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domingo, 31 de maio de 2020

Elon Musk’s post-launch speech on Crew Demo-2 success, Starship and Moon...

SpaceX Demo-2 Crew Dragon hatch opening

SpaceX Demo-2 Crew Dragon docking

Live from Space: Video Inside the SpaceX's Dragon Endeavour Spacecraft

Several UFOs spotted during SpaceX Falcon 9 and Dragon rocket launch

Launch Recap: NASA and SpaceX fly Astronauts to the Space Station

segunda-feira, 25 de maio de 2020

The very best of Hubble in 4K Ultra HD NASA ESA beautiful space music

Why We May Be the Only Intelligent Life in the Universe with David Kippi...

Um Universo Prenhe de Vida Inteligente

Existe vida em outros planetas? | Superinteressante
Vida Inteligente versus Vida Extraterrestre: a demonstração científica hoje que nos relata de como poderá esta ser possível e mesmo evidenciar-se - através de uma técnica estatística chamada de «Inferência Bayesiana» - que nos poderá igualmente esclarecer de como a Vida Extraterrestre Complexa pode de facto ter evoluído em mundos alienígenas.

Outros Mundos sobre outros planetas e, muito provavelmente, sobre muitos outros seres inteligentes que povoam e prodigalizam todo este Universo que nos une - ou divide - na diversificação anunciada que gera sempre um mal-estar, uma certa deformidade de não sermos todos exactamente iguais.

E assim poderá ser de facto, sob outras igualitárias e identitárias formas de vida que comporão potencialmente outras vidas (ou almas se as tiverem), mesmo que diferenciadas das que conhecemos, ou percepcionadas das que nos são dadas a conhecer mas não a entender, aquando alguma visão dos céus obtemos sobre certos viajantes, seres celestiais ou estelares do espaço, de vidas além a nossa vida, além o nosso planeta Terra.

É o que dizem agora os cientistas, na probabilidade concertada dos números e de uma inferência que tem nome de agência, após a também contribuinte e vasta demanda exoplanetária que se foi descobrindo (por vias da impressionante exploração espacial captada pelo tão famoso telescópio Kepler) de mundos tão idênticos ou similares à Terra que nos fazem questionar se de facto seremos os únicos a habitar este tão imenso Universo que nos enlaça.

Não. Efectivamente não somos os únicos. E muito menos os mais inteligentes e sobreviventes deste mar cósmico em que existimos e coexistimos sem saber muito bem porquê ou qual a diferença que nos dissocia ou diversifica. Mas sabemos das evidências e das tangenciais provas que, actualmente, se vão acumulando e dando a a cada dia mais a certeza de sermos apenas e somente uma outra ramificada civilização que foi sofrendo evolução ao longo dos tempos.

Muitos cientistas, especificamente os astrobiólogos, afirmam-no com toda a veemência requerida, reivindicando terem já encontrado certas e determinadas provas que conduzem a esse mesmo pensamento de haver «Vida no Universo» devido ao que encontraram então (divulgado em 2014 por investigadores do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, em Inglaterra) de evidências de micro-fósseis dentro de um meteorito.

A nossa procura por Vida Extraterrestre nunca esteve tão encarniçada como agora; pelas observações quase a olho nu de vários avistamentos de «objectos não-identificados» (e disseminados por toda a Internet em informação digital precisa) ou pela tecnologia desconhecida e não-terrestre que vai aprimorando e, empoderando uma maior consciência e razão em nós, que nos declara que haja hipoteticamente vida inteligente lá fora.

Mas também pelas proferidas declarações públicas de algumas das mais reputadas e destemidas figuras de alto nível militar e governamental de certos países (como por exemplo o ex-ministro da defesa do Canadá, o engenheiro Paul Hellyer ou mesmo Nick Pope, ex-ministro da defesa do Reino Unido) que se dignaram dizer ao mundo o que há muito outros escondem por interesses ou agendas secretas ainda não totalmente por nós desvendadas ou compreendidas.

No entanto, não só pelas evidências que planam nos nossos céus a velocidades inimagináveis para a nossa realidade como as provas registadas por altas patentes do que já não se consegue negar ou sequer sonegar, o véu vai-se abrindo e as confirmações vão-se exibindo e clarificando de forma exponencial de estarmos perante uma nova presença que, mesmo não totalmente identificada, não deixa margem para dúvidas da sua existência.

No Mundo Científico, o mapa do conhecimento que a ciência nos traduz - e que se diversifica em muitos ramos - também nos dá algumas respostas para que haja hoje uma maior compreensão e esclarecimento de toda a verdade.

E tudo isso passa pelo que actualmente se pontifica dos nossos terrestres avanços tecnológicos nos domínios que vão desde a Planetologia (no estudo das superfícies, atmosferas e interior dos planetas e dos seus satélites em que se comparam os identificativos acidentes nesses outros planetas entre si e com os da Terra) até à Detecção Remota (na utilização de naves espaciais em órbita com a finalidade de recolha de dados e a aferição de uma grande variedade de estudos cartográficos) que nos vão sistemática e pormenorizadamente dando a conhecer todo um mapa geológico desses planetas.

Só alguém com limitadas capacidades cognitivas - ou alguém que assumidamente sabe estar a mentir e o faz por um propósito próprio (ou de hierarquia superior) de conveniência e opacidade informes para com a sociedade em geral - poderá hoje afirmar convictamente que é um ser único no Universo.

Continuar a negá-lo é o mesmo que negar toda a origem do Universo, sendo uma contradição e mesmo uma contraproducente abnegação de se tentar fazer acreditar que efectivamente não existe vida lá fora. Reportar a evidência e mostrá-la na sua mais pura coerência é o que hoje os cientistas nos revelam, sendo que não existem mais portas fechadas para esse outro conhecimento...

NASA consegue recuperar telescópio Kepler
Telescópio Espacial Kepler (NASA): o mais vigoroso, profícuo ou proveitoso telescópio mandado para o espaço para procurar novos planetas fora do nosso sistema solar; em particular os que apresentem de forma quase irrefutável as características habitáveis semelhantes ao planeta Terra.

É do conhecimento geral que cerca de 2000 exoplanetas já foram descobertos por este magistral telescópio que consiste exactamente num Observatório Espacial; e que, projectado pela NASA, foi concebido para este efeito. Quanto aos recentemente descobertos e maravilhosos exoplanetas há que sugerir ou mesmo impor (como sempre) as questões: Não existe vida neles...? Vida bacteriana e vida inteligente?... Quem o poderá contrariar ou mesmo renegar com toda a certeza...???

Em Busca de uma nova Terra...
São muitos os esforços por se encontrar antes de mais um ou mais planetas habitáveis, todos o sabemos. Não porque o nosso esteja em vias de extinção (pelo menos os cientistas não no-lo dizem frontalmente ainda que as perspectivas futuras nos não possam ser positivas se confrontadas com algum elemento externo que colida com o nosso planeta ou este internamente impluda por razões várias), há e haverá sempre a certeza de não podermos ficar confinados a este pequeno ponto azul da Via Láctea que se chama Terra.

Os horizontes têm de ser alargados. Temos o dever da expansão espacial por todos os motivos possíveis: pelo direito ao conhecimento e à exploração do Universo, mas também pela magnânima carta universal de todos os direitos do cosmos de não ficarmos aprisionados a uma só realidade; isto é, se o merecermos e se tivermos tecnologia avançada para tal.

O exoplaneta kepler 452b - que alguns alegaram poder tratar-se de uma «nova e futura Terra» - e que foi descoberto por meados de 2015 (ou nesta data teve a sua divulgação pública), fez parte de um já recheado catálogo de novos planetas composto por mais de 500 novos candidatos, pelo que exibe 60% de diâmetro - maior do que o da Terra - e se encontra na zona habitável de uma estrela parecida com o nosso Sol.

Douglas Caldewell - astrónomo do Instituto SETI - apelidou esta descoberta em referência específica ao então encontrado Kepler 452b «A prima mais velha da Terra», uma vez que apresentava um cenário semelhante ao que a nossa jovem Terra poderá ainda passar e, vivenciar, daqui a um bilião de anos, com a evolução do Sol, que também vai inflar e brilhar mais - tal como se constatou na estrela de Kepler 452 - uma estrela do tipo espectral G, o mesmo tipo do Sol que se encontra a 1400 anos-luz de distância na constelação do Cisne.

Este exoplaneta leva assim 385 dias terrestres para completar uma órbita, ou seja, mais 20 dias que a Terra (que é de 365 dias e 6 horas na translação) em volta da sua estrela, também mais evoluída que a nossa (Sol) em que se verifica uma luminosidade maior ou mais aumentada, emitindo mais radiação. Todavia, apesar desta estrela ter a mesma temperatura do nosso Sol, o seu diâmetro é cerca de 10% maior e o seu brilho 20%.

Esta circunstância vai estabelecer no planeta uma temperatura maior, no pressuposto de que seja um planeta rochoso. Daí a questão: Ainda que de maior dimensão do que a Terra (em denominação de «super-Terra») que impedirá este planeta 452b de possuir vida...? Que formas apresentará nesse sentido...? Que origem e evolução terão havido os seus micro-organismos e quais as transformações pelas quais passaram...? Não se sabe, mas infere-se que algo se tenha processado. É nisso que os nossos cientistas trabalham e tentam encontrar respostas.

GFAJ-1 é a bactéria \'alienígena\' da vez no mundo científico
Evidências de Vida Extraterrestre: a descoberta feita por cientistas da NASA que revelam ter encontrado uma bactéria alienígena de seu nome científico «GFAJ-1», uma proto-bactéria (da família Halomonadaceae) num lago ao leste da Califórnia (no lago Mono), nos Estados Unidos.

Descoberta de Vida Alienígena
Há sensivelmente uma década que têm sido prodigiosas muitas destas descobertas que, em certo sensacionalismo ou não, vão mostrando ao mundo as quiméricas hipóteses de se estar perante muitas outras formas de vida biológica e microbiológica até aqui desconhecidas.

Em 2010 já o mundo ficava estarrecido mas prontamente entusiasmado e receptivo às alusões científicas que nos diziam poder existir de facto «Vida Extraterrestre» noutros planetas. E isto, devido ao que na época uma equipe da Universidade do Arizona, nos EUA - financiada pela agência espacial norte-americana, NASA - veio a público revelar da bactéria GFAJ-1 e do elemento químico que a mantinha viva (o Arsénio), tóxico e letal para todos os seres vivos até então conhecidos na Terra.

Na época, os astrobiólogos Ariel Anbar e Paul Davies publicaram um artigo na revista Science, no qual se mostrava a mais pura evidência da existência de uma bactéria inédita com uma mui sui generis composição; e por conseguinte, de se estar frente a um possível código genético diferenciado e... extraterrestre!

Esta bactéria utiliza assim o Arsénio (ou Arsénico) em substituição do Fósforo (um dos elementos básicos à vida, encontrado geralmente na forma inorgânica como é o caso do Fosfato), criando a verdadeira estupefacção nos cientistas sobre a sua estranha composição.

Sabe-se que todos os seres vivos são compostos com base numa combinação de seis elementos químicos: Carbono (C), Hidrogénio (H), Nitrogénio N), Oxigénio (O), Fósforo (P) e Enxofre (S), formando a sigla CHONPS. Estes elementos químicos encontram-se basicamente em três componentes essenciais: ADN (ácido desoxirribonucleico, que contêm as informações básicas de todos os seres vivos), proteínas e gorduras.

Ora, havendo a intrusão deste novo elemento - o Arsénio ou As, que tem o número atómico 33 (que como já se referiu é conhecido como sendo um elemento químico tóxico ao organismo, desacelerando-o e destruindo-o, sendo considerado por todos um autêntico veneno!) - novas interpretações poderão ser elencadas pelos cientistas sobre os seres vivos - inclusive fora do ambiente terrestre.

Esta bactéria que vive nas profundezas de um lago californiano extremamente salgado e com níveis elevados de Arsénio, vem assim demonstrar quão possível é incorporar este elemento químico no seu ADN/DNA, dando uma nova dimensão ao que até aqui vinha sendo dado como fundamental para a existência de vida. Uma nova concepção teve de ser considerada: a probabilidade na existência de Vida Extraterrestre!

Para Felisa Wolfe-Simon, um dos membros pertencentes à equipe de cientistas norte-americanos que realizaram esta descoberta na época, a realidade foi esta: "É provável que na Origem da Vida na Terra, ou em outros planetas, organismos que tenham vivido numa biosfera sombria tenham utilizado o Arsénico. Ao contrário dos sistemas bioquímicos actuais, que utilizam o Fósforo."

