Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
A Sexta Extinção
O Planeta Terra para sempre perdido na sua inevitável transformação - ou insustentável percurso planetário há muito profetizado como morto - do seu irreversível e cilicioso caminho para a Sexta Extinção...
"A Mudança Climática é a maior ameaça existencial que a Humanidade já enfrentou!"
(Jill Hellen Stein, professora, médica e política, pioneira na defesa da saúde ambiental, nos Estados Unidos da América)
Estaremos à beira da Sexta Extinção como asseveram os cientistas...? Poder-se-à parar esse vil relógio de endémica perseguição à Humanidade, no espaço e no tempo que já não temos para encontrar soluções, para sanar essa possível eliminação de toda a nossa população mundial?
Que poderemos então fazer para o bloquear, para o contrariar ou somente reprimir, no que estes novos tempos nos registam de imparável contagem decrescente para o Fim de Tudo?! Haverá perdão, beneplácito ou complacência, regressão ou benemerência por parte de quem nos é superior e comanda, talvez, todos os nossos humanos destinos sobre a Terra...? Poderemos aludir a «eles»...???
Poderemos contar com o seu auxílio, a sua avançada tecnologia estelar para tal anular, mesmo que já nos tenham sido dadas todas as oportunidades, todas as mais-valias ou sobre-avaliadas condições para tal não-recidivar como cancro reactivado, como metástases reimplantadas por todos os erros, todos os enganos cometidos sobre a Terra....?!
E, para lá de todas as Mudanças Climáticas já objectivadas, que dizer das sempre e quase eternas questiúnculas nucleares, além os cometas e os asteróides invasivos, as colisões planetárias, a inversão dos pólos magnéticos, a anulação do escudo da magnetosfera e outras urgências cósmicas que entretanto se sublevem...?! Poderemos «adormecer» sobre este cadafalso sobre nós???
E não fossem por demais os avisos, as interrogações e as muitas afirmações incisivas do que nos poderá acontecer, a nós, Humanidade, e tudo seria como dantes, sem pústula ou estigma de haver uma existência planetária no fio da navalha sobre este belo planeta azul da Via Láctea.
Planeta este, que em tudo punge e sofre, conspurca e remete ao mais puro dos silêncios - e das impunidades - a sua térmita civilização à superfície, numa dolorosa cruzada que será o seu fim, pois que ela, esta civilização terrestre, não dominando os fenómenos da Terra, mas contaminando-a sem limites, acabará assim sem se dar conta do suicídio global em que está exposta...
A Inversão dos Pólos Magnéticos: o virar do avesso, de cabeça para baixo ou, simplesmente, o contrariar de tudo o que conhecemos até aqui, numa quase total abolição de vida em sequência de todas as transformações na Terra. Estaremos preparados para isso...? Penso que não.
A Era do Medo!
Todos os séculos passados o temeram... ao Fim do Mundo. E, vivendo hoje na Era do Medo por outras razões, outras aferições (terrorismo), outros medos se impõem além os tempos de profecias e invenções de que o fim está sempre próximo, sempre à espreita ao virar da esquina.
Todos os anos se fazem novas alocuções catastróficas ou perspectivas cataclísmicas sobre a possível e futura extinção do nosso planeta Terra. Assim o foi pelos séculos passados, assim continuará a ser num estímulo algo sado-masoquista do Homem que parece nunca estar em sossego, em paz consigo próprio e com o planeta em que vive e habita; bem ou mal.
Todos os minutos e segundos são contados ao milésimo de segundo no medo ou nos aleivosos degraus impostos por todos os cientistas (ou grande parte deles) que nos avisam de supostas transformações planetárias que porão porventura em risco e continuação... a Humanidade.
E se uns ignoramos ou negligenciamos para afastar esses medos, esses receios não infundados de estarmos à beira de uma Sexta Extinção, outros ouvimos, detectamos e sentimos, bem na pele, bem na actualidade, o que por fenómenos telúricos e geofísicos se repercute na Terra.
São eles, a actividade sismológica, vulcânica e até sobre uma hipotética invasão de meteoritos ou um qualquer fragmento de cometa ou asteróide - perfurando-nos o espaço terrestre e a alma doente - no que vagarosamente vamos dando maior consistência e, alguma temeridade generosa, ao que os ventos científicos nos arrogam de estarmos perto do «Fim»...
As Maiores Ameaças Existenciais da Humanidade são todas aquelas que o ser humano não domina, sendo isso por assim dizer, uma consequência e uma verdade quase absolutas. Tudo o que o Homem não domina mas também não estima, terá o seu volte-face à espécie de subproduto que é, em efeito boomerang com toda a nocividade ou perniciosa causa-efeito encrostada.
Em relação ao que não dominamos temos a Magnetosfera (que nos protege das erupções solares, das EMC`s, radiação ionizada e outras contingências que vêm do Espaço) e que, em bom rigor científico, gera um campo magnético maciço, gerado por sua vez por metais fundidos que se deslocam no núcleo externo da Terra. Sabe-se que, a cada 700 mil anos, o Campo Magnético dispara. Pode acontecer só daqui a 10 mil anos ou já amanhã!
