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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

A Fortaleza Imunológica

 

Sistema Imunológico pós-COVID-19: a mais fortificada e biológica fortaleza de resistência e defesa - meses após a infecção inicial - numa surpreendente recuperação de anticorpos. Esta, a mais recente descoberta dos cientistas que, expressamente sugerem, de que todos aqueles que a doença por COVID-19 não levou, estão protegidos contra o vírus por pelo menos seis meses, havendo a possibilidade desta imunidade ser extensível por muito mais tempo. Boas notícias portanto. Oxalá assim continue...

              Criando Fortalezas contra Clandestinos Virais: a iminente missão biológica!

Somos uma máquina poderosa. Complexa. Mas, simultaneamente, do mais maravilhoso que há no Universo, pelo que ainda hoje nos conseguimos surpreender e de certa forma encantar com tão específica engenharia biológica e/ou genética que nos faz ser uns mui especiais seres humanos.

Interagindo continuamente com diversos micro-organismos que nos fazem mal, muito tal, à semelhança de uma qualquer medieval contingência militar hostil, composta de um grande e oponente exército de malfeitores, é natural que haja uma contraposição, uma outra frente de batalha que tudo demova de ganhar terreno. Ou seja, o nosso organismo humano através de vários mecanismos, acaba por dar uma luta sem tréguas a esses micro-organismos nocivos, eliminando-os constantemente.

Não sendo nada disto novidade, é-o agora, inegavelmente, no Grande Combate que por todo o globo se trava contra o vírus SARS-CoV-2 que embora os tratamentos já definidos e as vacinas já instituídas, continua a fazer um largo e terrível cerco pandémico, sem que se saiba na totalidada das que ao mesmo sobreviveram - apesar das marcas por ele deixadas - e por quanto tempo durará essa imunidade.

Um novo estudo Rockefeller (Rockefeller University) oferece hoje ao mundo uma resposta encorajadora, sugerindo de forma taxativa de que, pacientes sobreviventes ou que superaram o COVID-19, poderão estar mesmo protegidos contra este numa firmação de cerca de seis meses ou mais. 

Registou-se neste estudo de que, os participantes envolvidos, continuaram a melhorar de forma considerável os seus anticorpos meses após a Infecção Inicial - potencialmente devido a resquícios virais ou, a restos deixados por este vírus que se encontravam escondidos no Intestino.

A Grande Questão impunha-se então: Quanto tempo duraria essa imunidade?... Algo que foi prontamente respondido através de um elaborado ensaio clínico que veio a fornecer uma fortíssima evidência de que, o Sistema Imunológico, se lembra efectivamente do vírus; e, surpreendentemente também, continua assim a melhorar a qualidade dos anticorpos mesmo após a infecção ter diminuído.

Os Anticorpos Produzidos  meses após a infecção mostraram possuir uma maior capacidade de bloquear o SARS-CoV-2, bem como as suas mutantes versões - como no caso da variante genética Sul-Africana que recentemente veio a público como de propagação mais veloz.

Neste estudo da responsabilidade dos investigadores da Rockefeller University em New York, nos Estados Unidos, os investigadores descobriram que esses anticorpos aprimorados são rigorosamente produzidos por Células Imunológicas que continuaram a evoluir, aparentemente devido a uma exposição contínua aos restos escondidos do vírus no tecido intestinal.

Este estudo foi publicado na revista «Nature» com o título «Evolução da Imunidade do anticorpo ao SARS-CoV-2» - Nature, 2021.


Evitar a reinfecção por COVID-19: a grande batalha humana neste momento! Existir uma resposta rápida e eficaz é o que se pretende, pelo que os cientistas acreditam estar-se no bom caminho no reconhecimento das células nocivas (e substâncias estranhas) e na memória por estas deixada, havendo a destruição ou neutralização de todos estes invasores numa coordenada resposta por parte dos seus componentes. Minhas senhoras e meus senhores é isto o que se chama de: Sistema Imunológico!

