Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Em Nome da Humanidade...!?
O Homem em Marte: Desde Wernher Von Braun até Elon Musk, o desejo de colonizar o planeta vermelho num constante sonho - ou verosímil apelo - na descoberta deste e outros mundos.
Segundo o escritor norte-americano mundialmente conhecido e autor do best-seller «O Que Deus Disse» nas suas conversas com Deus - Neal Donald Walsch - de que, os princípios básicos ou fundamentais do Universo são: A Funcionalidade, A Adaptabilidade e, A Sustentabilidade, no que se reconhece hoje mais plasmada e extra-terrenamente (ou, a extensível nível estelar), de que são estas as regras predominantes para a vida planetária; inseridas ou não sobre dogmas teológicos.
Assim é na Terra e no Céu; assim será em Marte, provavelmente. E sobre Marte, há hoje a dizer: Já lá estivemos e para lá iremos - e na mais razoável probabilidade, já lá estaremos...!
Não se trata aqui de extrapolar o que se atinge na actualidade deste e outros conhecimentos, físicos, psíquicos, espirituais ou cognitivos da ambição humana (além o tecnológico no sector aeroespacial), sobre o muito que o ser humano ainda tem por alcançar mas, efectivamente, advoga em si sobre outras causas externas/alienígenas, que nos faz considerar na existência de outros mundos e, a conquistar pelo Homem; de entre elas, a tomada de posse sobre Marte, pisando este, caminhando sobre este, afirmando-se seguro e expedito, dizendo algures em potencialidade extraordinária:
" Houston, a Águia aterrou, só que desta vez... em Marte!"
O Mundo, o nosso pequeno mundo terrestre está imparável; senão vejamos: Por que razão existe agora, nestes últimos tempos, uma soberba mas crucial cruzada ou aferição máxima na descoberta de outros planetas, outras vidas, outras comunicações interestelares...? Será porque estamos perto do «Fim»...? Desde o tão aclamado projecto «Breakthrough Listen» (divulgado a 20 de Julho de 2015) de Stephen Hawking, SETI e outros elementos associados na busca de vida inteligente, assim como do global projecto «NExSS» (Nexus for Exoplanet System Science) na procura de vida noutros planetas impulsionado pela NASA e distendido a uns milhares de cientistas pelo mundo inteiro (cidadãos-cientistas) nessa incessante busca exoplanetária, que se pode então inferir ou sequer suspeitar que está a acontecer...? Saberá a NASA algo que nós não sabemos...?
A tão polémica «sombra humana» sobre a Curiosity Rover, em Janeiro de 2015, em Marte. Estará o Homem já em Marte, em específico projecto ou programa secreto governamental dos Estados Unidos/NASA???
A NASA e seus segredos...
Muito se tem falado dos programas secretos ou confidenciais que a NASA completa sem haver o conhecimento público de tais acções e práticas espaciais fora da Terra. Mas estarão eles certos e confiantes de que só assim cresceremos como civilização ou, nessa dita e rebuscada obscuridade apenas se tenta ganhar tempo, ganhar afluxo consistente para o que aí vem de desastroso e maldito...?
Wernher Von Braun, cientista alemão ao serviço do Estado Norte-Americano no século passado (século XX) terá conjecturado, planeado e orquestrado um programa altamente secreto de origem espacial sobre a Lua e sobre Marte. Foi através dos seus conhecimentos e inteligência humana ao serviço do Estados Unidos que, Von Braun, se aligeirou e consagrou como cientista de grande sucesso na alunagem do Homem; por conseguinte, a porta aberta do Céu para outros voos...
Desde muito cedo projectou a ideia e o sonho de tal concretizar; tê-lo-à conseguido ainda em vida...? Talvez não. Mas agora, em pleno século XXI, Marte já não é uma ilusão mas assertiva execução que acaba por ser corroborada e distinguida em idêntico ou igual sonho de Elon Musk (líder e fundador da Tesla e da Space X, no mais empreendedor, sonhador e criador ser do momento, e que, ao serviço da mais alta tecnologia aeroespacial, pensa concretizar viagens ao Espaço, de fórum privado). E que, nesta sequência, se arroga também no direito de disseminar essa sua ideia e ambição ao mundo, através dos media, acrescentando de que o Homem mais cedo ou mais tarde terá de se voltar para o Espaço e para outros planetas similares à Terra para se perpetuar e deixar viver, no que a Terra poderá em breve estar sujeita a um declínio planetário ou mesmo extinção...!
