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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Destino: Marte!

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(2018-2028) Marte: Base Marciana «Mars Base Alpha». Assim foi pensada, sonhada e realizada segundo o acordo científico de expansão e colonização sobre o planeta vermelho a partir da Terra. Será isto «futurologia»...? Não. É apenas o futuro que se cumpre! E assim será em 2028, dez anos depois do presente momento, na rigorosa data em que está prevista a inauguração desta base marciana segundo o mediatiza o fundador da empresa espacial Space X, Elon Musk.

Com tanta precisão, sistemática averbação e sequencial evolução que se estigmatiza até quase à velocidade da luz (na também urgente acção com que se fazem todos estes desenvolvimentos aeroespaciais), estaremos perante uma fuga precipitada - que não em massa - para a sobrevivência humana...? Que sabem estes homens que nós não sabemos?!

Que se estará a passar no planeta, no nosso planeta Terra, para que haja - cada dia mais - os avanços e os lançamentos que se desejam tripulados para Marte...? Que instância, entidade ou inerência superior os incita a tal? Ou que desígnio posterior desconhecido para a maioria de nós - comuns mortais -  se alocará sobre a Terra, abatendo-se sobre ela, sem que ninguém seja informado ou sequer avisado do perigo que, eventualmente, todos corremos?...

E isto, apenas por estarmos anestesiados, desinformados ou distraidamente embrulhados numa imensa bolha planetária autista de consequências muito graves. Não temos o direito a saber o que se passa? E quem assim o determina...? E quem assim se autoriza a deixar toda uma população de 7 mil milhões de habitantes no mais escuro beco de toda a ignorância?... Provavelmente, quem também há muito sabe de que nem todos se salvarão...

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Elon Musk. O senhor que não dorme. Ou assim parece ser. Mas pensa e projecta. Sonha e avança. Ataviado não com as compras natalícias mas com as suas muitas obrigações para com o que se propôs em navegação espacial, tendo obtido recentemente um grande êxito com o lançamento do Falcon 9 GPS III SV01 (21º missão de 2018) - quebrando desta feita mais um recorde dias antes do Natal - que tem mais Elon Musk para nos dizer? Ou para nos fazer sonhar com outras terras, outros planetas?... Talvez que... a construção de um inovador protótipo para Marte...?! Será esse o sonho cumprido de Musk?... Ou será apenas o início...???

O Senhor de Marte.
Elon Musk tem razões para sorrir. E para não se deixar acomodar ou até subestimar mesmo quando, por opção pessoal ou por evasão do magnata que é, se mete em sarilhos mediáticos por fumar um charro ou vazar uma garrafa de whisky. Afinal, ele é mortal, pois comete os mesmos erros que todos nós... que muitos de nós...

Na vanguarda desta desenfreada mas assertiva corrida ao Espaço, Elon Musk não deixa créditos por mãos alheias, que é o mesmo que se dizer que não deixa para outros os louros que são só seus.

Vai daí, revela ao mundo em plena época natalícia de Pais Natal, Santa Klaus ou São Nicolau, a boa-ventura de nos confessar a Space X estar a construir um «teste hopper» no Estado do Texas, nos EUA - que se resume ser uma versão reduzida da Starship - que deverá ser lançada por meados do mês de Março ou de Abril (ainda não está totalmente confirmado), numa comunicação pré-natalícia feita pelo próprio empresário no Twitter.

"Este teste hopper tem um corpo com um diâmetro de 9 metros, mas não na altura total. O Super Heavy terá altura e diâmetro completos." (Explicação de Elon Musk, sublinhando a diferença entre os dois equipamentos).

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O Foguetão Starship da Space X: a última surpresa de Elon Musk para o mundo. Baptizado de BFR e actualmente de Starship (na minha modesta opinião muito melhor agora), vai ser usado para realizar voos «comerciais» à Lua e a Marte, além de outros voos internacionais ao Espaço (que é o mesmo que dizer interplanetários e só não interestelares porque não conseguimos ainda chegar a tanto...).

Voos Experimentais de curto alcance...
Elon Musk é admirável! Conseguiu pôr toda a população terrestre (ou pelo menos a que está minimamente interessada nestes temas) a falarem do seu tão grandioso projecto da Starship que pretende levar passageiros em breve à Lua e a Marte.