O famoso Sistema Imunológico

Cientificamente, o nosso Sistema Imunológico, Imunitário ou Imune é um sistema de estruturas e processos biológicos que protegem o organismo dos seres vivos contra doenças. Funcionando correctamente, o Sistema Imunitário ou Imunológico deve detectar uma imensa variedade de agentes (vírus, parasitas, etc.) e distingui-los do tecido saudável do próprio corpo.

Os Agentes Patogénicos podem rapidamente evoluir, adaptando-se de tal modo que muitas vezes acabam por evitar a sua detecção e neutralização por parte do Sistema Imunológico, pelo que os vários mecanismos de defesa também evoluíram no sentido de os reconhecer e neutralizar. 

Há que dizer que até mesmo os Simples Organismos Unicelulares possuem um sistema imunitário rudimentar - na forma de enzimas - que os protegem de infecções por Bacteriófagos.

Os Transtornos do Sistema Imunológico/Imunitário ou Imune podem levar ao aparecimento de doenças autoimunes, várias inflamações e até mesmo às doenças oncológicas (cancro/câncer). 

A Imunodeficiência verifica-se quando a actividade do sistema imunitário é inferior ao normal, o que está na origem de infecções recorrentes, existindo mesmo risco de vida.

De Grosso Modo, o sistema imunológico é o garante ou factor-mor de protecção do nosso corpo, evitando assim que substâncias estranhas e patógenos afectem negativamente a nossa saúde. 

Neste complexo mas mui funcional sistema que envolve uma série de células e ógãos que funcionam em conjunto como um enorme e eficaz exército, existe um todo extremamente bem organizado que actua como uma barreira de protecção, muralha ou quase inviolável fortaleza contra os invasores.

A Imunidade é classificada de duas formas: como Inata, Natural ou Inespecífica (aquela que o indivíduo possui desde o nascimento em que existem barreiras ou fortalezas naturais em acção como a pele, mucosas e agentes internos, como leucócitos e células fagocíticas); e Adquirida, Adaptativa ou Específica (que ocorre ao longo do desenvolvimento do indivíduo, sendo mais específica e se traduz pelo contacto com um agente invasor, o qual desencadeará uma série de eventos que levam à activação de determinadas células e à síntese de anticorpos).

Na Imunidade Natural existem então mecanismos de barreira (a tal fortaleza imunológica aqui focada) mas também de destruição ou expulsão que eliminam os micro-organismos invasores que entram em contacto com as superfícies cutâneo-mucosas.

Na Imunidade Adquirida existe uma defesa produzida especificamente para cada micro-organismo, possuindo memória. Esta defesa é chamada de anticorpos. 

Há que registar que existem dois tipos de Imunidade Adquirida: Espontânea ou Induzida. A Espontânea (anticorpos) é aquela que o nosso organismo fabrica ao entrar em contacto com um agente infeccioso específico (durante todo este processo podemos apresentar ou não sintomas da doença). A Induzida é a criação de anticorpos pelo nosso organismo através do processo de Imunização.

Há que acrescentar que, no ser humano, a Imunodeficiência pode ser consequência também de uma doença genética - de uma condição adquirida  como o HIV/AIDS ou VIH/SIDA ou pelo uso constante de Imunossupressores. Por oposição, a Autoimunidade é a consequência de um sistema imunitário hiper-activo que ataca o tecido normal como se fosse um agente externo - como se verifica no caso da Artrite Reumatóide ou na Diabetes tipo 1.

A Imunologia retrata-se então como a área científica que estuda todos os aspectos  do Sistema Imunitário. Onde se incluem os Anticorpos.

Os Anticorpos - produzidos pelos Plasmócitos, formados pela diferenciação dos linfócitos B, são glicoproteínas que interagem especificamente com o antígeno (molécula que pode ligar-se ao anticorpo) que estimulou a sua síntese. Ligando-se então aos antígenos, os anticorpos vão desencadear diferentes processos. Um deles é a chamada Neutralização (impedindo que este infecte ou destrua células) e o outro é o de Opsonização (em que se promove o seu reconhecimento pelos macrófagos ou neutrófilos que realizarão a Fagocitose).