De acordo com a cientista, esses organismos originários de tempos remotos podem estar a viver mesmo actualmente nos lugares mais improváveis ou inacessíveis da Terra (veja-se o caso da Antárctida) sem que se possa humanamente detectá-los.

Astrobiologo NASA presenterà le prove di vita extraterrestre ...
Mais Evidências de Vida Extraterrestre: o que o prestigiado astrobiólogo Richard Hoover mostrou ao mundo - juntamente com os seus colegas do Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, na Inglaterra - sobre a descoberta de evidências de vida extraterrestre.

A Consolidação da Verdade
Muitos anos passaram até que a verdade viesse ao de cima como o azeite em água, segundo afirmam os populares. Primeiro as negações, depois as constatações. E, quando tudo se torna demasiadamente óbvio e acrescido de milhares de testemunhos ou ocorrências que jamais poderão ser negadas ou sonegadas, então esta sopa de conhecimento faz-se de forma surpreendente na elucidação das massas e na clarificação dos assuntos.

O tema UFO ou ÓVNI é sempre tema de grande discussão.  Uns afligem-se pelo que não sabem e outros auto-infligem-se pelo que não vem a lume; ou seja, a debate ou à informação pública sobre a existência de vida interplanetária. Ou interestelar.

Se há planetas, galáxias, enxames globulares de estrelas e toda uma vida cosmológica infinita, qual a razão de se negar o evidente sobre o inevitável e, irrefutável, da provável existência de vida inteligente lá fora...?

Nunca compreendi por que o faziam; e compreendendo - já mais tarde - todos esses trâmites sócio-políticos do grande bloqueio a nível mundial que ainda hoje existe sobre os incidentes e avistamentos de neves espaciais (sejam elas terrestres de alto secretismo militar sejam de origem extraterrestre), as evidências de vida inteligente tenham de ser demonstradas e reveladas publicamente. Não é fácil. No entanto, a nível microbiológico, esses passos agigantam-se e solidificam-se e é bom que assim seja.

O cientista Richard Hoover, sendo dos que não temem as consequências dos seus actos e da responsabilização do que então descobriu, revelou ao mundo ter encontrado as Evidências de Micro-fósseis dentro de um Meteorito. Algo que mencionou de forma presencial perante um vasto público que o esperava no então «Congresso Internacional de Óvnis» realizado em Forte McDowell Radis, em Fountain Hills, no Arizona (EUA), em 13 de Fevereiro de 2014.

Já lá vai algum tempo, mas a contextualização ficou para a História do Homem. De registar com toda a reverência possível, que Hoover, já tinha sido muito perseguido pelos média devido às suas polémicas reivindicações sobre estes temas e as suas descobertas, aquando trabalhava como líder de equipe na Secção de Astrobiologia da NASA no Marshall Space Flight Center em Huntsville, no Alabama. Richard Hoover admitiu então:

"A minha interpretação indica que a vida seria amplamente distribuída no Universo e não estritamente limitada à Terra."

Há que concordar e corroborar do mesmo, insisto eu. Como foi o caso do astrofísico e também editor-chefe do jornal «Journal of Cosmology» de Harvard, o Dr. Rudy Schild, que afirmou «As evidências de Hoover permitir-nos-ão reinterpretar a astrobiologia actual e fazer concordar com as suas conclusões.»

No entanto, sabe-se que muitos outros mais tradicionais ou conservadores cientistas da NASA permanecem cépticos, afastando de todo estes preceitos e convénios no debate mais alargado sobre estes temas, ainda que reconheçam alguma notoriedade às descobertas de Hoover.

Sem desanimar ou recuar perante a sua descoberta, o Dr. Hoover apresentou um elaborado relatório que seria divulgado no Journal of Cosmology, através do qual o cientista mostrou que o meteorito que caiu no Sri Lanka continha fósseis de Diatomáceas que poderiam evidenciar uma origem extraterrestre.

(De registo: Bacillariophyta ou Diatomáceas é a designação dada em biologia e taxonomia a um numeroso e biodiverso agrupamento taxonómico de algas unicelulares que, na sua circunscrição taxonómica, contém mais de 20.000 espécies extantes)

Posteriormente, em Setembro de 2013, a equipe liderada pelo vanguardista cientista utilizou então numa experiência inédita uns balões de sonda para assim se permitirem encontrar pequenos organismos biológicos na Estratosfera, onde se viria a estabelecer a teoria científica de que «Os Organismos Presentes na Terra» seriam incapazes de passar por este.

Inegável o feito, poder-se-à concluir, da mestria e pioneirismo demonstrados do Dr. Hoover que, sem se desmotivar devido às vozes contrárias continua a fazer um excelente trabalho mas desta vez na Universidade de Atenas, na Grécia, sendo também e sem qualquer mácula, um reputado professor de investigação no Centro de Astrobiologia da Universidade de Buckingham, em Inglaterra.

Como seria a vida na Terra após um contato extraterrestre, segundo ...
O Intercâmbio cultural das espécies. Ou, a interacção interestelar que também nós, seres humanos, merecemos que nos seja concedido e, fomentado, através do conhecimento e do desenvolvimento de todas as tecnologias possíveis para essa conexão, essa abertura: mental e física de que não estamos sós nem sós modificaremos o nosso mundo. Precisamos de ajuda, conselhos e avisos, pois o Universo está cheio de perigos e nós sabemos disso...

Da Panspermia aos estudos terrestres
Muito se tem falado de organismos e micro-organismos (microrganismos) que vêm do Espaço. Trazidos em levas ao longo dos milénios pelos meteoritos, cometas e outros detritos cósmicos que se estatelam na Terra. Assim sendo e de grosso modo, a Teoria da Panspermia explica a hipótese de que a vida existe por todo o Universo distribuída pelos meteoros, asteróides e planetóides.

Em suma, ela propõe que seres vivos - que podem eventualmente sobreviver aos efeitos do Espaço (numa voraz resiliência semelhante aos extremófilos e aos tardígrados) - ficam presos nos escombros que são ejectados no Espaço ou por colisões entre pequenos corpos do sistema estelar e planetas que abriguem vida; ou mesmo por catástrofes maiores de natureza similar.

A Teoria da Panspermia Cósmica sugere uma outra hipótese de como surgiram as primeiras formas de vida no planeta Terra; e que toda a forma de vida aqui existente, foi efectivamente originada nalgum lugar no Espaço. Ou seja, foi orquestradamente elaborada no cosmos e trazida para a Terra.

Numa e noutra a consistência é plausível. E admissível de ter sucedido. E tudo isso pelo motivo de muitos microrganismos terem a capacidade de sobrevivência máxima em face às duras condições a que são submetidos no Espaço.

Em teoria, se a «Vida na Terra» partiu a surgir de uma espécie de nuvem cósmica de sementes, é passível de ter acontecido a mesma situação em torno de muitos outros planetas que podem conter vida também. Nada disto é novidade. Rejeitá-lo, é que é antes de mais uma palermice e uma ignorância que não tem cabimento nos nossos dias, pelo que actualmente se exorta em enorme ou mais lato conhecimento sobre as nossas origens.

Uma vez que muitos planetas se encontram em zonas habitáveis e com temperaturas favoráveis à vida (além de outros elementos para que essa vida floresça, ainda que sob os desígnios planetários em questão na posição em que se colocam e nas estrelas que habitam), é muito provável que o termo «vida» se possa aplicar que não na nossa humana concepção mas noutras, em que esses planetas se posicionaram; ou seja, sob muitas outras formas de vida.

Com aproximadamente 2000 exoplanetas já identificados na nossa vizinhança galáctica, não é de menor relevância o justificarmos estes estudos e estas abordagens sobre uma nova óptica, pois a vida não pode nem deve ser um exclusivo do que nos é apresentado na Terra.

Há que afirmar com toda a clareza possível que, com o advento das Novas Tecnologias na área da Astronomia, assim como o da Exploração Espacial que a cada dia nos vai presenteando com maiores e esfuziantes sucessos, teremos em breve ou num futuro próximo a plena capacidade de descobrir que «Existe Vida lá fora».

De acordo com os especialistas e cientistas que se debruçam neste sector, existe em amplitude e completude, o conceito de como planear, estruturar, semear e implementar em Novos Sistemas Planetários, as espécies de micro-organismos introduzidas neles. Já nada disto é ficção científica mas a mais urgente realidade dos novos tempos que se nos avizinham.

A Panspermia direccionada torna-se assim cada vez mais próxima da realidade e afecta ao que o ser humano do futuro espera vir a consolidar.

E tudo isto, devido ao desenvolvimento de velas solares, astrometria precisa, planetas extra-solares idênticos à Terra (que possam assim albergar vida em melhores ou paralelas condições atmosféricas, meteorológicas e geo-físicas no seu todo), assim como a sustentável consideração e animação do que hoje sabemos sobre os extremófilos, e a engenharia genética microbiana.

Um Admirável Mundo Novo está à nossa espera. Saibamos a partir de agora compreendê-lo e aceitá-lo tal como ele é, mesmo cheio de interrogações e oscilações, tal como a poderosa e omnipresente força do Universo no seu todo, em energia e matéria, contracção e expansão.

Lançado o Guia da Tipologia Extraterrestre
Finalmente a verdade: Existe Vida além a Terra! Quem o afirma agora são os cientistas da Universidade de Columbia num estudo que foi divulgado na revista científica «Proceeding of the National Academy of Sciences» do dia 18 de Maio de 2020, num artigo que nos revela de que existe a possibilidade da existência de vida e, inteligência, além o nosso planeta Terra.

Chegámos ao fim da linha?... Nem por isso. Estamos agora a chegar, a começar por identificar e rectificar o que há muito e secretamente nos foi recusado saber. Não estamos sós!!!

Há Vida além a Terra!
Não. Não é uma miragem mas uma absoluta verdade que vai ganhando corpo e consistência à medida que os cientistas vão adquirindo mais espaço de conhecimento e, alteração, do que até aqui havia sido concebido de sermos e estarmos sós no Universo. Desta vez não há recuos. Nem negação. E muito menos a sempre exaustiva e deplorável explicação de que éramos os únicos filhos de um Universo com biliões e triliões de estrelas, planetas, galáxias e tantos outros corpos/fenómenos celestes ainda por explorar.

Nada mais absurdo do que rejeitar o berço que nos deu vida e no-la tira, sem que tenhamos um pouco a percepção do que fazemos aqui e para onde vamos. E do que somos feitos; das nossas origens e das nossas evasões, se quisermos ser mais do que um pequeno e subtil ou subserviente material planetário em face a todo um cosmos pululante de energia e matéria, além muitas outras conformidades e inversamente disformidades do que se sugere ser entropia e luz, versão e inversão.

Temos o conhecimento de como a Vida na Terra começou derivado do que hoje sabemos sobre o registo geológico que nos percepciona que esta tenha surgido de forma relativamente rápida. E isto, após a estabilização do planeta que se aquietou e harmonizou em termos ambientais o suficiente para que toda essa vida sustentasse em coalescente ou aglutinante desenvolvimento.

Também sabemos que «O Primeiro Organismo Multicelular» - que acabou por produzir a civilização tecnológica de hoje tal como a conhecemos - demorou muito mais tempo para evoluir - numa escala de aproximadamente 4 mil milhões de anos.

Mas, apesar de se saber de quando apareceu pela primeira vez a vida na Terra, os cientistas explicam-nos agora não saberem ou não compreenderem ainda muito bem, de como esta ocorreu - o que tem por sua vez implicações muito importantes para a probabilidade de se encontrar vida noutras partes do Universo.

David Kipping, professor assistente do Departamento de Astronomia de Columbia, mostra-nos de como uma análise realizada por si - usando uma técnica estatística chamada de «Inferência Bayesiana»  - poderá lançar uma nova luz sobre como a Vida Extraterrestre Complexa pode (ou assim se permitiu já) evoluir nos mundos alienígenas.

"O rápido surgimento da vida e a evolução tardia da Humanidade, no contexto da linha do tempo da evolução, são certamente sugestivos. Mas, neste estudo, é possível quantificar o que os factos nos dizem."   (Explica o professor Kipping)

(David Kipping: «Uma análise bayesiana  objectiva do início precoce da vida e da nossa chegada tardia», PNAS, 2020)

Para conduzir esta sua análise, o professor Kipping usou a cronologia das primeiras evidências da Vida e da Evolução da Humanidade. Nessa análise, o cientista inquiriu quantas vezes esperaríamos que a Vida e a Inteligência ressurgissem se a História da Terra se repetisse, repetindo então o relógio várias vezes.

Kipping estruturou assim o problema em termos de quatro simples e possíveis respostas: A vida é comum e desenvolve frequentemente inteligência; A vida é rara mas desenvolve frequentemente Inteligência; A vida é comum e raramente desenvolve inteligência; e finalmente: A vida é rara e raramente desenvolve inteligência.