Estará este visionário dos nossos dias correcto...? Estaremos na iminência de um cataclismo planetário ou Apocalipse desabado sobre a Terra...? Que nos esperará???
O Planeta Terra em perigo de extinção: Haverá certezas absolutas de que tal não suceda a curto, médio ou a longo prazo, sem que o possamos estancar ou evitar? Estará predestinado que a Terra vai acabar tal como a conhecemos, mas, sem haver o pânico geral (e mundial), pelo que nada nos dizem, nada nos insinuam sequer, mas vão entretanto criando o acervo científico global na descoberta de outros mundos para habitarmos...? Que se passa verdadeiramente com o nosso mundo???
Poderemos estar descansados...?
Que nos esconde esta e outras entidades que à escala global nos impelem - exaustivamente - para investir nessa luta, nessa busca e nessa ferocidade ou, veracidade, de termos obrigatoriamente de encontrar vida fora daqui, fora da Terra?! Que profecias, premonição ou base científica alegarão entre si (hermeticamente fechadas por toda a comunidade científica) de estarmos perante as portas quase encerradas de um planeta que foi nosso - ou assim julgávamos, milenarmente através dos tempos, através das várias civilizações havidas, através do que nos foi contado e assomado ao longo de toda a História do Homem...?
Que se passará de tão calamitoso, de tão urgente - ou de tão expectável - que leve a que se implementem agora tantos projectos, tantos programas virados ao exterior, ao extraterrestre, ao desconhecido ou recentemente admitido (pela equipa do não menos admirável Kepler na descoberta de tantos outros exoplanetas) que tentam por todos os meios investigar vida, além este pequeno ponto azul que conhecemos...? Por que razão na Grande China, se tenta ser pioneiro, assaz interactivo ou conectado com as grandes comunicações do exterior, do extraterrestre e da científica avença alienígena, no que recentemente inaugurou (em Julho de 2016), o maior radiotelescópio do mundo!?
Que saberá a China, a ancestral e portentosa China deste actual mundo tecnológico - aberto agora a outros mundos - para a tal se ter investido tão em glória e grandiosidade...?
Cidade-fantasma flutuante, na China. Terá sido influente ou mesmo determinante para o interesse e impulso científico na China, esta surpreendente aparição (que não ilusão óptica ou alucinação de massas, uma vez que o fenómeno foi registado fielmente pelos media e não só), no que inferiu daqui?
Estaremos Preparados para o Pior...?
Que sabe a China desta ocorrência celestial, fenómeno estranho ou obra de um Deus qualquer: obra de um Deus divino, Deus estelar, ou simplesmente a informação precisa e correcta que do Cosmos se eleva para a preparação na Terra do que aí vem...???
Estarão «eles» a informar-nos de algo...? Estarão os seres inteligentes - seres interestelares - a revelar-nos algo...? Algo que a China suspeitando, admitiu e talvez corrigiu, tentando chegar à fala então consigo, no que se orquestrou em maravilhosa obra de engenharia/tecnológica no maior radiotelescópio do mundo...? Estará a China mais à frente do que o resto do mundo ou, apenas, a ostentar o que há muito sabe - e sempre soube - do seu antepassado Imperador Amarelo (Huang Di), vindo das estrelas...???
E o que dizer ou pensar do que se passará (efectivamente!) nos bastidores desses tão altos cérebros mundiais e suas prementes investigações não-lúdicas, acirradas de um ilimitável estudo - e empenho global - sobre tantos Físicos, Astrofísicos, Astrónomos, Geólogos, Biólogos, Astrobiólogos, Engenheiros, Matemáticos e outras sumidades terrestres que talvez já tenham chegado perto, muito perto, do que se passa verdadeiramente na urgente conquista de outros espaços, outros mundos...?!
Que nos resta senão acreditar que será para nosso bem, para nosso consumível bem de nos fazermos viver ou perpetuar como espécie, como civilização, e não, para esconsos fins que não os arrogados e incrementados «Em Nome da Humanidade»...!? Será de facto assim...???
A Primeira Imagem da face humana (à esquerda) - localizada em Cydonia Mensae (no hemisfério norte do planeta vermelho) - que foi captada pela sonda Viking em 1976 (divulgada em 1979) e que criou também um aceso debate sobre a existência passada ou presente de vida em Marte. (À direita) o que se supõe ser, de facto, o que se captou... Será...?
O que Marte nos visualiza...