Ninguém o pode prever, controlar ou encimar de quando irá suceder, numa inversão polar assaz inacreditável, em que o Pólo Norte fica no Sul e vice-versa. Já imaginaram...? Onde há deserto haverá águas do mar e onde há mar haverá deserto e secas pronunciadas na mais perturbante mudança climática e geográfica de que há memória...
Mas há mais: As consequências imbuídas são: Uma diminuição do campo magnético que parará ou anulará mesmo o bloqueio da Radiação de Partículas.
Sabendo-se que o Dínamo do Núcleo Externo se desloca à medida que os pólos se vão virando - e nesse espaço de tempo a existirem elevadas erupções solares, explosões maciças do Sol ou as tais famigeradas ejeções de massa coronal de efeito bastante nocivo ou mesmo fatal sobre os terrestres - a nossa civilização perecerá: inevitavelmente!
Numa agonia sem precedentes - Sem Atmosfera e Quase Incinerados - o extermínio será uma consequência que se fará imediato, não só da Humanidade, mas, de todas as forças de vida existentes no planeta Terra. E tudo deixará de existir... como nos primeiros tempos...
Há 65 milhões de anos a Era dos Dinossauros sucumbiu. Os terrestres e os voadores sem margem para qualquer sustentabilidade de vida, foram para sempre eliminados do nosso planeta Terra. A acontecer de novo, nada restará. O que não dominamos ou controlamos... acabará inevitável e consequentemente por ser um virar de página planetário em toda a sua máxima consideração, um renascimento ou ressurreição, mas, após outros e muitos milhares de anos de regeneração...
O Terror que veio do Espaço...
Há 65 milhões de anos foi assim. Prevê-se que nada ficou como dantes. E tudo pereceu lamentável e infalivelmente. Um Cometa, um Asteróide ou mesmo um Mega-Meteorito (de largo espectro ou extraordinária dimensão) terá sido a grande cruz na Terra que tudo ceifou. Nada disso já é novidade, como se sabe. Novidade será, se de novo tivermos de nos deparar com semelhante fenómeno de extermínio...
Este foi o fim do período Cretáceo, como está estabelecido nos anais da História. Desastre natural ou artificial ainda disso não há totais certezas. Em polémica continua a segunda (e que também segundo alguns investigadores que tecem uma tese mais rebuscada, afiançam ter havido mão estelar ou de seres superiores do cosmos sobre a pungente decisão), por ter havido como objectivo a eliminação total destes animais gigantes e de grande compleição na Terra - os Dinossauros.
O que se sabe, é que foi algo de verdadeiramente destruidor e assustador, tal como a libertação de toda a energia acumulada/combinada de todos os arsenais nucleares que existem hoje na Terra. Um Inferno, supostamente.
E que, por muito poder de sobrevivência que estes portentosos animais tivessem havido nesse momento, nada nem ninguém lhes pudesse colmatar desse sofrimento ou, tangível salvamento, desse seu triste final de eliminação total à face da Terra...
Asteróides, Cometas e outros terríveis invasores do nosso espaço terrestre: Que fazer ou para onde fugir; e que máxima protecção, descanso ou combate final as agências espaciais do planeta farão em caso iminente de termos de lidar ou nos confrontarmos (sem fuga possível) em relação ao que vem do Espaço? Estaremos preparados para isso? Estaremos a salvo deles...? Que tecnologia temos para os enfrentar, para os combater ou, no melhor dos casos, para os afugentarmos de nós, terrestres???
Dormiremos sossegados...???
As Agências Espaciais do momento estão atentas. A NASA, ESA, JAXA e tantas outras (em agências e Observatórios Espaciais) têm-se debruçado na vigília e quase prospecção - telescópica - sobre os prováveis monstros espaciais que nos possam vir a ser fatais. Desviá-los é prioritário e não «matá-los» como no filme «Armagedão»...
A Tecnologia Terrestre (ainda que muito distante dessa efectividade, mas um pouco mais próxima por «ajudas» externas que muitos aferem através de civilizações do espaço mais avançadas que nós, humanos) acaba por dar uns passos mais lestos no sentido da rejeição destes cometas ou asteróides nos invadirem o espaço terrestre, perfurando na atmosfera.
Ou seja, estimulando-os numa nova órbita de afastamento da Terra e não em colapso dos mesmos, pois isso só faria com que se reagrupassem de novo, esses fragmentos (devido à gravidade que os puxaria de volta, juntando-os de novo).
Desenvolver os sistemas para essas trajectórias, assim como detectar com precisão e afinco os corpos celestes que possam penetrar na Terra, é algo que os cientistas dizem-nos estar a levar muito a sério, no que o nosso planeta, não imune a estes objectos ou completamente seguro de sermos por eles esventrados, há que monitorizar e, se tal for possível, erradicá-los das nossas preocupações.