Este Método de Inferência Estatística Bayesiana - utilizado para actualizar a probabilidade  de uma hipótese à medida que as evidências ou informações se tornam disponíveis - declara as anteriores crenças sobre o sistema que está a ser modulado, que são então combinadas com os dados para assim serem lançadas as probabilidades de resultados.

"A técnica é semelhante às chances de apostas. Ele incentiva o teste repetido de novas evidências contra a sua posição, em essência um ciclo de feedback positivo para refinar (ou calibrar) as suas estimativas de probabilidade de um evento."    (Evidencia o professor Kipping)

A partir dessas quatro hipóteses, Kipping usou então as fórmulas matemáticas bayesianas para pesar os modelos uns contra os outros. "Na Inferência Bayesiana, distribuições de probabilidades anteriores sempre precisam ser seleccionadas. Mas, um resultado importante aqui é que, quando se comparam os cenários de vida rara e de vida comum, o cenário de vida comum é sempre pelo menos nove vezes mais provável que o raro", (especifica ainda o cientista)

A análise baseia-se nas inegáveis evidências de que «A Vida na Terra», surgiu aproximadamente há 300 milhões de anos após a formação dos oceanos do planeta. Esta, a conclusão do cientista na circunstância do que foi encontrado em depósitos de Zircão sem Carbono 13 - que sublinhou então um início muito rápido no contexto da vida na Terra.

O professor Kipping enfatizou de que a proporção é de pelo menos 9: 1 ou superior, dependendo do valor real ou da frequência com que a inteligência se desenvolve.

A conclusão de Kipping é que «Se planetas com as semelhantes condições e linhas de tempo evolutivas à Terra são comuns, a análise realizada sugere de que a vida deve ter tido poucos ou mesmo nenhum problema em surgir de forma espontânea noutros distantes planetas».

E quais são as chances de que essas vidas extraterrestres possam ser complexas, diferenciadas e inteligentes? Aqui, a investigação do professor Kipping é menos segura ou audaz, encontrando apenas as probabilidades em cerca de 3: 2 em favor da Vida Inteligente.

Este resultado decorre da aparição relativamente tardia da Humanidade - ou do que se assume esta ser em termos de vida inteligente (quiçá após o Homo sapiens sapiens e não tanto sobre o Homo erectus ou hominídeo ainda mais ancestral...), na janela habitável da Terra, sugerindo que o seu desenvolvimento não foi de todo um processo fácil nem garantido.

"Se jogarmos novamente os dados sobre a História da Terra, o surgimento da inteligência é realmente um tanto improvável." Kipping ressalta entretanto que as probabilidades do estudo não são impressionantes, chegando perto dos 50: 50, sendo que admite estas descobertas serem tratadas como não mais do que um empurrãozinho para uma hipótese.

"A análise não pode fornecer certezas ou garantias, apenas probabilidades estatísticas baseadas no que aconteceu aqui na Terra. Ainda assim, é encorajador, o caso de um Universo repleto de vida que  nos surge como a aposta preferida. A busca por Vida Inteligente em mundos além da Terra não deve ser desencorajada." (E assim dá por terminada a concludente perspectiva de toda a sua análise, o eminente professor David Kipping)

Ninguém pode com toda a certeza possível, emanada de probabilidades ou não, deixar de considerar que há Vida além a Terra; até porque, muitas são já as evidências físicas e palpáveis nesse sentido, seja na vanguarda do que se vê nos céus seja nos relatos testemunhais sobre fragmentos de naves espaciais extraterrestres que por vezes se despenham.

E este factor - que determinadas vezes muito terá contribuído para a compreensão, manuseamento e desenvolvimento da tecnologia terrestre - veio dar outro ímpeto a todas estas divagações de Vida Inteligente que percorre desde há tempos imemoriais os nossos céus, vindos eles provavelmente de outros mundos, outros horizontes, e quiçá outras dimensões para nos visitar ou simplesmente dissecar algo do nosso planeta.

Foi assim que nos deparámos com a vida além a nossa vida; além o nosso planeta e a nossa galáxia, sobre quais os poderes sobrenaturais que essas civilizações teriam e, sorveriam, para tanto terem viajado e não raras vezes nos terem raptado até da nossa própria casa, estuprando e vilipidiando a dignidade humana sem pedirem licença para nos estudarem - ou exumarem - consoante as suas subjecções e predilecções.

Os Estados e as Nações da Terra estão atentos. Combatem-nos e seleccionam-os; os mais hostis pelos mais amistosos. Intui-se que uns nos sejam gratos pela nossa presença civilizacional e outros nos repudiem em total asco de uma imerecida vivência planetária sobre algo que, jocosamente (em pensamento alienígena), não é nosso por direito nem nunca o será.

Mas «eles» existem, por entre mundos de outros mundos, por entre energias, frequências e inerências que jamais sonhámos poderem existir. E por vezes deixam-se ver, deixam-se observar, ainda que por instantes que mal dominamos ou captamos por cima das nossas humanas cabeças. Mas «eles» estão lá, sempre em movimento, em perseguição de algo, em supervisão e vigília sobre o nosso mundo.

Se assim não fosse nunca os teríamos visualizado e entendido como outras almas de outros mundos, sobre outras naves que ainda não conhecemos nem sabemos de como se deslocam e invectivam sobre os nossos céus.

E nesse afã de poderoso poder sobre a gravidade numa tecnologia extraordinariamente veloz e segura, ficamos extasiados e por vezes ludibriados por haver a insinuação muito fortemente citada de serem já naves terrestres que colaboram com «eles» em trocas quase comerciais de alta tecnologia pelos recursos naturais da Terra onde se incluem pessoas e animais.

E rasgam os céus. Mas também os animais, que por vezes mutilam para tentar recriar ou replicar esse genoma ou esses tecidos orgânicos noutros planetas. Não se sabe mas especula-se. E voam, voam sempre sobre nós em alta eficácia propulsora, muitas vezes, outras não (de quando se estatelam sobre os nossos territoriais solos acidentalmente ou, por abate prévio através de alta tecnologia que não é do domínio público mas ascenderá certamente a secretos refúgios militares terrestres em comunhão com outras civilizações interestelares).

Um Universo Prenhe de Vida Inteligente...??? Certamente que sim. Com poder, muito poder. Com uma vicissitude estelar e interestelar jamais pensada ou imaginada por nós, humanos. Com uma agenda própria, boa e má, pois que nisso devemos ser iguais na disformidade de toda a maldade havida que não será exclusivamente humana.

Saberemos de toda a verdade um dia...? Acredito que sim, mesmo que esse dia venha a ser daqui a muitos anos ou a muitos séculos, pois que o tempo e o espaço não têm idade para a verdade. Haverá compreensão, solidariedade e fraternidade de ambos os lados...?

Não sei dizer, esperando sinceramente que sim ou estamos todos bem tramados, desculpem-me a popular expressão. Um dia saberemos e talvez confraternizaremos se «eles» nos deixarem. Ou nós, humanos, disso formos merecedores em configurada e amnistiada inteligência que se quer livre e independente de qualquer outra que nos subjugue, escravize ou maltrate, pois que na mais pura verdade universal somos todos iguais! E assim deverá continuar!!!

quinta-feira, 21 de maio de 2020

May 20, 2020 - UFO sighting in Mage, Brazil, COVID-19 updates & Viewer Q&A

OVNI EM MAGÉ: MORADORES FILMAM SUPOSTA QUEDA

�� UFO Sighting 2020 �� Brazil UFO Crash Incident 2020 Footage and Intervi...

"It Is Destined To Happen This Way" [ EXPOSED BY INSIDER ]

Hidden Underground Military Base - A David Icke Exclusive [New Video]

How big can Solar Systems get?

Deep Space Surprises, Pluto's Position Matters | S0 News May.21.2020

segunda-feira, 18 de maio de 2020

An Earth Day Message from Columbia’s Earth Institute and the Lamont-Dohe...

Coronavirus: blue skies over Chinese cities as Covid-19 lockdown tempora...

NASA says COVID-19 lockdown ‘slashes air pollution’ in China | Energy Li...

Um Planeta em Asfixia

Planeta Terra em vídeo 4K - FCiências
Planeta Terra: o nosso bem-amado berço planetário que de tão descuidado ser, se tornou a nossa previsível mortalha em sepultura aberta. Respiramos com ele e com ele nos deixámos asfixiar, numa agonia infinita que só pelos avanços e desmandos do COVID-19 nos deu tréguas na poluição havida e na contaminação sentida por entre todos os nossos poros.

Uma investigação recente realizada pela União Geofísica Americana resume em anúncio público de que, dois dos principais poluentes do ar, foram drasticamente reduzidos desde o início dos bloqueios ou isolamento das populações em resposta à pandemia do COVID-19, ainda que um poluente secundário (Ozono) tenha aumentado em registo observado na China.

E mesmo qu sejam precipitas as sempre intrigantes questões, há que fazê-las e estimulá-las pois delas poderá nascer a orientação e um novo caminho, tal como bússola ou sextante de coordenação geográfica dos corajosos navegantes de outros tempos:

Poderemos ainda ir a tempo de tudo isso reverter...? Poderemos recuperar essa intensa e congénita emergência de uma atmosfera pura e saudável para todos nós...? Do Oriente para Ocidente e vice-versa? Poderemos almejar um céu limpo e puro como no início dos tempos...? E podendo, matê-lo-emos nós além esses outros tempos que já não veremos???

Dizer que sim seria abuso; negá-lo de imediato seria suicídio e, de acordo com os mais entendidos, renegar essa evidência uma cobardia sem limites de não reconhecer que, matando o planeta, morreremos nós também. E isto, na mais caridosa e genuína verdade de La Palisse que dói como tudo, em ferida aberta, em chaga encarniçada na qual se colocou não o unguento da cura mas o sal da fritura. E isto é só começo...

Ainda o COVID-19: Enquanto a OMS se esforça no empenho mundial de se fazer seguir em regras e princípios básicos ou laterais de manter unidos os povos em segurança sanitária inviolável - admitindo agora que se passará da fase pandémica para a fase endémica (que por momentos pensei aferirem de «anémica» devido ao confinamento forçado que nos privou a todos da preciosa Vitamina D instada pela nossa estrela-mãe, o Sol) - os cientistas apregoam de que, esse bloqueio, afectou significativamente e de forma positiva a qualidade do ar global.

(Em ressalva: A Vitamina D3 ou Colecalciferol e a Vitamina D2 ou Ergocalciferol são fundamentais para um estilo de vida saudável no normal funcionamento do nosso organismo; as quais desempenham, segundo os especialistas, uma importante função no nosso organismo, contribuindo de forma absolutamente natural - mas para muitos de nós a assumpção magnânima - para a normal manutenção dos ossos e da função muscular)

E se é benéfica esta alusão, por estudos ciosamente estruturados de verdade e razão, haverão outros menos optimistas mas igualmente realistas que nos endossam o voraz conhecimento de sabermos que «Combinações potencialmente fatais de Humidade e Calor estão a surgir por todo o Planeta» em condições tais que devastarão, provavelmente, toda e qualquer economia, fazendo inclusive ultrapassar todos os limites fisiológicos da sobrevivência humana.

Estamos assim perante a maior de todas as agonias, a maior de todas as asfixias sem qualquer deslumbramento ou encantamento feérico de toda uma triste e mui singela verdade: Estamos a deixar de respirar. Nós e o planeta.

Se ele se libertou de nós - por instantes covidianos que a todos embrenhou num imposto e impiedoso cárcere ou por facciosos momentos ao melhor estilo Kafkiano (para quem leu a metamorfose de Franz Kafka sabe do que estou a falar) - também reunirá forças e consciência para dignificar não só a pessoa que é, com todos os seus direitos universais, como, identicamente aferir e inferir de todos os seus deveres para com a Natureza e a Terra-mãe.

Se assim não for, algo de muito errado se está a passar; e dessa errática prenunciação nascerá então e muito possivelmente, uma outra tumescência que nos ditará o fim de tudo, pois que quando nada se faz para evitar o estrangulamento, a asfixia pela toxicidade havida, o colapso respiratório planetário além o humano, os momentos que se avizinham mais do que agonia serão de entropia de se não ter tido a veleidade ou, a coragem necessária, de se criar essa disrupção. Ou pelo menos essa interrupção, do enorme garrote que nos tolhe, esgana e reprime. E aí, somos todos culpados!