Pelo que se abordou, não poderá ser irrelevante o continuar a enfatizar o que os investigadores da Rockefeller University prodigalizaram - e divulgaram na Nature já neste corrente ano de 2021 - na feliz descoberta de, aprimorados anticorpos que são efectivamente produzidos por células imunológicas que continuaram a evoluir; e tudo isso e aparentemente devido a uma exposição contínua dos ainda foragidos ou escondidos restos de vírus (SARS-CoV-2) no tecido intestinal.

Com Base Nestas Descobertas, os investigadores anuíram em conformidade suspeitar de que, aquando o paciente já perfeitamente recuperado mas de novo viesse a encontrar ou se deparasse com este vírus, a resposta ser também já muito mais rápida e eficaz, evitando a reinfecção.

Michel C. Nussenzweig, Zanvil A. Cohn e Ralph M. Steinman - a equipe do Laboratório de Imunologia Molecular que tem rastreado e caracterizado a resposta de anticorpos em pacientes com COVID-19 desde os primeiros dias da pandemia registada em Nova York, nos EUA - proferiram em uníssono:

"Esta é uma notícia realmente empolgante. O tipo de resposta imunológica que vemos aqui, pode potencialmente fornecer protecção por algum tempo, permitindo que o corpo monte uma resposta rápida e eficaz ao vírus após a reexposição."


Memória Imunológica: a grande responsável pela defesa do nosso organismo a longo prazo. No sistema imunológico, a chamada «Imunidade Passiva» tem o registo de deixar uma memória (imunidade adquirida); ou seja, ao se entrar em contacto novamente com aquele mesmo agente, os nossos anticorpos entram de imediato em acção de forma rápida e eficaz.

Há que dizer que - A Memória Imunológica - é o motivo pelo qual as vacinas são tão eficientes. Nas vacinas, um organismo causador de doença (morto, atenuado ou mesmo partes desse agente) é inoculado numa pessoa, estimulando desse modo, o seu sistema imune. Por exemplo: se uma pessoa tiver um novo contacto com esse mesmo agente, o seu sistema imunitário responderá de forma célere ou supostamente muito mais rapidamente evitando assim a infecção. 

Memória Duradoura

De uma forma explícita há que referir que, quando somos expostos a um agente causador de uma doença, desencadeamos de imediato uma resposta rápida que provém do nosso Sistema Imunitário ou Imune. Mesmo que já afirmado por diversas vezes, há que enaltecer a maravilhosa máquina que possuímos em defesa de invasores nocivos. 

Durante essa acção, temos então a formação de Células de Memória, as quais podem eventualmente viver por vários anos. Quando somos expostos porventura à mesma ameça, a resposta dada pelo nosso sistema imunitário é ainda mais rápida e mais forte devido à pronta acção dessas células.

Novamente aqui se alude a, uma grande e portentosa fortaleza imunológica que, não raras vezes, nos salva de muitas outras doenças e infecções. Mas nem sempre, como é o recente caso do SARS-CoV-2 o vírus que dá nome ao tão temível COVID-19. 

Voltando à memória: Os Anticorpos que o corpo cria em resposta à Infecção, permanecem no plasma sanguíneo por várias semanas ou mesmo meses, contudo, os seus níveis caem significativamente com o passar do tempo.

O Sistema Imunológico tem uma forma mais eficiente de lidar com os patógenos: Em vez de produzir anticorpos o tempo todo, ele cria células B de memória que reconhecem o patógeno e, desta forma, têm a possibilidade de desencadear rapidamente uma nova rodada de anticorpos quando o encontram pela segunda vez. Mas, há que questionar, quão bem essa memória funciona...? Depende em muito do patógeno, dirão os cientistas e assim é de facto!