Neste momento a NASA está a desenvolver um projecto chamado «Comet Hitchhiker», uma espécie de arpão com a capacidade de se pendurar entre asteróides (como se fosse um pescador em ilharga de anzol e pescaria) neste cósmico mundo cometário.
Vulcão Baroarbunga (Islândia): o vulcão islandês em plena actividade vulcânica - situando-se entre Setembro de 2014 e Fevereiro de 2015 - no que aumentou consideravelmente os níveis de contaminação na Europa pela larga erupção provocada (durante seis meses) na emissão de 12 milhões de toneladas de Dióxido de Enxofre (SO2) e 1,6 quilómetros cúbicos de lava - uma superfície equivalente à ilha de Manhattan, em Nova Iorque.
Uma Indomável Energia!
A energia que provém dos vulcões é extraordinariamente poderosa; disso, não há dúvidas. Durante décadas, os cientistas julgaram que o Centro da Terra era uma massa esférica e, maleável de ferro, liquefeita por fora mas sólida e quente por dentro. Todavia, as técnicas de investigação que se fizeram a partir daí, trouxeram-nos uma imagem muito diferente do que se passava por debaixo do ventre terrestre.
Oceanos e Montanhas no Centro da Terra: O Centro da Terra não sendo de todo liso, inclui vales mais profundos que o Grand Canyon, nos EUA, e cumes mais altos que o monte Everest (Sagarmãthã, no Nepal ou Chomolungma, no Tibete) - a montanha de maior altitude da Terra. Estes vales não estão cheios de ar, são antes «oceanos» de rocha fundida.
Nos primórdios deste templo planetário terrestre, a Actividade Vulcânica - incessante e portentosa - eclodiu das entranhas para a superfície criando uma crosta que se adensou e massificou ao longo dos tempos.
Havendo ainda hoje uma corrente activa vulcânica - como no caso do vulcão Baroarbunga, da Islândia (entre muitos que se registam pelo globo) - num processo geoquímico impressionante, assim como na libertação de energia em que se assume de tão largo poder geotérmico, há a percepção que acaso eclodissem todos ao mesmo tempo, em simultâneo portanto, estaríamos perante o mais hediondo inferno, na Terra.
Sabe-se que, ao longo do tempo geológico da Terra, houve vários casos em que grandes segmentos de vida no planeta foram destruídos. Por conseguinte, a haver uma situação similar ou de mega-actividade vulcânica, muitos pontos do globo sofreriam com essa ocorrência, se não todos, grande parte do planeta, grandes e pequenas cidades, grandes ou pequenas extensões territoriais sobre o planeta Terra.
Do período Cretáceo ao actual, a realidade seria igual. Antes desse mesmo período (há 135 milhões de anos) - no final do período Triásico - houve outro evento de extinção; ou seja, estamos consecutiva e ao longo dos tempos, com a corda na garganta em possível extermínio...
Imagem agressiva da cinza para a atmosfera do vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, em 2010. Em plena actividade vulcânica, os habitantes islandeses há muito se habituaram aos caprichos dos seus vulcões, não sem antes se tomarem de precauções pelo que eventualmente lhes poderá trazer de prejuízo para a saúde.
Das Cinzas para os céus...
A Cinza Vulcânica: essa grande massa de terrorismo ambiental (no meio mais alto da atmosfera), terá então bloqueado a luz do Sol - e os compostos emitidos pelo vulcão - alterando a química da Atmosfera. Isto, no início dos tempos... tal como agora...
O que sucedeu a nível vulcânico e exortado para a atmosfera em 2015, pelo Vulcão Islandês, fez soar os alertas mundiais mas, em particular na Europa, onde se veio a verificar elevados índices tóxicos para a população europeia.
E isto, notificado pelo estudo publicado na revista «Associação Europeia Geoquímica» que apontou em bom rigor as causas e consequências do derrame vulcânico islandês, na profusão causadora de graves problemas de saúde para as populações. E, em que futuramente milhares de pessoas sofreriam com estas emissões de elevados níveis de SO2 (dióxido de enxofre), em particular no Reino Unido, França e Holanda (Países Baixos).
Também na Irlanda foram registados altos níveis de SO2, assim como nos Alpes Austríacos (inclusive a uma altitude de 1210 metros), onde se verificaram igualmente picos muito altos também de SO2 - concretamente e a níveis excedentes 50 vezes superiores ao normal.
Ou seja, numa atmosfera abusivamente contaminada com efeitos devastadores certamente, para a população terrestre; em especial a que está inserida neste bloco europeu em que os próprios ventos arrastam consigo todas as maleitas em si concentrados.
Sabemos de antemão que em algum momento poderemos prever as Erupções Vulcânicas - mesmo as mais maciças - mas também há a necessidade e, urgência, de reverter os nocivos efeitos atmosféricos; em particular se uma mega-erupção vulcânica entretanto nos surgisse pela frente.