Com os pés na Terra (mas a cabeça no país do Pai Natal ou Papai Noel que é ali para os lados da Finlândia, na Lapónia, no norte da Europa), grande parte de nós viu-se trasladada para o mais belo sonho espacial em que todos tivemos uma pequena ideia da dimensão do foguete. E isso deveu-se a Elon Musk ter-nos elucidado sobre o foguete em questão. A ser verdade, estamos perante a possível e transmissível corrente futura de todos podermos viajar ou até viver fora da Terra.

Assim sendo, Elon Musk reportou de que a Space X está a desenvolver uma liga de aço inoxidável especial (um material com maior resistência às elevadas temperaturas que se irão fazer sentir na reentrada) para o Big Falcon.

Musk referiu ainda que esta cobertura exterior não irá ser pintada, pelo que obviamente derreteria sendo esta acção inútil - além de que o aspecto do aço inoxidável irá ajudar a garantir uma melhor reflectividade. Sem dúvida alguma, muito maior e muito mais poderoso do que o Saturn V que levou a missão Apollo à Lua, como anteriormente já a Space X tinha registado.

(2019-2024) Finalmente, e segundo nos diz a Space X, é este o timing correcto em que tudo se inicia e tudo se intima em finalização de tão ambicioso projecto interplanetário, ainda que dentro do nosso sistema solar; mais exactamente sobre o planeta Marte.

A Space X vai ter por objectivo inicial avançar com Lançamentos curtos - de protótipos do Big Falcon ou BFR -  que deverá transportar até um máximo de cem pessoas (100) e cento e cinquenta toneladas de carga (150 t) para Marte - em testes que terão o seu início no final de 2019. A primeira missão real terá o ano de 2024 como aquele em que tudo se assumirá em pleno. Oxalá tal se cumpra, será o desejo de todos nós.

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(Foto: BBC, Julho de 2018) Imagem do vulcão Anak Krakatau ou Krakatoa, na ilha de Krakatoa, na Indonésia. Sismos e tsunamis, e as tão exuberantes erupções vulcanológicas que distribuem um poder destruidor inimaginável para as populações em seu redor. O ar fica impregnado de cinza e morte. O chão estremece, o vulcão ruge como leão ferido e as povoações desaparecem.

Por todo o planeta a actividade vulcânica impera e nós, cidadãos do mundo civilizado (na urbe, onde tão distante estamos ou pensamos estar destes tão terríveis fenómenos geológicos) interrogamo-nos: E se a Terra estiver toda em ebulição?... E se isto for apenas o início do fim...? E pior, se tudo arder em lava e cinza e nós com elas em archotes humanos sem deixar vestígio sobre o planeta???

A Terra em perigo?
Estamos ainda a viver o Natal, muitos de nós. E, por esse facto, aligeirámos (ou tentámos amortecer) a permanente perturbação com os fenómenos geológicos da Terra. Mas, por muito que nos quiséssemos abstrair dessas causas e consequências planetárias que em redor do mundo sempre se legitimam, as agências noticiosas dão-nos a informação que também nem sempre nos é cordata com o momento de paz e amor que então se vive nos lares do Ocidente.

Na referência vulcanológica as notícias não são animadoras. É-nos perceptível que o planeta Terra está de facto muito instável e talvez pouco seguro para que nele continuemos a acreditar viver sem grande aflição. O recente tsunami na Indonésia alerta-nos para isso.

A actividade vulcânica pendente nas regiões vulcânicas que se concentram ao longo das fronteiras entre as placas tectónicas (grandes blocos de crosta móvel) são disso prenúncio. As placas divergem, o magma e o gás escapam das fracturas dos fundos oceânicos e tudo entra depois em erupção gerando novas crostas oceânicas compostas por rochas basálticas.

A Indonésia estando no tão conhecido «Anel de Fogo», é considerada já hoje uma região-mártir, pelo que estes fenómenos têm tendência a surgir com alguma insistência. Daí que tenhamos sabido desta actual ocorrência (durante o mês de Dezembro de 2018) do Anak Krakatoa, na Indonésia - e que muitos investigadores responsabilizam determinantemente por este último fenómeno do tsunami em solo indonésio que causou a morte a aproximadamente 429 pessoas.