A «Mars Global Surveyor», em 2001, da NASA, acrescentaria algo inédito: a deformidade ou o esboroar do que anteriormente se especulara ser um rosto humano sobre o solo marciano. Em debate ainda: na suposta verdade ou tangível mentira exposta na morfologia/geologia de Marte de, um amontoado em relevo sem uniformização que estabeleça ser uma face humana ou a recauchutagem tecnológica para assim se pensar...? Não se sabe. Mas as vozes são muitas em contrário...
Arquivos da NASA tinham entretanto mantido estas imagens longe dos olhares dos cidadãos comuns do mundo (note-se que a Internet ainda não existia...), havendo depois a pormenorizada análise sobre estas imagens em 1976, no que se perscrutou poderem ser «truques de luz e sombra». Todavia, a imagem que mais demarcada ficou (sem desaparecer, após o que a sonda Viking capturou, orbitando a superfície de Marte 35 vezes depois de ter registado a foto, de referência 70A13), foi esta, sem margem para qualquer dúvida.
Face humanóide sobre Marte (a uma latitude 40º 75`norte e longitude 9º 46`oeste): Foto captada pela sonda Viking 1, em 25 de Julho de 1976. Descoberta feita por ambos os engenheiros da Goddard Space Flight Center, da NASA, Vincent Dipietro e Gregory Molenaar.
Outras Evidências...
Havendo contudo a suspeição de já ter havido uma civilização em Marte, muitos investigadores admitem não se tratar efectivamente de um truque óptico ou geológico mas, de simbologia determinante sobre a existência de uma civilização inteligente que, provavelmente, teria migrado para a Terra por motivos de força maior. Ou seja, na eventualidade do seu planeta estar a ser destruído por uma catástrofe global de imensas proporções ou armas tecnologicamente poderosas na sua total extinção.
Mega-meteoro, colisões provindas de cometas ou asteróides em seu seio ou ainda por vias de uma luta ou batalhas cósmicas impiedosas, o certo é que Marte pereceu, deixando-nos agora ao critério da imaginação mas também da investigação geológico-científica, essa reiteração de uma outra história marciana.
Na superfície de Marte, as evidências geológicas piramidais que aventam a hipótese de ter havido uma civilização marciana em projecto de vida ancestral (mas provavelmente avançada e de grande poder tecnológico).
O que se encontra em Marte...
Entretanto, avolumando ainda mais estas teorias de vida em Marte (além o que já se referiu de formações humanóides e mesmo robustas estátuas que parecem determinar-se como esculturas à semelhança do que acontece na Terra com os grandes menires ou estátuas gigantes observados na América do Sul), sabe-se que se captaram também pirâmides, fomentando a ideia de uma ou mais cidades arruinadas.
Desde Setembro de 2006 que se tem registado uma sucessão de novos dados sobre a região de Cydonia, dados esses expostos generosamente pela ESA (agência espacial europeia) e pela equipa do Hirise, havendo hoje novas plataformas de muito mais exacta e eficaz resolução do que se pode aferir ou constituir dessas captadas imagens, através da Mars Express, Mars Reconnaissence Orbiter (em 3D, na «Face on Mars»), usando uma conjunção/combinação de dados digitais da HRSC (High Resolution Stereo Camera da sonda Mars Expressa) e da Mars Orbiter Camera (MOC), acoplada na Mars Global Surveyor, da NASA.
Imagem captada pela sonda Opportunity, da NASA, sobre o que parece ser uma misteriosa pedra sobre o asfalto marciano.
Pedras Misteriosas...
Por inícios de 2014 (mais exactamente em Janeiro desse ano), a NASA desenvolveu-se em mil esforços na análise - geológica ou não - sobre o que parecia ser uma pedra informe sob o solo de Marte. Ou seja, de uma pequena rocha em forma de «rosca». Inédito mas não sem precedentes, uma vez que há muito Marte se tem mostrado verdadeiramente profícuo em testemunhos similares, seja em artefactos estranhos, seja em «aparições» ditas anomalias sobre este tão ainda pouco explorado planeta. Ou não.
Uma pequena pedra branca surgiria então na parte lateral e, a vermelho escuro, no centro, repousando sobre uma zona rochosa sem outros elementos. O que se regista então como inédito, é o facto apresentado de que esta não aparecia nas imagens - e sobre este mesmo local - em imagens transmitidas anteriormente (mais propriamente há cerca de 12 dias...) no que, veio criar ainda mais o interesse científico dos especialistas da NASA em reportar este fenómeno. Algo que foi criteriosamente corroborado pelo principal cientista de tão prestigiada missão, Steve Skuyres. A questão impôs-se quase de imediato:
De onde surgiu então esta pedra? Qual o seu objectivo e qual a sua verdadeira origem e formação? De onde veio ou para onde irá, se acaso voltar a desaparecer como se regista na imagem do lado esquerdo da imagem acima referida. Que mistérios encerram Marte para tal suceder...???