Sismo em Taiwan, no dia 6 de Fevereiro de 2018: a suma e inglória consequência e, sequência, dos abalos de terra, terramotos ou actividade sismológica verificada que, neste caso, se pontuou na magnitude de 6.4 na escala de Richter, fazendo 9 vítimas mortais e muitas outras feridas, no que se contam ainda 62 pessoas desaparecidas.
Outro Incontrolável Fenómeno Natural
É sabido que existem muitos outros fenómenos naturais incontroláveis - e incontornáveis - deste nosso solo planetário - especificamente onde se traduzem falhas ou placas tectónicas (em oscilações constantes das mesmas) que formam a crosta da Terra e se movimentam, suscitando a actividade sismológica.
Os Movimentos registados a grandes profundidades devem-se às contracções das placas que ora empurram ora puxam as rochas, até que estas cedem, por vezes com resultados calamitosos.
Um Tremor de Terra envolve quantidades enormes de energia, como é sabido.
Um desses abalos de terra ou sismo que componha a energia de 200 toneladas de TNT (e que mormente ocorre de 15 em 15 dias, na sua maioria longe de habitações urbanas e sob os oceanos) dá-se com toda a sua força e pujança sem haver prejuízos ou danos para a população em geral. Outros mais terríficos têm entretanto surgido no planeta, dando-nos a certeza da sua mobilidade, assim como de toda a sua força viva.
Um Sismo ou Terramoto que atinja a magnitude 8.3 na escala de Richter (como o de Tansghan, na China, em 1976, entre outros que se vão sobrepondo na actualidade), libertando tanta energia como uma bomba de hidrogénio de 100 megatoneladas - o equivalente a 5 mil explosões de Hiroshima, ou de 100 milhões de toneladas de TNT - executarão um rácio de destruição imenso.
Em 1933, no Japão, ocorreu um sismo de tão largas proporções, só comparáveis a uma explosão de quase 300 milhões de toneladas.
Tremores de terra superiores a 8.9 eram considerados pelos cientistas ainda há pouco como impossíveis de ocorrer (acreditando então haver um limite para a pressão que uma rocha pode aguentar quando comprimida ou empurrada pelas forças contidas na crosta da Terra), desmistificando-se hoje essa percepção no que posteriormente se veio a verificar.
Daí que, registos sismográficos obtidos mais recentemente, vêm provar que é muito provável - ou expectável - que tal suceda, pelo que nos últimos tempos deste século XXI se tem registado em aproximação a esses valores máximos em magnitude e subsequente destruição.
O Sismo (e tsunami) de Sendai (ou Grande Terramoto do Leste do Japão), em 2011, veio comprovar tal facto, na distinta magnitude 9.1 MW com o epicentro ao largo da costa do Japão - a cerca de 130 quilómetros da sua costa.
11 de Março de 2011 veria a tragédia acrescida na triste constatação de um elevado número de mortos (15894) e mais de 6 mil feridos. Outras localidades e regiões ou países vizinhos igualmente afectados terão recolhido outras tantas vítimas devido ao tsumani infligido.
Uma imagem que poucas palavras sugere, na impressionabilidade sobre a mesma. Impotentes e por vezes desanimados, a população vê-se constrangida e amedrontada pelas grandes forças da Natureza, pelos elementos da Terra e, por toda a sua ainda enigmática energia que a todos colhe e submete - mesmo que por defeitos ou não da construção civil ou, anomalias verificadas in loco, sobre uma engenharia alterada ou talvez sabotada.
Terça-feira, dia 6 de Fevereiro de 2018
(23.50 horas locais):Taiwan não adormeceu naquele dia. E se o fez, de imediato acordou para mais um terrível e estranho pesadelo real de circunstância geológica (ou geofísica) que sempre nestes casos se reverte em medo, angústia, e muito quebranto de ver, por vezes, toda uma vida se abater sobre os escombros de um edifício ou de uma moderna arquitectura que em inócuos despojos tudo depõem.
Seis edifícios de Hualien ficaram extensamente danificados, ruindo três deles parcialmente, incluindo um Hotel, cujo piso térreo abateu, matando um funcionários e deixando outros dois presos nos escombros. Um sismo que veio sem se fazer anunciar e que teve o epicentro a 18 quilómetros da cidade de Hualien, tendo sido sentido em toda a ilha, incluindo na sua capital - Taipé.
Das 256 pessoas que se encontravam feridas, muitas já estarão sobre cuidados e auxílio das entidades oficiais e hospitalares de Taiwan, sem descurar as buscas e as equipas de socorro e resgate que continuaram no flanco das operações, prosseguindo articuladamente entre essas várias forças de intervenção no terreno, na busca e salvamento das pessoas (possivelmente soterradas) no local atingido.
Que o salvamento se faça e se recolham as vidas, como sempre nestes infelizes casos e ocorrências, no que será o desejo global de muitos ou, de quem assiste, mesmo que a muitos milhares de quilómetros de distância da tragédia deste outro sismo no planeta.
