da University of Minnesota. São eles: Paolo P. Provenzano (autor-sénior do estudo), Erdem D. Tabdanov (co-autor do estudo), Nelson J. Rodriguez-Merced (co-autor também) e Vikram V. Puram; Alexander X e Cartagena Rivera (são ambos investigadores do Instituto Nacional de Imagens Biomédicas e Bioengenharia).

Mas também: Mackenzie K. Callaway e Ethan A. Ensminger (investigadores do Departamento de Engenharia Biomédica da University of Minnesota); Emily J. Pomeroy, Kenta Yamamoto, Walker S. Lahr, Beau R. Webber e Branden S. Moriarity (investigadores da University of Minnesota Masonic Cancer Center e Medical School Department of Pediatrics); e por fim Alexander S. Zhomver (investigador do National Art, Lung e Blood Institute, estando actualmente no Centro de Avaliação e Pesquisa Biológica).

Esta Pesquisa foi financiada pelo National Institutes of Health (NIH) e University of Minnesota Physical Sciences in Oncology Center, que recebe por sua vez financiamento do National Cancer Institute do NIH. Foi fornecido um financiamento adicional pela American Cancer Society e Randy Shaver Research and Community Fund.

Há que referir de que, alguns destes investigadores mencionados, também fazem parte do Centro de Engenharia de Genoma da Universidade de Minnesota e do Instituto de Engenharia de Medicina da Universidade. O que se supõe uma longa e feliz parceria do passado para o futuro.

Não se poderá finalizar este texto sem se abordar a nomenclatura científica que tem bordejado e mesmo incentivado tantos e tantos investigadores nesta área no combate ao Cancro. 

Por exemplo, em meados de 2020, em plena crise sanitária ou pandémica no mundo, chegou-nos a feliz ocorrência de um estudo que envolveu cerca de 1.300 cientistas e clínicos de 37 países (e que perdurou por mais de 10 anos em activa investigação), num extensivo período de tempo que levou os investigadores a analisar mais de 2.600 genomas de 38 tipos diferentes de tumores.

Publicado o estudo na revista Nature (em 6 de Fevereiro de 2020), ficou a saber-se da descoberta da Enorme Variedade de Genomas de Cancro, pelo que estes investigadores detectaram de mais de 80 processos por detrás da formação das mutações genéticas do cancro.

Foi concluído que, o «Desenvolvimento Precoce de Certos Tumores», pode efectivamente ter assento em décadas anteriores ao diagnóstico e, surpreendentemente por vezes, logo na infância. Quer isto dizer que talvez estejamos geneticamente programados ou previamente identificados como portadores (ou não) desta doença desde a tenra idade.

Daí que a prevenção seja uma ferramenta por demais valiosa neste contexto. Atacar e travar a patologia será essencial; se possível muito antes desta se manifestar. 

Os cientistas concluíram igualmente que existem na maioria das vezes tumores extremamente semelhantes, tendo em conta as diversas partes do corpo ou da fisionomia humana em que eles se encontram.

Adicionalmente, também foi apurado que os padrões de mutações - e onde estes ocorrem - podem contribuir de forma vinculativa para identificar entre 1 e 5% dos cancros que escapam à detecção por meio da realização de exames ditos tradicionais ou convencionais, havendo por isso e a partir daqui uma maior monitorização e regulação sobre os mesmos.

Joachim Weischenfeldt, co-autor deste estudo da Nature e professor associado da Universidade de Copenhague, na Dinamarca (UE),  disse na altura à comunicação social:

"Podemos ter um tipo de cancro da mama e da próstata em que as mutações são semelhantes. Isso significa que os pacientes podem beneficiar do mesmo tipo de tratamento."

Como se deduz por aqui, muitos são os caminhos para a meta final que é sem dúvida alguma a obtenção de melhores e mais profícuos resultados no combate ao cancro; seja ele qual for.

Os métodos sendo sempre discutíveis ou mesmo ultrapassados por outros que nos vão dando maiores conhecimentos, agrupam-se num historial científico de vasto acervo documental e que hoje, à luz destes novos conhecimentos, nos criam a esperança de ver derrubadas muitas doenças que nos mitigam.

Existem motivos para estarmos optimistas. Seja pela excêntrica mas avançada engenharia celular ou genética seja por outra qualquer nuance biotecnológica que extraordinariamente os nossos cientistas desenvolvem como se fosse algo de muito simples e não na complexidade que a assiste, para termos a certeza que novos tempos virão. E singrarão. 

Se há soldados que nos salvam, como no caso das células T - que pelo processo da mais alta engenharia celular se vêem como atletas de alta competição até chegarem à meta - também nós, seres humanos no nosso «todo» crucial de vida saudável, teremos de nos esforçar para que estas nossas células tenham sucesso e não fracasso, proliferando de forma errática e anómala.

Há que insistir numa vida mais pura e isenta do que nos faz mal, do que nos prejudica e em nada nos beneficia se não corrigirmos erros ou persistirmos que somos imortais na fisicalidade que nos define. Ou então, de nada valerão as «Engenharias que salvam» para o bem de todos nós...

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Giant footprint with six toes found in Australia

Mapheus-11 launch

How Carbon Nanotubes Will Change the World

Inside the Lab That Wants to Make Graphene Aerogel in Space

NASA'S Perseverance rover spotted Strange Fossils on Mars | Mars Rover

Zhurong rover’s scientific objectives

Awaiting CME Impact, Atlantis Evidence, China Weather | S0 News May.24.2021

domingo, 23 de maio de 2021

ENCONTROS IMEDIATOS - OVNI OTA

ENCONTROS IMEDIATOS - OVNI FERREIRA DO ALENTEJO

Report on possible UFO sightings due in Congress next month

Krystal and Saagar: Obama ADMITS UFO Footage In Possession Of Pentagon

Does this Ancient Greek Laptop Prove that Time Travel is Possible?

UFO or AN Angel! Bizarre object flying over the sky in Garden Grove Cali...

This happened on our Earth !!! May 2021

VSS Unity’s first flight from Spaceport America

sexta-feira, 21 de maio de 2021

NASA Engineer Tells About 9-Foot Tall Alien Meeting With ISS Astronauts

ENCONTROS IMEDIATOS EP11 ALFEIZERÃO

Curiosity seen from orbit

Leaked Video Shows UFO Flying Around Navy Ship Near San Diego

You Need To Hear This "If It Wasn't Caught On Camera No One Would Believ...

Two beings of light generate panic after their appearance in several Lat...

Mega-Faunal Extinction, NOAA Fail, Flare Watch | S0 News May.21.2021

quinta-feira, 20 de maio de 2021

Navy pilots describe encounters with UFOs

Looking back from the Space Station

Science Launching on SpaceX's 22nd Cargo Resupply Mission to the Space S...

May 19, 2021 - We are not alone in this universe. DoD insiders reveal UF...

The Breathtaking First Images | Perseverance Episode 1

Dunes in a crater, Noachis Terra, Mars (4K UHD)

Solar Wind Surprise, Unexpected Discoveries, Orion Object | S0 News May....

quarta-feira, 19 de maio de 2021

The largest pyramid in the world may be located in Peru, with 490 m, 1,6...

UFO Alert! Flying saucer caught above houses in the sky

WOW! UFOs spotted during Israeli news TV channel! Must watch

Nearby Stars Activated, Tesla Invention, Solar Watch | S0 News May.19.2021

Zhurong’s first images from Mars

Long March-4B launches HaiYang-2D

Galactic Electric Field & Solar Micronova

Angry Sunspot, Multiple Eruptions, Electroquakes | S0 News May.18.2021

terça-feira, 18 de maio de 2021

Inside Alzheimer’s disease

Mechanisms and secrets of Alzheimer's disease: exploring the brain

Mutated Tau Proteins and Neurodegeneration

Os outros arautos de Alzheimer

 

Doença de Alzheimer (desenvolvimento da demência): o mais recente e amplo estudo sobre a demência e as proteínas plasmáticas que, tentando desnudar um pouco mais a intrincada biologia demencial, descobriu que o desenvolvimento desta doença está directamente relacionada e, associada, a níveis anormais de dezenas de proteínas no sangue que se revelam cinco anos antes do diagnóstico.