Ou seja, o Anak Krakatoa foi o causador directo ou indirecto do tsunami. Krakatoa é assim uma ilha vulcânica situada no estreito de Sunda - entre as ilhas de Java e Sumatra, na província indonésia de Lampung. Ninguém consegue esquecer o terrível sismo seguido por tsunami de há 14 anos; ou seja, aquele trágico acontecimento em 2004 no Oceano Índico que ceifou a vida a mais de 230 mil inocentes. Daí que as populações não se sintam completamente em paz, mesmo quando as autoridades locais e oficiais lhes dizem para nada temer.

Nesta vertente sobre vulcões em actividade, o corrente ano de 2018 foi cheio de surpresas. O mundo soube então dos eflúvios vulcanológicos do vulcão havaiano Kilauea - no Havai, região/arquipélago pertencente aos Estados Unidos - que entrou em erupção em 2017 e novamente no ano seguinte, criando uma extensa e tóxica nuvem ácida em seu redor, atingindo nefastamente a população, o que obrigou à retirada de cerca de 10 mil pessoas da região.

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Vulcão Etna: o vulcão mais activo da Europa! Está situado na parte oriental da Sicília, na Itália, e encontra-se praticamente em constante erupção, apresentando-se altivo nos seus 3300 metros de altura. Na véspera de Natal (24 de Dezembro de 218), o vulcão Etna provocou uma gigantesca coluna de cinzas para o céu, tendo como consequência o encerramento imediato do aeroporto de Catania, na costa leste da Sicília. Como tal, houve quem tivesse de adiar a consoada mas nem por isso ela se não realizou, estou em crer.

Uma Véspera de Natal atribulada...
Segundo os geólogos e vulcanólogos existem cerca de 40 vulcões activos por todo o planeta; uns mais consequentes do que outros. E que, desencadeados muitas vezes por ocorrências sismológicas (sismos ou tremores de terras) estes fenómenos sucedem-se.

Presentemente (numa véspera de Natal), tivemos mais notícias sobre a eruptiva ou inicial actividade vulcânica de um outro fenómeno idêntico; mas desta vez em solo europeu - o Etna, na Sicília (Itália).

Cuspindo lava e cinzas sobre a ilha mediterrânica, o Etna revela-se quase sempre majestoso num espectáculo que nem todos apreciam devido aos riscos que comporta, ainda que neste caso as populações estejam serenas por não haver motivo em particular para grandes preocupações, segundo foi emitido pelas entidades oficiais italianas.

Após se ter verificado a actividade sismológica em cerca de 130 tremores de terra (em que os mais fortes tiveram o registo de 4.0 na escala de Richter) - verificou-se também que eles terão assim motivado a actividade vulcânica do Etna. A maior erupção, segundo dados informativos, ocorreu no ano de 1992. Para já, nesta última situação referida, não existem vítimas a lamentar, o que nos congratula a todos.

As populações estão atentas e calmas, dizem. Há muito que se confrontam com essa realidade, pelo que um dia Pompeia foi e jamais se ergueu, aferem também, não sem antes acreditarem nos especialistas que lhes auguram uma certa tranquilidade do Etna não lhes ser tão fatal quanto o que destruiu essa outra cidade de tempos idos.

Seja como for, a situação ainda que controlada não deixa de estimar uma certa apreensão sobre o que se está a passar em termos vulcanológicos no nosso planeta.O ano de 2018 foi de facto «frutuoso» em vulcões que outrora adormecidos (ou para muitos de nós, leigos na matéria, inactivos), fazendo-se agora ecoar como se todas as forças geológicas se lhes estivessem franqueadas.

Daí que não seja de todo uma teoria da conspiração planetária, o pensar que podemos estar ou vir a estar, muito provavelmente, em confronto com todas as forças da Natureza no planeta Terra em supremacia e identidade, autoria e superioridade sobre todos nós, Humanidade!...

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Planeta Marte: a nossa segunda casa. Ou única, se a Terra deixar de o ser por qualquer evento cataclísmico. A corrida já começou. EUA, Rússia e China querem-no, ao planeta Marte. As questiúnculas comerciais de extracção e terraformação em que todos estão envolvidos sugerem-nos a cobiça de outros tempos, tempos esses sempre iguais na ganância e na desmedida loucura de quem tirará mais dividendos do novo planeta que é vermelho e não azul como o original. Quem ganhará???