Para se compreender melhor, como no específico caso do SARS-CoV-2, o investigador Nussenzweig e os seus colegas estudaram as respostas de anticorpos de 87 indivíduos em dois momentos: um mês após a infecção e, novamente, seis meses depois. Como esperado, os investigadores da Rockefeller University descobriram que, embora os anticorpos ainda fossem detectáveis por volta dos 6 meses, os seus números haviam diminuído acentuadamente.

Ensaios laboratoriais mostraram então que, nas amostras de plasma dos participantes, a capacidade de neutralizar o vírus foi reduzida em cerca de 5 vezes. 

"Em contraste, as células B de memória dos pacientes - especificamente aquelas que produzem anticorpos contra o SARS-CoV-2 - não diminuíram em número e até aumentaram ligeiramente em alguns casos ", de acordo com o que foi divulgado pelos investigadores.

"O número total de células B  de memória que produziram anticorpos que atacam o calcanhar de Aquiles do vírus, conhecido como domínio de ligação ao receptor, permaneceu o mesmo. Isso é uma boa notícia porque, esses são os que você precisa se você encontrar o vírus novamente."    (Alegação de Christian Gaebler, médico e imunologista do laboratório de Nussenzweig)


Clandestinos Virais: a deformidade mas autenticidade com que estes invasores se remetem no organismo como se de hostis soldados se tratassem. Variantes ou mutações, estirpes ou cepas são uma constante, eclodindo vertiginosamente em várias partes do globo numa determinação virológica manifestamente surpreendente. Nefasta é certo, mas surpreendente.

Clandestinos Virais

Neste estudo, nesta experiência da Rockefeller University, os investigadores notaram que num exame mais atento das células B de memória, algo de surpreendente se tinha revelado: Essas células, haviam passado por vários ciclos de mutação mesmo após a resolução da infecção e, como resultado, os anticorpos que produziram foram muito mais eficazes do que os originais. 

Ensaios laboratoriais subsequentes revelaram que, Este Novo Conjunto de Anticorpos, era muito mais capaz de se agarrar ao vírus e reconhecer até mesmo as mutantes versões dele. Ou seja, sobrepôs de facto a sua possibilidade e até potencialidade de reconhecimento e combate ao vírus!

"Ficámos surpresos ao ver que as células B de memória continuaram evoluíndo durante esse tempo. Geralmente isso acontece em infecções crónicas, como no HIV ou Herpes, onde o vírus permanece no corpo. Mas não esperávamos vê-lo com o SARS-CoV-2, que supostamente deixaria o corpo após a resolução da infecção."       (Conclui o investigador Michel C. Nussenzweig)

Segundo a narrativa científica, o SARS-CoV-2 replica-se em certas e determinadas células dos pulmões, na parte superior da gargante e também no intestino delgado, sendo que as partículas virais residuais escondidas nesses tecidos podem indubitavelmente estar a conduzir ou, a invectivar, à evolução das células de memória.

Para investigar esta hipótese, os investigadores uniram-se ao Dr. Saurabh Mehandru, MD, um ex-cientista da reputada Rockefeller - e actualmente médico do Hospital Mount Sina - que tem examinado várias biópsias de tecido intestinal de pessoas que se recuperaram de COVID-19 em média três meses antes.

Em 7 dos 14 indivíduos estudados neste estudo, nesta experiência, os testes mostraram a presença de material genético do SARS-CoV-2 e das suas proteínas nas células que revestem o intestino. Contudo, os investigadores ainda não sabem se, essas sobras virais (ou essa espécie de despojos virais), ainda são ou não infecciosas - ou simplesmente são restos de vírus mortos...

Esta valorosa equipe de investigadores da Rockefeller University pretende ainda estudar mais nesta área, assim como fazer o planeamento de novos estudo envolvendo mais pessoas para, finalmente, se poder compreender melhor qual o papel que os clandestinos virais podem desempenhar na progressão da doença e na Imunidade da Humanidade.