                                                       Prevendo a Alzheimer

A doença de Alzheimer (a forma mais comum de demência) sendo um tipo de doença que provoca indefectivelmente uma deterioração global, progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas, é uma das doenças que mais aflige e preocupa o contemporâneo ser humano não só pela evidente perda de faculdades como a memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, etc., como pela evidente limitação e debilidade a que ele fica submetido a partir daí.

Nesta óbvia e consequente deterioração verificada existem alterações comportamentais, tanto na personalidade como na capacidade funcional do ser humano ou da pessoa visada, pelo que lhe irá indubitavelmente dificultar a realização das suas actividades quotidianas. 

Em relação á Doença de Alzheimer existem dois tipos: A Doença de Alzheimer Esporádica e a Doença de Alzheimer Familiar. 

A Doença de Alzheimer Esporádica pode afectar adultos de qualquer idade, embora ocorra habitualmente após os 65 anos de idade. 

Até ao momento não existem dados concretos que resumam existir hereditariedade da Doença de Alzheimer Esporádica, de início tardio. Contudo, é possível que algumas pessoas possam herdar uma maior ou menor probabilidade para desenvolverem a doença numa idade avançada. Como se deduz, algo de muito incapacitante e mesmo frustrante.

(O ApoE14 é o único gene associado a um ligeiro aumento do risco de desenvolver doença de Alzheimer, de início tardio. Todavia, e segundo dados estatísticos,  metade das pessoas portadoras deste gene e que vivem uma longevidade segura, perto aproximadamente dos 85 anos, não desenvolve demência nesta idade.) 

A Doença de Alzheimer Familiar (uma forma menos comum), é uma doença que é transmitida de uma geração para outra. Se um dos progenitores tem um gene mutado, cada filho por sua vez terá 50% de probabilidade de herdá-lo. A presença deste gene significa a possibilidade da pessoa desenvolver a doença de Alzheimer, normalmente entre a faixa etária que vai dos 40 aos 60 anos. Felizmente este tipo de doença de Alzheimer afecta um número muito reduzido de pessoas.

Em Termos Neuropatológicos, a Doença de Alzheimer caracteriza-se pela morte neuronal em determinadas partes do cérebro com algumas causas ainda por determinar ou mesmo identificar. Daí que seja urgente um maior conhecimento sobre esta doença ou, o que provoca o desenvolvimento da demência no ser humano. 

É do conhecimento geral que os investigadores não cessam a sua actividade neste domínio, sendo assíduos e persistentes na busca de encontrar muitos outros factores de risco - muitos outros arautos de Alzheimer - sejam eles genéticos, ambientais ou outros, que possam tornar o desenvolvimento da doença de Alzheimer mais ou menos provável.

Foi o que fizeram os investigadores da Escola de Saúde Pública Bloomberg da Universidade Johns Hopkins (Baltimore, Maryland, nos EUA) em revelação ao mundo de mais uma notável descoberta.

Podendo contudo ainda não ser a tal descoberta «Eureka» na total abordagem ao combate à doença de Alzheimer, será sem dúvida alguma, uma das mais proeminentes e determinantes vias para se poder prever de futuro não só a doença em si mas, essencialmente, quais os tratamentos a seguir. 

E sim, há que admitir, que até ao momento é de facto a descoberta mais abrangente «A análise mais abrangente até ao momento, pelo que lança luz sobre as várias vias biológicas conectadas ao Alzheimer», segundo expressa e, pelas próprias palavras, o autor sénior do estudo, o brilhante Dr. Josef Coresh - MD, Ph.D, professor de epidemiologia da Johns Hopkins University Bloomberg School of Public Health.

Estando hoje exactamente identificadas as proteínas que conduzem - e sequencialmente predizem - com toda a probabilidade científica ou biológica de existir num futuro próximo esse quadro clínico de demência ou o risco de se contrair Alzheimer, os cientistas admitem estar optimistas quanto à criação e motivação para se atingirem novos alvos em face às Terapias de Prevenção.

Em síntese, poder-se-á apenas acrescentar que, o que os investigadores e estudiosos da Escola de Saúde Pública Bloomberg da Universidade Johns Hopkins autenticaram foi que, o desenvolvimento de demência no final da vida do ser humano, está de facto associado a níveis anormais de dezenas de proteínas no sangue num previsto registo de cinco anos.

Uma vez que a maioria destas proteínas não era ainda conhecida ou correlacionada à demência, não havia até aqui uma terapia eficaz nesse sentido; actualmente e, com a disponibilidade deste conhecimento, haverá certamente uma outra preocupação e, de certa forma afinação terapêutica, para se atingirem alvos precisos quanto a esta doença.

De acordo com os investigadores das instituições já referidas, os resultados são baseados em Novas Análises de Amostras de Sangue de mais de 10.000 pessoas de meia idade e idosos - amostras que foram recolhidas e armazenadas durante décadas em referencial de grande escala de vários outros estudos já realizados - que viriam deste modo complementar e, fazer-se integrar, neste outro estudo em continuidade.

Daí que as conclusões se tivessem enunciado muito positivas, pelo que os investigadores da Bloomberg School of Public Health afectas à Johns Hopkins University relacionaram níveis anormais de cerca de 38 proteínas no sangue que induziam a maiores riscos de se desenvolver Alzheimer em cinco anos. 

Ou seja, estas 38 proteínas emanam uma maior incidência nesse sentido, sendo que destas 38 proteínas, 16 pareciam prever o risco de Alzheimer com duas décadas de antecedência. O que, em termos preventivos, poderá ser algo de muito proveitoso à classe médica em relação aos seus pacientes.

Segundo os investigadores realçam «Embora a maioria desses marcadores de risco possam ser apenas subprodutos incidentais do processo lento da doença que leva ao Alzheimer, a análise realizada apontou para altos níveis de uma proteína - a SVEP1 - como um provável contribuinte causal para o processo da doença».

(Em Registo: este estudo foi publicado na revista científica «Nature Aging» em 14 de Maio de 2021 com o título «A análise proteómica do plasma em grande escala identifica proteínas e vias associadas ao risco de demência»)


Cérebro com / sem Alzheimer: Diferenças que marcam. E, para sempre. Um cérebro com o desenvolvimento de demência a que normalmente distinguimos como doença de Alzheimer e que vai na generalidade afectar as várias áreas cerebrais, vai perdendo também automaticamente certas funções ou capacidades que lhe são consignadas. Capacidades essas, que muito raramente se conseguem reverter ou fazer com que esse processo seja reversível - ou de novo se reaprenda o que inevitavelmente se perdeu. 

Sendo uma doença neurodegenerativa extremamente incapacitante, é natural que a comunidade científica se preocupe em estudar mais - e saber sempre mais! - para de futuro se poder minimizar essa incapacidade, essa degradação celular irreversível.

Um Cérebro que deixa de funcionar...

Cientificamente é-nos descrito que, à medida que as células cerebrais vão sofrendo uma redução, de tamanho e número, formam-se tranças neurofibrilhares no seu interior e placas senis, no espaço exterior existente entre elas. Esta situação vai assim impossibilitar a comunicação dentro do cérebro danificando as conexões existentes entre as células cerebrais. Estas acabam então por morrer, traduzindo-se numa incapacidade de recordar a informação.

O aparecimento de tranças fibrilhares e, placas senis, impossibilitam a comunicação entre as células nervosas, o que vai provocar desde logo alterações ao nível do funcionamento global da pessoa. De grosso modo é isto. 