Visível a silhueta do hipotético astronauta em perfeita actividade de manutenção sobre a tão magistral e trabalhadora Curiosity Rover, sobre Marte. Estranho é o facto de, perante condições humanamente adversas ao Homem, ou ao ser humano em geral, não se detectar o uso do capacete ou sequer outra protecção especial sobre esta estranha sombra humana...
Marte aqui tão perto...
2026 - Descolagem para Marte. Ou... em 2020... ou... agora! Será que já lá estamos, em Marte? E a tal se verificar, nada nos segurando, nada nos limitando nessa corrente insinuação, ao que somente a divulgação mundial ao grande público se estatiza (e que sempre se rege por secreta e altamente confidencial), se nutre agora por uma circunstância benéfica mas não de rara complacência, perante o que os nosso olhos vêem e o que a NASA estranha - ou confusamente nos revela - através destas tão poderosas imagens, captadas em Janeiro de 2015.
Ao lado do veículo de exploração - a Curiosity Rover - esta aparição anómala por tudo o que se poderia aventar, inventar ou até especular, regista-se agora por uma ocorrência no mínimo estranha, sabendo - ou pensando saber - nós, os terrestres, de que se passeia vida humana por aquele território marciano em mera manutenção afecta a este tão incansável robô. A polémica instalada, incutiu meio mundo e outra metade em suspense, sobre o que terá de facto sucedido para vir a público tamanha figura-fantasma acoplada inusitadamente à Curiosity Rover...?!
Fraude, manipulação ou simplesmente o furar de medidas de segurança e protecção nos grandes computadores informáticos da NASA em perspectiva de Hackers malditos que tudo devassam, que tudo violam - mas assim propagam certas verdades ao mundo - numa mais grande questão da Humanidade: Há mesmo Vida em Marte...? Estamos já lá em franca abordagem de Função, Adaptação e Sustentação, ou tudo não passou de um jogo internauta para entreter os incautos e aborrecidos com a vida...? Penso que não. Opto pela primeira opção, sem contudo estranhar o facto em si; mas mais, a divulgação inadvertidamente corrigida pela NASA, que entretanto já veio desmentir ou sequer secundarizar (em apoplexia total como se fôssemos todos néscios) da grande verdade escondida... «Estamos em Marte!»
Estrela KIC 8462852 - ou estrela «Tabby» -sob a ilustração gráfica do que se supõe ser uma Mega-estrutura alienígena que deixou toda a global comunidade científica perplexa. Depois desta descoberta (revelada ao mundo em Setembro de 2015), que haverá mais a considerar de que não estamos sós, além, a portentosa e avançada tecnologia intra e interestelar do Cosmos???
Depois de KIC 8462852, que pensa o mundo...?
É inevitável a confrontação imediata dos cépticos ou talvez dos mais afastados destas temáticas (para não dizer ignorantes...) que se têm confinado a que o ser humano seja único no Universo.
Depois de tão grandiosa descoberta de uma mega ou super-estrutura de realização anómala ao Cosmos, ou seja, artificial e supostamente construída por mão extraterrestre ou alienígena (em extrema potencialidade de civilização extra-solar de alto compacto tecnológico), já nada nos confunde sobre este discurso polémico na existência de outras civilizações estelares.
Demócrito, um filósofo e por certo visionário da Antiguidade, revelar-nos-ia através dos seus escritos de que, haveriam outros mundos, outros sóis, outras estrelas e quiçá, outros povos, outras «gentes», em perfeita consciência cósmica de não se estar só no Universo!
Tendo ele a perfeita noção do poder ou potencial do átomo, falava já então da destruição de planetas por colisão. Venho com isto demonstrar, corroborado em tese mundial de Historiadores e Investigadores que ao longo dos séculos tal assumem, de que, estamos de facto muito perto de outras verdades, outras realidades cosmológicas que nem sonhávamos existirem...!
A evidência de que não estamos sós! Quem o desmente agora...? NASA e SETI não certamente, pois unidos e glorificados nesta sumptuosa descoberta de mega-estrutura de origem alienígena no Cosmos, sentem que nada será igual daqui para a frente...!
A Tão Misteriosa «Esferea Dyson»...