Deste estudo da Rockefeller University para a Science Daily de 21 de Janeiro de 2021 com o título «Os investigadores descobriram que o sistema imunológico monta uma defesa duradoura após a recuperação do COVID-19» há apenas a acrescentar que os seus prestigiados autores são: 

Christian Gaebler; Zijun Wang; Julio CC Lorenzi; Frauke Meucksch; Shlomo Finki; Minami Tokuyama; Alice Cho; Mila Jankovic; Dennis Schaffer-Babajew; Thiago Y. Oliveira; Melissa Cipolla; Charlotte Viant; Christopher O. Barnes; Yarom Bram; Gaëlle Breton; Thomas Hägglöf; Pilar Mendoza; Arlene Hurley; Martina Turroja; Kristie Gordon; Katrina G. Millard; Victor Ramos; Fabian Shmidt; Yiska Weisblum; Divya Jha; Michael Tankelevich; Gustavo Martinez-Delgado; Jim Yee; Roshni Patel; Juan Dizon; Cecille Unson-O`Brien; Irina Schimeliovich; Davide F. Robbiani; Zhen Zhao; Anna Gazumyan; Robert E. Schwartz; Theodora Hatziioannou; Pamela J. Bjorkman; Saurabh Mehandru; Paul Bieniasz; Marina Caskey e Michel C. Nussenzweig.     

Como Clandestinos Virais ou simplesmente invasores imorais ou amorais que estes nos sejam, há que os quebrantar, que os demover ou enfraquecer seja lá qual a barreira ou séquito a defrontar. Os cientistas são unânimes na aferição de se estar perante mais um obstáculo que se derrubou, mais uma fronteira que se alcançou; no entanto, mais haverá por averiguar sobre este e outros vírus, acredita-se.

Não sabemos, muitas vezes, a capacidade da patogenicidade ou virulência apresentada ou, desde logo, os factores presentes no hospedeiro que podem facilitar a proliferação do micro-organismo, além do estado imunológico da pessoa no momento, a maneira como esse micro-organismo é apresentado ao organismo e até a quantidade desse mesmo micro-organismo que entrou nesse organismo (inóculo); mas sabemos - algumas vezes - como combatê-lo, como não lhe dar espaço nem primazia para se fazer vingar ou proliferar evitando danos maiores.

Temos de ser duros combatentes e, tentar se possível, criar novas e mais robustas fortalezas que combatam estes clandestinos virais que dia a dia vão surgindo nas nossas vidas. Possuir um sistema imunitário forte talvez seja o princípio de tudo: até de uma melhor saúde mental que, como todos sabem, está alada a um físico são.

Realizar actividades físicas regularmente recomenda-se (se não se estiver em confinamento ou, se houver espaço de manobra para se poder fazer mais do que somente um mero passeio higiénico); tentar comer poucos carboidratos, glicídios ou hidratos de carbono (arroz, macarrão, pão, etc.); manter o peso adequado; ingerir bastante água; fazer uso de probióticos (leites fermentados, iogurtes, etc.); usar o suplementar de Vitamina D quando necessário, assim como outras vitaminas como B12 e ácido fólico; dormir bem; realizar a vacinação adequada; manter as doenças crónicas controladas e, por fim, tratar adequadamente também a Ansiedade, Depressão, Stress e todas as doenças Neuro-Psiquiátricas.

Seguindo estes conselhos, estas normativas de saúde pública com eficácia e segurança, penso que todos poderemos alvitrar não deixar entrar - ou pelo menos tentar não franquear - os tais Clandestinos Virais de que tanto se fala no momento. 

Mais fortalezas virão certamente fazer estagnar muitos deles por outros que se assumirão, inevitavelmente, em conjugação de esforços e reforços malditos sobre a nossa condição. A humana e não só. Unidos combateremos todos. Cá estaremos para mais uma ou outra provação virológica. Não vacilaremos. Não morreremos. É essa a minha convicção!

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