Para o cidadão comum nada mais é do que o desligar de uma ficha eléctrica, sem que se possa de novo retomar essa funcionalidade. Mas, o que a Ciência nos diz é sempre muito mais, pelo que os investigadores da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health evidenciaram na descoberta que fizeram, sobre as proteínas directamente relacionadas ou que influíam no processo do desenvolvimento de demência. 

Daí que George W. Comstock - Professor do Departamento de Epidemiologia na Escola Bloomberg (Bloomberg School of Public Health) - tenha aferido de igual modo ao já pronunciado Dr. Josef Coresh:

"Algumas destas proteínas que descobrimos são apenas indicadores de que esta doença pode ocorrer, mas um subconjunto pode ser casualmente relevante, o que é empolgante! porque aumenta assim a possibilidade de direccionar essas proteínas em tratamentos futuros."

Estima-se que mais de 6 milhões de Americanos tenham Alzheimer. Presentemente. Sendo o tipo mais comum de demência, é igualmente uma condição fatal irreversível que leva de forma absolutamente impressionante à perda de função cognitiva e física.

Apesar de décadas e décadas de estudos intensivos e por demais aplicativos nesta área, não existem ainda hoje tratamentos completamente eficazes ou que possam retardar o processo da doença, muito menos interrompê-o ou revertê-lo, o que vem danificar também as expectativas de muitos cientistas que procuram desesperadamente por uma saída que não seja de insucesso.

Os Cientistas assumem então amplamente que, o melhor momento para tratar a doença de Alzheimer, será provavelmente aquele em que os sintomas ainda se não sentiram; ou seja, aquele em que os sintomas de demência ainda se não desenvolveram, portanto, antes que tal suceda.

Os Esforços Havidos por parte dos cientistas para se avaliar os riscos de Alzheimer foram muitos. Houve que fazer de início uma aprimorada avaliação das pessoas (antes de qualquer sintoma de Alzheimer ou do surgimento de qualquer demência), pelo que se concentraram principalmente nas duas características mais óbvias da Patologia Cerebral de Alzheimer: Aglomerados de Proteína Beta Amilóide - conhecida como placas e emaranhados de Proteína Tau.

Os Cientistas da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health demonstraram então que, as imagens cerebrais de placas e níveis de sangue ou líquido cefalorraquidiano de Beta ou Tau amilóide possuem um significativo valor na previsão de Alzheimer com anos de antecedência.

Todavia esta anotação científica, há que mencionar também que os Seres Humanos possuem dezenas de milhares de outras proteínas, todas elas distintas nas suas células e no sangue, pelo que, há que evidenciar com algum ênfase, as actuais técnicas para medir muitas delas - a partir de uma única e pequena amostra de sangue. Técnicas essas, que avançaram extraordinariamente nos últimos anos.

"Uma análise mais abrangente usando tais técnicas revelaria outros arautos de Alzheimer?..."Essa é de facto a pergunta ou, a grande questão, que o Dr. Coresh e os seus inestimáveis colegas buscaram responder neste novo estudo. Tê-lo-ão conseguido? Pensamos que sim!


«Não penso, logo não existo?...» Quem saberá responder a esta questão em contrariada versão de René Descartes, o filósofo francês que nos deixou para a posteridade a sua eloquente frase de pensamento filosofal sobre a existência e não-existência que em latim se impõe de «Cogito, ergo sum» (Penso, logo existo), na hiperbólica dúvida de tudo duvidar não aceitando nenhuma verdade absoluta!

Errar é humano; duvidar também! No entanto, acreditando algumas vezes que se pode estar no caminho certo, há que enfrentar e seguir em frente. Foi o que fizeram muitos cientistas ao longo dos tempos na exigente determinação de se encontrarem respostas para o desenvolvimento da demência. Os resultados estão à vista: Uma análise rigorosa que teve uma ajuda enorme e ainda mais requintada e preciosa de uma inovadora tecnologia.

SomaScan: a imprescindível técnica!

Todos reconhecemos que hoje em dia nada se faz sem o auxílio e o complemento das técnicas inovadoras, das mais altas tecnologias que se dizem agora avançadas e que, actualmente, possuímos e dispomos quase que milagrosamente em diversos sectores de actividade; e além disso, se disponibilizam em benefício de todos nós. Aqui, não foi excepção.

A Análise Inicial dos Investigadores de Maryland consistiu em cobrir amostras de sangue recolhidas durante os anos de 2011 e 2013 de mais de 4.800 participantes de meia idade no Estudo de Risco de Aterosclerose em Comunidades (ARIC) - um imenso estudo epidemiológico de factores de risco relacionados com as doenças cardíacas e, com a constante obtenção de resultados, que continuamente se foram observando numa funcional associação de quatro comunidades dos EUA desde o ano de 1985.

Investigadores que se assumem também como auxiliares ou colaboradores de uma Empresa de Tecnologia de Laboratório chamada «SomaLogic», usaram uma inovadora tecnologia - que recentemente desenvolveram e tem por nome «SomaScan» - para registar níveis de quase 5.000 proteínas distintas nas amostras ARIC armazenadas.

Os Investigadores analisaram então os resultados tendo encontrado cerca de 38 proteínas cujos níveis anormais foram significativamente associados «A um Risco Maior de Desenvolver Alzheimer» nos cinco anos após a recolha de sangue.

Neste processo, os estudiosos utilizaram assim o SomaScan para medir os níveis de proteína de mais de 11.000 amostras de sangue - recolhidas de participantes muito mais jovens (de uma faixa etária abaixo das já mencionadas) do ARIC entre 1993 - 1995. 

Descobriram então que os níveis anormais de 16 das 38 proteínas previamente identificadas, foram associadas ao Desenvolvimento de Alzheimer nas quase duas décadas entre a recolha de sangue e, uma avaliação clínica de acompanhamento entre 2011 e 2013.

Para que se pudesse verificar estas descobertas numa população diferente de pacientes, os cientistas conferiram os resultados de um SomaScan anterior de amostras de sangue recolhidas entre 2002 e 2006 durante um estudo islandês.

Esse estudo tinha o propósito ou objectivo de testar as proteínas, o que prontamente realizou, incluíndo 13 das 16 proteínas identificadas nas análises ARIC. Dessas 13 proteínas, seis foram novamente associadas ao risco de Alzheimer ao longo de um período de acompanhamento de aproximadamente 10 anos.

Numa Outra Análise Estatística, os investigadores compararam as proteínas identificadas com os dados de estudos anteriores de ligações genéticas ao Alzheimer. 

A comparação realizada sugere de forma absolutamente distinta que, uma das proteínas identificadas, a SVEP1, não é apenas um casual ou acidental marcador do risco de Alzheimer, mas, uma séria influente que está envolvida no desencadeamento ou mesmo na condução da doença.

Mas afinal quem é esta SVEP1...? Segundo os especialistas, a SVEP1 é uma proteína cujas funções normais permanecem um tanto misteriosas, embora num estudo publicado no início deste corrente ano (2021) ela tenha sido associada ao «espessamento da artéria» - a Aterosclerose - que está por detrás de ataques cardíacos e derrames.

Outras Proteínas Associadas ao Risco de Alzheimer no Novo Estudo incluíram também várias proteínas imunológicas essenciais - o que perfila a condição de Consistência e Muita Persistência de Estudos Realizados ao longo de várias décadas - décadas de grandes descobertas! - ligando a doença de Alzheimer à actividade imunológica anormalmente intensa no cérebro.

Os Investigadores deste Estudo planeiam continuar assim a utilizar estas inovadoras técnicas como a já elencada e mui referenciada aqui «tecnologia SomaScan», para de futuro se poderem analisar proteínas  em amostras de sangue armazenadas (em estudos de longo prazo), para deste modo também se poder identificar as possíveis vias de desencadeamento da doença de Alzheimer - uma potencial estratégia para sugerir Novas Abordagens para os Tratamentos de Alzheimer.