Destino: Marte!
NASA, ESA, Roscosmos ou CNSA (agência espacial chinesa), sem esquecer a JAXA, do Japão ou a da Índia, todos querem lá estar e não perder pitada dos recursos que este planeta vermelho nos irá dar e, confluir, em resumo de uma possível e futura sobrevivência ou «mera» colonização pela nossa civilização que dá pelo nome de Humanidade.

A NASA, em particular, tem uma meta definida: estabelecer uma base em Marte. E mandar para lá os seus astronautas (por vias da Space X em colaboração com esta empresa espacial de Elon Musk) na indefectível resolução de colocar seres humanos neste planeta vermelho até ao ano de 2030.

Mas existem vulnerabilidades e especificidades microbiológicas que têm de ser previamente estudadas e, obliteradas, consoante se vai abrindo o leque das suposições e ainda mais das imposições que este planeta Marte nos obriga.

Segundo o cientista da JPL/NASA - Kasthuri Venkateswaran - há que tomar de muita precaução. E isto, ponderadamente dito e reflectido, após um estudo que investigou (e realizou) sobre a forma de impedir a proliferação de alguns tipos de fungos em futuras habitações humanas criadas noutros planetas, tais como na Lua ou em Marte:

"Foi o primeiro relatório sobre microbioma de um habitat simulado para uma futura habitação humana noutros planetas. Pelo facto da diversidade dos fungos - em geral quando os humanos estão presentes - sendo necessário compreender melhor o impacto disso, no caso da presença de seres humanos noutros ecossistemas espaciais."

O que este cientista da NASA, JPL nos diz é que existe o factor preponderante (e preocupante!) da resposta imunológica, uma vez que o ser humano no Espaço fica mais exposto ou vulnerável a todo o tipo de infecções (do que foi verificado nos testes efectuados de simulação espacial).

O Stress nos Astronautas devido à permanência no Espaço é outra preocupação com que se terá de lidar (que obrigatoriamente ainda antes de Marte terão de passar pela ISS); e depois a facilitação na penetração versus contaminação biológica de fungos devido a essa «estadia» de vários meses no Espaço até ao destino planetário (sendo esta outra grande preocupação).

Daí que este estudo tenha sido deveras importante na busca de soluções, para que se possa colmatar eventuais futuras surpresas - algo que nos foi sublinhado por este eminente cientista da NASA/JPL. Os nossos astronautas e depois grande parte da população da Terra só alcançará Marte, se primeiro superar todos estes desafios. Nisto, os cientistas estão todos de acordo.

Se o destino for Marte, que seja! Por muito que isso nos possa confranger ou até magoar pelo que o nosso planeta possa estar a atravessar, é bom (ou seria bom, excelente mesmo) que os cientistas nos não mitigassem a verdade adquirida por muitos deles de que, o nosso planeta Terra, está de facto a agonizar. A verdade pode doer, mas antes essa verdade magoada que uma mentira abençoada, pois que todos temos direito a ela.

E se comecei por falar de Elon Musk e do seu tão elaborado projecto de viagens interplanetárias a Marte e ao Espaço, é porque acredito que ele e outros há muito sabem - sem nos esclarecerem também - a transformação da Terra ou a terraformação de Marte.

Penso que existem factores maiores - essenciais! - que os leva a, de vez em vez, a quebrar esse sigilo profissional ou obrigacionista de lacrarem com o silêncio o que lhes vai na alma, se é que têm alma para o tanto que nela está guardado do que sabem e não dizem sobre a Terra.

Pode ser especulação, pois pode. Pode ser evasão ou mera imaginação de quem apenas quer saber a verdade, mas sendo-o ou não, acredito que todos temos o direito à sublevação, à pergunta e à conclusão sobre se, a Humanidade, prevalecerá ou não segundo estes registos geológicos (e outros) que em nosso redor se vão disseminando como praga de piolhos sem que haja uma contenção. A não ser que os piolhos sejamos nós, os terrestres...

Se o destino for Marte, que seja! Mas para todos! Afinal, se há um Sol para todos, porque não um planeta por mais inóspito e desagradável que este nos seja...?! Ou aquele único que temos à mão na nossa ainda tão magra navegação aeroespacial em última hipótese de sobrevivência humanitária... Destino: Marte?... Pois que seja!

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