Esta já muito mencionada «Esfera Dyson» em mega-estrutura alienígena, revestindo a estrela brilhante em poderosa energia (que provavelmente suga ou então se alimenta ou recebe simplesmente esta gloriosa energia com outras finalidades que o Homem ainda desconhece) sobre objectivos cimeiros de viagens interestelares, é o que se presume.
Sendo, aliás, o que se pode chamar e, identificar aos olhos humanos, como a mais magnífica obra de engenharia espacial de extraordinários conhecimentos tecnológicos que nos é dado ver e reconhecer, perante esta tão inacreditável descoberta do Kepler e sua inestimável equipa da gloriosa NASA!
Os Astrónomos admitem tratar-se de facto da construção de uma civilização alienígena em volta de uma poderosa e brilhante estrela - mais radiante e mais quente do que o nosso Sol! Está assim localizada a cerca de 1500 anos-luz de distância da Terra, entre as constelações de Cygnus e Lira, depois da Via Láctea.
Sendo o padrão de luz da referida estrela consistente, os cientistas reiteram poder tratar-se (o que está em seu torno) de uma espécie de enxame de mega-estruturas ou mega painéis fotovoltaicos na captação ou retenção de energia desta estrela. Algo que o SETI também corroboraria por testemunhos subsequentes a esta análise da NASA, no que tentam há muito obter informação e recolha de dados sobre a vida inteligente em busca ou procura de outros seres extraterrestres/alienígenos ou de outras civilizações ditas inteligentes.
A não ser assim, o que motivaria o resto do mundo científico a desenvolver-se em dinamismo que não protagonismo infundado, sobre novos planetas, novas estrelas, novos pontos cósmicos que urge entretanto descobrir, conhecer e pesquisar, podendo eventualmente em futuro próximo, ser uma inevitável contingência humana, o termos de explorar e colonizar outros mundos...?!
Nós, humanos em Marte. Será mesmo possível ou tudo não passa de uma ligeira e muito sonhada perspectiva de pousar, habitar e futuramente colonizar este planeta vermelho...?
Voltando a Marte...
Sim, voltando a Marte, literalmente: Sobre o seu chão marciano de Limonite (óxido de ferro muito hidratado) e ferrosilicatos,e os seus céus carregados de poeiras e radiação magnética (Marte não tem campo magnético), ainda que hajam algumas zonas remotamente magnetizadas, imaginamo-nos em Marte; supostamente...
O seu clima desértico e sem vida (ou o que assim se pensa) pode atingir os -140ºC/-70ºC, nos seus pólos, no Inverno. Só no equador há alguma paz climática, atingindo-se uns muito pacíficos e positivos 20 graus, aproximadamente, no que é do conhecimento geral.
As Tempestades de Areia também não devem dar tréguas, ou o que nos foi contado e reportado pelos mais altos e eminentes cientistas da nossa praça - ou então terão omitido ou talvez sonegado em nosso benefício (segundo o critério dos mesmos) de que tal assim não é - podendo Marte auspiciosa e amistosamente em seu seio planetário (e de toda a sua atmosfera local), poderem ser mais amenos e mais cativantes na presença ou, habitabilidade futura, dos humanos; Quem o saberá...? Os da NASA e outros mais, certamente...!
Os Valles Marineris - extensão marciana de 4000 quilómetros de comprimento e 7 de profundidade (que os cientistas admitem poder ter sido criado por um ou vários raios cósmicos naturais ou por arma electromagnética), registam-se cientificamente hoje como oriundos ou resultantes dos grandes impactes sofridos por Marte de outros fenómenos como meteoritos, cometas ou asteróides que o devassaram sem amnistia ou piedade planetária alguma. Mas infere-se também, o poder ter sido acometido por mãos criminosas bélicas de origem estelar (seus inimigos no cosmos) - de avançada tecnologia - em esventre nuclear planetário.
A evidência demonstrada através das muitas análises químicas ou sobre os elementos químicos recolhidos deste solo mártir (que prontamente clarificou os cientistas como sendo de propriedades idênticas ao Xénon 129), num elemento potencialmente mortífero de origem nuclear ou provindo de armas de destruição maciça. Daí que se subleve de que Marte tenha sofrido de graves explosões nucleares. O inimigo veio de fora: fosse quem fosse...