Os Cientistas têm simultânea e igualmente estudado de como os Níveis de Proteína nas amostras  ARIC estão ligados a outras doenças, como doenças vasculares (AVC`s, Aneurismas, ou todas aquelas relacionadas aos vasos sanguíneos), no cérebro, coração e rins.

O autor principal deste estudo, Keenan Walker, PhD - e que tem investigado ao longo do tempo esta temática, elaborando nesse trajecto um fiel trabalho seu de análise sobre o mesmo (enquanto professor da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins e do Centro Welch para Prevenção, Epidemiologia e Pesquisa Clínica da Escola Bloomberg) foi e será sempre, admite-se, um persistente investigador que jamais desistirá desta causa.

Actualmente, é investigador do Programa de Pesquisa Intramural do National Institute on Aging (NIA) em Baltimore, Maryland. The National Institute on Aging faz parte do sector da US National Institutes of Health (NIH), localizada em Bethesda, Maryland, nos Estados Unidos.

O estudo publicado na Nature Aging (em 14 de Maio de 2021) com o título «A análise proteómica do plasma em grande escala identifica proteínas e vias associadas ao risco de demência» foi condignamente financiado por doações do National Institutes of Health (NIH).

Os seus exemplares autores são: Keenan A. Walker; Jingsha Chen; Jingning Zhang; Myriam Fornage; Yunju Yang; Linda Zhou; Morgan E. Grams; Adrienne Tin; Natalie Daya; Ron C. Hoogeveen; Aozhou  Wu; Kevin J. Sullivan; Peter Ganz; Scott L. Zeger; Elias F. Gudmundsson; Valur Emilsson; Lenore J. Launer; Lori L. Jennings; Vilmundur Gudnason; Nilanjan Chatterjee; Rebecca F. Gottesman; Thomas H. Mosley; Eric Boerwinkle; Christie M. Ballantyne e Josef Coresh.

Nada mais a dizer que não seja o dever intuído e, instituído certamente, de gratidão e aplauso por toda a devota pesquisa e sublimação com que estes cientistas se entregam todos os dias, todos os meses e anos, muitos e muitos anos, dedicados a uma causa maior: O conhecimento de todos os arautos que se pronunciam em nós!

Entretanto, novas tecnologias sobrepõem-se. À ignorância ou mesmo à opacidade que até aqui vivemos no obscurantismo do que não conhecíamos. Do que não entendíamos, sobre a doença de Alzheimer ou todas as outras que, desenvolvendo demência, nos prejudicam, fragilizando e degradando tudo aquilo que nos faz ser felizes e úteis não só à sociedade mas a nós próprios.

Conhecer as tormentas para depois compôr ou repôr as faculdades perdidas é tudo o que desejamos, mesmo que para isso tenhamos de subir a outros céus, a outros pensamentos, que nos digam quais os arautos pelos quais nos regemos. Os bons e os maus. 

Os da bonança ou da intemperança, pois que só pela compreensão se ascenderá à evolução. Na saúde e na doença, na felicidade ou infelicidade de muitos outros arautos. Há apenas que os conhecer para depois os banir - ou confluir em nós - como bem ou mal os querermos... como bem ou mal os havermos em nós, e nada mais. Apenas isso!

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Coldplay - Higher Power (Official Audio // Extraterrestrial Transmission)

Higher Power in space | Thomas Pesquet & Coldplay

Volcanoes: NISAR’s Portal into Earth’s Interior

A strange black object (UFO) hanging in the air in the Russian sky

GIANTS in Suspended Animation Ready to Awaken, Whistleblower Claims

Encontros Imediatos - Ovni Èvora

Ufo Angel Hair in Evora Portugal in 1959 ovni em evor

Ep. 10 | The Basement Office | UFO sightings with aliens | Close Encount...

The theory that could unravel secrets of the universe with Michio Kaku |...

6000 Year Half-Cycle Event, Space Weather, Climate | S0 News May.17.2021

sexta-feira, 14 de maio de 2021

"This Is Only The Beginning" - Elon Musk Last Warning (2021)

Is the Government Hiding Proof of Aliens? | Unveiled

ENCONTROS IMEDIATOS - OVNIS CASO LEMOS FERREIRA

Encontros Imediatos - Ovnis Serra Gardunha

ENCONTROS IMEDIATOS - OVNI ÉVORA Parte 1

Encontros Imediatos - Ovni De Norte a Sul RTP

The Unknowns: Mystifying UFO Cases

Pilot Encounters Flying Object The Size Of 4 Aircraft Carriers! | Close ...

Boeing 747 Followed by a UFO | An Out Of This World Encounter | Japan Ai...

Coronal Dimming + Solar Flare + Earth-Directed CME - Strongest Geomagnet...

Two Solar Eruptions, Earthquake Uptick, Climate Surprises | S0 News May....

terça-feira, 11 de maio de 2021

Three thousand-year-old Ancient astronaut statue found in Cappadocia

Does This Photograph Document the Ancient Stump of a Giant Tree?

A Web Around Asteroid Bennu

Hubble’s Servicing Mission 4

How Exactly Is the Human Brain Organized?

Human Brain | Parts & Functions | Cerebrum & Cerebellum | Biology | Lets...

Exploring the Human Brain

A Importância do Cerebelo

 

Cerebelo: situado na fossa craniana posterior (fossas cerebelares do Occipital), sendo coberto superiormente pela tenda do cerebelo e representado anatomicamente numa forma quase ovóide e de borboleta, é a parte do Encéfalo responsável pela manutenção do equilíbrio, pelo controle do tónus muscular, assim como dos movimentos involuntários e de toda a aprendizagem motora.

Localizado posterior ao tronco encefálico e abaixo do cérebro - O Cerebelo (cerebellum) - possui um mecanismo tão próprio e tão magnânimo em termos do funcionamento cerebral que, sofrendo lesão ou qualquer anomalia detectada, poderá trazer-nos graves e irreversíveis danos versus patologias que vão desde a descoordenação de movimentos (ataxia) até aos distúrbios na fala.

Tido como insubstituível na forma como lidera os nossos movimentos, pondera o nosso equilíbrio e resume no fundo toda a sã e saudável postura humana, erecta e disponível para andar, correr e saltar sem qualquer problema, desde logo se infere que nenhuma liberdade nos seria dada e facultada se não tivesse havido a criação - e sequencial evolução gerada no ser humano - desta extraordinária massa do Encéfalo do nosso cérebro de aproximadamente 150 gramas (em peso médio no ser masculino). 

Por conclusão (mesmo que no início do texto), o Cerebelo é Mesmo Muito Importante! Quem o reafirma agora é um estudo que vem toda essa designação consolidar e, fazer acrescentar de outros poderosos adjectivos, que endossam o cerebelo como uma das mais fundamentais ou elementares «peças» cerebrais no processo evolutivo do cérebro humano.

Recentemente, um artigo publicado na PLOS Genetics em 6 de Maio de 2021 - da responsabilidade de investigadores da Duke University, em Durham, na Carolina do Norte (EUA) - revelou ao grande público que, o cerebelo, pode indefectivelmente ter desempenhado um papel Muito Importante na Evolução do Cérebro Humano.

Este estudo agora divulgado por Elaine Guevara e seus colegas da Duke University, nos Estados Unidos, vem pôr a descoberto de forma absolutamente evidente as Mudanças Evolutivas pelas quais o cerebelo passou que poderão ter contribuído para a cultura humana, a linguagem e o uso de ferramentas. Ou seja, tornou-se imprescindível para que essa nossa evolução se desse! 

Este estudo comparou assim as Modificações Epigenéticas de ADN / DNA no cerebelo de cérebros humanos mas também nos de chimpanzés e macacos, tentando encontrar deste modo as diferenças moleculares entre eles. Sem dúvida um trabalho de grande mérito, prestígio e consideração, uma vez que se reconhece nesse processo evolutivo os distintos caminhos de uns e outros.