11 fotografias mostram o incrível problema da poluição na China ...
Poluição nos céus da China: mais do que um problema, será a futura catástrofe se nada se fizer para se evitar e voltar a esses incríveis índices de poluição nas cidades chinesas. Dois novos estudos realizados recentemente vêm agora apaziguar-nos esses receios, por ora, sendo de facto optimistas e muito promissores, anotando que se poderá reverter talvez essa anterior situação. Contudo, existe uma sombra a pairar sobre a China: um poluente secundário - o Ozono ou Ozônio (no nível do solo) - que aumentou drasticamente, segundo uma nova investigação.

Estes estudos foram publicados esta semana (11 de Maio de 2020) na revista da AGU «Geophysical Research Letters» onde se afirma os cientistas do Instituto da Terra da Universidade de Columbia (The Earth Institute Columbia University) terem descoberto que a poluição por Dióxido de Nitrogénio (NO2) no norte da China - mas também na Europa Ocidental e nos Estados Unidos - diminuiu em até 60% no início de 2020 em comparação com a mesma época do ano passado.

(Autores do estudo: M. Bauwens; S. Compernolle; T. Stavrakou; J-F Müller; J. Gent; H. Eskes; PF Levelt; R. A; JP Veefkind; J. Vlietinck; Huan Yu e C. Zehner)

Diminuição de Poluição
Inacreditavelmente, uma das poucas coisas que o COVID-19 nos trouxe de favorável (ou menos depreciativo) foi de facto a diminuição dos índices de poluição nas cidades devido ao isolamento social, ao confinamento imposto pelas autoridades oficiais de cada país, ou quarentena exigida a todos nós em face ao terrorista-mor do SARS-Cov-2 que despoletou no agora tão tristemente conhecido COVID-19.

Enquanto se vai discutindo e esbracejando muitas das novas medidas sobre a «Imunidade de Grupo Adquirida» ou a haver futuramente, o poder dos Anticorpos neutralizantes e dos Antivirais eficazes nas terapêuticas a aplicar ou nas vacinas a firmar no acérrimo combate a este novo coronavírus - tendo por base o conhecimento agora maior do que se estabelece  no sequenciamento do genoma do vírus nas suas mui variantes de mutação impressionante - a nível geofísico e meteorológico as mudanças também se efectuam. E são estrondosas!

O estudo «Impacto do surto de coronavírus de poluição de NO2 avaliada usando observações TROPOMI e OMI». Cartas de Pesquisa Geofísica, 2020, sugere que houve de facto uma diminuição em cerca de 60% dos índices de poluição no início do ano de 2020 em comparação com a mesma época do ano passado, ou seja, do ano de 2019.

Sabe-se que o NO2 ou dióxido de nitrogénio, é um gás altamente reactivo - produzido durante a combustão - que provoca efeitos acentuadamente nocivos nos pulmões. Normalmente, este gás costuma entrar na atmosfera através das expulsas emissões dos veículos, das centrais (usinas) de energia e também das muitas e diversas actividades industriais como é do conhecimento geral.

Um destes novos estudos constatou que, além deste maléfico NO2, a poluição por partículas - em partículas menores que 2,5 mícrons (o micrómetro é uma unidade de comprimento do Sistema Internacional de Unidades definido como um milionésimo de metro e equivalente à milésima parte do milímetro) - diminuiu cerca de 35% no norte da China.

Há que referir que, o material de partículas mencionado, é composto de partículas sólidas e gotículas de líquido que são pequenas o suficiente para penetrar profundamente nos pulmões e causar danos irreversíveis. E isso, sendo um facto, é algo assustador.

(Em referência): Os dois novos artigos expostos agora ao mundo fazem parte de uma colecção especial de investigações em periódicos ou divulgações científicas da AGU relacionadas à pandemia actual.

Jenny Stavrakou, cientista na área atmosférica do Instituto Real Belga de Aeronáutica Espacial em Bruxelas (UE) e co-autora de alguns artigos relacionados, afirma:
"Uma queda tão significativa nas emissões é sem precedentes, desde o início da monitorização da qualidade do ar registada pelos satélites nos anos 90".

A cientista relata também que, os únicos outros eventos comparáveis, são as reduções de curto prazo nas emissões da China devido a regulamentos rígidos durante determinados eventos tais como os Jogos Olímpicos de Pequim em 2008.

Nasa mostra queda na poluição chinesa durante epidemia de ...
(Imagem da NASA): a evidência da diminuição de poluição na China. Observação e análise que não deverão ser descuradas ou negligenciadas pelos investigadores que, incentivados por este registo nunca antes apresentado, tentam agora vislumbrar de como será a qualidade do ar no futuro. Regulamentar as emissões nunca foi tão necessário e objectivo como agora, legitimam, mas será que o conseguem...? Esperemos que sim, a bem de todos nós!...

Um Planeta Limpo
Poderá ser uma quimera, um sonho tantas vezes adiado o projectar-se de facto um planeta mais limpo e por conseguinte livre de toda e qualquer punção atmosférica nociva aos humanos que dá pelo nome de poluição. Segundo os cientistas, esta melhoria de ar poderá ser, provavelmente, uma situação temporária - o que nos entristece, há que o dizer.

Sejamos práticos: nunca como agora vimos ou observámos quão distintos e mesmo favoráveis são esses desígnios perante um planeta em agonia constante de fluxo e refluxo poluidores que o sufocam e estrangulam. A ele e a nós. Se o seu pulmão está ferido de morte, tal como se sofresse de Embolia ou Enfisema Pulmonar, também nós sofremos perecendo com ele, acreditem! Há que mudar o estigma mas acima de tudo o comportamento, pois só assim sobreviveremos.

"Talvez esta experiência ou ensaio não-intencional possa ser usado para entender melhor os regulamentos de emissões. São algumas notícias positivas numa situação muito trágica", afere a cientista atmosférica Jenny Stavrakou.

No entanto, a queda registada na poluição por Dióxido de Nitrogénio causou um aumento dos níveis de Ozono na superfície da China, de acordo com um dos novos estudos já referenciados. Sabe-se que o Ozono é considerado um poluente secundário formado quando a Luz Solar e a Alta Temperatura catalisam reacções químicas na atmosfera mais baixa.

Infelizmente, constata-se de que o Ozono é efectivamente prejudicial para o ser humano; em particular no nível do solo (à superfície), causando de forma inegável doenças graves, tais como doenças cardíacas e pulmonares.

De acordo com a concepção científica dos que estudam estas matérias «Em Áreas Altamente Poluídas - principalmente no Inverno - o Ozono/Ozônio de Superfície pode ser destruído por óxidos de nitrogénio». E isto, de um modo a que os níveis de ozono possam ser aumentados quando a poluição por Dióxido de Nitrogénio diminui.

Conclui-se que, embora a qualidade do ar tenha melhorado bastante em muitas regiões do globo, o Ozono de Superfície ainda pode ser um problema, segundo alegam os cientistas, em particular Guy Brasseur, cientista atmosférico do Instituto de Meteorologia Max Planck em Hamburgo, na Alemanha (UE) e principal autor de um destes novos estudos.

"Isto significa que, apenas reduzindo o dióxido de nitrogénio (NO2) e as partículas, você não resolverá o problema do Ozono."  (Remata de forma taxativa o cientista Guy Brasseur)

Coronavírus: imagens da Nasa mostram queda da poluição na China em ...
(Imagem da NASA): o efeito COVID-19. O que se registou então na diminuição efectiva dos níveis dos dois principais poluentes do ar que se revelaram drasticamente reduzidos desde o início do bloqueio e confinamento da população chinesa provocados pelo novo coronavírus. Este isolamento social e sanitário das populações fez com que, de forma quase magistral, o planeta se regenerasse.

Novamente se institui as sempre pertinentes questões: Poderá voltar tudo atrás e esquecer-se de novo o céu azul em favor do embaciamento poluente de outrora...? Existirá a partir daqui uma ou mais medidas urgentes e universais que regule de forma exemplar e eficaz as emissões tóxicas, ou tudo será banido como se nada tivesse acontecido?...Oxalá que não desejamos todos nós, ou de nada valeram estes estudos, estas premissas de ainda irmos a tempo de nos curarmos, a nós, e ao nosso belo planeta azul, quero acreditar...

Emissões Mundiais
Neste primeiro estudo, a cientista atmosférica Jenny Stavrakou e os seus colegas ou companheiros de investigação, usaram as Medições de Satélite da Qualidade do Ar para assim poderem estimar as mudanças registadas na poluição por dióxido de nitrogénio (NO2) nos principais epicentros do surto: China, Coreia do Sul, Itália, Espanha, França, Alemanha, Irão e Estados Unidos.

O que os Investigadores deste Estudo descobriram foi surpreendente: Que a poluição realizada por dióxido de nitrogénio (NO2) diminuiu de forma evidente numa média de 40% nas grandes cidades chinesas e cerca de 20 a 38% na Europa Ocidental e nos Estados Unidos durante o grande e global bloqueio de 2020 (motivado pelo COVID-19), em comparação com o mesmo período de 2019.

No entanto, o estudo constatou que a Poluição por Dióxido de Nitrogénio não diminuiu sobre a nação iraniana (Irão), um dos países tidos como um dos mais antigos e por conseguinte um dos mais atingidos, pelo que mesmo em sequência da pandemia nada se alterou.

Os Autores deste Estudo sublinham que talvez isso tenha ocorrido porque os bloqueios completos (ou isolamento total da população) só entraram em vigor a partir dos finais de Março, e antes disso, os pedidos de permanência ou de ficarem em casa foram amplamente ignorados.

Os envolvidos neste estudo observaram então uma significativa quebra nas emissões durante o feriado do Ano Novo Iraniano - após o dia 20 de Março - algo que é geralmente observado em queda, todos os anos, nesse período de celebração.

A Qualidade do Ar na China: O segundo estudo analisou as mudanças na qualidade do ar no norte da China, onde o maldito vírus foi relatado pela primeira vez e onde, segundo os especialistas,  os bloqueios foram mais rigorosos.

Brasseur analisou então os níveis de Dióxido de Nitrogénio e vários outros tipos de poluição do ar, medidos e analisados por 800 estações de monitorização da Qualidade do Ar no nível do solo no norte da China.

Guy P. Brasseur e outro seu colega - o cientista Xiaoqin Shi - descobriram que a poluição por partículas diminuiu em média 35% , sendo que se verificou o dióxido de nitrogénio ter diminuído cerca de 60% após o início dos bloqueios ou isolamentos sociais registados em medidas governamentais e estatais estabelecidas em 23 de Janeiro de 2020.

No entanto, eles também descobriram que «A Concentração Média de Ozono na Superfície» tinha identicamente aumentado num factor de 1,5-2 no mesmo período.

De acordo com os cientistas, no nível do solo - o Ozono - forma-se a partir de reacções complexas envolvendo para isso o dióxido de nitrogénio e outros compostos orgânicos voláteis (COV), gases emitidos por uma variedade de produtos domésticos e industriais, sendo que os níveis de ozono também podem ser afectados pelas condições climáticas e outros factores.

Este segundo estudo é da autoria de: Xiaoqin Shi e Guy P. Brasseur, tendo como título «A Resposta da Qualidade do Ar à redução das actividades económicas chinesas 1 durante o surto de COVID-19». Cartas de Pesquisa Geofísica, 2020.

SOS Planeta Terra – O Que Podemos Fazer? – Cláudia Machado
O Futuro do Planeta Terra: que futuro? E que planeta deixaremos para as futuras gerações, para a nossa humana descendência se tudo fizemos em contrário ao suposto, ao correcto, e ao admissível perante quem tão bem nos acolheu há já duas ou três centenas de milhares de anos, ainda que o aperfeiçoamento tenha sido há escassos 50, 60 ou 70 mil anos...?!

Que futuro lhes deixaremos se porventura nada revertermos no planeta Terra, nada readaptarmos a esta nova realidade de se poder respirar em paz sem tóxicos, sem poluentes, sem as emissões de gases que a todos afecta...? Que se escreverá na nossa lápide civilizacional de um povo que não soube ser povo, de uma história que não soube ser escrita ou reescrita, de uma missão que não soube ser seguida e conseguida...?

Que lhes diremos a eles, aos que nos sucederem, àqueles que inocentes são de tudo o que de mal lhes fizemos... Que ficará por ser dito...? Que restará do que nunca por nós foi admitido e muito menos transmitido...???

Reeditar um Planeta
Por vezes temos de reescrever toda uma história, toda uma nova epopeia que só nós sabemos quão dura foi, quão difícil se nos tornou por tão resistentes e indulgentes termos sido nessa espécie de revolução adaptativa e, selectiva, de termos de escolher e fazer um outro caminho de solução e resolução de todos os nossos desígnios. Não o fazer é condenarmo-nos à morte adiada mas jamais anulada que o planeta colherá em nós pelos tantos desvios praticados.