Guerra Nuclear: o fim à vista! Estaremos numa nova Guerra Fria...? Estaremos e de novo à beira de mais um Holocausto Nuclear entre as divergentes forças de nações e motivações (imbecis e inglórias) de estarmos na iminência de uma guerra sem limites que acabará com o planeta Terra?! Quem ganha e quem perde no fim de tudo...??? Ninguém, supostamente!
A Guerra Nuclear
Todos (ou uma grande parte de nós, Humanidade) tem a plena consciência que não haverão ganhos ou galardoadas vitórias por parte de quem comece ou finde esta grande orgia nuclear de poderosas ogivas de uns contra outros, no combativo exército de fantasmas que todos seríamos se acaso se despoletasse tamanha anunciação de todos os infernos.
Detonando-se um punhado de armas termonucleares que eliminaria desde logo grande parte da Humanidade num escasso par de horas (e quem por acaso sobrevivesse a estas desejaria estar já morto...), além do agudizar da radiação sentida na atmosfera, que faria inevitavelmente um arresto populacional de grande monta, ou uma grave ablação na densidade populacional terrestre, o que se seguiria não seria bonito de se ver.
Assim seria, pelo que se geraria ainda que não de imediato (podendo levar dias mas também escassas horas, consoante a severidade atingida...) de um pós-Inverno nuclear (mais tarde glaciar) de bloqueio de luz solar, pó invasivo na atmosfera superior, e recursos humanos completamente toldados e anulados de qualquer reversão possível.
De acordo com as estimativas da Federação dos Cientistas Americanos, os Estados Unidos e a Rússia possuem actualmente (em dados de 2016) 1930 e 1790 armas nucleares implantadas nestes dois países, respectivamente, além de 4500 e 4590 outras armazenadas. Um luxo nuclear!
Mas que, temos essa consciência, nos trará a morte, caso se venham a fazer sentir ou sequer ver a luz do dia sobre quem quer que seja o alvo. E ainda que Estados Unidos e Rússia estejam no pódium das armas nucleares, outras nações há que não lhes ficam atrás, ainda que estes arsenais possam ser menores.
O Número de Armas Armazenadas por estas duas super-potências nucleares diminuiu drasticamente desde o auge daquela que foi chamada de... Guerra Fria. Que parece aquecer agora, a cada dia que passa; ou então, inversamente, nos faz congelar, pelos novos ditames de uma «intra-politica» algo estranha em que uns parecem desafiar outros em: «A minha é maior do que a tua» e vice-versa.
A Coreia do Norte não dá tréguas (com a resposta bélica dessa dúbia e confusa situação de se estar a brincar com algo muito sério, nos seus muitos lançamentos de mísseis balísticos contra o mar do Japão), além deste (Japão) e da Coreia do Sul em feliz concordata, estarem no mesmo «barco» ante essa mesma instabilidade - e precariedade - de se situarem às mãos da Coreia do Norte.
Ou por entre e agora estas duas Coreias (a do Norte e a do Sul) que, por momentos, até parecem estar de boa vizinhança - com a mediação chinesa ou algo mais que nos escapa por entre os dedos sobre essa vadia e herege política de armamento nuclear, em que uns são fanáticos, e outros, idolatrados seguidores. E, em que por vezes e também, nem uns nem outros têm razão ou a máxima ponderação sobre os destinos do planeta...
«A Mentalidade da Guerra Fria» - Este, o título encimado por várias entidades/identidades do meio comunicacional (dos média) do nosso mundo, que veio despertar em nós outros tantos ou iguais fantasmas do passado: A Orgia de uma Nova Guerra Fria. E esta, em total despojamento e desapontamento de quem pensou ter erradicado de vez as esquizofrénicas patologias sobre o armamento nuclear; ainda que, do ponto de vista bélico, se pretendam estas mais pequenas e mais eficazes, como sempre, tão ou mais aterradoras do que as suas antecessoras...
"O País que tem o maior arsenal nuclear do Mundo devia ter a iniciativa e seguir a tendência «de desnuclearização» em vez de ir contra ela. Esperamos que os EUA abandonem a mentalidade da Guerra Fria e assumam as suas responsabilidades especiais no desarmamento."
(Palavras do Ministro da Defesa da China, Chang Wanquan, em Fevereiro de 2018)
Dominamos, Controlamos e... Morremos Todos!!!
A Mentalidade da Guerra Fria, segundo o arrogam a Rússia e a China, nestes últimos tempos de severidade extrema (não só do gélido tempo que se faz sentir no hemisfério norte do planeta mas em sequência do que se supõe virem a ser estes novos tempos de armas nucleares mais pequenas), está a criar a polémica de oposição e mesmo condenação da revisão nuclear proposta pelo Pentágono.