E, por mais que se debata ainda hoje qual das teorias estará certa - Criacionismo (teoria baseada na fé da criação divina) e Evolucionismo (baseada em pesquisas científicas que surgiram com o ensaio científico de Oparin-Halden) - muito haverá certamente para nos debruçarmos efusivamente sobre as Origens da Vida.

Charles Darwin que publicou em 1859 «A Origem das Espécies» ainda hoje possui muitos seguidores e outros tantos opositores, pelo que afirma o Homem ser o resultado de «Uma Longa Evolução» que começou com os hominídeos até ao Homo sapiens na efectiva correspondência às nossas características actuais - e que nos definem até ao momento como Homem Moderno.

Darwin sugere então na sua perspectiva que, o Homem e o Macaco, teriam o mesmo ascendente em comum derivado das semelhanças biológicas, não significando contudo e de forma irrefutável que o Homem seja o descendente directo do Macaco...

Posta de lado esta questão, Darwin advogou que todos os seres vivos tiveram supostamente um ancestral comum, desenvolvendo segundo ele a alicerçada ideia da «Selecção Natural», na qual os seres vivos mais adaptados ao ambiente imposto poderiam sobreviver. 

Ou seja, ou readaptaram-se ou morreram, permanecendo no planeta os mais fortes e hábeis nessa nova realidade, desenvolvendo-se em conformidade com o habitat e ecossistema existentes mesmo que em condições inóspitas de uma Natureza que lhes não facilitou a vida, fazendo assim a dita selecção das espécies baseada na teoria do mais forte. Injusto, dir-se-à. Talvez...

Obviamente nem todos comungam desta teoria. Muitos defendem acirradamente muitas outras teorias que acreditam que a Selecção Artificial é tão ou mais válida que a Selecção Natural numa constante, activa e exuberante evolução.

Actualmente, utilizando-se todas as ferramentas disponíveis, que vão da bio-geografia ao registo fóssil até aos métodos e processos da Biologia Molecular, poder-se-á chegar a muitas outras conclusões, identificando e datando as mutações que levaram a que diferentes espécies divergissem do seu antepassado comum, combinando o tempo e o seu registo fóssil.

Para rematar, há ainda que aludir à sempre questionável mas admissível teoria da Manipulação Genética das Espécies, algumas espécies, que por intervenção exterior de seres superiores do Cosmos, foram ao longo dos tempos sendo geneticamente modificadas e alteradas consoante os propósitos estabelecidos dessa estranha e enigmática agenda interestelar na Terra.

Por ora, há apenas que relatar as descobertas biológicas da sempre intensiva e absorvente investigação na área epigenética - desta mesma biologia evolucionária que estima várias espécies - para que, de futuro, possamos ser mais precisos e concisos com o que nos identifica em semelhança ou diferença em todo esse processo. Sejamos claros então e explicativos.


Mudanças Evolutivas: o que o mais recente estudo hoje nos diz após ter comparado as modificações epigenéticas de ADN / DNA nos cerebelos de seres humanos, chimpanzés e macacos. 

O Cerebelo - anteriormente conhecido como uma parte do cérebro principalmente reconhecida pelo seu papel na coordenação do movimento - vem agora dizer-nos que passou por relevantes mudanças evolutivas que muito terão contribuído para com toda a nossa cultura, tanto na linguagem como no uso de ferramentas que evolutivamente também soubemos criar e utilizar para nosso benefício.

Cerebelo: o grande responsável!

De facto, o cerebelo é hoje determinado e identificado como o «Grande Responsável pela Evolução do Cérebro Humano». Daí a sua importância latente.

Na Anatomia, o cerebelo classifica-se como a maior massa do Encéfalo que se encontra dorsal à Ponte e ao Bulbo raquidiano (ou medula oblonga), formando com essas estruturas a cavidade do quarto ventrículo. Situa-se abaixo do tentório do cerebelo na fossa superior do crânio, separado do cérebro por um folheto da «dura-máter». Constitui assim a maior parte do cérebro posterior, ficando posterior ao quarto ventrículo, à ponte e ao bulbo. 

Consiste então em Dois Hemisférios Laterais unidos por uma parte média estreita (parte central) - o Vérmis. Podemos dividi-lo em substância branca (interior) e substância cinzenta (exterior). A primeira (substância branca) é constituída por fibras nervosas mielinizadas eferentes e aferentes. A segunda (substância cinzenta) pode ser subdividida em 3 camadas: Camada Molecular; Camada de Células de Purkinje e Camada Granular.

O Cerebelo, sendo a parte do cérebro responsável pela manutenção do Equilíbrio, pelo controle do Tónus Muscular, assim como dos Movimentos Involuntários e da Aprendizagem Motora, é através dele que dependemos para andar, correr, saltar, e mesmo andar de bicicleta devido ao esforço mantido nessa locomoção em andamento e equilíbrio.

Ao longo dos tempos os cientistas têm estudado de como os Seres Humanos desenvolveram a sua notável e hábil capacidade de pensar e, a constante aprendizagem que fazem, na surpreendente faculdade anatómica que se concentra no Córtex Pré-Frontal - uma parte vital do cérebro para as funções executivas - como o raciocínio moral e a tomada de decisões.

Todavia, e mui recentemente, o Cerebelo Humano começou a receber mais atenção por parte dos especialistas devido ao seu preponderante papel na Cognição Humana.

Elaine Guevara, a principal autora do estudo mais a sua equipe, investigaram com aprumo e dedicação a evolução do cerebelo e do córtex pré-frontal tentando encontrar então quais as diferenças moleculares entre os seres humanos, os chimpanzés e os macacos rhesus (Macaca mulatta, primata da família Cercopithecidae que habita as florestas temperadas da Índia, China e Afeganistão).

Especificamente, estes cientistas procuraram investigar e examinar de forma criteriosa os genomas dos dois tipos de tecido cerebral nestas três espécies referidas para encontrar diferenças epigenéticas.

Segundo a explicação dos cientistas, estas são modificações que não alteram a sequência do ADN (DNA) mas podem «falar» (ou afectar o nosso conhecimento) e dizer-nos assim quais os genes que são activados e desactivados, e que podem ser herdados pelas gerações futuras.

Comparados aos Chimpanzés e aos Macacos-Rhesus, os seres humanos revelaram maiores diferenças epigenéticas no Cerebelo do que no Córtex Pré-Frontal, destacando-se assim a importância do Cerebelo na Evolução do Cérebro Humano.

As Diferenças Epigenéticas mostraram-se especialmente aparentes nos genes envolvidos no desenvolvimento do cérebro, na inflamação cerebral, no metabolismo da gordura e na plasticidade sináptica - o fortalecimento ou enfraquecimento das conexões entre os neurónios dependendo da frequência com que são usados.

As Diferenças Epigenéticas Identificadas neste novo estudo são de facto muito relevantes para a compreensão de como o Cérebro Humano funciona, assim como a sua capacidade de se adaptar e fazer novas conexões.

Estas Diferenças Epigenéticas também podem estar envolvidas nos processos de envelhecimento e doenças. 

De acordo com os cientistas, alguns anteriores estudos mostraram que as diferenças epigenéticas entre humanos e chimpanzés no córtex pré-frontal, estavam associadas a genes envolvidos em doenças do foro psiquiátrico e doenças neurodegenerativas (ou de efectiva neurodegeneração).

No geral, Este Novo Estudo Aponta e Afirma, a importância de se incluir o Cerebelo nas futuras investigações ou estudos que incidam na importância de um maior conhecimento sobre de como o cérebro humano efectivamente evoluiu.

A investigadora Elaine Guevara exalta de forma clara: "Os nossos resultados evidenciam e sustentam um papel importante para o cerebelo na evolução do Cérebro Humano; e sugerem, que as características epigenéticas previamente identificadas que distinguem o neocórtex humano, não são exclusivas do neocórtex!"