De acordo com um estudo publicado esta semana na revista científica «Science Advances» (e que a Science Daily reportou no dia 8 de Maio de 2020 através da divulgação do Instituto da Terra da Universidade de Columbia em Nova Iorque, nos EUA), os cientistas projectaram que, no final do século e em certas partes dos trópicos e dos sub-trópicos, o aquecimento do clima ir-se-à intensificar; e, de tal maneira, que poderá mesmo dar-nos uma sentença de juízo final.

Ou seja, «O Aquecimento do Clima» poderá fazer com que o calor e a humidade combinados atinjam (naquela que é a máxima probabilidade de tal suceder), níveis nunca anteriormente experimentados - ou raramente experienciados - pela espécie humana.

Quer isto dizer que, nada de bom se perspectiva em final feliz se tais observações e anotações destes cientistas estiverem certas. Este estudo identifica assim milhares de ataques ou episódios de calor e humidade extremos - anteriormente registados como muito raros - ou sem precedentes na Ásia, África, Austrália, América do Sul e América do Norte, inclusive na região da Costa do Golfo dos EUA.

Ao longo do Golfo Pérsico, os investigadores descobriram então mais de uma dúzia de breves surtos recentes que ultrapassaram o limite teórico da sobrevivência humana. Para quem não conseguir fazer um retrato fiel segundo esta nova consideração realizada pelos cientistas deste estudo, imagine-se a viver em pleno Deserto de Atacama, no Chile. Terrífico não é?!

Talvez assim já se possa avaliar ou reavaliar o que eles nos estão a dizer; ou seja, a realidade futura do planeta da Terra (e da nossa própria civilização) perante este Aquecimento Climático que poderá de forma absolutamente imparável e, avassaladora, vir a ditar os nossos destinos acaso se cumpra o que agora os investigadores do Instituto da Terra da Universidade de Columbia registaram neste seu estudo.

Chineses vão criar florestas verticais para combater poluição ...
Florestas tropicais: o idílico paraíso verde ou simplesmente a falsa demagogia urbanística que quer a todo o custo dar ou recriar uma imagem muito mais condizente com o que os novos tempos apregoam?...Não se sabe, ainda que a ideia seja boa.

Nos telhados, nos pátios, nas varandas ou terraços, ou mesmo em todos os recintos onde esta atitude e corporação arbóreas possam começar a florescer numa vertiginosa síndrome de se procurar estabelecer o quilíbrio ou a harmonia florestal que há tanto o Homem esqueceu. Será utopia?... Nem tanto assim, se quisermos de facto resolver alguns dos muitos problemas que hoje enfrentamos na abstinência e afastamento do que outrora nos foi cedido e concedido pelo planeta Terra.

Entre o Céu e o Inferno...
Temos de escolher. Temos de optar e em boa consciência decidir em qual deles queremos e desejamos viver ou sobreviver.

Não há tempo a perder, é o que nos dizem hoje muitos dos cientistas que estudam este nosso berço planetário que está em risco de se tornar uma fornalha e não um paraíso à beira-mar plantado como é o caso do meu país que, na Primavera, em amena atmosfera se dispõe emanar por todos os seus lusos cantos um doce aroma de amêndoa e sabor a mar. Perder isso é perder toda a alma ou parte dela.

Se Portugal, Espanha, Itália ou qualquer outro país europeu, asiático ou americano perder as suas faixas costeiras de mar e oceano, lagos e riachos e tudo em nome de um açambarcamento próprio e cíclico do que lhe foi retirado anteriormente, aquiescemos e dizemos que é a natural origem das coisas.

Mas, se pelo que territorialmente conhecemos como fértil, abastado e verdejante observarmos um deserto árido e sem esperança, isso não consolidará ou fomentará a bonança de tudo que nos foi retirado, pelo que a seca instalará e a fome grassará, alastrando por todo o mundo. E esse futuro sem futuro ninguém quer.

Sobreviver nas mais ímpias condições climáticas não só é uma tarefa difícil como inconcebível, se as temperaturas se elevarem e secarem o que resta dos nossos lagos, mares e oceanos. Uma tragédia anunciada, dir-se-à.

Os investigadores admitem entretanto que esses surtos de calor e humidade foram ou estiveram confinados a áreas localizadas, durando apenas algumas horas; todavia, registam os cientistas, estes surtos têm tendência a aumentar, estando efectivamente já a aumentar em frequência e intensidade.

"Estudos anteriores projectavam que isso aconteceria daqui a várias décadas, mas isto mostra que está a acontecer agora! Os tempos (ou duração) em que esses eventos duram estão a aumentar, e as áreas que afectam, crescerão em correlação directa com o Aquecimento Global."  (A afirmação do principal autor deste estudo, Colin Raymond, que fez a investigação como PhD., sendo aluno do Observatório da Terra de Lamont-Doherty da Columbia University)

Investigando directamente os dados horários de 7.877 estações meteorológicas individuais, eles permitiram que se identificassem os episódios de vida mais curta que afectavam áreas menores, ao invés do que anteriormente se tinha estudado analisando as médias de calor e humidade medidas em grandes áreas por várias horas. Mas o que quer isto dizer...? É fácil: o ser humano sucumbe!

É reconhecido por todos (mesmo sem ser obviamente ou unicamente em termos científicos) de que, a Humidade, piora os efeitos do calor porque, os seres humanos, resfriam o seu corpo exsudando, no que vulgarmente se aplica ao suor ou à transpiração humanas. Assim sendo, a água expelida pela pele remove o excesso  de calor do corpo e, quando evapora, retira esse calor.

Este processo funciona bem em desertos, mas já não tão bem em regiões consideradas húmidas ou muito húmidas, onde o ar já por si está carregado de intensa e densa humidade - ou em demasia - para poder absorver algo mais. É então que a evaporação do suor diminui.

Nos casos mais extremos esse processo metabólico pode parar. Sem ar-condicionado que o possa fazer baixar a temperatura corporal e resfriar portanto, o núcleo do corpo aquece muito para além dessa sua estreita faixa de sobrevivência e os órgãos começam a falhar.

Mesmo uma pessoa que apresentasse uma boa constituição de forte compleição e em saudável forma física e mental que procurasse refúgio debaixo ou encoberto por uma qualquer sombra despido de roupas e acesso ilimitado à água potável, sucumbiria em poucas horas. O ser humano não está preparado nem adaptado a estas condições.

Uma Investigação realizada no ano passado (2019) e publicitada pelo site «InsideClimate News» revelou que os casos de Insolação ou exaustão de calor havido e sentido pelas tropas norte-americanas em bases domésticas, haviam crescido cerca de 60% entre o ano de 2008 e o de 2018. Na altura soube-se que 17 soldados tinham falecido, quase todos na abafada e sufocante região sudeste dos Estados Unidos.

As Ondas de Calor de Alta Humidade na Rússia e na Europa (onde nem todas as pessoas usufruem das favoráveis condições que os ar-condicionados prodigalizam em ar refrescado ou refrigerado), o índice de mortalidade foi registado em elevado número de dezenas de milhares de pessoas que, infelizmente, não tiveram ou não puderam ter acesso a melhores condições que os livrassem dessas tortuosas ocorrências climáticas.

Numa óptica ecológica mais acirrada não existe uma grande compreensão sobre estas poderosas e mui eficientes tecnologias do fresco e do bem-estar de saúde pública na casa de cada um de nós - em referência óbvia ao que de mal estes ar-condicionados poderão fazer ao meio ambiente.

E, tal como numa faca de dois gumes, se por um lado o ser humano beneficia com estes, por outro, acaba por prejudicar o planeta; talvez que em breve haja uma solução mais razoável para que não comprometamos nem uns nem outros, neste caso, o nosso amado planeta Terra.

"Podemos estar mais próximos de um ponto de inflexão real do que à priori pensamos." Esta, a afirmação convicta de Radley Horton, cientista de pesquisa de Lamony-Doherty e co-autor do artigo em questão, mencionando ainda que, se as pessoas forem cada vez mais forçadas a ficar em ambientes fechados por longos períodos de tempo, muitas actividades poderão de facto colapsar.

Acrescenta ainda de que, a Agricultura, o Comércio e muitas outras actividades poderão liminar e potencialmente parar, mesmo em países considerados ricos e desenvolvidos - uma lição sobejamente conhecida e consciente em todos nós - devido ao factor COVID-19 que fez colapsar toda e qualquer economia no mundo diante deste novo inimigo que se chama de coronavírus.

Muitos países pobres nem sequer têm a possibilidade de inserir a electricidade em favor dos seus povos, espalhando-a e tornando-a acessível como sucede nos países ricos, admite Horton. Uma agricultura pobre e de subsistência (em que a força braçal é rainha, onde se exige mão de obra pesada diária) levará a que, indubitavelmente também, vá tornar inabitáveis certas zonas e regiões afectadas.

Kristina Dahl, climatologista da Union of Concerned Scientists, que liderou um estudo no ano passado alertando para o calor e para o aumento de humidade no futuro e em particular nos Estados Unidos,  afirmou peremptoriamente:" O novo artigo mostra quão próximas as comunidades ao redor do mundo estão dos seus limites."

Dahl acrescentou ainda que, algumas localidades, já podem mesmo estar a assistir a condições piores do que as que o estudo sugere e pormenoriza, porque, refere ela «As Estações Meteorológicas nem sempre captam os pontos quentes nos densos bairros das cidades, construidos com concreto e pavimento, ambos fontes de retenção de calor».

Steven Sherwood  - climatologista da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália - disse por sua vez: "Essas medidas implicam que algumas áreas da Terra estão muito mais próximas do que o esperado de atingir um calor intolerável e insustentável também. Dantes, acreditava-se que tínhamos uma margem de segurança muito maior."

Este estudo teve também como co-autor Tom Matthews, professor de Ciências Climáticas na Universidade de Loughborough, no Reino Unido; enquanto Colin Raymond se identifica agora como investigador de pós-doutorado no Jet Propulsion Laboratory (JPL) da NASA.

Parabéns então a todos os envolvidos; deste e de todos os já referidos estudos na busca de uma maior compreensão e resolução para muitos destes problemas que de futuro (e já hoje) o ser humano enfrenta em face às alterações climáticas, ao aquecimento global e a todas estas transformações que o planeta atravessa.

Continuaremos a caminhada; esta e outras, em missão quase divina de nos encontrarmos um dia com todas as respostas possíveis e jamais imaginadas que um dia pudemos ter ou haver em nós.

Um Planeta em Asfixia amedronta-nos. Revolta-nos. E Pior que tudo, ensandece-nos perante a impotência revelada e dormência registada em muitos de nós que acreditam displicentemente que o planeta não está nem nunca estará em perigo. Assim como a Humanidade. É falso! Completamente falso!!!

Temos de usar de todas as armas, de todas as técnicas, de todos os conhecimentos e até de todos os inventos ou mesmo desalentos (pois por detrás de um grande sucesso não raras vezes estão muitos outros fracassos...).

Não desistiremos, por muito que nos façam fraquejar e abandonar outras forças que nos dizem para parar, para sermos mais maleáveis ou manipuláveis, trocando os ecossistemas naturais pelos interesses internacionais das grandes economias que, inexoravelmente também, acabam por colapsar.

E se estamos vulneráveis, na condição humana que agora tanto nos tem colocado à prova, tudo o resto também, sem que nos afundemos nesse outro lodaçal ou escuro pantanal de uma terra de ninguém, como se viu (e ainda vê infelizmente) na enxurrada pandémica que vai passar a ser endémica, de acordo com a OMS/WHO.

Acredito que vamos seguir em frente. Que vamos libertar o planeta, começando por nós próprios, por nos libertarmos de todas as amarras, as coleiras ou açaimes que nos debitaram ao longo de todos estes séculos e milénios que a memória não capta mas ainda assim revigora aquando nos entimos perdidos e órfãos sem saber se, a nossa Terra-mãe, é mesmo nossa por direito. E não o sendo, mais deveres temos para com ela.

Sejamos dignos. Sejamos libertadores. «Um Planeta em Asfixia» matar-nos-à primeiro, antes que demos conta de que somos sua pertença. Sejamos merecedores e o planeta esse, reconhecer-nos-à  em toda a plenitude de vivermos nele; de contrário, o fim estará perto e muitos sabem disso.

Elon Musk disse um dia (no que deixou em vídeo para a posteridade): "It`s already too late!" E até pode ser. Mas continuo a acreditar que ele e outros talvez possam estar errados na sua maior verdade. A estarem certos, Deus nos ajude. Para quem Nele não acredita, então o melhor mesmo é arregaçar mangas e começar a trabalhar num planeta melhor... muito melhor...