A reacção não se fez esperar. A China, franca opositora dos desmandos vindos do Ocidente (dos Estados Unidos) contrapôs quase em fúria ou talvez alguma não-contenção dos seus propósitos, sobre o que agora o Pentágono vem auferir (em documento revelado aos média por inícios de Fevereiro de 2018) que propõe uma revisão da postura nuclear do país.
O que vem à tona agora, e que é redigido e autenticado por muitos dos Militares Norte-Americanos, é de que o arsenal nuclear anglo-saxónico pode estar obsoleto, não sendo mais um dissuasor eficaz, o que, mancha, não só os pergaminhos militares de toda uma poderosa e valente nação como o é de facto os Estados Unidos, mas, todo o brio e defesa do país em jogo, em face aos novos tempos e aos seus presumíveis e futuros rivais.
Segundo fontes militares, estas armas (e dentro das propostas agora conhecidas) estão as bases para Mísseis Balísticos, Submarinos e Armas - diversas - que devem ser modernizadas. O Pentágono defende que essas armas de menores dimensões devem ser introduzidas em submarinos.
Nesse sentido - em severa fragilização exposta agora ao mundo - o Pentágono considera fundamental o desenvolvimento de Armas Nucleares Mais Pequenas mas igualmente devastadoras.
Neste caso, ser pequeno não quer dizer... menor, em qualidade ou eficácia; ou seja, continuamos poderosamente belicistas e francamente autistas no recuo apresentado de uma possível e plausível Desnuclearização de todo o Armamento Nuclear. Ou seja, caminhamos alegremente para o abismo final...
A Rússia e a China em oposição letal, já o contestaram. Sobre Pequim e Moscovo os sons de alarme ou dos trompetes da negação já se fizeram ouvir. O Pentágono refuta e acusa entretanto a China de estar a aumentar substancialmente as suas capacidades nucleares.
Neste vaivém de multifacetada apreensão e resposta na ponta da língua, a Rússia mantém que vai estar alerta sobre a atitude belicista Norte-Americana, anunciando que tomarão todas as medidas necessárias para garantir a segurança do país. Quanto ao restante de nós por esta Europa afora, só nos resta mesmo é esperar que cessem os ânimos e as altercações de humor para que, o mundo possa prosseguir em paz...
«Teremos sempre Paris...» Mas, desta vez, gelada! Quem o diz sou eu, ainda que em país da cauda da Europa de seu nome Portugal (e não tão frio como em França ou na Alemanha), no que haverá sempre a idílica paisagem sobre a torre Eiffel que, agora, se veste de branco como uma intrépida ou impetuosa noiva que se faz esperar... que se faz desejar...
Voltando às Alterações Climáticas...
Seria irónico e até blasfemo se não tivéssemos o crédito e o conhecimento de muitos dos cientistas que impõem (causticamente por vezes e até à exaustão) a sua consubstanciada certeza de que estamos perante as inevitáveis Alterações Climáticas em acelerado Aquecimento Global - ou em comportamentos anómalos e até certo ponto diversificados, do que até aqui se impunha na orla geográfica e sazonal da Temperatura e da Atmosfera do planeta.
E isto, em subida da primeira e alteração da segunda, em que ambas estão inseridas e não isentas de uma extrema mudança neste nosso planeta de todas as mudanças e até incongruências.
Até aqui nós entendemos que algo terá de mudar também, não sem antes verificar um certo «non sense» geofísico actual, da grande e enregelada vivência de quando se gela, congela e medem as atitudes e comportamentos pelo assoar de nariz e frieiras nas mãos, no que a coisa fica mais estranha ou esquisita em temperaturas extremas... Mas a situação em si, urge de uma outra compreensão.
Até ao ano 2100, os mares e oceanos vão sofrer uma influência extrema também no confluir da subida das Temperaturas Globais que se registarão, provável e ascendentemente, até aos finais do século presente.
A estimativa na subida das águas dos mares e oceanos serão de 30 a 120 centímetros adicionais, o que comportará por lógica costeira (ou de quem assim está confinado, como é o caso da faixa costeira ocidental de Portugal) a uma perturbante realidade do mar vir colher a terra os seus pertences; e a terra esta, se deixar por si abater e esfumar numa triagem pouco clara ou específica, ainda, de quais as regiões que mais sofrerão com esta lancinante autonomia dos mares e oceanos.
Neve no Norte de África (9 de Janeiro de 2018): Quem imaginaria? Aqui, na foto apresentada, um observador anónimo em face ao que vê - inusitada e espectacularmente - ante o que a Mãe-Natureza lhe colhe em surpresa e quase incontinência glaciar: Neve no Deserto do Sahara!
Mudanças em todos os padrões...
Estamos pois perante todas as possibilidades: as de uma ou mais mudanças no planeta Terra! Vamos experimentar mudanças nos padrões de Precipitação (chuva), experienciar mais secas extremas, ondas de calor - mais fortes e intensas - assim como, observar furacões mais devastadores em cidades ou regiões costeiras mais baixas (que correrão um risco aumentado de inundações). Perda de imóveis e subsequente êxodo das populações, serão o percurso inevitável de todo o catastrofismo anunciado sobre as ditas Alterações Climáticas.