(Em Registo: o estudo publicado na PLOS Genetics, 2021 tem por título «A Análise Comparativa revela características epigenéticas distintas do Cerebelo Humano». Os seus dignos autores são: Elaine E. Guevara; William D. Hopkins; Patrick R. Hof; John J. Ely; Brenda J. Bradley e Chet C. Sherwood).

A Evolução do Cerebelo ou, o que distintamente a ele se alui em termos científicos de análise e conhecimento, vem dar azo assim a novas aferições e outras consignações sobre a verdadeira importância que este exerce no cérebro humano.

A Importância do Cerebelo é tanto maior quanto a sua total dimensão em termos de diagnosticada patologia, pois, uma vez lesado, terá repercussões evidentes. São elas: 

Descoordenação de Movimentos (Ataxia); Perda do Equilíbrio; Diminuição do Tónus da Muscultaura Esquelética (Hipotonia); Dismetria (dificuldade para calcular o movimento); Decomposição (os movimentos são decompostos, realizados em etapas por cada articulação); Disdiadococinesia (dificuldade para realizar qualquer movimento rápida e alternadamente).

E ainda: Rechaço (flexão do cotovelo contra resistência); Tremor (que se acentua ao final do movimento chamado «tremor intencional»); Mudanças Posturais e Alteração da Marcha; Distúrbios no Movimento Ocular (Nistagmo ou ataxia dos músculos oculares; Movimento rítmico oscilatório dos olhos); Distúrbios na Fala (Disartria por ataxia dos músculos da laringe; Articulação irregular de palavras).

As Lesões Hemisféricas do Cerebelo manifestam-se em geral do mesmo lado afectado. Já a Lesão do Vérmis acarreta perda de equilíbrio com o alargamento da base de sustentação na posição bípede e marcha atáxica.

Existem estudos que estabelecem uma certa correlação entre o Cerebelo e o Autismo. Em termos científicos, a Involução do Vérmis e dos Hemisférios Cerebelares observadas em RM de autistas, sugerem que esta anormalidade ou visível anomalia possa ser responsável pelo Défice de Atenção, Modulação Sensorial, Motor e Comportamental tão característicos no Autismo.

Estudos Neuropatológicos em Autistas revelam: 1) Diminuição do número de células de Purkinje e células granulares no Vérmis e Hemisférios. 2) Perda de neurónios no Núcleo Fastigial podendo começar no período pré-natal.

Daí que o Cerebelo seja hoje de suma importância em estudo e maior aprofundamento científico para que, sabendo-se das irregularidades ou anomalias sofridas, se possa fazer um diagnóstico correcto e preventivo até de futuras doenças. E, havendo evolução deste no cérebro humano, termos a certeza da sua insubstituível e inegável mais-valia no bom funcionamento de todas as nossas humanas faculdades.

A Importância do Cerebelo na nossa anatomia é tão verdadeira quanto o sentirmos que toda e qualquer peça orgânica do nosso corpo é essencial à vida; como os pulmões, o coração e todo a restante composição neuronal e cerebral que nos assiste. 

Tudo tem uma função e uma missão certamente. Tudo tem importância e afirmação, pelo que só nos compete regozijar de tão completos sermos. E por esse factor, sabermo-nos cuidar e apreciar a cada dia que passa, maravilhando-nos placidamente pela fluida magia genética de todo este ADN humano que, porventura em preexistente concepção da espécie, o nosso criador engendrou e realizou. 

E processou na Terra. Se divino se estelar é algo que ainda não sabemos e, sabendo ou tentando chegar ao limiar dessa compreensão, ainda mais nos encanta e surpreende por tão presciente ter sido! Por tão veementemente nos ter concebido; na Terra ou fora dela...

sábado, 8 de maio de 2021

Webcam Records an "Alien" Entity Next to a Girl's Bed

A huge object (Spaceship) caught during ISS live Stream

What If Everyone Froze for 1,000 Years?

What If NASA Explored The Ocean Instead? | Unveiled

Remnants of Chinese rocket expected to crash into Earth

Chinese rocket headed straight toward earth

Solar Flare, Big Eruption, Preview the End of the World | S0 News May.8....

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Pentagon whistleblower warns of UFO intelligence failure; Tucker reacts

New UFO Sightings Compilation! Bizarre flying object over Louisville Ken...

Filmed off the coast of California in 2019, US Navy shoots at UFO, UFO s...

60 Years of Human Spaceflight: Launching The First American into Space

A Record-Breaking Spaceflight for the Crew-1 Mission on This Week @NASA ...

NASA’s Perseverance Rover Hears Ingenuity Mars Helicopter in Flight

Great Solar Change, Magnetic Universe, Big Sunspots | S0 News May.7.2021

quinta-feira, 6 de maio de 2021

"Santuário Das Sombras" - Trailer Oficial (Sony Pictures Portugal)

The 4th Kind Official Trailer #1 - Will Patton Movie (2009) HD

Security guards terrified as 'skinwalker' approaches them at night in ch...

Creepy and Unexplained Things That Were Actually Caught On Tape

The World’s Most Powerful Supercomputer Is Almost Here

"Prepare yourself for what comes next" - Elon Musk (2021)

The Book of Enoch reads that of a God, Angel, who came to earth to teach...

Climate Science Destroyed In 8 Minutes

Sun Erupting Again, Impossible Nova, Climate Forcing | S0 News May.6.2021

terça-feira, 4 de maio de 2021

CARTA: The Origin of Us - Fossils of Modern Humans Interbreeding within ...

Remains of Earliest Modern Human Outside of Africa Unearthed in Israel

A Grande Questão

 

Neandertal versus Homem Moderno: a diferenciada activação do gene que tudo pressupõe na base da evolução do cérebro e do trato vocal destes dois seres - ancestrais e modernos. 

Ontem e hoje, a convergente conclusão de que algo de muito importante mudou em divergente genética que, por mão selectiva dita «natural» ou sequencialmente estrutural com origem desconhecida, veio a mudar todos os nossos genéticos destinos e dos seres humanos que hoje somos.

                                                Evolução Natural ou Propositada?...

Havendo a especulação - ou mais propriamente teorização de que pudemos ter sido «moldados e manietados» por outrem (seres inteligentes do cosmos que nos foram aperfeiçoando e manipulando geneticamente ao longo dos séculos e milénios) - também subsiste a conservadora reiteração de que tudo se terá modificado sem qualquer tipo de ambiguidade ou artificialidade por parte de quem quer que seja.

E, munidos dessa fortaleza barreira, ainda mais inextrincável ou indestrutível que a Muralha da China, intransponível ou inadmissível de qualquer outra teoria mais consistente, se continuou a admitir que o fim desta população antiga (Neandertais) se deveu unicamente a factores de hibridização e intercâmbio genéticos em que os traços dominantes foram os da genética dos Homens Modernos - ao ponto de, actualmente, pouco se detectar no ADN humano desses ancestrais vestígios.

NADA MAIS ERRADO, dizem os defensores da «Teoria dos Antigos Astronautas» (em que Erich Von Däniken foi o grande percursor como é do conhecimento geral), resultando daí ou a partir daí, todo um aceso debate que se estima ter dado frutos até hoje na confessável admissão e, consolidação, de novas vertentes e evidências de algo de muito engenhoso se ter passado - em que houve propositadamente uma intervenção genética com implicações óbvias de uma evolução, utilizando-se nesse contexto uma avançada Engenharia Genética.

Teorias à parte (em que cada vez mais se descobrem e aludem evidências de alta e laboriosa tecnologia em artefactos inexplicáveis que no mundo antigo houveram sem que se saiba a origem de tal, e sabendo-se ou intuindo-se essa origem, essa proveniência, se nega tal com toda a firmeza de um autismo histórico), vai-se reunindo outras provas, outras conclusões, mas sobre a bifurcação genética do que já fomos e agora somos. Aqui fica o repto: Quê ou quem nos alterou os genes???