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Portugal visto do Ceu - Best of my flights in 2017 - 4K Ultra HD

Portugal visto do Ceu - Best of my flights in 2019 - 4K Ultra HD

Can't Skip Hope (PT)

I hope this video won't be deleted...

Buracos de Minhoca: a resposta para viagens no tempo? | ALIENÍGENAS DO P...

EPISÓDIO COMPLETO: COMO NASCEU NOSSO PLANETA - O lugar mais seco do planeta

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terça-feira, 12 de maio de 2020

Procissão das Velas - Santuário de Fátima - 2019

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Unexplained Glitches That Will Make You Question Everything

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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Contágio - Trailer 1 (legendado) [HD]

The Vaccine to End the Pandemic?

O Perfeito Agente Secreto

Covid-19: Algarve tem 260 casos, Alentejo 94 e há 13956 em todo o país
COVID-19: o mais perfeito agente secreto ou inimigo invisível que se disfarça, espalha e transmuta de forma surpreendente deixando a comunidade biocientífica completamente estupefacta (mas não desistente!) perante tamanha camuflagem e metamorfose nas muitas mutações genéticas sofridas no SARS-CoV-2.

Em adaptação e evolução impressionantes nos seus hospedeiros humanos, este vírus que fez parar o mundo, dá-se agora a conhecer um pouco mais através de um estudo realizado pelos investigadores de University College London, no Reino Unido, que ao analisar os genomas de vírus de mais de 7.500 pessoas infectadas com COVID-19, caracterizaram padrões de diversidade do genoma do vírus SARS-CoV-2.

Esta identificação vem assim e de forma absolutamente credível, oferecer novas pistas para que de futuro se possa direccionar medicamentos e alvos de vacina, de acordo com o que foi divulgado na revista científica «Infection, Genetics and Evolution» de 5 de Maio de 2020.

Quando sentimos que tudo nos foi contado e revertido na mais pura síntese dos factos, relatos e acontecimentos surgidos devido ao COVID-19, a surpresa é sempre maior do que o esperado se tivermos em conta certas coincidências e, evidências, sobre o que ele nos espelha de toda a sua malignidade. As ocorrências são-nos reportadas mas as suas incongruências quase nunca.

Refiro-me ao que a ficção por vezes nos diz. A ficção científica. E que, não raras vezes, se deixa ultrapassar pela realidade em sentimento e em sofrimento, perante a monstruosidade que é, por vezes também, a mais crua verdade dos nossos dias que nos dita que a morte de ficção nada tem, sucintamente sentida como a mais indestrutível, corrosiva ou desprezível arma que, na sua magna força de letalidade e morbidade, nos derruba.

Foi o caso de «Contágio», o filme-fenómeno do ano de 2011 (estreado em 9 de Setembro desse ano nos EUA) - tendo na direcção Steven Soderbergh - que nos ilustra de forma exemplar mas assaz assustadora o grau efectivo de transmissibilidade ou contagiosidade e disseminação de um vírus mortal que teve como hospedeiro um morcego que o passou para um suíno - e posteriormente para os humanos, no ultrapassar da barreira das espécies que se viria a revelar uma pandemia global sem precedentes. Coincidência?... Talvez não.

Além do que este tela cinéfila ou videográfica nos mostra e reporta com uma exactidão quase tirada a papel químico (ou a mais exímia amostra em 3D da coisa) do que mais tarde viveríamos - e experienciaríamos de forma invulgar e inacreditavelmente absurda mas real como uma réplica ou fotocópia tirada deste filme - foi a amarga sensação, pior que fel, de sabermos estar a viver actualmente a mais idêntica e distópica situação passada em 2011...

Em agravo de tudo isso, tivemos ainda outras recordações em visceral entropia dos sentidos que nos diziam termos sido avisados e alertados para uma Futura Pandemia.

Nessa linha de pensamento e pouco discernimento (de todos nós), acrescentaram-se à época as vozes, as palestras, as profecias e as arrogações de alguns dos mais conceituados ícones mundiais (médicos, cientistas, professores, mas também homens e mulheres ligados ao mundo digital e das altas tecnologias) que nos disseram irmos vivenciar em futuro próximo uma quase «Idade das Trevas».

Realidade ou ficção, ambas se misturaram. E confundiram-nos. Passados que foram nove anos sobre este agora épico filme de todas as verdades (ou parte delas...), a população mundial experimentada mas não admoestada sobre teses e teorias conspirativas, ver-se-ia de novo enredada de um outro folhetim ou telenovela mundial de repercussões tão ou mais terríficas que as vividas em inícios do século XX devido à Gripe Espanhola, Influenza ou Pneumónica.

Previsibilidade que muitos possuíam (ou acreditavam possuir) e sentiam. E diziam-no. E reiteravam-no em vasta assembleia e púlpito supremo: Que o bio-terrorismo iria chegar finalmente. E que a bio-segurança nunca estaria tão em causa ou, a sofrer da mais caustica consequência de termos sido tão negligentes quanto ausentes na tomada de posições mais musculadas - ou mais conscientes - de tudo termos previsto e evitado sem adornos dourados de atavismos ou cumplicidades.

E tudo escoado e coalhado pela «sensata e cordata mão da biociência» na criação de uma arma biológica jamais pensada, jamais sonhada, em reprodução intemporal ainda mais devastadora do que qualquer bélica ou poderosa arma cósmica relatada nas escrituras sagradas do hinduísmo nos textos Vedas ou nos versos em sânscrito de Mahabharata.

E tudo isto, numa profética alquimia lançada aos ventos quase que à semelhança de um medieval Michel de Nostradamus - em plágio repugnantemente vergonhoso - de se apregoar ao mundo de que o grande perigo futuro seria não o de uma «Final e Grande Guerra Nuclear» mas, o de uma Pandemia Global. Outra coincidência...??? Bem, talvez seja. Ou não.

Colocando de lado todas estas menções que mais não são do que meras referências e aferências ou sibilares versus similares indicações ao que actualmente se vive de muitas contingências mas também urgências de se encontrar finalmente um ou mais tratamentos, vacinas ou antídotos que nos dêem a certeza da continuidade em saúde e bem-estar - transpostas que estão muitas outras questões de foro mais identificativo - há que sublevar que o mundo não pára e gira; com ou sem a Humanidade.

Já vivemos períodos muitos negros na História. Muito negros mesmo! Guerras, Pestes, Genocídios e Extinções. E sobrevivemos sempre; talvez desde há cerca de 200 a 300 mil anos ou mais; pelos 40 a 60 mil que nos dizem termos sido «aprimorados» em alta engenharia genética, alterada e manipulada, realizada pelos seres superiores do cosmos que nos queriam readaptados e evoluídos segundo a sua própria agenda interestelar. Tal como este vírus, este amaldiçoado COVID-19.

Hoje, a informação é global. E rápida; veloz como um raio. O acesso a todas as fontes de informação colocam-nos como detectives, agentes de uma autoridade sapiente que por vezes sentimos ser só nossa mas não o é. Estamos todos ligados, conectados numa só realidade (que muitos alegam de virtualidade) em resmas ou camadas de um saber que nunca é demais.

Os Cientistas não são excepção. Todos os dias, a todas as horas, vão-nos edificando esse grande edifício de investigação e desenvolvimento de novas técnicas, novas acções e práticas biomoleculares na descoberta de segredos - e confinados penedos - de outras tantas considerações que acabam sendo também muitas outras verdadeiras revelações para com este nosso mundo sempre em ebulição.

Não é fácil, nunca o foi. Mas sabemos agora mais. Sobre as bactérias e os vírus, as infecções e inflamações de toda a ordem. Procura-se o patógeno ou factor patogénico quase sempre irritantemente complexo, fugitivo e algumas vezes desconhecido.

Ou a molécula, a razão da sua existência, da sua vitalidade ou anomalia, da sua convergência ou divergência, ou muito desesperadamente da sua fórmula em combate e resistência perante um mundo virológico sempre em mutação, sempre em transformação.

Tal como os Genomas dos Vírus; deste em especial (ou de todos aqueles que de futuro nos estejam radicados e alapados como molusco na rocha); e isto, infelizmente há que o dizer, sobre toda a nossa impotência e infelicidade de ver morrer pessoas infectadas pelo COVID-19. Daí o estudo, a investigação e a colaboração a nível mundial de tantos cientistas que não desistem.

Foi o que fizeram os investigadores da Universidade Pública de Londres - University College London - num estudo liderado pelo Instituto de Genética da UCL que identificou cerca de 200 mutações genéticas recorrentes no vírus, destacando assim de como ele poderá se estar a adaptar mas também a evoluir nos seus hospedeiros humanos.

O COVID-19 poderá julgar-se então (se acaso fosse um ser pensante) o «perfeito agente secreto» no nosso organismo em disfarce permanente e subsequente transformação, em mutações constantes, camuflando a sua verdadeira origem e transmissão.

Todavia essa premissa, os investigadores descobriram agora que «Uma Grande Proporção da Diversidade Genética Global do SARS-CoV-2, é encontrada em todos os países mais atingidos, sugerindo-se assim que houve efectivamente uma extensa transmissão global desde o início da Pandemia, assim como a ausência de um único «Paciente-zero» na maioria dos países.

COVID-19 – BOLSA DE VOLUNTÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DE TESTES DE ...
(Imagem microscópica do coronavírus): o estudo liderado pelo Instituto de Genética da UCL encontrou as respostas que procurava. Uma delas revela que o vírus se propagou em intensa e extensa transmissibilidade global desde o início da pandemia (no final de 2019); outra delas foi a ausência de um único «paciente-zero» na maioria dos países. As descobertas reveladas foram notavelmente publicadas na revista científica «Infection, Genetics and Evolution» no dia 5 de Maio de 2020.

Um Vírus Mutante!
De acordo com o que é estipulado pelo mundo científico e mais exactamente pelo que rege a circunstância académica das biociências, contempla-se que muitos vírus sofrem mutações.

Já não é novidade para o comum dos mortais essa analogia. No entanto, o que os investigadores agora descobriram foi de facto determinante.

Ao analisar os Genomas do Vírus de mais de 7.500 pessoas infectadas com o COVID-19, uma equipe de pesquisa liderada pela UCL caracterizou padrões de diversidade genómina do SARS-CoV-2 - o novo coronavírus que causa indefectivelmente o COVID-19 -  revelando a identificação de 198 mutações que parecem ter ocorrido independentemente e mais de uma vez, sugestionando que tal possa conter preciosas e irrefutáveis pistas sobre de como o vírus se está a adaptar.

O principal co-autor e responsável por este estudo citado na «Infection, Genetics and Evolution»  - o professor François Balloux (UCL Genetics Institute) - explica-nos em pormenor:

"Todos os vírus sofrem mutação natural. Mutações em si não são uma coisa ruim, e não há nada que sugira que o SARS-CoV-2 esteja a sofrer uma mutação mais rápida ou mais lenta do que o esperado. Até agora não posso dizer se o SARS-CoV-2 está se a tornar mais ou menos letal e contagioso."

As Pequenas Alterações Genéticas - ou Mutações - que foram identificadas, não foram distribuídas uniformemente pelo genoma do vírus. Como algumas partes do genoma tinham só algumas ou muito poucas mutações, os investigadores concluíram que, essas partes invariantes do vírus, poderiam ser melhores alvos para o desenvolvimento de medicamentos e vacinas.

"Um grande desafio para derrotar o vírus é que uma vacina ou medicamento pode não ser mais eficaz se o vírus sofrer mutação. Se concentramos os nossos esforços em partes do vírus com menor probabilidade de sofrer mutação, teremos uma chance maior de desenvolver drogas que serão eficazes a longo prazo.    (Determina o professor Balloux)

"Precisamos desenvolver drogas e vacinas que não possam ser facilmente evitadas pelo vírus." Conclui o cientista, em acrescento ao que anteriormente afirmara de se ter de ser incisivo e parcelar em relação ao virus.

A co-autora do estudo, a digníssima Drª Lucy van Dorp -  do Instituto de Genética da UCL - corroborando do que foi proferido e divulgado, acrescentou:

"Ainda existem muito poucas diferenças ou mutações genéticas entre vírus. Descobrimos de que algumas dessas diferenças ocorreram várias vezes, independentemente uma da outra durante o curso da Pandemia -  precisamos continuar a monitorizar esses dados à medida que mais genomas se vão tornando disponíveis e se vão realizando pesquisas para entender exactamente o que eles fazem."

Os Resultados Aumentam a Evidência Crescente de que os vírus SARS-CoV-2 compartilham um ancestral comum a partir do final de 2019,  sugerindo então que foi quando o vírus saltou de um hospedeiro animal anterior para as pessoas. Isto significa que «É Muito Improvável que o Vírus causador do COVID-19 estivesse em circulação humana por muito tempo antes de ser detectado pela primeira vez», segundo a perspectiva dos cientistas.