Há entretanto outros elementos recolhidos que referem existir também, em Marte, Molibdeno (Mo) além o elemento Tungsténio (w) que, como se sabe, ambos, serem utilizados no fabrico de foguetões, mísseis e alta tecnologia (microchips). Há que concluir que algo de muito terrífico se lá instou, além o que registam hoje certos investigadores de que as características geográficas de Valles Marineris poderem ter sido derivadas de descargas eléctricas através de raios cósmicos ou armas de alta potência nuclear e, portanto, de elevada destruição maciça, perpetrados por poderosas armas mortíferas, estas, tecnologicamente avançadas de origem interestelar!
Cientistas admitiram pela primeira a existência de Água Líquida no planeta Marte: o elixir da vida em prenúncio de uma maior habitabilidade e, conquista em geral, sobre o que o ser humano pode afluir em futuro próximo, como sua terra-natal ou de eficaz e segura descendência planetária.
Mars One/Space X/ Projecto ExoBiology...
Todos estes projectos de exploração, pesquisa e averiguação sobre a existência ou potencialidade de vida em Marte (seja esta microbiológica ou não) tende a ser ou a ficar mais racional - e realista - à medida que se vai descobrindo novos dados sobre esta realidade marciana.
Por conseguinte, Expedição, Exploração e Colonização são as palavras básicas a seguir por muitos destes projectos terrestres que têm como ambição máxima encontrar novos solos e novas condições de vida, além uma plausível atmosfera - essencial para a vida humana - na sequência de alguma tragédia na Terra. Ou não, sendo somente a sequencial aferição humana de conquista e conhecimento além fronteiras terrestres.
Percorrendo assim tenebrosa ou corajosamente os aproximadamente 206 milhões de quilómetros (5 longo meses a chegar, portanto) mas exequível e mesmo praticável segundo o afirmam os cientistas que tal elaboram nessa coesa perspectiva de invadir Marte (se é que o já não fizeram, segundo outros mais eloquentes e invasivos também de outras especulações terrestres de por lá já se situar o ser humano), estaremos no limiar de todas as descobertas, de todas as aventuras extraterrestres...!
Água em Marte: a feliz descoberta anunciada ao mundo em Setembro de 2015 pelos cientistas da NASA.
Do ALH 84001 até agora...
Desde que o fragmento de meteorito ALH 84001 foi descoberto pelos cientistas na Antárctica, que, tudo se motivou, ingerindo novas sequências e, talvez consequências, sobre a nossa origem terrestre ser efectivamente oriunda de Marte!
Encontrado neste evidentes indícios de vida microbiológica, teve-se desde logo a certeza de não serem infundadas as enunciações de que, possivelmente, estaríamos perante um quadro de existência de vida ancestral em Marte como, sequencial ou mais elaboradamente, poder ainda haver resquícios dessa vida. Além, indefectivelmente, a descoberta de linhas de escorrência recorrentes que determinariam a existência de água gelada em Marte mas também - e muito provavelmente - água líquida sobre este planeta!
Tendo sido encontrados sais hidratados, em breve se resumiria haver muito mais nos solos e subsolos de Marte. Depressa os cientistas se aperceberam que estavam perante a descoberta agora revelada ao mundo da existência de água líquida e não, apenas, gelo reflectido e escondido nos pólos deste planeta vermelho. Havia que «descongelá-lo» admitiu-se. Criar um determinado degelo, ramificando rios e lagos. A premissa seria antes de mais, derreter os pólos para libertar CO2, ou seja, plasmar dióxido de carbono para a atmosfera nos intentos de se aquecer o planeta; algo que está ainda a ser ultimado mas deveras incitado por todas estas novidades e recentes descobertas.
Havendo estudos na premente investigação e laboração remetidas no Estado do Arizona, nos EUA e, implementadas por esta sua Universidade (Arizona) foi testada com sucesso a vida microbiana de Marte, de seu árido solo. Chamou-se a todo este processo algo do género de «terraformação», tanto no degelo já referido sobre Marte, como, por todas as experiências conseguidas sobre a vida microbiológica futura neste planeta.
O Planeta Marte: agora não uma miragem mas, uma natural consequência ou contingência humana de todos nos voltarmos para si; quem sabe se, voltando de novo às origens, seremos então marcianos, além terrestres, além meros terráqueos de somenos importância...
Voltar ao Berço da Humanidade, voltar a Marte...?
Segundo Steven Benner - biofísico, bioquímico e astrobiólogo conceituado - revelaria ao mundo, em 2013, a sua magna teoria de que, a Vida na Terra, era originária de Marte! O que, a ser efectivamente verdade segundo este professor e cientista nos afere, além de outros que igualmente corroboram desta sua tese, de que, afinal, somos mesmo todos marcianos!