Sem haver resposta fiel ainda para essa e outras questões, haverá sem dúvida um maior esclarecimento sobre parte da nossa condição e morfologia genéticas que nos dão, subsequentemente, outras tantas respostas.

Desta vez, através de um recente estudo realizado por investigadores da Universidade de Stanford e da Universidade da Califórnia (UCSF), que teve como objectivo analisar cerca de 14.000 diferenças genéticas entre uns e outros (humanos arcaicos e modernos), descobrindo-se um novo nível de detalhe ou pormenor sobre ambos e, o que os separou, nessa distinta e projectada evolução e identificação.

Estes brilhantes investigadores desenvolveram assim «Um Novo Método» para recolher mais - e por certo preciosas informações - dos Genomas de Humanos Arcaicos; e isto, para que se pudesse revelar finalmente e, potencialmente, as Consequências Físicas das Diferenças Genómicas entre os nossos ancestrais e o nosso «eu» actual; ou seja, entre eles e nós.

Diferenças no Código Genético foram igualmente observadas mas não só, pelo que se evidenciou um maior enfoque nas sequências relacionadas à expressão Genética (ou génica) - o processo pelo qual os genes são activados ou silenciados, que determina quando, como e onde as instruções do ADN / DNA são seguidas. 

No fundo, a Expressão Genética tende a ser o detalhe genético que determina e especifica as diferenças físicas entre grupos intimamente relacionados.

Este estudo foi publicado no dia 22 de Abril de 2021 na revista científica eELife» com o título "Os Efeitos cis-reguladores das variantes modernas e específicas do ser humano».

Os seus reputados autores são: Carly W. Weiss; Lana Harshman; Fumitaka Unoue; Hunter B. Fraser; Dmitri A. Petrov; Nadav Ahituv e David Gokhman.


Estudar os Genomas Arcaicos: o desafio! Embora muitas incógnitas prevaleçam sobre a essência genética dos nossos mais recentes antepassados - nos quais estão incluídos os sempre enigmáticos Neandertais - os geneticistas ou investigadores nesta área continuam em busca de qual o motivo ou factor que levou a uma radical mudança e diferenciação dos genomas, levando a subsequentemente diferenças nas características físicas. 

Daí a pertinente questão: Terá sido uma reviravolta genética devido à coabitação e hibridização dita natural com outros povos, outra civilização ou espécie mais avançada ou, como alguns sugerem, ter havido o bisturi estelar que, à semelhança do que hoje se faz com o sistema CRISPR, se cortou, moldou e alterou um ou mais genes para que essa evolução se desse???

Diferenças nas Características Físicas

Segundo vem reportado brilhantemente na Science Daily de 26 de Abril de 2021 «Existe uma nova perspectiva sobre os genomas de humanos arcaicos», pelo que só podemos estar gratos a quem assim o reconhece e enfatiza sobre este mesmo estudo de Stanford e da UCSF.

Aferem nesse texto que «Um Genoma por si só é como uma receita sem um Chef - cheia de informações importantes, mas que precisa de interpretação», o que obviamente se concorda e até corrobora em face ao tanto que se tem de escalpelizar e aperfeiçoar. 

De acordo com os investigadores deste estudo, embora se tenham sequenciado os genomas dos nossos extintos parentes mais próximos - Os Neandertais e os Denisovanos - ainda existem e persistem muitas incógnitas certamente, sobre como as diferenças nos nossos genomas realmente levaram  a inegáveis diferenças nas características físicas.

David Gokhman, um pós-doutorado em Biologia na Universidade de Stanford afirmou com toda a segurança possível: "Quando estamos a olhar para os genomas arcaicos não temos todas as camadas e marcas que normalmente temos em amostras de indivíduos actuais que nos ajudam a interpretar a regulação do genoma, como o ARN / RNA ou estrutura celular." E acentuou com ênfase:

"Temos apenas a sequência nua de ADN / DNA; e tudo o que podemos realmente fazer é olhar para ela, e torcer para que possamos um dia entender o que será que isso significa."

Motivados assim por tais esperanças, estes incansáveis investigadores - inseridos numa equipe conjunta da Universidade de Stanford e da Universidade da Califórnia (UCSF) - desenvolveram então um novo método para recolher mais informações dos Genomas dos Nossos Ancestrais ou arcaicos humanos para se poder revelar ao mundo de uma vez por todas as potenciais consequências físicas derivadas das Diferenças Genómicas entre nós e eles.

Sabendo-se que, a Expressão Genética (ou expressão génica) define o detalhe genético que determina as diferenças físicas entre grupos intimamente relacionados, os investigadores neste seu trabalho deram especial enfoque às sequências relacionadas com essa expressão genética. 

Como já anteriormente se referiu, é o processo pelo qual os genes são activados ou silenciados, determinando quando, onde e como as instruções do ADN (DNA) são seguidas.

Começando com 14.042 Variantes Genéticas exclusivas do Homem Moderno ou dos seres humanos de hoje, os investigadores surpreenderam-se ao descobrir cerca de 407 variantes que contribuem especificamente para as diferenças na Expressão Genética ou Génica entre os Humanos Modernos e os Arcaicos. Ou seja, 407 variantes que nos foram coarctadas... ou simplesmente aprimoradas...

Numa última posterior análise, os investigadores ainda puderam determinar que as diferenças estavam  mais provavelmente associadas ao Trato Vocal e, ao Cerebelo, que é a parte do nosso cérebro que recebe informações sensoriais e controla o movimento voluntário, incluíndo a caminhada ou locomoção, coordenação, equilíbrio e fala.

Dmitri Petrov - co-autor sénior do artigo da eLife, conjuntamente com os investigadores Gokhman e Nadav Ahituv, PhD. (professor de Bioengenharia da UCSF), além de professor de Michelle e Kevin Douglas na Escola de Humanidades e Ciências - proferiu resoluto:

"Parece tão implausível que você possa fazer uma ligação como 'Acho que a caixa de voz evoluiu' a partir das informações que temos. As previsões são quase Ficção Científica. Se há 5 anos alguém me dissesse que isso seria possível, eu acentuadamente não teria investido nisso!"

Surpresa para os nossos investigadores...? Certamente que sim. Mas, ainda mais surpreendente, é não se conseguir até ao momento explicar o que terá levado a essa específica contribuição para as evocadas diferenças na Expressão Genética entre o Homem Moderno e o Ancestral...


Ficção Científica...? Não, simplesmente o que muitos alegam ser, na generalidade, toda a orquestrada influência e confluência de uma agenda minuciosamente elaborada e fabricada por seres avançados tecnologicamente e de enorme inteligência. Será efabulação esse critério, esse prenúncio, ou simplesmente a realidade de há milénios em constante transformação do ser humano...??? 

Evolução: o caminho para o Homem Moderno!

Existem várias teorias e vários contraditórios. É razoável que assim seja pois só das ideias (várias) poderá nascer a luz. Ao longo da nossa antropológica história tudo nos foi dado conhecer; desde a mais ortodoxa praxe de ensinamentos sobre civilizações perdidas até à quase certeza de sermos os descendentes de outros seres, seres que ainda não conhecendo no frente-a-frente ou em directa abordagem, sabemos que existem. Se deles viemos, isso já é uma outra história...

Há quem admita que somos todos extraterrestres. De Marte, nosso planeta vizinho, ou de outra qualquer esfera planetária - mesmo fora do nosso sistema solar - que por razões desconhecidas ou tidas como meramente exploradoras do Espaço (à semelhança do que fizemos do Velho Mundo para o Novo em barcaças que hoje nos afligem de tão precárias serem, calcorreando mares e ventos), sermos hoje o produto desses ancestrais. Mas, do Cosmos.