As Migrações vão-se acentuar, já se disse. Mas não será por demais frisá-lo no contexto em que tudo estará, invariavelmente, de cabeça para baixo ou em constante mudança que agitará, sem dúvida, todos os parâmetros apresentados até aqui. E, sobre uma super-população mundial que ainda mais se fará sentir se, levada por uma razia num certo ponto do globo, em super-densidade populacional noutro. A disparidade aumentará enormemente.
Contudo, não nos podemos deixar cair numa espiral descendente ou, no pior dos cenários (segundo afere Jill Stein, do Partido Verde dos Estados Unidos na sua recente alocução ao «Debate de Ciência Presidencial»), a civilização poder gradualmente descer para outra Idade das Trevas.
No entanto, sugere-nos: «Mas há forças, tanto naturais como humanas, que podem destruir a civilização e aniquilar a nossa espécie muito mais rápido».
As Tecnologias do Futuro: A Mais Louca Aventura no Espaço! Há quem lhe chame já «O Canhão Magnético do Espaço» ou, resumidamente, «Startram», uma espécie de trem espacial magnético que não usará foguetes propulsores ou unidades iónicas, mas antes a repulsão electromagnética. Tendo um custo de 20 biliões de dólares, estima-se que, o Sistema de Lançamentos do Stratram, envie cargas de 300 mil toneladas em órbita - a uma velocidade ultra-competitiva de cerca de 40 dólares por quilo.
Seremos assim os actuais navegantes audazes, corajosos, aventureiros, alquimistas, civilizados e obreiros na causa espacial até onde conseguirmos ir - indo mais longe e mais integradamente no Cosmos sem nos estriparmos na dianteira...? Esperemos que sim, a bem das futuras e inovadoras tecnologias aeroespaciais que nos levarão daqui para fora...
O Fim de Tudo ou o Princípio do Nada...
Este, é um axioma da Ciência Sagrada a que inclusive o já defunto Carl Sagan intuía mas ainda assim contrariava achando que o planeta seria ainda sustentável por muitos e muitos milhares de anos, na oposição ao que os geofísicos actualmente dispõem na certeza do tal equilíbrio aleatório que regulamenta as forças internas do globo terrestre e, o movimento de relojoaria do Cosmos.
No Axioma da Ciência Sagrada, inelutavelmente, um Dilúvio ou um Cataclismo Sísmico fecha sempre um ciclo de civilização. A menos que... a super-tecnologia de que hoje dispomos, em inquestionáveis avanços, nos seja uma bóia de salvação que convém agarrar e não deixar fugir tão depressa...
Podemos efectivamente ainda estar na puberdade da Grande Tecnologia Suprema (ou daquela que os seres superiores do cosmos se instituem) mas, com a força e a dignidade humanas que também nos convém preservar e engrandecer, lá chegaremos, não sem alguns desvios ou pecadilhos pelo sinuoso caminho das estrelas ou da longevidade do nosso planeta e da nossa civilização...
O relógio Cósmico não pára; o do nosso planeta Terra também não. Urge criar a tecnologia necessária (e de preferência não obsoleta ou inviável de ser exequível e posta em prática) para que os nossos sonhos avancem, tal como Stephen Hawking encima ou Steve Jobs criou, entre tantos outros, vivos e não-vivos (em presença física) que nos incentivaram a continuar.
Pela eventualidade (ou proximidade...) do Fim do Planeta Terra - do seu extermínio ou da sua radical mudança que não comporta a vida humana tal qual ela é hoje - ou ainda por outro qualquer motivo geofísico há muito estabelecido para que haja um certo ponto final planetário, o certo é que o Homem tem, obrigatoriamente, de procurar mais, atingir mais, seja pelas já evidentes Alterações Climáticas seja porque, sabe à partida que há muito mais... além do aqui existente neste pequeno globo... ou do que aqui encontra. Outros mundos nos esperam, acreditem.
Novas estações espaciais surgirão, efectivas e executivas, que não apenas no nosso imaginário tão especial que nos faz recriar naves ou planetas prenhes de vida, mesmo que numa outra forma de elementos ou constituição - diferentes/diversas da que conhecemos. Cidades flutuantes, sustentáveis, capsulares ou de sustentação numa galáxia que se distenderá... como apenas uma das milhares e milhões existentes no Cosmos. Explorar é preciso; confiar, uma certeza!
Explorar ou não explorar, eia a questão...
Muitos acreditam que, se o Homem se desviar do seu certeiro caminho para um mais errático e deformado - segundo as suas próprias conveniências mas também uma certa inconsciência - então não tardará muito para que nem os Extraterrestres o salvem da sua ignomínia e abusiva contemplação de querer dar um passo maior do que a perna; ou seja, aspirar a algo que jamais alcançará, perdendo-se num hipotético pântano de descrença ou mesmo maldição cósmica que na Terra o punirá.