Já não sendo novidade, apraz focar de que também não será menos verdadeiro e ainda menos oponente, a teoria de termos nascido básica e unicamente do processo evolutivo terrestre dos primeiros hominideos até ao Homo sapiens sapiens. Poderá ter sido, mas sempre, com a sequência-mor embrionária e indefectível da propriedade marciana sobre a qual todos nos regemos, desde o tal ALH 84001 descoberto na Antárctica, até ao mais pequeno micro-organismo encontrado em Cabeça de Vide, no Alentejo (Portugal) por onde a NASA andou em larga e precisa pesquisa sobre o mesmo...
Estamos hoje mais sábios, mais inteligentes mas também quiçá mais vulneráveis à grande campanha publicitária aeroespacial de se encontrarem outros mundos, outras formas de vida ou outras iguais «Terras» onde possamos pousar, planar e executar em pleno direito cosmológico, a nossa aferição estelar de conquista e pertença sobre novos espaços sem limite, até mesmo de nossa tão profícua imaginação...
Seres estelares; seres inteligentes de outros planetas, outras dimensões do Cosmos: Estaremos a ser ajudados por «eles»? Estaremos a ser empurrados para essa viagem evolutiva de além a Terra...???
Destino: Marte (entre outros destinos planetários)...
Que destinos nos reservarão os futuros momentos de toda esta impressionante sapiência e tecnologias hoje alcançadas de novas engenharias genéticas, nanotecnologia, novos elementos químicos (que segundo alguns cientistas se traduzem nos vários elementos químicos hoje conhecidos como o Elemento 115 - Unumpêntio - de origem interestelar, recolhido da nave de Roswell) além muitos outros, Telúrio (Te), Germânio (Ge) e Paládio (Pd)...? Estes, incrementados nos óvnis entretanto despenhados - estatelados e dissecados na Terra sob os mais altos parâmetros militares - se vêem ser actualmente requisitados como os elementos de fora da Terra numa científica orgia cósmica de elevada tecnologia, apresentada assim nestas naves espaciais estelares.
Das Bases Alienígenas impostas na superfície da Lua, às de Marte, às de tantos outros ou diversos geo-estratégicos pontos estelares sobre o nosso planeta Terra - em prestigiada missão secreta em face à ignorância de toda a civilização humana e terrestre - só nos cabe dizer que, sendo nós protegidos de hostis forças de invasão alienígena (lembram-se da tão falada e aguerrida «Guerra das Estrelas» do ex-Presidente norte-americano Ronald Regan nos inícios de 80, do século XX?) apenas teremos de assimilar esse desvelo, essa protecção estelar. Talvez nada mais nem menos do que, a certeza, empenho e anuência destas civilizações existirem e por cá andarem, sempre com aquele distante olhar de satélite negro - o tal Cavaleiro Negro (no suposto primordial e eterno vigilante estelar) sobre nós, na Terra. De há 13.000 anos para cá, tem sido este o nosso vigilante, ao qual desde já agradeço...
O tão comentado e misterioso satélite negro ou «Cavaleiro Negro» (Black Knight) em órbita e vigília permanente na Terra há cerca de 13.000 anos...
Que sabemos nós, Humanidade...?
Mas mais há; muito mais. E mais houvesse, mais complementaríamos esta nossa tese de toda uma impotência humana - tecnológica e inferiormente capacitada para tal combater - em vis espaços de um Espaço que parece ser só «deles» e nunca nosso... ou jamais nosso!
Mas será assim? Talvez o Homem ainda não esteja preparado para o saber, determinam os mais altos emissários da Terra e, talvez, os que fora dela estão...
Arrogam-nos a continuidade da ignorância e da justa consciência ou verdade cósmica de todos pertencermos ao mesmo sítio, à mesma origem. Mas, havendo a certeza e essa mesma consciência de nem todos sermos ou podermos ser recrutados ou investidos nessa tal missão de conquista, excursão e colonização sobre Marte (ou sobre outros planetas e exoplanetas entretanto descobertos e por nós igualmente concebidos em viagens interestelares), seremos então, e agora, os infiéis despojos - excrementos malditos - sob uma Terra mal-amada, profetizada e condenada a morrer num planeta em vias de extinção sem recurso a salvação...?!
Os que restam, os indigentes, os párias, ou simplesmente os que não têm guarida ou requerimento de perfilarem ou ingressarem nas altas fileiras marcianas (na actual subvenção de processo já iniciado e em avença de um não livre arbítrio) de nem todos sermos necessários, de nem todos sermos considerados válidos - mas inúteis e desvalidos dessa outra nova sociedade em Marte - que nos resta então...?! Quem ficará? Quem se salvará?