Em muitos países - incluíndo o Reino Unido - a diversidade de vírus que foi revelada foi quase a mesma encontrada em todo o mundo, idêntica portanto, o que significa que o vírus entrou no Reino Unido várias vezes de forma independente, e não através de qualquer caso de índice.

De acordo com os especialistas, a equipe de pesquisa desenvolveu um projecto que se traduziu num aplicativo on-line interactivo e de código aberto, para facilitar a que investigadores por todo o globo também pudessem ter acesso a esses genomas de vírus, revendo-os e conferindo-os; além de, futuramente, poderem estabelecer a aplicação dos mesmos em abordagens semelhantes para melhor se compreender a sua evolução.

A Drª Van Dorp afirmou ainda em jeito de conclusão: "Ser capaz de analisar um número tão extraordinário de genomas de vírus nos primeiros meses da Pandemia pode ser inestimável para os esforços no desenvolvimento de drogas, e mostra mesmo até que ponto a investigação ou pesquisa genómica chegou na última década. Estamos todos em prol ou em benefício de um tremendo esforço de centenas de investigadores em todo o mundo que sequenciaram Genomas de Vírus e os disponibilizaram on-line."

Há que registar de forma a elencar todo este esforço, empenho e envolvência dos implicados, de que este referido estudo foi conduzido pelos investigadores das Faculdades de Ciências da Vida e Ciências Médicas da UCL, ao lado de colegas da Cirad e da Université de la Réunion, da Universidade de Oxford e do Imperial College de Londres, tendo sido também apoiado pela Iniciativa NSFC do Newton Fund UK-China e pela Biotechnology e Conselho de Pesquisa em Ciências Biológicas (BBSRC)

Em Final: As Notícias Científicas que nos vão chegando dia-a-dia mostram-nos quão vigorante é ou poderá ser em linha ascendente, as muitas descobertas, as muitas investigações, todas elas fantásticas e assumidamente recheadas de sucesso que os seus intervenientes elegem como a aura de uma nova era: A Era da Ciência.

Seja no domínio da Biomedicina ou na Astrofísica - como relatam as mais recentes descobertas intituladas de «As Moléculas Orgânicas em Meteoritos Marcianos» (que contêm nitrogénio de 4 biliões de anos) ou « Instrumento ESO encontra o Buraco Negro mais próximo da Terra» - a espectacularidade da curiosidade e do saber alcança hoje mil fronteiras galácticas na dimensão do que o Homem quer, sonha e realiza.

Na Área da Medicina Molecular, Microbiologia e no fundo de todas as ciências biomédicas envolvidas, há que acrescentar estarmos a viver presentemente uma profunda revolução de efeitos jamais admitidos pelo que de momento se reproduz e, replica, numa imparável fusão e profusão de conhecimento e desenvolvimento incomensuráveis.

Em relação ao COVID-19 muitos são os estudos mas também as afinidades (ou nem tanto assim) com o que há muito sabemos - e sentimos - da poderosa acção dos anticorpos, da inegável eficácia dos mais recentes antivirais, ou mesmo do crucial papel que a Vitamina D tem ou parece desempenhar nas taxas de mortalidade do novo coronavírus.

E, em que os investigadores disseram agora reconhecer (sobre a Vitamina D), o fortalecimento da Imunidade Inata, evitando as respostas imunológicas hiperactivas. Tudo boas notícias portanto.

Não será hoje nem amanhã que veremos içada a bandeira da vitória sobre o COVID-19. Ainda não. Mas a meta está lá e cada vez mais perto. Por mais disfarçado que esteja, por mais transformado, alterado e modificado que este seja, nós iremos flagrá-lo, nós iremos em busca de toda a sua camuflagem, de toda a sua genómica diversificação, de toda a sua mutante revivificação. Um dia haveremos de desmascará-lo!

Por mais «Perfeito Agente Secreto» que ele se sinta ou se considere ser, um dia todos nós vamos poder vê-lo, em praça pública, despido e desnudo de todas as armações contra nós, humanos.

Um dia vamos poder dizer que o encontrámos, que também nós o espiámos e cerceámos, coarctando-lhe as funções e ambições, pois que nada é eterno ou sem solução, sendo que eternos serão sempre os caminhos que nos levam aos grandes desafios, às grandes batalhas, às grandes descobertas.

Um dia, ele será apenas e tão-só «o mais imperfeito vírus que nada mais de secreto esconde em si»; e nesse dia então ele será o nosso mais inefável refém (ou o nosso desdém), em estudo, análise, compreensão e dissecada composição ou, simplesmente vicissitude, de outros seus familiares que entretanto nos aprisionem também.

Um dia o COVID-19 será apenas uma lembrança, uma má lembrança da qual nada ficou, nem os lamentos nem os sofrimentos pelos quais tanto se passou; um dia...

quarta-feira, 6 de maio de 2020

(PLEASE SPREAD THE MESSAGE) We'll DELETE This Video Within 24 Hours For ...

Comet SWAN Approaches Earth - Biggest and Brightest Comet In Decades

Desert ‘Rover’ Helps NASA Scientists Prepare for Mars

What's Up: May 2020 Skywatching Tips from NASA

THE REAL TRUTH ABOUT CORONAVIRUS by Dr. Steven Gundry

It Is Easier To Deceive People Than To Convince Them That They Have Been...

[IMPORTANT] "Everybody Is In The SAME Boat Right NOW!" Dr. Rashid Buttar

Solar Superstorms | Ending the Modern World

Electromagnetic Biology, Astronomy and Cosmology | S0 News May.6.2020

segunda-feira, 4 de maio de 2020

BANNED From EVERY PLATFORM

French Virologist, Who Discovered HIV, Says Coronavirus Originated In A Lab

New report indicates China misled world about coronavirus

Antibodies from Llamas Could Help in Fight Against COVID-19

Os Salvadores Anticorpos

China estuda mais dois novos medicamentos contra o coronavírus ...
Anticorpos, esses magnânimos salvadores, combatentes-natos de toda a nossa epopeia biológica. A busca por um tratamento eficaz que derrubasse de uma vez por todas o COVID-19, fez com que investigadores da Universidade do Texas, em Austin (EUA), escolhessem então um dos mais improváveis se não inacreditáveis aliados que dá pelo nome de Winter.

É um Lama. E os seus anticorpos de tão preciosos serem para este novo tratamento contra o coronavírus, já faz os cientistas acreditarem no êxito que este terá; os anticorpos e o Winter que passará a ser a mais recente vedeta no auxílio à Humanidade contra o mais terrível e virológico «bicho» que se chama COVID-19.

Os Anticorpos de Lamas/Lhamas são assim a quase derradeira esperança dos cientistas no combate ao novo coronavírus, sendo estes os primeiros a serem conhecidos - no intenso mundo das biociências moleculares - como a grande revelação de neutralização do SARS-CoV-2.

Imparáveis como sempre, os cientistas têm razão para estarem optimistas. E o mundo inteiro. As notícias correm velozes e o sentimento de algo se estar a passar no sentido mais positivo no combate a este novo coronavírus também.

Existem boas e más notícias, pelo que começando pelas mais airosas ou positivas, se poderá afirmar com toda a distinção possível estar já a ser testada em seres humanos uma nova vacina contra este mal maior do mundo, da responsabilidade da Universidade de Oxford.

Além da administração - também já para a semana que vem - do antiviral Remdesivir da farmacêutica norte-americana Gilead Sciences (que gastou cerca de 50 milhões de dólares em investigação e desenvolvimento deste medicamento) com muito sucesso - reportando este reduzir o tempo de recuperação nos pacientes com COVID-19 ou mesmo o índice de mortalidade nestes mesmos casos. Tudo boas notícias portanto!

A má notícia (que ninguém quereria absolutamente ter que admitir mas que a cada dia vai ganhando maior consistência e engrossamento de dados nesse sentido), é a de que fatalmente poderá ter sido por lapso ou de modo acidental que este COVID-19 transvasou de um laboratório de Wuhan para, como se sabe, todo o resto do globo com consequências avassaladoramente letais.

Assim sendo, impor-se-à mais a anotação do que se está a fazer a nível mundial no combate ao vírus e não (para já), na responsabilização ou julgamento do país que causou e, disseminou, esta terrível pandemia que nos atinge a todos; de uma forma ou de outra.

Enquanto vamos perdendo entes queridos e outros que sabemos não poder auxiliar por não haver ainda efectivamente uma vacina que tudo trave ou pelo menos minimize os trágicos números que numa curva mais ou menos ascendente se particulariza em todos os territórios do planeta, vai-se paralela e ansiosamente esperando que surja uma bonomia - ou uma espécie de pacto de tréguas - até que este COVID-19 seja radicalmente exposto e banido totalmente.

Se fosse fácil assim já o teríamos contemplado e explanado dessa forma. Mas não é. O COVID-19, em mutação e afirmação constantes, vai-nos desequilibrando poderes e instituições.

A OMS - Organização Mundial de Saúde - outrora uma intocável e mui conceituada organização observada por todos nós, está agora um pouco nas ruas da amargura e algo desvirtuada pelos seus atrasos, pelos seus avanços e recuos, e pelos seus convénios com a China.

Esta, por sua vez, tentando manter-se à tona com uma economia mais fragilizada mas não morta, ressuscitou em glória, ainda que subrepticiamente, pelos desditos e não-ditos de se afirmar solidária e até benemérita ou cordata na concessão do genoma do vírus ou mesmo nas catadupas de cargas que ofereceu, vendeu ou cedeu ao resto do mundo que agonizava pelas máscaras, luvas, fatos e demais roupagem necessária de esterilização e solidificação para se conter o vírus; além dos ventiladores com inscrições em mandarim...

O Nobel da Medicina Francês - Luc Montagnier, o virologista premiado pela pesquisa sobre o HIV - veio então colocar mais achas na fogueira, que é como se diz, causar ainda mais enfoque na tese de que o vírus saiu de facto de um laboratório em Wuhan, criando assim uma estrondosa polémica a quem o quis ouvir (obviamente pela sumidade que ostenta), de que o COVID-19 foi manipulado para determinado fim mas depois algo correu mal.

Luc Montagnier falou convictamente na possibilidade de um vírus ter saído de um laboratório - no mínimo, por acidente - numa entrevista que deu ao site francês «Pourquoi Doctor?», no qual o investigador advogou em defesa da sua tese e crença que «Uma Sequência do Vírus HIV» foi inserida no genoma do coronavírus na tentativa de se fazer uma vacina contra este Vírus da Imunodeficiência Humana.

"É o trabalho de um aprendiz de feiticeiro!" Exclamou o controverso e laureado virologista em acirrada proclamação de chamar de incompetentes os cientistas de Wuhan.

Mas Montagnier não se calaria, atiçando com algum prazer algo que faria encarniçar ainda mais as hostes com a sua taxativa frase de que era «uma história da carochinha», a explicação consensual que se fez reinante por todo o globo de que, a origem e subsequente transmissão do vírus, haviam sido provenientes de um «mercado vivo» da cidade chinesa de Wuhan.

O Virologista Francês comentou sem delongas que «O Laboratório da cidade de Wuhan» se havia especializado neste tipo de coronavírus desde o início de 2000. "Eles têm experiência nessa área", disse Montagnier, afirmando de que a sua conclusão saíu reforçada depois de ter analisado «detalhadamente» o genoma do novo coronavírus com um colega, o matemático Jean Claude Perrez.

"Não fomos os primeiros, já houve um grupo de cientistas indianos que tentou publicar um estudo que mostrava que «O Genoma Completo deste Coronavírus», possuía sequências de outros vírus, o HIV, o vírus da SIDA/AIDS" (rematou o laureado virologista)

Mesmo que esta tese possa parecer absurda para alguns (e muito credível para outros), algo está de facto mal contado. Esta tese, ainda que desmentida por certos cientistas que de imediato se negaram a acreditar em tal, reflectem agora um pouco mais.

E isto, pelo que em larga frente planetária e um maior conhecimento dos factos fez adensar e condensar nas mentes mais atentas a ferruginosa suspeita, deixando uma marca, uma indelével marca ou sideral nódoa de insinuação com algum fundamento também; algo que Mike Pompeo - Secretário de Estado Norte-Americano - corroborou de igual forma e publicamente.

Teorias da Conspiração à Parte ou simplesmente a aprazível forma de informar em termos científicos o que se vai fazendo pelo mundo e que, desta vez, conta com os nossos amigos animais na mais urgente medida de contenção deste vírus, há que divulgar outras descobertas, outros tratamentos, utilizando talvez um dos mais improváveis aliados contra o COVID-19: um lama chamado Inverno (Winter).