Há quem afirme desde há longos tempos que tal ambição será tão monstruosa ou irracional quanto o tentar encontrar o elixir da juventude ou qualquer outra cumulativa essência que nos torne, a nós humanos, imortais. Não concordo. Penso que temos de usar e abusar.
Penso igualmente que temos de nos convidar a sair do casulo hermético em que estamos para poder atingir outras metas, outros sonhos e outras conquistas que só o Universo nos pode dar como seus filhos, ainda que algo atrasados nas aulas ou não tão espertos e inteligentes que tenhamos logo de tudo aprender à primeira.
Imagem da NASA sobre o Módulo Bigelow (Bigelow Aerospace`s BEAM) - o instalado protótipo na ISS - International Space Station (estação espacial internacional).
Os Não-Eleitos (mas jamais desistentes!)
Por força de vontade maior, o Homem não deverá usar nunca a tecnologia para se destruir mas antes para recrudescer nesse tão vasto e quase infinito conhecimento que das estrelas vem e ainda nestas se mantém submerso.
Mesmo com falhas, fracassos ou erros (crassos ou não), o Homem saberá não se fazer desistir ou permanecer em águas paradas ou espaços perdidos, vagueando no meio da escuridão ou deixando-se morrer por entre uma gravidade que não só lhe dará o silêncio de todas as coisas e a ensurdecedora malfeitoria de se não saber vingar, como ficar, indubitavelmente, por entre aquela inamovível e estranha compleição de ser um morto-vivo até as suas forças de si o deixarem.
Mesmo que não escolhidos ou seleccionados como a primeira fruta da época, seremos sempre algo ou alguma coisa que fará sempre falta - em pertença e composição - do mundo cósmico de onde viemos.
Se formos de naves estelares como «eles», tanto melhor... mesmo que para isso ainda tenhamos de nos sujeitar ao ridículo (ou ao estapafúrdio) dessas outras civilizações estelares nos considerarem uns primatas absolutamente irracionais, simplesmente por, termos pensado que «eles» ficariam extasiados com os bólides (automóveis) que para lá mandamos em mais uma arcada de lixo tóxico espacial...
Mas talvez «eles» nos perdoem tal; afinal, estamos ainda a sair da adolescência (como diria Carl Sagan, ao que ele chamou um dia de «Adolescência Tecnológica»).
Adolescência essa, pertinente, incómoda e algo delinquente (observe-se o que Elon Musk realizou, através da Space X, ao mandar um veículo viajar no Espaço num cumprimento algo insólito e de certa forma perturbador, se tivermos em conta que nenhuma utilidade tal acto terá, por muito que eu enfatize este grande senhor do mundo aeroespacial e dos carros eléctricos e outras coisas mais...).
O certo é que ainda não temos a humildade suficiente para pedir auxílio, e, melhor, ser grato e cordato com a felicidade de um dia podermos chegar onde outros já foram, já pisaram e já colonizaram sem que para isso tivessem fulminado e morto todas as diferentes espécies encontradas que não semelhantes ou corroborantes com as suas.
Space X e Elon Musk («My Name is Musk, Elon Musk...») seria a assinatura falada ou a desencriptada mensagem do manequim do Espaço. E este, num veículo motor que se chama automóvel de última geração e tem a assinatura do seu génio-fundador - Elon Musk - na alegoria aeroespacial sobre uma viagem inaugural no Espaço de, um bólide de encantamento tal, que se fará gravitar sem mazela ou cuidados de maior que não seja o «fugir» de uma qualquer tempestade cósmica que lhe faça mossa ou perder esse encanto do mais especial brinquedo do ser humano, em particular, o do género masculino, na Terra...
Outros Mundos lá fora...
De máquinas inteligentes a colónias planetárias em breve tudo seremos - e faremos! - em glória máxima de todos os nossos esforços humanos e, por vezes, sobre-humanos. Por muito que os cépticos o neguem e os profetas da desgraça o desprestigiem, avançaremos e alcançaremos tudo o que nos é devido; dentro ou fora da nossa galáxia - dentro ou fora do nosso Universo, pois que outros haverão por aí, naquela outra dimensão que tudo replica e rejuvenesce como flor a cada Primavera, a cada estação passada.
Antes de ser um Fim, a nossa Terra conhecerá um Princípio, sob outros princípios de um ciclo que jamais acabará; e acabando, este nosso tão belo planeta azul, outro ou outros virão em nossa ajuda e interacção, mesmo que outras almas sejamos ou outra filosofia pensemos.
O nosso lugar é no Cosmos - de lá viemos e para lá vamos... se com a alta tecnologia ou não, é algo que ainda nos cabe a nós responder se efectivamente tivermos a vontade e a sapiência para a realizarmos, implementando a robótica mas, acima de tudo, a consciência de que, nós, humanos, também somos capazes... haja ou não a tal Sexta Extinção da Terra de que tanto se fala...
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