Para outros, essas teorias nada mais são do que rejubilosas fantasias para quem o Universo ainda é um mistério encerrado de muitos outros que se não deixam conhecer, sendo tudo ficção. Ou não. Daí as teorias de que somos de facto «Um Enorme e Aprofundado Zoológico» onde todas as perfeições e imperfeições são permitidas e adquiridas por seres maiores...

Vindos de outras esferas interestelares e com conhecimentos igualmente avançados e superiores aos do ser humano, e supostamente com a finalidade de uma maior e mais eficaz hibridização em desenvolvimento e empoderamento das suas espécies que não unicamente da nossa, fazer-nos a contínua evolução como civilização que somos. 

Mesmo havendo desmentidos sobre a supremacia galáctica ou imposição genética de transformação que «eles» nos fazem (seja através de mandatários de IA - Inteligência Artificial, seja através de outros recursos os quais ainda não dominamos nem disso temos consciência), existe a certeza porém de que algo de sinistro pode muito bem estar a suceder a nível genético sem que o saibamos interiorizar ou, fazer complementar, com uma nova adaptação no planeta em que vivemos.

Voltando ao estudo publicado na eLife, há ainda que registar que os investigadores de Stanford e da Universidade da Califórnia confiaram numa técnica chamada «Ensaio-Repórter Maciçamente Paralelo» para testar quais as sequências que realmente afectam a regulação do gene; isto, depois de se depararem com o enorme número de variantes que tinham para examinar...

A versão desta técnica desenvolvida pelo professor Ahituv, envolve o empacotamento da Variante de Sequência de ADN num «Gene-repórter» dentro de um vírus. Esse vírus é depois colocado numa célula. Se essa variante afecta a Expressão do Gene, o gene-repórter produz então uma molécula com um código de barras que identifica de qual sequência de ADN ele veio. 

Este Código de Barras vai permitir assim aos investigadores o poder de digitalizarem os produtos de um grande número de variantes de uma só vez. Essencialmente, todo este processo mimetiza (imita) uma versão resumida de como, cada variante, funcionaria numa célula na vida real, relatando depois os resultados.

Lana Harshman, uma estudante graduada da UCSF, e co-autora principal do artigo, infectou três tipos de células com os pacotes das variantes de toda a equipe. Há que mencionar que, estas células, estavam relacionadas ao cérebro, esqueleto e desenvolvimento inicial - assuntos ou temáticas inerentes que têm maior probabilidade de revelar diferenças evolutivas entre nós e os nossos ancestrais mais recentes.

Carly Weiss, uma pós-doutoranda no Laboratório Petrov e co-autora principal do artigo, analisou então os resultados dessas experiências. No total, os investigadores encontraram por volta de 407 sequências que representaram uma irrefutável Mudança na Expressão Genética em Humanos Modernos - em comparação com os nossos predecessores.

Nesta lista, reparou-se então que os Genes que Afectam o Cerebelo e os genes que afectam a Caixa Vocal, Faringe e Cordas Vocais parecem estar todos sobre-representados e quiçá sobrevalorizados.

"Isto sugeriria algum tipo de evolução rápida desses órgãos ou algum tipo de caminho específico para os humanos modernos", disse Gokhman. E acrescentou: "O próximo passo, será tentar entender mais sobre essas sequências e os papéis que desempenharam na evolução dos humanos modernos."

"Mesmo com todas estas incógnitas, esta técnica por si só é já um indefectível avanço ou por demais significativo avanço para a pesquisa evolutiva", afirmou por sua vez o digníssimo professor Dmitri Petrov. E enalteceu de forma contemplativa:

"Isto vai muito além da sequenciação ou sequenciamento do ADN / DNA dos ossos de Neandertal (Neanderthal) ou mesmo de Denisovano (Denisovan). Isto começa a fazer sentido sobre essas diferenças! É assim uma conceitual e importante etapa de termos apenas a sequência - sem tecido, sem células - para informações biológicas que irão permitir muitos estudos futuros"

Hunter B. Fraser, professor associado de Biologia em Stanford e Fumitaka Inoue (UCSF) também são co-autores do artigo. Fraser também é membro do Stanford Bio-X, do Maternal & Child Health Research Institute (MCHRI) e do Stanford Cancer Institute.

O Professor Dmitri A. Petrov também é igualmente um insubstituível membro do Stanford Bio-X e do Maternal & Child  Research Institute (MCHRI), e afiliado do Stanford Woods Institute for the Environment.

Há que referir ainda que esta empenhada pesquisa foi financiada pelas bolsas Human Frontier, Rothschild e Zuckerman; o Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano; o Instituto Nacional de Saúde Mental; a Fundação Memorial Uehara; e o Centro de Stanford para Genómica Computacional, Evolutiva e Humana (CEHG).

Mesmo que fora do contexto genético que aqui abordámos, há a realçar as muitas descobertas que se têm realizado na área antropológica, dando-nos hoje uma outra visão - mais apurada e sintetizada com o que se vai destapando em mais lúcido conhecimento - sobre o Homem Arcaico ou ancestral e o Homem Moderno ou actual. 

Uma delas, na efusiva descoberta de um fóssil na gruta de Manot (Israel) há alguns anos - e que veio a público só por inícios de 2015 - e que teve o respectivo estudo publicado na revista Nature. 

Sempre em busca do primeiro filho híbrido de filiação de Neandertal e Homo sapiens, esta feliz descoberta veio esclarecer quando é que, Pela Primeira Vez, nasceu um filho em resultado do cruzamento entre estas duas espécies dando origem ao Homem Moderno: o Homo sapiens sapiens.

Como se perspectiva e induz, «A Evolução Humana» é ainda para todos nós um filme incompleto ou, uma página em branco. Existem lapsos de tempo que, mesmo em termos genéticos, nos não foram ainda totalmente elucidados ou cabalmente explicados. No entanto, existem pontas soltas que só a nós, todos nós, cabe destrinçar...

A Gruta de Manot situa-se à beira da única rota terrestre que os Antigos Humanos poderiam ter percorrido para viajar de África até ao Médio Oriente, Europa e Ásia, tendo sido efectivamente descoberta em 2008 durante a construção de um canalizações de esgoto. Está localizada assim a cerca de 40 quilómetros da Gruta de Amud e a 54 quilómetros da Gruta de Kebara, sendo que ambas foram habitadas por Neandertais, de acordo com investigações anteriores.

À época, Israel Hershkovitz, um antropólogo da Universidade de Telavive e co-autor da descoberta pronunciou-se deste modo:

"O mais excitante desta descoberta é de que se trata do Primeiro e Único Ser Humano datado de há 50.000 a 60.000 anos que se encontra fora de África." E sublinhou ainda: 

"Esta é justamente a época em que, Os Modelos Genéticos e Arqueológicos nos dizem ou aferem, o surgir dos homens modernos (Homo sapiens sapiens) - os antepassados de todas as populações vivas actualmente!"

Como distintamente se alui e infere, estamos perante uma Nova Era da Descoberta sobre os nossos antepassados, os nossos mais recentes ancestrais da História do Homem.

Talvez que a Grande Questão não seja o quê mas Quem Alterou, Modificou ou Aprimorou os Genes dos nossos ancestrais...? Quem, em toda a sua magnificência suprema terá tido a sapiência e conveniência (ditada por quem?...) de nos geneticamente moldar à sua imagem e semelhança...?! Ou nem por isso, realizando apenas fátuas e mirabolantes experiências biológicas para seu bel-prazer.

Nada cai do ar em criação espontânea. Nada surge do nada; e mesmo que filosoficamente esta seja uma outra grande questão, sabemos quase que intuitivamente que tudo tem um cerne de início e fim com objectivos precisos nessa realização. 

Caber-nos-à agora não só descobrir quem o fez, mas, com que intenções o fez... nem que isso nos leve uma vida inteira a buscar ou a tentar saber... independentemente da virtude ou maleficência desse acto! Temos é de saber de Toda a Verdade!!!