E que Arca de Noé gigante sobre os solos de Marte será então essa, coesa e robusta das mais sumas inteligências (desde engenheiros, físicos, astrofísicos, biólogos, antropólogos, matemáticos, engenheiros, políticos - e quiçá carpinteiros ou trolhas...? - até ao mais ínfimo profissional da mecânica quântica ao que simplesmente aperta um parafuso; será...?) se implantará aí em sumo sacerdócio científico, na subsequente reprodução humana de não-extinção, de não-eliminação que os elege, aos já referidos, como os pontuais ícones de um futuro a despontar, a florescer, a continuar. Que sociedade planetária será esta, refeita ou revestida de um sem número de escolhidos, de admitidos, pelos preteridos da Terra...?!
Criando ou recriando vida, que eleitos/selectivos serão estes, na repercussão humana fora da Terra, não havendo espaço nem tempo para qualquer lamento, qualquer emoção...? Uns eleitos e outros esgotos, desvanecidos e mortos (em prenúncio de mortalha terrestre), de guarida não-eterna, não-permanente, não sensível ou incólume ante os apelos ou súplicas de tal não suceder - em réstia de uma Humanidade perdida - como tantas outras civilizações (ou humanidades anteriormente havidas) sobre a Terra. Que Humanidade é esta???
»Ainda Há tempo», disseram-nos «eles». Mas haverá com toda a certeza esse tempo...? Poderemos redimir-nos de toda a culpabilidade e pecado capital sobre o que fizemos na Terra...?
Que Humanidade somos ou queremos ser...?
A Humanidade sem Humanidade! A Humanidade que se perpetua noutros solos e noutros céus, com o aval e a condescendência estelar de outros povos e entidades civilizacionais estelares e, interestelares. Fuga ou inevitabilidade? Urgência ou sacrilégio em nos fazermos continuar...?
Absurdo inumano ou, somente, a imparcialidade dessa irreversível agenda ou contingência de selecção - e numeração (como se fôssemos meros códigos de barras) - como se nem todos tivéssemos a bênção de sermos salvos...?! Que escrutínio será esse que nos leva a determinar a Vida ou a Morte Planetárias se, acaso, um cataclismo surgir, o Apocalipse se abater sobre nós, humanos, como de tantas outras vezes...???
E «Eles», que registo terão então de nós, em comutação de pena ou extinção em massa sem apelo nem agravo, sem pena ou clemência, sem consignação dos terráqueos que somos que os leve nas suas considerações estelares a poupar-nos, a salvar-nos, como sua igual vertente de útero cósmico de descendência genética, que farão «eles» nesse momento...? Deixarão cair os seus Filhos da Terra??? Verterão lágrimas por estes...? Comover-se-ão ao ver a Terra ser destruída, ao longe...? Talvez não.
«Eles» não sabem chorar. Ou saberão. «Eles» não sabem sentir, não têm alma. Ou terão? Ninguém sabe. Ou sabê-lo-ão alguns, como o sargento Clifford que os entendia, que os compreendia e que alguns salvou, talvez. Mas não chega. Ainda não chega.
Por muito Bem que haja lá fora, os cá de dentro amaldiçoam-nos as entranhas e as esperanças de sermos todos Um e, tentarmos ser mais do que isso. E se tudo já estiver devidamente predestinado, alocado e submetido na Terra em volatilização planetária de existência nula, que a mão de Deus se faça sentir (Deus divino, Deus cósmico, Deus do Universo, ou Deus-Uno de Todos os Universos) amparando o que ainda restar de nós, Humanidade, numa última oportunidade de mostrarmos que a nossa civilização merece continuar a viver; seja na Terra, seja em Marte - ou noutro qualquer planeta fora ou dentro do nosso sistema solar.
Haverá esta última prerrogativa de Deus sobre nós, homens e mulheres, velhos e jovens, e todas as crianças da Terra, sobre animais e vegetais, rios e mares, continentes e oceanos, planícies e montanhas deste ainda tão belo e misericordioso planeta azul...? Continuarei sempre a acreditar que sim, que tal é possível. Continuarei a rezar nesse sentido; continuarei, enfim, a tentar ser honesta, baseada ou hasteada sobre o meu próprio berço natal que me viu nascer mas não sei se me verá morrer, e que se chama Terra: Até que a luz se apague no horizonte...
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