Lhamas: tudo o que você precisa saber sobre os animais - Revista ...
Lamas (Lama glama): os agora famosos camelídeos por se prestarem e, concederem a nível biológico, uma das mais potenciais armas contra o COVID-19 na implacabilidade que os seus anticorpos evidenciam, bloqueando os vírus que infectam as células.

Anticorpos de Lamas
Ninguém diria à primeira vista que, um mamífero ruminante proveniente ou de origem da América do Sul, viesse ser agora o portador de tão boa-nova na grande descoberta feita por investigadores associados dos Estados Unidos mas também da Bélgica, na perspectiva do combate ao COVID-19. Mais uma. E de grande sucesso, acredita-se!

Só que desta vez, em anticorpos salvadores do ser humano - se acaso for de facto um êxito esta recente descoberta dos investigadores da Universidade do Texas, Austin (EUA), dos Institutos Nacionais de Saúde e da Universidade de Ghent, na Bélgica (UE) que relatam o seu estudo sobre uma possível via para o tratamento de coronavírus envolvendo os Lamas - artigo que foi publicado na revista »Cell» de 5 de Maio de 2020.

(O estudo intitula-se: «Base Estrutural para a Neutralização Potencial de Betacoronavírus por Anticorpos Camelídeos de Domínio Único», Cell, 2020. Os seus autores são: Daniel Wrapp, Kizzmekia S. Corbett, Gretel M. Torres, Nianshuang Wang, Wandervan Breedam, Kenny Roose, Loes Van Schie, equipe de resposta do VIP-CMB COVID-19; Markus Hoffmann, Stephan Pölhmann, Barney S. Graham, Nico Callewaert, Bert Schepens, Xavier Saelens e o professor Jason S. McLellan)

Os Investigadores vincularam então duas cópias de um tipo especial de anticorpo produzido pelos Lamas para criar um novo anticorpo que se liga firmemente a uma proteína-chave no coronavírus que causa o COVID-19.

Essa proteína - chamada proteína-spike - vai permitir que o vírus entre nas células hospedeiras. Os testes iniciais indicam assim que o anticorpo consegue bloquear os vírus que exibem essa proteína de pico, assim como de infectar as células em cultura.

"Este é um dos primeiros anticorpos conhecidos por neutralizar o SARS-CoV-2." (A afirmação de Jason McLellan, professor associado de Ciências Biomoleculares da UT Austin e co-autor sénior desta mesma instituição, em referência ao vírus que causa o COVID-19)

De acordo com o que nos foi reportado pelos especialistas, a equipa está a preparar-se agora para realizar estudos pré-clínicos em animais como Hamsters ou Primatas Não-humanos com o objectivo futuro destes se poderem realizar a breve prazo em seres humanos. «O objectivo comum é poder desenvolver um tratamento que ajude as pessoas logo após a infecção pelo vírus.»

O professor McLellan explica de forma sucinta:
"As vacinas precisam de ser administradas um ou dois meses antes da infecção para fornecer protecção. Com as terapias com anticorpos, você está a dar directamente a alguém os anticorpos protectores e, imediatamente após o tratamento, eles devem ser protegidos. Os anticorpos também podem ser usados para tratar alguém que já está doente, para assim diminuir a gravidade da doença."

Isto seria especialmente útil para grupos considerados vulneráveis, como por exemplo, os idosos, que respondem de forma mais modesta às vacinas - o que significa que, a sua protecção, possa estar incompleta ou não totalmente adequada às suas necessidades. Os profissionais de saúde e e outras pessoas com maior risco de exposição ao vírus também podem vir a beneficiar dessa mesma e imediata protecção.

Quando o Sistema Imunológico dos Lamas detecta invasores estrangeiros - como Bactérias e Vírus - esses animais (e outros camelídeos como por exemplo, os Alpacas) produzem dois tipos de anticorpos: um deles, é muito semelhante ao dos anticorpos humanos; o outro, tem apenas um quarto do tamanho. Esses mais pequenos ou de menor dimensão, chamados «Anticorpos de domínio único ou nanocorpos», podem ser nebulisados ou usados num inalador.

"Isto torna-os potencial e verdadeiramente interessantes como um medicamento para um patógeno respiratório, porque você o entrega (ou insere) directamente no local da infecção." (Aferiu Daniel Wrapp, estudante de pós-graduação no laboratório de McLellan, como o primeiro co-autor do artigo)

Llama Antibodies Could Be Used To Help Combat Covid-19 | IFLScience
Será o Winter?... Não sabemos. No entanto, será muito idêntico na performance, linhagem e postura de mamífero que é, e que sabe da sua importância para estas mais recentes descobertas dos cientistas.

Conhecer o Winter (Inverno) será fácil; falar do que entretanto os investigadores descobriram já não tanto assim, ainda que todos tenhamos de reconhecer de quão relevante será de futuro esta investigação sobre a potencialidade dos seus anticorpos. «Vá lá Winter, sorri para a câmara...»

Conhecer o Winter
De acordo com os investigadores envolvidos neste estudo, experiência e ensaios biomédicos, o Winter é um Lama que tem cerca de 4 anos de idade e ainda vive numa fazenda no interior da Bélgica - um país da União Europeia - em conjunto com aproximadamente 130 outros Lamas e Alpacas.

Julga-se que o Winter seja feliz, mesmo sem saber de como foi, é e continuará a ser uma referência nos domínios agora do COVID-19 em busca de um tratamento através dos seus anticorpos.

A sua quota parte na experiência reportada aconteceu por meados do ano de 2016, segundo os especialistas, quando ele tinha apenas cerca de 9 meses de idade e os investigadores estudavam então dois coronavírus anteriores: o SARS-CoV-1 e MERS-CoV.

Num processo semelhante aos dos humanos que tomaram vacinas para imunizá-los contra um vírus, ele foi, nesse processo, injectado com proteínas estabilizadas dos vírus ao longo de seis semanas.

De seguida, os investigadores propuseram-se a recolher uma amostra de sangue e anticorpos isolados que se ligavam a cada versão da proteína-spike. Um deles mostrou então ser muito promissor, ou a real promessa em fazer parar um vírus que exibe proteínas espigadas do SARS-CoV-1 que infectam as células em cultura.

"Isto foi muito emocionante para mim, porque eu vinha trabalhando nisto há anos!" Mas não havia uma grande necessidade de tratamento com o coronavírus na época. Esta era apenas uma pesquisa básica. Agora, isso pode ter também algumas implicações de tradução." (Acentua Wrapp)

A equipe projectou o Novo Anticorpo que se mostra efectivamente promissor para o tratamento do SARS-CoV-2 actual,  vinculando duas cópias do anticorpo-Lama que funcionava contra o vírus SARS anterior. Eles demonstraram que o novo anticorpo neutraliza de facto os vírus  que exibem as tais proteínas-spike de SARS-CoV-2 em culturas de células.

Os Cientistas conseguiram assim concluir esta pesquisa e publicar essa sua esmerada investigação num mui importante periódico (revista científica) em questão de semanas, graças aos anos de trabalho que eles já haviam realizado sobre outros estudos também relacionados ao coronavírus.

O Professor McLellan também liderou a equipe que em primeiro mapeou a Proteína-Spike de SARS-CoV-2, uma etapa de certa forma crítica na direcção de uma vacina. Há que registar que Wrapp também foi co-autor do artigo, juntamente com muitos outros autores no actual artigo da Cell, de 5 de Maio de 2020, incluíndo os investigadores Nianshuang Wang, da UT Austin, Kizzmekia S. Corbett e Barney Graham, do Centro Nacional de Pesquisa de Vacinas do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas.

O outro co-autor do artigo (que neste caso é uma senhora) é a investigadora Dorien De Vlieger, cientista pós-doutorada no Instituto Vlaams de Biotecnologia da Universidade de Ghent (VIB); sendo de referir também os outros autores - além do professor McLellan - que são: Bert Schepens e Xavier Saelens, ambos na VIP.

Este trabalho foi apoiado pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, VIP, The Research Foundation-Flanders (Bélgica), Flanders Innovation Entrepreneurship (Bélgica) e o Ministério Federal de Educação e Pesquisa (Alemanha).

Cientistas belgas estudam anticorpo contra Covid-19 | Euronews
Os Anticorpos: a investigação proveniente de um corolário de outras investigações, que esta unida e coesa equipe de cientistas deu corpo para que se chegasse à mais coerente conclusão: Existe indefectivelmente a possibilidade de uma nova via para o tratamento do novo coronavírus.

O Corolário da Equipe/Investigação
Muitos caminhos são percorridos por muitos atalhos que se vão descobrindo. Por vezes há recuos; por outros em que há a feliz descoberta, como neste referido caso, de novos horizontes no combate ao COVID-19. A história de fundo ou o corolário da investigação pela qual todos estes inestimáveis cientistas se moveram, elucida bem as muitas batalhas ganhas (e algumas vezes perdidas) que se sucederam até se ter chegado aqui.

Daí que haja a escrupulosa necessidade de se registar neste texto esse longo caminho percorrido. Em homenagem e em pré-aviso de quem, irreflectidamente, desprestigia ou desconsidera tais árduas investigações que, não raras vezes, são de algum fracasso ou menor alcance. Neste caso não há razão para se não estar feliz. Tudo indica ser um sucesso sobre outros que, muitas vezes também, nem sempre se fala...

Os Primeiros Anticorpos que esta equipe identificou nos testes SARS-CoV-1 e MERS-CoV iniciais, incluíram um chamado VHH-72, que se ligava firmemente ao pico de proteínas no SARS-CoV-1. Ao fazer isso, impediu que um vírus pseudotipado - um vírus que não pode fazer adoecer as pessoas e foi geneticamente modificado para exibir cópias da proteína da espiga SARS-CoV-1 na sua superfície - de infectar células.

Quando o SARS-CoV-2 surgiu e desencadeou a Pandemia de COVID-19, a equipa questionou-se então se, o anticorpo que eles descobriram para o SARS-CoV-1 seria ou não eficaz contra este seu primo viral. Eles descobriram nesse precurso que ele também se ligava à «Proteína de Pico» do SARS-CoV-2, embora reconhecidamente de maneira mais fraca.

A Engenharia que eles fizeram para torná-lo ainda mais eficaz, envolveu a ligação de duas cópias do VHH-72, que eles mostraram poder neutralizar um Vírus Pseudotipado que ostenta proteínas de pico do SARS-CoV-2. Este é assim e finalmente «O Primeiro Anticorpo Conhecido que Neutraliza o SARS-CoV-1 e o SARS-CoV-2.

Há quatro anos, a investigadora De Vlieger tinha como projecto cimeiro o desenvolvimento de Antivirais contra a Influenza A, quando outros dois colegas seus, os investigadores Bert Schepens e Xavier Saelens, lhe perguntaram frontalmente se ela estaria disposta - ou interessada - em ajudar a isolar anticorpos contra o coronavírus de Lamas. A resposta foi quase imediata:

"Eu pensei que este seria um pequeno e paralelo projecto. Agora, o impacte científico deste projecto, tornou-se intensamente maior do que eu jamais poderia esperar. É incrível de como os vírus podem ser imprevisíveis!" (Conclui a cientista De Vlieger)

Concordamos. Se há imprevisibilidade no mundo, este foi o seu maior momento. Sem esperarmos, sem este se fazer notar, o COVID-19 chegou e instalou-se. Até quando não se sabe. Mas luta-se com todo o fervor para que este terror acabe. De vez. Para isso estão envolvidos milhares de cientistas em todo o mundo que não desistem, que não dão por finda a terrífica batalha biotecnológica de o quebrar, de o suplantar de uma vez por todas.

(Em registo, há que mecionar que os outros autores deste artigo são: Gretel M. Torres, Wander Van Breedam, Kenny Roose, Loes Van Schie, Markus Hoffmann, Stephan Pölhmann, Barney S. Graham e Nico Callewaert)

Por conclusão: Haverá sempre a perseguição e conquista destes e outros anticorpos que, de futuro, nos servirão como salvadores de toda uma história nem sempre conseguida ou merecida. No entanto, não há margem para recuos mas para avanços.

Temos de ser os conquistadores de todas essas descobertas, de todas essas experiências com vírus, bactérias, anticorpos e não só; do ser humano ou dos animais, descobrindo finalmente todo o potencial havido entre uns e outros em processos biomédicos e moleculares jamais aceites ou sequer compreendidos.

Talvez que a salvação venha de nós próprios, da nossa inteligência e perspicaz persistência em nos não deixarmos matar por quem só nos quer extirpar de nós uma vida que é nossa por direito. Desistir é dar-lhes a vitória. Aos vírus. À morte. Sejamos vida então, pelo tanto que ela nos oferece!!!